Depois de passar a tarde desta quinta-feira (24/7) na sede do Partido Liberal (PL) em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que não está claro o que ele pode ou não dizer. A fala diz respeito às medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre as medidas, estão a proibição do uso de redes sociais por parte de Bolsonaro. A divulgação de falas do ex-presidente por terceiros na web também está proibida.
“Não está claro o que eu posso ou não falar. (..) Eu aguardo os meus advogados, que são muito bons, são renomados. Vão me dar um parecer amanhã. Tenho prazer de falar com vocês. Eu não posso errar. Gostaria de falar com vocês, o que vai acontecer depois a gente não sabe”, disse Bolsonaro.
Nesta quinta, Alexandre de Moraes descartou decretar a prisão de Jair Bolsonaro (PL). Após receber justificativa da defesa do ex-presidente e observar um recuo na postura de Bolsonaro, Moraes ressaltou em decisão que “houve descumprimento da medida cautelar” por ele imposta, mas de maneira isolada.
Assim, neste momento, não há, segundo o ministro, a necessidade de converter as cautelares em prisão preventiva. No entanto, “se houver novo descumprimento, a conversão (em prisão) será imediata”, adverte Moraes.
O magistrado manteve ainda todas as medidas cautelares impostas ao ex-presidente da República, como a tornozeleira eletrônica e a proibição de publicar entrevistas relacionadas aos fatos das investigações em redes sociais dele ou de terceiros.
Reiterou que não há proibição para que Bolsonaro dê entrevistas ou faça discursos públicos ou privados. Alertou que a prisão será imediata em caso de descumprimento.
A decisão de Moraes nesta quinta-feira (24/7) ocorre após Jair Bolsonaro falar com a imprensa, na saída da Câmara dos Deputados, onde participou de uma reunião convocada pelo Partido Liberal (PL), na última segunda-feira (21/7). Na ocasião, o ex-presidente mostrou, pela primeira vez e de forma pública, sua tornozeleira eletrônica.
Bolsonaro, então, teve de se explicar a Moraes sobre suposto descumprimento das cautelares, e a defesa do ex-presidente alegou desconhecimento, ao argumentar que a decisão do ministro relativa à proibição de usar redes sociais ou ter falas transmitidas por perfis de terceiros não era clara.
Em sua manifestação desta quinta, Moraes assinalou: “Por se tratar de irregularidade isolada, sem notícias de outros descumprimentos até o momento, bem como das alegações da defesa da ausência de intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas, deixo de converter as medidas cautelares em prisão preventiva, advertindo ao réu, entretanto, que, se houver novo descumprimento, a conversão será imediata”.
O despacho de Moraes detalhando as restrições ao ex-presidente foi publicado após questionamento do Metrópoles sobre o temor manifestado pelo ex-presidente de que conceder entrevista poderia levá-lo à prisão.
Cautelares descumpridas
Para Moraes, “efetivamente, não há dúvidas de que houve descumprimento da medida cautelar imposta, uma vez que as redes sociais do investigado Eduardo Nantes Bolsonaro foram usadas a favor de Jair Messias Bolsonaro dentro do ilícito modus operandi”.
O ministro ainda explicou o que pode ser considerado burla às proibições: “replicação de conteúdo de entrevista ou de discursos públicos ou privados reiterando as mesmas afirmações caracterizadoras das infrações penais que ensejaram a imposição das medidas cautelares, para que, posteriormente, por meio de ‘milícias digitais’, ou mesmo apoiadores políticos, ou ainda, por outros investigados, em patente coordenação, ocorra a divulgação do conteúdo ilícito previamente elaborado especialmente para ampliar a desinformação nas redes sociais”.
Metrópoles
Em relação a incompatibilidade…Existe uma vistoria que é feita pelo comprador. Ele recebe o apto após assinar uma vistoria. Se ele conferiu e constatou erro, jamais deveria receber.
Quando o cliente adquire um MRV, na mesma hora ele recebe um Memorial Descritivo para isso…
Atraso de obra, atrasou mesmo…concordo com vc. Mas está pagando pelo erro dela. Coisa que ninguem fez aqui em Natal.
Pelo que pude perceber o Senhor ainda não foi convidado a visitar nossas obras.
Nossos aptos tem muita ventilação. Em relação ao sol, todo e qualquer empreendimento tem seu lado nascente e poente. Quem compra no lado poente, está ciente que comprou no sol. Isso pode ser um MRV, como pode ser um apto de 5 milhões, na beira mar.
Falando de distância entre os prédios, cada obra tem sua metragem…Basta o cliente optar pela melhor pra ele.
Presídios? O Senhor sabia que temos muitos apartamentos que possuem até 52m² só de jardim…
É muito fácil falar sobre o que ouvimos por ai…
Que tal entrar em nossos stands e solicitar uma visita a obra?
Eu mesma terei uma enorme satisfação em acompanhá-lo.
Caro Sr. Junior Anjos,
Pau mandado (peão) não é um termo educado para tratar pessoas que trabalham todos os dias, de sol a sol, finais de semana e feriados. São profissionais que se qualificaram no mercado e pagam a anuidade mais cara de todas as ordens: Anuidade do Creci. Eu sou uma dessas corretoras. Não sou pau mandado, apenas acredito na empresa que ESCOLHI trabalhar. Conheço todas as construtoras de Natal, tanto as regionais, quanto as nacionais e vou afirmar…Nenhuma está fazendo acordo com ninguem! Pagando juros de obras e alugueis RETROATIVOS só a MRV. Trabalho na MRV por que acredito na política da empresa e na transparência com que ela atribui todos os seus lucros e resultados. Uma empresa que atua a 32 anos no mercado e já atende 110 cidades no país, com 35.000 funcionários registrados – CLT.
Todas as construtoras estão atrasando. Mas se fazem de mortas na hora que o cliente tenta um acordo.
Engraçado não é…quando a empresa não faz acordo ela é ruim…quando ela faz acordo é ruim também?
Da mesma forma que a MRV está reparando o erro junto aos seus clientes, o Sr. Junior também poderia reparar o seu erro em tratar com tal grosseria nossa classe.