Foto: Jake Spring – 16.jan.2019/Reuters
Mesmo com o indiciamento pela Polícia Federal do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, o presidente Jair Bolsonaro, por enquanto, vai mantê-lo no cargo. A informação foi passada ao blog pelo porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros.
“O presidente da República aguardará o desenrolar do processo. O ministro permanece no cargo”, respondeu Rêgo Barros ao ser questionado como ficava a situação do ministro do Turismo no governo após o seu indiciamento pela PF de Minas Gerais. Marcelo Álvaro Antônio é deputado eleito pelo PSL, partido do presidente.
O presidente Jair Bolsonaro já havia dito que aguardaria o relatório da Polícia Federal para tomar uma decisão sobre a permanência de Marcelo Álvaro Antônio no cargo, investigado pela PF de comandar um esquema de desvio de recursos públicos por meio de candidaturas femininas de fachada nas últimas eleições.
O líder do PSL na Câmara, delegado Waldir (GO), disse ao blog também ser favorável à permanência do ministro no cargo até uma decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o caso.
“Primeiro, precisamos esperar para verificar se o Ministério Público fará a denúncia. Depois, se ela será acatada pela Justiça. Até lá, ele não pode ser considerado culpado. Já vi muitos casos de indiciamento e, depois, a pessoa é considerada inocente”, afirmou o deputado ao blog.
Blog do Valdo Cruz – G1
A mamata acabou. De começar!
Vários criticando os acusados e defendendo um condenado, esse meu Brasil tá ferrado.
VA-GA-BUN-DO.
O MP acabou de denuncia-lo, vamos ver se o presidente irá substitui-lo, na realidade pelo discurso de Bolsonaro, os investigados não deveriam fazer parte do governo até que se comprovasse a sua inocência.
Não é assim com o mito, quem manda no cabaré é o Messias
Investigado não é condenado. O STF tá liberando os condenados.
O governo tá certo , calma. Muitos interesses em jogo.
Primeiro ele disse que ia aguardar o inquérito da PF.
Agora vai esperar o MP.
Depois vai dizer que é melhor esperar a sentença judicial.
Depois a segunda instância e por aí vai…
Seu lema é: Combater a corrupção dos outros