Educação

Nosso IFRN "mentiu" sobre texto usado nas provas do concurso de língua portuguesa

Post retirado do BLog de Reinaldo Azevedo, sérias acusaçãos contra o IFRN:

Caras e caros,

o texto ficará bastante longo, como verão. Mas a questão é importante porque estamos diante de mais uma evidência das distorções a que a esquerdopatia submete a educação no Brasil. Como resolveram usar um texto meu para fazer lambança, então eu me sinto obrigado a denunciar os vigaristas intelectuais. Eu gosto de uma boa briga. A turma lá deve saber disso, espero.
*
Já escrevi uma vez: eles não se cansam, mas eu também não me canso. Eles têm a sua rede de vigarice e maledicência, eu tenho os fatos.  O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte fez um concurso para contratar professores de língua portuguesa para o ensino médio e nível superior. A turma lá decidiu usar um texto meu, publicado na ediçao nº 2025 da VEJA, de 12 de setembro de 2007. Ele serviu de referência para seis questões. Cinco delas têm de ser anuladas. Candidatos que se sintam lesados e queiram recorrer à Justiça podem usar este meu post como suporte. Eu sou o autor. Eu sei o que escrevi. E o Instituto mentiu sobre o meu texto.

O artigo que escrevi foi submetido a um crivo ideológico e teve seu sentido deturpado. Atribuíram-lhe um conteúdo comprovadamente falso. Pior: o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte induz os candidatos a um erro no que diz respeito à gramática, além de atribuir a Camões o que ele nunca escreveu. Escárnio: o concurso seleciona professores de língua portuguesa!

Abaixo, leitor, reproduzo em azul o meu artigo, que critica a recente reforma ortográfica, à qual ainda não aderi em sinal de protesto. Quando for obrigatório, não terei saída. Ainda estou no prazo. Mesmo escrito em 2007, ele poderia servir também como contestação às bobagens presentes no livro de Heloísa Ramos, aquela que faz a apologia do erro. Na seqüência, publico em vermelho (claro!) as questões do tal instituto e o gabarito. E  chuto traseiros com gosto.
*
Restaurar é preciso; reformar não é preciso

A reforma ortográfica que se pretende é um pequeno passo (atrás) para os países lusófonos e um grande salto para quem vai lucrar com ela. O assunto me enche, a um só tempo, de indignação e preguiça. O Brasil está na vanguarda dessa militância estúpida. Por que estamos sempre fazendo tudo pelo avesso? Não precisamos de reforma nenhuma. Precisamos é de restauração. Explico-me.

A moda chegou por aqui na década de 70, espalhou-se como praga divina e contribuiu para formar gerações de analfabetos funcionais: as escolas renunciaram à gramática e, em seu lugar, passaram a ensinar uma certa “Comunicação e Expressão”, pouco importando o que isso significasse conceitualmente em sua grosseira redundância. Na prática, o aluno não precisava mais saber o que era um substantivo; bastava, dizia-se, que soubesse empregá-lo com eficiência e, atenção para a palavra mágica, “criatividade”. As aulas de sintaxe – sim, leitor, a tal “análise sintática”, lembra-se? – cederam espaço à “interpretação de texto”, exercício energúmeno que consiste em submeter o que se leu a perífrases – reescrever o mesmo, mas com excesso de palavras, sempre mais imprecisas. O ensino crítico do português foi assaltado pelo chamado “uso criativo” da língua. Para ser didático: se ela fosse pintura, em vez de ensinar o estudante a ver um quadro, o professor se esforçaria para torná-lo um Rafael ou um Picasso. Se fosse música, em vez de treinar o seu ouvido, tentaria transformá-lo num Mozart ou num Beethoven. Como se vê, era o anúncio de um desastre.

Os nossos Machados de Assis, Drummonds e Padres Vieiras “do povo” não apareceram. Em contrapartida, o analfabetismo funcional expandiu-se célere. Se fosse pintura, seria garrancho. Se fosse música, seria a do Bonde do Tigrão. É só gramática o que falta às nossas escolas? Ora, é certo que não. O país fez uma opção – ainda em curso e atravessando vários governos, em várias esferas – pela massificação de ensino, num entendimento muito particular de democratização: em vez de se criarem as condições para que, vá lá, as massas tivessem acesso ao conhecimento superior, rebaixaram-se as exigências para atingir índices robustos de escolarização. Na prova do Enem aplicada no mês passado, havia uma miserável questão próxima da gramática. Se Lula tivesse feito o exame, teria chegado à conclusão de que a escola, de fato, não lhe fez nenhuma falta. Isso não é democracia, mas vulgaridade, populismo e má-fé.

Não é só a língua portuguesa que está submetida a esse vexame, é claro. As demais disciplinas passaram e passam pela mesma depredação. A escola brasileira é uma lástima. Mas é nessa área, sem dúvida, que a mistificação atingiu o estado de arte. Literalmente. Aulas de português se transformam em debates, em que o aluno é convidado (santo Deus!) a fazer, como eles dizem, “colocações” e a “se expressar”. Que diabo! Há gente que não tem inclinação para a pintura, para a música e para a literatura. Na verdade, os talentos artísticos são a exceção, não a regra. Os nossos estudantes têm de ser bons leitores e bons usuários da língua formal. E isso se consegue com o ensino de uma técnica, que passa, sim, pela conceituação, pela famigerada gramática. Precisamos dela até para entender o “Virundum”. Veja só:

“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante”

Quem ouviu o quê e onde, santo Deus? É “as margens plácidas” ou “às margens plácidas”? É perfeitamente possível ser feliz, é certo, sem saber que foram as margens plácidas do Rio Ipiranga que ouviram o brado retumbante de um povo heróico. Mas a felicidade, convenham, é um estado que pode ser atingido ignorando muito mais do que o hino. À medida que se renuncia às chaves e aos instrumentos que abrem as portas da dificuldade, faz-se a opção pelo mesquinho, pelo medíocre, pelo simplório.

As escolas brasileiras, deformadas por teorias avessas à cobrança de resultados – e o esquerdista Paulo Freire (1921-1997) prestou um desserviço gigantesco à causa -, perdem-se no proselitismo e na exaltação do chamado “universo do educando”. Meu micro ameaçou travar em sinal de protesto por escrever essa expressão máxima da empulhação pedagógica. A origem da palavra “educação” é o verbo latino “duco”, que significa “conduzir”, “guiar” por um caminho. Com o acréscimo do prefixo “se”, que significa afastamento, temos “seduco”, origem de “seduzir”, ou seja, “desviar” do caminho. A “educação”, ao contrário do que prega certa pedagogia do miolo mole, é o contrário da “sedução”. Quem nos seduz é a vida, são as suas exigências da hora, são as suas causas contingentes, passageiras, sem importância. É a disciplina que nos devolve ao caminho, à educação.

Professores de português e literatura vivem hoje pressionados pela idéia de “seduzir”, não de “educar”. Em vez de destrincharem o objeto direto dos catorze primeiros versos que abrem Os Lusíadas, apenas o texto mais importante da língua portuguesa, dão um pé no traseiro de Camões (1524-1580), mandam o poeta caolho cantar sua namoradinha chinesa em outra barcarola e oferecem, sei lá, facilidades da MPB – como se a própria MPB já não fosse, em nossa esplêndida decadência, um registro também distante das “massas”. Mas nunca deixem de contar com a astúcia do governo Lula. Na citada prova do Enem, houve uma “modernização” das referências: em vez de Chico Buarque, Engenheiros do Hawaii; em vez de Caetano Veloso, Titãs. Na próxima, é o caso de recorrer ao funk de MC Catra: “O bagulho tá sério / vai rolar o adultério / paran, paran, paran / paran, paran…”.

Precisamos de restauração, não de mais mudanças. Veja acima, no par de palavras “educação/sedução”, quanto o aluno perde ao ser privado da etimologia, um conhecimento fascinante. As reformas ortográficas, acreditem, empobrecem a língua. Não democratizam, só obscurecem o sentido. Uma coisa boba como cassar o “p” de “exce(p)ção” cria ao leitor comum dificuldades para que perceba que ali está a raiz de “excepcional”; quantos são os brasileiros que relacionam “caráter” a “característica” – por que deveriam os portugueses abrir mão do seu “carácter”? O que um usuário da nossa língua perderia se, em vez de “ciência”, escrevesse “sciência”, o que lhe permitiria reconhecer na palavra “consciência” aquela mesma raiz?

Veja o caso do francês, uma língua que prima não por letras, mas por sílabas “inúteis”, não pronunciadas. E, no entanto, os sempre revolucionários franceses fizeram a opção pela conservação. Uma proposta recente de reforma foi unanimemente rejeitada, à direita e à esquerda. Foi mais fácil cortar cabeças no país do que letras. A ortografia de Voltaire (1694-1778) está mais próxima do francês contemporâneo do que está Machado de Assis do português vigente no Brasil. O ditador soviético Stálin (1879-1953) era metido a lingüista. Num rasgo de consciência sobre o mal que os comunistas fizeram, é dono de uma frase interessante: “Fizemos a revolução, mas preservamos a bela língua russa”. Ora, dirão: este senhor é um mau exemplo. Também acho. O diabo é que ele se tornou referência de política, não de conservação da língua…

Já que uma restauração eficaz é, eu sei, inviável, optemos ao menos pela educação, não por uma nova e inútil reforma. O pretexto, ademais, é energúmeno. Como escreveu magnificamente o poeta português Fernando Pessoa (1888-1935), houve o tempo em que a terra surgiu, redonda, do azul profundo, unida pelo mar das grandes navegações. Um mar “portuguez” (ele grafou com “z”). Hoje, os países lusófonos estão separados pela mesma língua, que foi se fazendo história. A unidade só tem passado. E nenhum futuro.

Agora vamos às questões:

01. A organização das idéias apresentadas no texto é norteada pela
A) problematização da inutilidade da reforma ortográfica e da ineficácia das aulas de português e de literatura.
B) defesa de um ponto de vista alicerçado, sobretudo, em argumentos de autoridade.
C) crítica às teorias educacionais de Paulo Freire, associando-lhes a responsabilidade pelo insucesso das aulas de português e de literatura.
D) restrição temática a questões técnicas relacionadas à reforma ortográfica e ao ensino de língua portuguesa e de literatura, sem revelar posicionamentos de cunho político-ideológico.

Comento
Evidentemente, a alternativa mais correta é a “D”, já que não esboço posicionamento político-ideológico nenhum! Num dado momento, digo ali que uma postura errada atravessou vários governos. Quem me patrulha é o instituto. A alternativa “A” pode sugerir que eu considero ineficaz ministrar aulas de língua e literatura. Eu as crítico na forma como são ministradas hoje. Mais: em nenhum momento eu afirmo que a reforma é inútil. Inútil é aquilo que não serve pra nada, que é irrelevante. Eu estou dizendo justamente o contrário: ela até pode ser útil a um propósito que considero ruim. EU SOU O AUTOR DO TEXTO, SENHORES “CONCURSANDOS” (é uma licença, valentes!). Eu sei o que escrevi. Estou assegurando que a resposta correta, dada as alternativas, é a “D”. Vamos à questão nº 2.

02. Ao longo do texto, as opiniões sobre a reforma ortográfica revelam
A) juízos de valor assentados nos princípios da sociolinguística, para a qual a natureza variável da língua é um pressuposto fundamental .
B) juízos de valor consoantes com o senso comum, uma vez que, para os estudos sociolinguísticos, é impróprio afirmar que há línguas ricas e línguas pobres .
C) sintonia com o princípio de que toda língua apresenta variação social ou diastrática, mais especificamente no que se refere à variação de classe social.
D) sintonia com uma visão do senso comum assentada na concepção sociointeracionista de linguagem.

Das alternativas dadas, a mais correta e a “A”, mas dizem ser a “B” porque, afinal, eles não gostam de mim e acham que sou um sujeito reacionário, que se move pelo “senso comum”. A propósito, aquela digressão que fiz sobre “educação e sedução” é coisa que se encontra em qualquer esquina… Comuníssimo! Ora, eu escrevi o artigo justamente para demonstrar a “natureza variável da língua”: o “nosso” português é único, diferente dos demais; carrega as marcas da nossa história. A unificação pretendida é um delírio autoritário. Ao afirmar que a alternativa correta é a B, é forçoso admitir que eu defendi no texto a existência de “línguas ricas e de línguas pobres”. Os examinadores estão mentindo. Eu sei o que escrevi. Estou assegurando que a resposta correta, dada as alternativas, é a “A”.  Vamos à questão nº 3.

03. Na intenção de ilustrar como seria uma aula de português que, em vez de seduzir, eduque, Reinaldo Azevedo orienta os professores a “destrincharem o objeto direto dos catorze primeiros versos que abrem Os Lusíadas” (l. 49). Segue o excerto a que o autor fez referência.

01- AS ARMAS e os barões assinalados,
02- Que, da ocidental praia lusitana,
03- Por mares nunca de antes navegados,
04- Passaram ainda além da Taprobana,
05- Em perigos e guerras esforçados.
06- Mais do que prometia a força humana,
07- Entre gente remota edificaram
08- Novo reino, que tanto sublimaram;

09- E também as memórias gloriosas
10- Daqueles reis que foram dilatando
11- A Fé, o Império, e as terras viciosas
12- De África e de Ásia andaram devastando,
13- E aqueles que por obras valerosas
14- Se vão da lei da morte libertando:
15- Cantando espalharei por toda parte,
16 – Se há tanto me ajudar o engenho e arte.

CAMÕES, Luís. Os lusíadas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1990, p. 29. (Grandes obras da cultura universal; v.2.)

 

Em relação à orientação didática proposta por Reinaldo Azevedo, é correto afirmar:
A) não há justificativa sintática para admitir, nos catorze versos que antecedem a ocorrência do verbo espalhar, a função de objeto direto, pois eles se encontram antepostos ao verbo da oração principal .
B) não se trata do “objeto direto dos catorze primeiros versos”, como assegura o autor, mas de uma sequência de valor adverbial contida nesse conjunto de versos e adjunta do verbo espalhar.
C) não se trata do “objeto direto dos catorze primeiros versos”, como assegura o autor, mas do complemento do verbo espalhar, que aparece no verso quinze .
D) não há justificativa sintática para se atribuir transitividade direta ao verbo espalhar, uma vez que ele vem seguida pela preposição por

Agora a coisa fica muito séria. No meu texto, afirmo: “Em vez de destrincharem o objeto direto dos catorze primeiros versos que abrem Os Lusíadas, apenas o texto mais importante da língua portuguesa, [os professores] dão um pé no traseiro de Camões (…)”. Notem que nem escrevi que todos os 14 versos são objeto direto, mas poderia tê-lo feito porque, de fato, é isso mesmo; as orações adjetivas que se colam aos objetos não mudam a sua natureza.

Dizem os examinadores que a alternativa correta é a “C”, mas inexiste alternativa correta pela simples razão de que “espalhar” é, sim, um verbo transitivo direto; se é, seu complemento é o objeto direto. Vamos ver.

– O primeiro objeto direto está no primeiro verso:
O narrador de “Os Lusíadas”, na ordem direta, está afirmando:
“[Espalharei por toda parte] as armas e os barões assinalados.”
O que vai do verso 2 ao verso 8 são orações subordinadas adjetivas explicativas — e explicam aquele objeto direto.
– O segundo objeto direto está no verso 9 e parte do 10
“[Espalharei por toda parte] também as memórias gloriosas daqueles reis
O que se segue em parte do 10, no 11 e no 12 são orações subordinadas adjetivas restritivas.
– O terceiro objeto direto está em parte no verso 13:
“Espalharei por toda parte] aqueles
O resto do 13 e o 14 também têm uma oração adjetiva restritiva.

O que é mais espantoso na questão é que eles próprios admitem que esses termos são “complemento” do verbo “espalhar”. Está lá na alternativa C, que dão como correta. E o verbo “espalhar” tem qual transitividade? Um professor, à época, só descobri ontem, resolveu me contestar — e responderei em texto específico —, sustentando que todos aqueles complementos se referem a “cantando”. Lamento! Não é, não, valentão!

O “cantando” é o “modo” como o narrador espalhará — divulgará ao mundo e à posteridade — os feitos portugueses. E, como é um poeta, ele o fará “cantando” (à época, meu senhor, os poetas “cantavam” suas musas). Se fosse Leonardo Da Vinci, ele poderia dizer: “Pintando espalharei por toda parte”; se gosse Michelangelo, “esculpindo espalharei por toda parte”; se fosse Ideli Salvatti, “berrando espalharei por toda parte”; se fosse um examinador do tal instituto, “mentindo espalharei por toda parte”. Aqueles termos todos, na gramática, complementam o sentido do verbo “espalhar”. E o narrador o fará como, de que modo? “Cantando”.

O “cantando” é, nitidamente, uma manifestação da Oração Subordinada Adverbial Modal, que desapareceu, sem explicação, da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB). Não foi a única. A locativa também foi para o brejo. Mas, admito, isso pode dar algum debate, que fica para outro post. Mas atentem para o que vem agora.

Estupidez
Mas essa não é a coisa mais estúpida que fez o instituto. A transcrição do trecho de Os Lusíadas traz dois erros que alteram o sentido de maneira grotesca. O mais grave está no verso 15: onde se lê “há tanto”, o certo é “a tanto”; onde meteram um verbo, Camões escreveu uma preposição! Inexiste aquele ponto final do verso 5; se ele estivesse lá, o que vem depois seria um anacoluto. Que turma é essa capaz de fazer essa miséria com Camões? Mas entendo: eles transcreveram o trecho de “Grandes Obras da Cultura Universal”. Posso lhes emprestar — melhor não… — uma das minhas edições de Os Lusíadas. A mais antiga é uma preciosidade revisada por Francisco Gomes de Amorim, publicado pela Imprensa Nacional de Lisboa em 1889. Outra edição de referência é a organizada por Emanuel Paulo Ramos, da Porto Editora. Há diferenças. Mas em nehuma existe, obviamente, “há tanto”… Examinador que transcreve Camões de  “Grandes Obras da Cultura Universal” merece chicote. Adiante.

04. No segundo parágrafo do texto, as ocorrências de uso das aspas evidenciam
A)uma forma de discurso relatado que apenas reproduz fielmente o que está sendo citado, sem que haja ruptura sintática .
B)fazer uma espécie de teatralização de algo dito em outro momento, de forma a atribuir maior fidelidade ao que está sendo dito, com ruptura sintática.
C)uma intenção de se manter, a distância, certas palavras, mas, ao mesmo tempo, dar legitimidade a esse distanciamento, sem haver ruptura sintática .
D)destacar trechos de afirmações cuja autoria não pode ser atribuída nem ao enunciador do texto nem algum outro enunciador.

O candidato deveria marcar a alternativa C, seja lá o que aquela coisa signifique. Eu não entendi o que faz lá aquele “se”, até porque, por uma questão de paralelismo, então seria preciso escrever “se dar”. Bem, eu sou o autor do texto, né? Eu não quis dar “legitimidade a distanciamento” nenhum, até porque não estendi o que essa borra quer dizer… Vamos à próxima.

05. Sobre o período É a disciplina que nos devolve ao caminho, à educação (l.47), é correto afirmar:
A) a expressão à educação funciona, sintaticamente, como aposto de caminho.
B) se retirarmos o acento indicativo de crase do a que antecede educação, isso alterar-lhe-ia a função sintática .
C) se retirarmos o acento indicativo de crase do a que antecede “a” palavra educação, esta passaria a exercer a função de objeto direto do verbo devolver.
D) a expressão à educação funciona, sintaticamente, como complemento nominal de caminho.

Que gente é essa, meu Deus! Na questão que poderia ser não-ideológica, eles erram  miseravelmente porque são incapazes de interpretar um texto. De fato, pode-se considerar correta, como eles querem, a alternativa C, mas eu, que sou o autor, asseguro: a correta é a “A”. Basta ler o meu texto para perceber que eu criei uma oposição entre “educação” e “sedução”, entre “caminho” e “afastamento do caminho”. Logo, quem leu direito entendeu que, com efeito, “caminho” é, sim, um aposto de “educação”. Vamos à ultima.

06. Remetem às fases da forma prototípica da sequência dominante no texto
A) constatação inicial, problematização, resolução e conclusão-avaliação .
B) ancoragem ou afetação, aspectualização e relacionamento.
C) situação inicial, complicação, ações, resolução e situação final.
D) premissas, argumentos, contra-argumentos e conclusão .

A resposta certas e a “D”. Huuummm… É a única que dá para aceitar das seis, embora “aspectualização” seja um desses complicômetros universitários que não servem nem para catar cocô. É só o fácil falar difícil, na suposição de que as palavras de que dispõe a língua são insuficientes para traduzir o que essa gente tem a dizer. Mas convenham: no conjunto da obra, esse é o menor dos males.

A isso estamos reduzidos. No post lá do alto, vocês vêem a miséria que fizeram num vestibular da Universidade de Brasília. Aqui, o proselitismo intelectual vigarista não poupa ninguém: Reinaldo Azevedo ou Camões! Ele está morto, não fala. Eu falo e chuto o traseiro desses pilantras.

Opinião dos leitores

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Brasil

Petrobras: Clarice Copetti ficará como presidente interina até aprovação de Magda Chambriard

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | Tânia Rêgo/Agência Brasil | Agência Petrobras

O Conselho de Administração da Petrobras deve aceitar nesta quarta-feira (15) a demissão de Jean Paul Prates e indicar para seu lugar, interinamente, a diretora de Assuntos Corporativos, Clarice Copetti.

Ela é ligada ao PT, foi vice-presidente da Caixa durante a gestão de Dilma Rousseff, e conta com a confiança do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Copetti deve ficar no posto até que a assembleia de acionistas aprove o nome de Magda Chambriard, indicada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como nova presidente da estatal.

O conselho vai se reunir nesta quarta a partir das 11h para analisar o pedido de demissão de Jean Paul Prates.

Apesar do ofício indicando um pedido de demissão, ele mesmo admitiu para amigos que foi demitido na terça (14) pelo presidente Lula, em agenda que contou também com a participação dos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Silveira.

A eleição de Magda Chambriard deve demorar entre 45 e 60 dias. O nome dela precisa passar pela aprovação da governança da estatal, o que é dado como certo porque ela foi funcionária da Petrobras durante 22 anos e diretora-presidente da ANP (Agência Nacional de Petróleo).

A nova presidente deve somente ter de se desligar de uma empresa em que atua na área de petróleo e gás.

Depois da aprovação de Magda Chambriard, ela fará mudanças na diretoria da empresa, principalmente nos postos chaves que são ocupados hoje por nomes da confiança de Jean Paul Prates.

Já no caso do Conselho de Administração não haverá mudanças, apenas a saída de Prates, que também vai pedir desligamento do órgão nesta quarta, para a entrada da nova presidente.

Fonte: g1

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Geral

WHITE PARTY: Festa de 27 anos do Pub mais tradicional do RN, a Taverna Pub Medieval Bar

A festa será em todo o Castelo utilizando dois palcos, no sábado, 18 de Maio, a partir das 19h.

Atracoes:
Nonato Negão & Cia
Uskaravelho
DJ Solon

Traje: Branco ( é um pedido, não é obrigatório).

Compra de ingressos antecipados pelo site:
www.tavernapub.com.br
$40,00

Reserva de mesas somente pelo whatsapp
99873.1188 com Mary

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Judiciário

Comissão pauta projeto para castração química

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O projeto de lei 3.127/2019 prevendo a castração química ou tratamento hormonal voluntários para pessoas que cometem crimes sexuais, como estupradores, vai à votação a partir das 10 horas desta sexta-feira (15), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

“Não quero dizer que é um direito exclusivo para o estuprador, para o violador, para aquela pessoa abusadora sexual, mas, sim, da vítima, porque trata o projeto exclusivamente da reincidência e da faculdade do reincidente optar ou não pela pena de castração química”, defendeu o autor da proposta, senador Styvenson Valentim (PODE-RN), em discurso no plenário do Senado.

A proposta recebeu alterações no relatório do senador Angelo Coronel (PSD-BA), que retirou a possibilidade de castração física — “intervenção cirúrgica de efeitos permanentes” — da proposta original, que poderia acarretar também a extinção da punibilidade do agressor que optasse por ela. O relator propõe ainda o aumento de um ano nas penas mínimas desses crimes.

O projeto será analisado somente na CCJ, de forma definitiva. Se aprovado, irá direto à Câmara dos Deputados, salvo se no mínimo nove senadores requererem análise também em Plenário.

“Essa é uma política de desencarceramento, até mais humana do que o tratamento dado a estupradores dentro das cadeias, é até mais fácil ele optar por isso”, argumentou Syvenson Valentim, para quem essa possibilidade de regulamentação em lei, “está décadas atrasado em relação a outros países”.

Valentim exemplifica que os Estados Unidos da América (EUA) desde 1944 “utilizam como combate à reincidência nesse tipo de prática criminosa na sociedade. A Argentina, nossa vizinha, desde 2010 utiliza. E a Argentina só o fez, porque 70% dos crimes eram reincidentes, aquele que era levado à cadeia e que voltava para a sociedade e não freava, não paralisava”.

O senador potiguar reafirmou, no plenário do Senado, que o seu projeto traz uma opção que já é utilizada em vários lugares do mundo, inclusive Alemanha, Austrália, Reino Unido e Noruega, “países civilizados, com democracias consistentes, que utilizam isso”.

Valentim citou fato ocorrido recentemente na Alemanha, em que “uma mãe entrou no Tribunal e atirou contra o estuprador, ou o violentador, de sua filha de sete anos”. Naquele caso específico, acrescentou o senador potiguar, o réu que estava em julgamento já tinha sido submetido na Alemanha, que “também tem a castração química, ao processo, mas ele obteve judicialmente a reversão. Ele obteve judicialmente que o juiz autorizasse a recomposição de hormônios masculinos naquele indivíduo, que já era reincidente”.

Para Valentim, a decisão da Justiça alemã não repercutiu bem junto à opinião público, a ponto do réu vir a ser morto pela mão da vítima. “Então, demonstra que a castração química funciona; demonstra que, pelo tempo que está sendo tratado hormonalmente, parece que evita a reiteração daquele crime”.

Segundo Valentim, o estuprador não vai ser castrado como as pessoas pensam, “não vão arrancar o órgão sexual da pessoa, ou da mulher ou do homem. Pelo contrário, é um processo indolor; é um processo que garante os direitos humanos; é um processo constitucional, porque é facultativo ao reincidente, e não obrigatório, ele pode optar pela pena ou optar pelo tratamento, que vai ser avaliado pelo Judiciário”. O senador disse que em países onde foi adotada a castração química, reduziram-se os crimes sexuais de 75% para 2%, sendo que no Brasil ocorrem quase 900 mil casos de estupro por ano, dois por minuto, quase 60 mil crianças violentadas, vítimas de pedófilos.

Fonte: Tribuna do Norte

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Geral

Professores invadem Secretaria de Educação de Natal e perseguem secretária: “Não adianta se esconder”

Foto: Reprodução 96Fm

A manhã foi turbulenta na sede Secretaria de Educação de Natal (SME), nesta quarta-feira (15). Professores realizaram protestos por aumentos e chegaram a forçar a entrada no local. Gritos contra a titular da pasta, Cristina Diniz, foram proferidos pelos manifestantes.

A Guarda Municipal precisou ser acionada para conter os atos. Mesmo com a chegada do reforço de segurança, os professores se mantiveram dentro da sede com gritos e protestos direcionados à secretária.

“Cristina, cadê você? Não adianta se esconder!”, entoavam.

Professores e educadores infantis de Natal iniciaram uma paralisação de 72 horas na última segunda-feira (13). Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte/RN), o ato é um protesto pela falta de reajustes salariais.

A categoria reclama de aumentos de 12%, 33% e 14%, não dados respectivamente em 2020, 2022 e 2023 pela gestão municipal.

Fonte: Portal 96Fm

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Brasil

VÍDEO: Imagens mostram como está Porto Alegre

Os temporais que atingiram o Rio Grande do Sul entre o fim de abril até a quarta-feira, 15, acumularam mais de 800 mm de chuva em algumas cidades do Estado. Imagens mostram a situação do Rio Grande do Sul.

Confira: 

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Cidades

Serviços de limpeza são suspensos nesta quinta-feira em Natal

Foto: Divulgação 

A Companhia de Serviços Urbanos (Urbana) anunciou a suspensão dos serviços de limpeza e coleta domiciliar em Natal durante esta quinta-feira (16). Na data, é comemorado o Dia do Gari.

Durante todo o ano, existem apenas duas datas que os profissionais não operam. Uma delas é 1º de janeiro, no Ano Novo, e a outra é no dia 16 de maio, Dia do Gari.

Todos os serviços serão retomados à normalidade na sexta-feira (17).

Opinião dos leitores

  1. Parabéns aos garis pelo seu dia.
    A prefeitura de Natal deveria OLHAR melhor para o conjunto pirangi. Ruas açsujas por matos, esburacadas, lamaçentas e desniveladas. Principalmente as ruas minas novas, pontalina, letícia garcia, entre muitas. Talvez se nós os moradores boicotasse o pagamento do IPTU por uns cinco anos a coisa melhoraria. Já reclamei diversas vezes aos órgãos INcompetentes.

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Mundo

Primeiro-ministro da Eslováquia é baleado

Foto: Reprodução

O primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, foi alvo de um ataque a tiros nesta quarta-feira (15) durante uma reunião de governo em Handlova, a cerca de 160 quilômetros da capital, Bratislava, segundo informações confirmadas pelo vice-presidente do Parlamento, Lubos Blaha, e publicadas pela agência de notícias estatal, Tasr.

Os tiros atingiram a região do abdômen e o estado de saúde do dirigente não foi informado.

CNN

Opinião dos leitores

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Brasil

À Justiça, Lula cita ‘liberdade de expressão’ para justificar pedido de voto em Boulos

Foto: Reprodução

Nas contrarrazões apresentadas à Justiça Eleitoral de São Paulo, a defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o petista exerceu a “liberdade de expressão” ao pedir voto ao pré-candidato a prefeito da capital paulista Guilherme Boulos (PSOL) no evento do Dia do Trabalhador, em 1º de Maio, no estacionamento da Arena Corinthians, na zona leste de São Paulo. Já o parlamentar afirmou que não pode prever o que terceiros falarão do palanque. Especialistas da área, no entanto, afirmaram ao Estadão que houve desrespeito às regras eleitorais, o que pode acarretar até inelegibilidade.

A ação em que Lula e Boulos apresentaram defesa foi movida pelo partido Novo, que busca multa (entre R$ 5 mil e R$ 25 mil) aos políticos por causa do voto explícito no evento do último dia 1º Como o Estadão mostrou, juiz eleitoral mandou Lula remover vídeo de 1º de Maio das redes sociais com pedido de voto a Boulos. No palco, Lula chamou Boulos de candidato, apesar de o período de convenções e registros de candidatura só se abrir em julho. “Ninguém derrotará esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições. E eu vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula, em 1989, em 1994, em 1998, em 2006, em 2010 (naquele ano, a candidata foi Dilma Rousseff) e em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo”, disse o presidente na ocasião.

Para os advogados do presidente da República, “tais falas não podem ser consideradas pedido explícito de voto. Dessa maneira, muito além da mera aferição se foi utilizado o verbo ‘votar’, importa conferir se este discurso transborda o direito do segundo representado a agir dentro dos limites previstos no art. 36-A da Lei das Eleições, sobretudo quando lido através das lentes do direito constitucional à liberdade de expressão”, citam os defensores.

No documento assinado pelos advogados Angelo Longo Ferraro, Sthefani Lara dos Reis Rocha, Miguel Filipi Pimentel Novaes, Gean Carlos Ferreira Aguiar e Gabriel Rigotti de Ávila e Silva, os defensores do petista citam ainda que “as permissões contidas no art. 36-A da Lei das Eleições devem ter sua interpretação de forma maximizadora, de tal modo que a simples menção as chamadas ‘magic words’ não podem limitar ou esvaziar a efetividade dos comportamentos permitidos pela legislação. Ou seja, como mencionado anteriormente, não se pode analisar o presente caso a partir da compreensão da existência de ‘palavras proibidas’, mas averiguar se a atuação do segundo representado está fora das condutas textualmente permitidas pela legislação eleitoral, o que claramente não ocorreu”. A defesa diz ainda que Lula, na condição de cidadão brasileiro, divulgou seu posicionamento pessoal sobre questões políticas.

Os advogados de Boulos, por outro lado, citaram, em defesa de cinco páginas, que o deputado federal não sabia do discurso que foi proferido pelo petista no evento do dia 1º de Maio. “Não há qualquer evidência, nesse sentido, de que o discurso teria sido combinado e de que, consequentemente, o pré-candidato teria a ciência prévia do suposto ilícito, requerida pela lei para que ocorra uma responsabilização do beneficiário (…) Seria descabido, todavia, presumir apenas pela ocupação do mesmo ambiente que o pré-candidato saberia as exatas palavras que seriam proferidas pelo presidente antes mesmo delas serem ditas”, citaram no documento Francisco Octavio de Almeida Prado Filho e Danilo Trindade de Morais.

A ação tramita na 2ª Zona Eleitoral de São Paulo. Depois de parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), a ação segue para julgamento do juiz Paulo Eduardo de Almeida Sorci.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Quem defende Lula é um bandido igual a ele, esse sujeito começou a roubar desde de novo no Sindicato dos Metalúrgicos, lá ele vendia as greves aos patrões, donos das empresas, e sempre embolsava 3%do valor da greve, em 19 de abril de 1980 ele foi preso por agitação, tendo sido recambiado para p Urugui, lá ele conheceu Dilma Rosset que fazia parte de uma quadrilha de assaltante , a função dela era trocar o dinheiro que rendia de cada assalto, não posso dizer aqui se o Lula fazia parte dessa quadrilha, acho que não porque ele é um covarde, mentiroso e perseguidor. Quando ele se elegeu para o primeiro mandato, todos os seus ministros e auxiliares, roubaram, todo o Brasil sabe do caso de José Dirceu, chefe da casa Silvio do Governo Lula, que não tinha nem 3 meses no governo já começou roubar. Te pergunto se você tem uma secretária do lar em casa e constata um roubo que ela fez, você ficaria ainda com essa pessoa em sua casa, pois o Lula ficou com Dirceu. Só sei que depois os outros ministros roubaram, e receberam propinas das empresas,e Lula foi mais que recebeu. O maior roubo que ele fez em um só dia foi em uma operação contra o Banco Central, que foi de 8.5 bilhões, transferindo esse dinheiro para a conta do Partido trabalhista, em São Paulo, que inclusive esse fato foi notícia aqui em Natal atravês da Rede Tropical, filiada a Record.Então esse sujeito era para ter sido degolado, ou pegado uma prisão perpetua, porque o Brasil não precisa dele, ele é um encosto, fora Lula.

  2. Liberdade de expressão. E desde quando ele defende isso?
    Devemos lembrar que o evento foi bancado por verba pública, portanto ele cometeu crime eleitoral e abuso de poder público. Vão punir? De forma alguma! Punição só pra Bolsonaro, claro

    1. Quem já viu um analfabeto como Lula saber o que é liberdade de expressão, ele só sabe dizer cumpaeiro, cumpaeiro, são sei,

  3. Claro , pode tudo vindo do papai amor , perdemos a moral e dignidade do nosso judiciário a tempos .

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Política

Deputado Paulinho Freire cumpre agenda em Brasília ao lado de Álvaro Dias e Joanna Guerra

Foto: Divulgação

O deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) regressou a Brasília, nesta última terça-feira (14), para retomar as atividades na Câmara dos Deputados. Na ocasião, durante o cumprimento da agenda, o pré-candidato a prefeito de Natal teve uma reunião com o senador Davi Alcolumbre (UNIÃO).

Participaram do encontro o prefeito de Natal, Alvaro Dias (Republicanos), a secretária de planejamento e pré-candidata a vice-prefeita, Joanna Guerra (Republicanos), o ex-senador José Agripino e o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.

Na ocasião, o prefeito Álvaro Dias certificou mais uma vez a importância das obras que estão sendo executadas na Capital Potiguar. A obra da engorda de Ponta Negra e a pavimentação de ruas nas Regiões Norte, Leste e Oeste foram os principais temas no decorrer da conversa.

“Sabemos da necessidade e da relevância dessas obras que objetivam impulsionar e fortalecer o turismo de Natal, gerando emprego e renda para nosso povo, assim como as obras que visam melhorar a mobilidade, a acessibilidade e a qualidade de vida dos cidadãos. Vamos seguir ao lado do prefeito Álvaro Dias e de nossa secretária, Joanna Guerra, lutando por nossa capital”, explicou Paulinho.

Opinião dos leitores

  1. Deve ter ido receber em espécie o voto para taxar rede social e streaming, além de criar um órgão q vai fiscalizar as produções q usarão parte desse imposto.
    Ou seja, é direita trans: vota com a esquerda e se identifica como sendo direita.

  2. Esse é o nosso Prefeito de Natal, sempre empenhado em ajudar no desenvolvimento da cidade.
    Prefeito nso esqueça a Mário Negócio, e lembre da AVENIDA APUCARANA, ESSE SERA UM TRECHO DE DESENVOLVIMENTO DA ZONA NORTE, QUERO PARABENIZAR A NOSSA QUERIDA VEREADORA MARGARETE RÉGIA POR SUA LUTA DIARIA EM PROL DE NATAL, E PRINCIPALMENTE A ZONA NORTE, PODEMOS DIZER E A MELHOR VEREADORA DE NATAL. BRAVA GUERREIRA. PARABÉNS.

  3. Lembrem-se que este Paulinho Freire foi vice da Micarla e a cidade do Natal ficou abandonada e atrasada.

  4. Um post anterior quer induzir que não pode pedir foto por liberdade de expressão. Aí na outra postagem , faz campanha “pedindo voto pra prefeitura”.
    Q lixo

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Geral

PESQUISA SETA/ BG/ CANGUARETAMA ADMINISTRAÇÃO: Governo Lula é aprovado por 59% da população

 

PESQUISA SETA/ BG/ CANGUARETAMA também avaliou o cenário administrativo da gestão federal.

 

A gestão Lula foi aprovada por 59%, enquanto 33% reprovam e 8% não responderam.

 

A pesquisa foi realizada em 10 de maio, com 450 entrevistas e margem de erro de 3,5%, sendo registrada no TSE com o número: RN 00942/2024.

Opinião dos leitores

  1. É de John Kennedy a frase: “Quase sempre preferimos o conforto da opinião ao desconforto da reflexão.” A cegueira ideológica é uma praga que não pára de crescer. Funciona segundo a lógica de que o inimigo do meu inimigo é meu amigo. Mesmo que ele seja um canalha. A forma como alguns partidos brasileiros que se autodenominam de esquerda encaram a atual situação venezuelana é uma prova viva disso. Se combatem os Estados Unidos e Maduro se opõe a Washington, logo Maduro merece apoio. Mesmo que Maduro seja um canalha…
    Partidos brasileiros que até outro dia mereciam o apoio da população pelo seu histórico de lutas, embarcam sem rubor na defesa de posturas que namoram com a insanidade e vão pra cama com o autoritarismo, além de ultrapassarem o senso do ridículo…
    Tenham certeza que, a maioria das pessoas que participaram dessa pesquisa, infelizmente, vivem de algum auxílio (bolsa) dado pelo Governo…

  2. Cada pesquisa dessas , tenho mais certeza da falta de informação e inteligência dos potiguares , acredito q só responde no modo automático, queria q só um desses aí falasse as boas do papai amor para aprová-lo e como sempre , reprovação de Fátima nas alturas. Isso pq vivem no estado e sabe como ele está , mas parece que não moram no Brasil para vê ló como estar . Lembrando que tudo é PT e vem mais uma nova Micarla aí, repaginada e agora com amor , quando vcs vão acordar . E aquela de ninguém solta a mão de ninguém ? Estranho .

  3. Que comecem a falar mal da população de canguaremeta, um povo como a maioria do país que esta vendo a verdade, está vendo o crescimento, as ações do fortalecimento da economia, saúde funcionado, supermercados, indústria, agro e comércio movimentando. Aí vem os que não aceitam a verdade falar que foi fraude nas urnas em 2022. Me poupe de bla bla bla.

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