Jornalismo

Vejam o funcionamento do comércio nesse dia de finados

O comércio da capital do Rio Grande do Norte vai funcionar de maneira diferenciada ao longo do feriado de Finados, que ocorrerá nesta quinta-feira, 2, em todo o país.

No tocante ao comércio de rua, o mesmo estará inteiramente fechado, tanto nos polos do Alecrim e do Centro da Cidade quanto no da Zona Norte de Natal. Supermercados estarão abertos ao público entre às 7h e às 21h,

Os shoppings, por outro lado, funcionarão entre às 11h e às 22h na parte da Praça de Alimentação; entre às 13h e às 21h nas lojas de departamento; e entre às 15h e às 21h em todas as demais lojas.

Confira abaixo o detalhamento do funcionamento do comércio:

Comércio de Rua
Alecrim: fechado
Centro da Cidade: fechado
Zona Norte: fechado

Shoppings
Midway Mall
Praça de Alimentação: 11hs às 22hs
Lojas de Departamento: 13hs às 21hs
Demais Lojas: 15hs às 21hs

Natal Shopping
Praça de Alimentação: 11h às 22hs
Quiosques Alimentação: 15hs às 22hs
Lojas âncoras/Mega Lojas: 13h às 21hs
Demais Lojas/Quiosques: 15hs às 21hs
Academia Fórmula: 9hs às 15hs
Cinema conforme a programação

Praia Shopping
Praça de Alimentação e Lazer: a partir das 11h
Lojas e Quiosques: 15h às 21hs
Cinema conforme a programação

Shopping Cidade Jardim
Praça de Alimentação: a partir das 11h
Lojas e Quiosques: 15h às 21hs

Shopping Via Direta:
Praça de Alimentação e Lazer: 12h às 22hs
Lojas e Quiosques: 15h às 21hs

Partage Norte Shopping Natal
Lojas e Quiosques: 15hs às 21hs
Praça de Alimentação e Lazer: 11hs às 22hs
Cinema conforme a programação

Supermercados
Funcionamento das 7hs às 21hs

Bancos
Fechados

AGORA RN

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Servidores vão à Justiça e começam paralisações contra medidas do governo de adiar reajuste e elevar contribuição

Sindicatos que representam funcionários públicos federais vão entrar na Justiça contra a medida provisória editada nesta semana que adia o reajuste salarial e eleva a contribuição previdenciária dos servidores. Em protesto, eles já iniciaram paralisações. Nesta quarta-feira, dia 1 , auditores fiscais, que também estavam insatisfeitos porque ficaram sem bônus salarial, foram os primeiros a cruzarem os braços.

Nos aeroportos e aduanas, os auditores deram início a uma operação padrão em que todas as cargas e bagagens são revistadas como forma de atrasar as liberações. Suspenderam ainda trabalhos em escritórios da Receita Federal, o que afeta fiscalizações e, consequentemente, a arrecadação de tributos.

No dia 10 de novembro, está programada uma manifestação que pretende levar trabalhadores às ruas em várias cidades do País. “O próprio governo espera essa reação diante das atrocidades que foram cometidas”, disse o presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco), Cláudio Damasceno. “As entidades vão reagir de forma articulada, não só na atuação parlamentar, como na via judicial e com estratégias de paralisações conjuntas.”

Como parte do pacote de ações para cortar despesas e aumentar receitas, o governo enviou na segunda-feira a Medida Provisória 805, que inclui o adiamento do reajuste dos servidores de 2018 para 2019 e o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14% para quem ganha acima de R$ 5 mil.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse que a Advocacia-Geral da União (AGU) está preparada para defender a decisão do governo de congelar o reajuste dos servidores. Segundo ele, a União deu reajuste de 6% em média neste ano para as categorias, embora a inflação tenha ficado em torno de 2,5% no período. “A situação deste ano não justifica movimentos mais contundentes. Para o ano que vem, não tem como, não cabe na conta do Orçamento. As categorias deveriam levar em consideração esses fatores, a situação do País, a quantidade de desempregados”, afirmou. Oliveira afirmou que a medida atinge as categorias que já ganham mais. “Para se ter uma ideia, a média de salário dessa turma é de R$ 13 mil por mês. Em número de servidores, a quantidade não é grande, mas em termos de salário é um grupo elevado.”

ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião dos leitores

  1. Melhor que reforma da previdência. Se cuida Garibaldi tua entrevista ontem de exonerar funcionários do estado defendido por ti, está bombamdo nas redes. Parabéns governador… a culpa não é do funcionalismo, pq 90 por cento deles ganha de um a dois salários. É como disse o bg, está no duodécimo.

  2. Eu espero que vc, servidor público trouxinha, que apoiou o golpe esteja satisfeito. .aliás, ainda é pouco. ..bote pra lascar Temer…bote pra lascar…kkkkkkkk
    Panelas, por favor. ….kkkkkkkkkkkkk

    1. Burro… Foi a Dilma quem quebrou o País e, se não fosse o Temer, seria ela mesma quem proporia medidas impopulares como as que vivenciamos agora. Afinal, deveríamos esperar isso de quem captou recursos dos bancos estatais com a intenção de enganar o Congresso no que tange ao cálculo do resultado primario…

  3. Se não há dinheiro, se há crise econômica, como dar aumento?
    Os casos de corrupção identificados, estão na justiça.
    Os ex-diretores da Petrobrás, em delação premiada, disseram que, nos governos de Lula e Dilma, 3% dos valores dos contratos eram desviados inclusive para o PT… Grande parte desse dinheiro foi devolvida
    No meio do desemprego e da crise não tem como ficar dando aumento.
    Greves de caráter político.
    Atrocidades? Para a CUT, braço direito do PT, quanto pior melhor…

  4. Roubam o tempo todo e colocam a culpa nos servidores do povo. A greve é inevitável.

    1. Se chuta muito a respeito do tamanho da corrupção no Brasil. Claro que ela é um problema a ser
      enfrentado com vigor. Mas o grosso dos orçamentos vai pra despesas obrigatórias (e o pagamento de servidores come a maior fatia) e pagamento de dívidas (não culpem os banqueiros, culpe governos
      demagogos e irresponsáveis que torram como se não houvesse amanhã).

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Finanças

Ministra de Temer cita escravidão e pede ao governo salário de R$ 61 mil

Resultado de imagem para Luislinda ValoisA ministra Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, apresentou ao governo um pedido para acumular o seu salário com o de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria vencimento bruto de R$ 61,4 mil. Em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas. A ministra diz que essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.

Sobra pouco. Luislinda justifica no documento que, por causa da regra do abate-teto, pela qual nenhum servidor ganha mais do que um ministro do Supremo, seu salário de ministra cai para R$ 3.292 brutos. O de desembargadora, de R$ 30.471,10, é preservado.

Ops. Ao citar a Lei Áurea, a ministra Luislinda comete um deslize. Ela diz que a norma “recebeu o número 3533”, quando a lei sancionada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888 é a 3353.

Com a palavra. Procurada durante todo o dia de ontem para comentar o assunto, a ministra disse, por nota, que “não vai se pronunciar a respeito”. Filiada ao PSDB, ela assumiu a pasta em fevereiro deste ano.

Argumentos. No documento, Luislinda diz que “ao criar o teto remuneratório, não se pretendeu, obviamente, desmerecer ou apequenar o trabalho daquele que, por direito adquirido, já percebia, legalmente, os proventos como sói acontecer na minha situação”.

Definição. O Código Penal define trabalho análogo ao de escravo o que submete a pessoa a condições degradantes, jornada exaustiva, trabalho forçado, cerceamento de locomoção e servidão por dívida.

Benefícios. Como ministra, Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão corporativo, imóvel funcional e a salário de R$ 30,9 mil.

É histórico. Nas terras onde o Plano Piloto foi construído, o último registro de trabalho escravo foi no século XIX. A região, onde está a Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes pertencia a Goiás.

ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião dos leitores

  1. É com esse parâmetro que ela vai julgar os outros.
    Aí, se as janelas de ventilação de uma empresa tiverem menos
    centímetros do que impõe uma portaria feita por um burocrata,
    se diz que é trabalho análogo á escravidão.

    1. Ou melhor, é com essa régua que gente que pensa igual a ela julga as empresas.

  2. É simples:

    Ofereça os 60 mil se ela aceitar trabalhar de forma análoga à escravidão…

  3. Rapaz, só matando mesmo pra dá exemplo. A justiça nunca será praticada na íntegra mesmo.

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Acidente

Acidentes de trânsito custam R$ 19 bilhões por ano no Brasil

POR FOLHAPRESS

A tragédia dos mortos e acidentados do trânsito brasileiro provoca, além das perdas emocionais, um custo anual de R$ 19,3 bilhões, segundo cálculos conservadores –valor superior ao PIB de 11 capitais, entre elas Natal, Maceió e Florianópolis.

A redução de vítimas na primeira metade desta década está muito aquém da meta traçada pelo governo federal.

As variações pelo Brasil são drásticas: há cidades com índices de mortes no trânsito comparáveis aos de países pobres africanos e outros equivalentes ao dos EUA.

Esse retrato da segurança viária, com dados públicos e pesquisas do Brasil e do mundo, foi preparado por consultores de gestão e economia da Falconi, que já desenvolveu projetos em 30 países e foi contratada pela Ambev, que é fabricante de cervejas.

Especialistas apontam que a embriaguez ao volante é uma das principais causas de acidentes de trânsito –ou seja, pelo menos parte dessas perdas está relacionada ao consumo abusivo de álcool.

O levantamento aponta que as 39 mil mortes de 2015 custaram R$ 11,6 bilhões aos cofres públicos, além de outros R$ 7,7 bilhões de prejuízo com tratamento de feridos.

O cálculo leva em conta gastos públicos com saúde e previdência, incluindo também os ganhos potenciais das vítimas ao longo da vida.

Os critérios se baseiam em estudos do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), com dados do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde.

Opinião dos leitores

  1. SE HÁ UM CUSTO TÃO ALTO EMOCIONAL E FINANCEIRO , PQ OS NOSSOS CARROS AINDA SAIEM DE FÁBRICA COM TANTA POTÊNCIA NOS MOTRES AO PONTO DE UM CARRO CHEGAR A 300 KM/H OU UMA MOTO CHEGAR A MESMA VELOCIDADE DE CARRO SEM Á MENKR ESTRUTURA PARA SEGURAR UMA COLISÃO… SE OS CARROS JÁ SAÍSSEM DE FÁBRICA COM A POTÊNCIA DO MOTOR REDUZIDA A 80KM/H EM 20ANOS JA TERÍAMOS REDUZIDO SIGNIFICATIVAMENTE ESSES GASTOS E ESSE DINHEIRO SERIA INVESTIDO EM OUTROS LUGARES…

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Judiciário

Dodge diz não ter dúvida de repasse a Aloysio Nunes, ministro de Temer

O ministro Aloysio Nunes dá entrevista à Folha em seu gabinete, no Palácio do Itamaraty

FOLHAPRESS

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou em petição ao STF (Supremo Tribunal Federal) não ter dúvida de que o atual ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB-SP), recebeu R$ 500 mil da Odebrecht em um esquema para financiar sua campanha eleitoral de 2010.

“É fato incontroverso que houve o repasse de recursos para a campanha do senador Aloysio Nunes. Resta investigar a origem destes recursos e a finalidade do repasse”, escreveu Dodge ao ministro relator do caso no STF, Gilmar Mendes, no último dia 24.

Não há registro na Justiça Eleitoral de doação oficial da Odebrecht para Aloysio na disputa de 2010 ao Senado.

O inquérito foi aberto em março a pedido do então procurador-geral Rodrigo Janot como desdobramento do acordo de delação. Dois delatores da empreiteira informaram à PGR sobre o pagamento a Aloysio.

Um deles disse que repassou os dados sobre Aloysio ao “departamento da propina” da empresa e fez duas entregas, de R$ 250 mil cada uma, para o “representante” do candidato em hotéis da zona sul, não nominados, no segundo semestre de 2010. No sistema de acompanhamento dos pagamentos, Aloysio tinha o codinome “Manaus”.

Ao mesmo tempo em que apontou sua convicção sobre o repasse do dinheiro, Dodge sinalizou que tanto Aloysio quanto o senador José Serra (PSDB-SP) poderão se livrar de parte das investigações abertas. Os dois tucanos são investigados no mesmo inquérito. Sobre Serra, pesam afirmações de delatoressobre pagamentos ilegais em conexão com obras viárias no Estado de São Paulo.

Dodge afirmou que os crimes atribuídos a ambos e cometidos antes de 2010 não deverão ser mais objeto de investigação porque estariam prescritos —ou seja, o Estado não poderia mais buscar a punição dos supostos autores.

Segundo ela, o Código Penal “assegura aos senadores Serra e Aloysio prazo prescricional pela metade, pois eles têm idade de 75 e 72 anos, respectivamente”. Embora tenha feito a observação, Dodge não pediu o arquivamento das investigações.

Segundo os delatores da Odebrecht, de 2004 a 2006 houve pagamentos irregulares a campanhas de Serra de pelo menos R$ 9 milhões por meio de Paulo Vieira Souza, conhecido como “Paulo Preto”, então diretor da Dersa, estatal paulista do setor viário.

O cálculo da prescrição apresentado por Dodge, contudo, não atingiria outras partes da investigação, como pagamentos durante a campanha presidencial de Serra em 2010, incluindo 3,8 milhões de euros no exterior por meio de contas indicadas pelo ex-deputado federal Ronaldo Cézar Coelho, e repasses de R$ 4,6 milhões para a campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012.

Na petição ao STF Dodge menciona uma manifestação da defesa de Aloysio que ressaltou que dois dos delatores, em depoimentos que prestaram à Polícia Federal, “declararam que as doações para a campanha” do atual ministro “não foram condicionadas à prática de ato de ofício em favor da empreiteira”.

A existência de um “ato de ofício”, ou contrapartida, é considerada fundamental nas investigações para diferenciar corrupção (pagamento de propina em troca de vantagem para a empresa) de caixa dois (crime eleitoral).

Ao pedir a continuidade das apurações, Dodge indicou que não está convicta sobre “a finalidade do repasse”.

Os delatores que trataram do pagamento a Aloysio foram Carlos Armando Guedes Paschoal, conhecido como CAP, e seu superior hierárquico, Benedicto da Silva Júnior, o BJ.

Paschoal afirmou que, ao assumir a função em São Paulo, em 2008, foi informado por outro executivo “sobre um esquema de pagamentos de vantagem indevida combinado” com Paulo Preto. Ambos disseram, contudo, que os pagamentos a Aloysio não estavam ligados a esse esquema e que o senador não pediu uma “contrapartida”.

Opinião dos leitores

  1. E vcs trouxinhas achando que estavam fazendo um bom negócio. ..kkkkkkkkkkkkkk
    Panelas, mais panelas….kkkkk

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Judiciário

Negociação de delação do ex-ministro Antonio Palocci está parada

O Globo

As tratativas em torno da delação premiada do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci dos governos do PT estacionaram. A possibilidade de acordo só deve voltar à pauta em 2018, segundo fontes que participam das negociações.

Apesar de a gestão de Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da República (PGR) ter completado 45 dias, sua equipe de procuradores em Brasília sequer analisou a proposta do ex-petista, que pretendia delatar políticos com foro privilegiado em eventual acordo. A defesa de Palocci não conseguiu sequer agendar um encontro com os procuradores na capital federal.

O ritmo lento é uma ducha de água fria nas expectativas de Palocci, que chegou a cogitar a hipótese de passar o Natal fora da cadeia. Não está decidido nem mesmo se a quantidade e qualidade de informações levadas por Palocci são suficientes para o Ministério Público propor um acordo.

 

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Política

Beto Rosado esclarece sobre ranking e aponta que não é o pior parlamentar do RN

por Dinarte Assunção

Foto: Vanessa D’Oliviêr

A assessoria de imprensa entrou em contato com o Blog do BG para esclarecer sobre a matéria Fátima Bezerra e Beto Rosado são os piores parlamentares da bancada do RN, aponta ranking.

Ao blog, a assessoria esclareceu que o levantamento publicado considerou apenas o ano de 2017. Quando, no entanto, se leva em conta toda a atividade parlamentar, o deputado sai de último para oitavo, num ranking de 11 posições.

A senadora Fátima Bezerra, que foi a segunda pior no ano de 2017, passa para a pior quando se considera o período acumulado. A deputada federal Zenaide Maia vem logo atrás.

No ano de 2017, Beto Rosado, explicou a assessoria teve mal desempenho em razão de afastamento provocado por questões de saúde.

O ranking leva em consideração a presença nas sessões, os privilégios de que gozam, a qualidade do trabalho legislativo e os processos que respondem.

Opinião dos leitores

  1. Faz parte da tática comunista falar mal dos políticos.
    Para o PT, quanto pior melhor.
    O congresso representa o povo.
    O Brasil tem vários problemas.
    O primeiro para se livrar é o risco do comunismo.
    Não podemos citar uma Cuba ou uma Venezuela.
    Lá os bandidos começaram assim.
    Falam mal dos congressistas para depois ocuparem o poder e colocar só gente dá mais e proibir o povo de criticar…
    Isto é, critica o político bom para colocar um ruim e perder o direito de critica-los.
    Autoritarismo comunista é assim…

  2. A incompetência destes parlamentares que estão ali para sugar somente os benefícios do mandato, faz do nosso estado um dos piores no ranking em todos os indicativos.
    O Rio Grande do Norte é muito lindo e demasiadamente quebrado.

  3. Se tivesse sido escolhido o melhor a assessoria e ele não tinham emitido nenhuma explicação. Infelizmente faz vergonha a nossa representação na alta câmara federal. Pobre Mossoró, pobre Rio Grande do Norte. Com relação a Fátima. Sem comentário.

    1. Foi e é pura verdade o que escrevi. Tenho 67 anos, e me dá saudades da atuação de deputados e senadores como exemplo Vingt Rosado, Wilma de faria, Lavoisier Zezito Martins, Joao Faustino, Betinho Rosado(pai), Sandra Rosado, João Maia, Laire Rosado, Paulo David Geraldo Melo… E muitos outros.
      Esta aí exposta a minha moderação. …ou a falta dela.

  4. A situação do RN é uma das piores no país, logo, entende-se que toda a bancada é incompetente, pois nada fizeram pra mudar isso, principalmente os PMDB que detém o poder!!!

  5. Já passou da hora do povo criar vergonha e deixar de votar nesses sangues sungas que não fazem nada pelo Estado do RN.

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Diversos

Facebook, Google e Twitter prometem mostrar quem paga anúncio eleitoral

No segundo dia de audiências no Congresso sobre a interferência russa na eleição norte-americana, executivos do Facebook, Google e Twitter prometeram, nesta quarta (1º), divulgar com mais transparência quem paga por anúncios em suas redes sociais —em especial, durante as eleições.

“Nós queremos prevenir esse tipo de abuso globalmente. É uma obrigação global. Temos todas as próximas eleições em foco”, afirmou Colin Stretch, principal advogado do Facebook.

Segundo ele, a regra se aplicaria a qualquer país no mundo.

As três empresas, conhecidas como “big tech”, disseram que pretendem divulgar, em cada anúncio em suas plataformas, quem pagou por ele, que outros anúncios aquele mesmo patrocinador publicou e quanto ele gastou.

O Google prometeu consolidar a mudança já em 2018. Um ícone será exibido ao lado de cada anúncio, por onde o usuário pode consultar as informações.

O Twitter disse que irá divulgar até mesmo por que aquele anúncio está sendo exibido para o usuário —ou seja, quais são os critérios determinados pelo anunciante para a divulgação daquele conteúdo.

“Queremos ser uma plataforma segura, aberta, transparente e positiva”, disse Sean Edgett, principal advogado do Twitter.

Os executivos repetiram o mea culpa desta terça (31), e admitiram que operadores russos usaram as redes a fim de “dividir o país”.

Eles afirmaram, porém, que não têm como avaliar se isso influenciou o resultado final das eleições. E disseram que continuam investigando.

“Sim, nós precisamos fazer mais”, afirmou Edgett, do Twitter, que disse que a empresa está disposta a compartilhar informações com a concorrência e com autoridades, a fim de combater o problema.

 

Folhapress

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Política

Temer gastará até 4 milhões de reais com itens de papelaria

Não faltará envelope no Palácio do Planalto para os mais variados fins – e olha que Geddel Vieira Lima não trabalha mais na Casa.

Michel Temer está disposto a desembolsar até 4,1 milhões de reais com materiais de papelaria.

O Executivo federal abriu uma licitação para comprar itens como pastas, agendas personalizadas, banners e coisas do gênero.

Só com um livros em branco de 200 páginas estão previstos gastos de 1,8 milhão de reais.

 

Radar

Opinião dos leitores

  1. Meu Deus. Todos os me pergunto onde estão aqueles brasileiros conscientes que foram as ruas protestar. Dizendo que não pagariam o pato.
    Por que esse povo não volta às ruas????

  2. Respeitem o presidente ou melhor o Brasil esse tipo de notícia é de muito mal gosto só serve pra confundir as pessoas

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Política

Marcello Miller propôs grampo contra a Odebrecht, diz Tacla Duran

O advogado Rodrigo Tacla Duran, operador financeiro da Odebrecht entre 2011 e 2016, afirmou que o ex-procurador Marcello Miller propôs que ele gravasse uma reunião com outros advogados da empreiteira. À época, Tacla Duran tentava firmar um acordo de delação com o Ministério Público – a colaboração, no entanto, não foi aceita. O operador da Odebrecht é acusado pelo crime de lavagem de dinheiro e teve a prisão decretada pelo juiz Sergio Moro. Com dupla cidadania, o advogado escapou das sanções brasileiras e asilou-se na Espanha.

A sugestão de Marcello Miller, nas palavras do advogado, aconteceu durante uma reunião entre ele e outros procuradores em Curitiba. Apesar de atuar nas investigações da Operação Lava-Jato em Brasília, Miller participou do encontro na capital paranaense por haver o interesse em informações relativas a pessoas com foro privilegiado. O procurador Sérgio Bruno, também de Brasília, é outro que teria participado.

“Entre uma reunião e outra com a Procuradoria eu havia sido chamado para uma reunião com advogados da Odebrecht. Para que não houvesse nenhuma dúvida do meu espírito leal de querer colaborar, eu comentei que havia sido convocado a uma reunião. Eles deixaram claro que tinham interesse em saber o teor e o conteúdo da reunião. O Marcello Miller falou para gravar [a reunião com advogados]. Mas eu falei: ‘É reunião de advogados, doutor’. O Sergio Bruno foi contra. Ele falou: ‘Não, você vai lá e conta depois’”, contou Tacla Duran.

A atuação de Marcello Miller, narrada por Tacla Duran, reprisa uma suspeita que recai contra o ex-procurador e embasa um dos principais pontos que podem enfraquecer a delação do grupo JBS. Miller é suspeito de orientar executivos do frigorífico e repassar informações enquanto ainda trabalhava no Ministério Público. Ele deixou a Procuradoria em abril e, na sequência, passou a atuar como advogado do grupo J&F, controlador da gigante do mercado de proteína animal. Os executivos da JBS provocaram um terremoto no mundo político após gravarem uma série de autoridades e parlamentares, entre eles o presidente Michel Temer. Miller também esteve à frente da delação do ex-senador Delcídio do Amaral, outro que recorreu ao grampo como expediente no processo de colaboração.

A figura de Tacla Duran também é controversa: o advogado tentou colocar em suspeição os trabalhos do juiz Sergio Moro após afirmar, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que um advogado amigo do magistrado teria atuado para facilitar, em troca de dinheiro “por fora”, seu acordo de delação. Não houve provas das acusações e Moro diz que as afirmações do advogado são falsas. O operador da Odebrecht também tenta desmontar o acordo de delação da Odebrecht com o argumento de que provas foram manipuladas e que os procuradores o pressionaram a colaborar com a Justiça.

A declaração de Duran foi feita no dia 28 de outubro aos deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RJ). Os petistas viajaram até Madri para ouvir o advogado no âmbito da CPI da JBS, que investiga o acordo de delação firmado pelos irmãos Wesley e Joesley Batista, executivos do frigorífico. No depoimento, no entanto, o advogado tratou principalmente de questões relativas à Odebrecht e tratou de desqualificar as ações da Procuradoria e de colocar em suspeição ações do juiz Sergio Moro – o que soa como canção aos ouvidos dos congressistas que tentam frear a Lava-Jato.

A CPI, que teve os trabalhos iniciados em setembro, tem como principal enfoque questionar as atuais regras de delação premiada e derrubar o acordo firmado pela JBS. Na última terça-feira, a comissão de inquérito aprovou o depoimento de Tacla Duran. A oitiva se dará por meio de videoconferência.

 

Veja

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Política

Uber: autor do PLC 28 quer anular mudanças feita pelo Senado

O autor do PLC 28, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que regulamenta o transporte privado de passageiros por aplicativo, quer devolver o controle do serviço às prefeituras. O trecho sobre o assunto foi alterado no Senado nesta terça-feira, durante votação das emendas do projeto de lei após pressão de empresas do setor, como Uber, 99 e Cabify.

Os senadores aprovaram três destaques (mudanças em relação ao texto principal), alterando quatro pontos da medida. Uma das alterações foi a remoção da exigência de que os motoristas tenham autorização da prefeitura para exercer a atividade.

O projeto de lei diz que cabe às prefeituras regulamentar e fiscalizar o serviço. Segundo Zarattini, a autorização é ponto central no texto e, por isso, ele acredita que a Câmara vai reverter a alteração. “Se for retirado o poder de regulamentação, não tem como fiscalizar. Não se fiscaliza o que não se regula”, disse à reportagem.

O parlamentar afirma que vai trabalhar para reverter também as outras alterações – que retiram a exigência de os automóveis terem placas vermelhas, com registro em nome do condutor e na cidade em que o serviço é prestado. As mudanças atenderam às demandas das empresas, que diziam que regulações do tipo burocratizariam demais o serviço, e tornariam o modelo de negócio inviável.

Com as alterações aprovadas ontem no Senado, os motoristas de aplicativos serão obrigados a ter registro de atividade profissional na habilitação, contribuir com o INSS (na modalidade individual) e o serviço deverá contar com seguro Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) e Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).

O texto-base do PLC foi aprovado por 46 votos a 10, e precisa passar novamente pela Câmara antes de ir à sanção presidencial.

 

Veja

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Economia

Governo cogita várias mudanças no IR para operações em Bolsa

O governo Temer revelou, aparentemente sem querer, a intenção de realizar diversas modificações no Imposto de Renda cobrado dos investidores brasileiros sobre lucros obtidos com operações em Bolsa.

Na segunda-feira, foi publicada no Diário Oficial da União a medida provisória 806, que altera a tributação sobre fundos exclusivos, estipulando a cobrança de come-cotas sobre essas estruturas utilizadas pelos multimilionários para diferir o pagamento de IR.

Na mensagem em que justifica a edição da medida provisória, que foi obtida pelo InfoMoney, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, diz que a MP tem como objetivo equiparar a cobrança do come-cotas entre diferentes veículos de investimento.

Só que no mesmo documento o Ministério da Fazenda fala em promover profundas mudanças no IR cobrado sobre os lucros obtidos na Bolsa – o que não tem nenhuma relação com a MP 806.

Uma das mudanças é obrigar os investidores a pagar o IR trimestralmente – hoje o recolhimento é mensal e deve ser feito no mês seguinte à realização do lucro.

As pessoas físicas também teriam direito de isenção no recolhimento do imposto para vendas inferiores a R$ 60.000 por trimestre – hoje esse limite é de R$ 20.000 por mês.

Apesar de parecer que nada mudou (R$ 20.000 por mês é igual a R$ 60.000 por trimestre), o governo não fala nada sobre corrigir pela inflação esse limite de R$ 20.000, que não muda há mais de uma década e está totalmente defasado.

A principal alteração, no entanto, é que passaria a haver uma alíquota única de 15% cobrada sobre os lucros obtidos nos mercados de ações e derivativos – hoje a alíquota é de 20% para day trade e 15% para as demais operações.

Também com o objetivo de simplificar o cálculo do imposto a ser pago pelos contribuintes, a Receita disponibilizaria um programa para a apuração dos tributos a serem recolhidos – isso já existe para o ganho de capital na venda de imóveis, por exemplo.

Outra mudança é acabar com o chamado “dedo duro” – hoje as corretoras informam a Receita Federal sobre as operações realizadas pelos investidores por meio de uma antecipação do IR com uma alíquota de 1% nas operações de day trade e de 0,005% nas demais operações.

Ao invés disso, as corretoras ou a Bolsa passariam a ser obrigadas a enviar à Receita dados sobre as operações dos investidores – mas sem a cobrança de IR antecipado.

As mudanças valem apenas para a renda variável. O texto diz que não há nenhum tipo de mudança prevista para títulos públicos ou privados de renda fixa, ouro, títulos de capitalização, swaps e COEs.

A Receita estima que as mudanças levariam a uma perda de arrecadação de R$ 336 milhões em 2018, R$ 83 milhões em 2019 e R$ 89 milhões em 2020.

A impressão de quem lê o documento é que o governo retirou de última hora da MP 806 as mudanças no IR para operações em Bolsa, mas esqueceu de retirar essas informações na mensagem assinada por Eduardo Guardia.

Para os investidores, resta agora esperar que a redução na alíquota para operações de day trade seja publicada mais adiante – ainda mais porque os brasileiros se acostumaram nos últimos anos a diversos aumentos de impostos e a nenhuma redução.

 

Infomoney

Opinião dos leitores

    1. Deve ser piada sua não é. Tijolo é furada. Experimenta vender uma ap de 400 mil aqui em Natal. Simplesmente não tem comprador kkkkkk

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Polícia

Família americana desaparecida após ataque de piratas é encontrada com vida no PA

A família americana desaparecida após ataque de piratas a uma balsa ocorrido nas proximidades do município de Breves, na madrugada de segunda-feira (30), foi encontrada nesta quarta-feira (1), por volta de 17h30 na Vila Curumu, na região do Marajó, no Pará, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup).

Adam Harteau, de 39 anos, e Emily Faith Harteau, de 37, e as duas filhas, de 3 e 7 anos, foram encontrados por ribeirinhos perto do rio Jacaré-Grande, de acordo com pescadores. Uma foto enviada pela Segup mostra a família ao lado de moradores da comunidade.

Segundo José Augusto Pantoja Leão, morador da vila, ele avistou uma mão na água e viram a família. Eles estariam em cima de um barranco, em uma prancha de surf. Os ribeirinhos socorreram a família e a trouxe para a terra firme. A polícia foi acionada e está no local.

 

G1

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Política

Temer desaprova comentários de ministro sobre o crime no Rio, mas não irá censurá-lo

O presidente Michel Temer e o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, conversaram sobre as declarações do ministro da Justiça, Torquato Jardim, em que associa o crime organizado aos políticos do estado.

Temer disse a Pezão ter ficado “chateado” com as afirmações, mas que não vai censurar Jardim. Apesar da insatisfação com os comentários do ministro, Pezão afirma ter compreendido a situação de Temer.

 

Época

Opinião dos leitores

  1. Deve ter sido interessante o papo de dois conhecedores de causa conversado sobre o crime organizado no Rio. Kkkkkkkkk

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Política

Justiça decreta prisão de Germano Patriota

A juíza Eliana Alves Marinho, da 1ª Vara Criminal de Natal, decretou nesta quarta-feira a prisão do ex-prefeito de Ielmo Marinho, Germano Patriota, para cumprimento de sentença transitada em julgado.

Patriota foi condenado consecutivamente nas instâncias judiciárias pelo atropelamento e morte da assistente social Regina Coelli de Albuquerque, em 2004, em Natal.

Em 2012, já prefeito de Ielmo Marinho, o Tribunal de Justiça o condenou a oito anos e dois meses de prisão. Desde então ele vem tentando revisar essa pena.

Procurada, a defesa de Patriota, feita pelo advogado Felipe Cortez, informou ao Blog do BG que “o mandado de prisão expedido é para o início do cumprimento de pena em crime de acidente de trânsito. O início da pena é no regime semi aberto, com uso de tornozeleira eletronica, apos a apresentação do sentenciado ao Juiz, que ocorrerá na segunda-feira”.

A condenação de Patriota ficou fixada em seis anos.

Opinião dos leitores

  1. Se fosse pobre iria preso. Há um déficit de 250 tornozeleiras, de repente arranja uma (furando fila) para esse rapaz não ficar na cadeia. Retrato do jeito brasileiro, retrato do Brasil sem solução.

  2. Quem ñ desobecendo as leis de trânsito que atire a primeira pedra. Foi uma fatalidade? Foi. Mas conheço algumas pessoas dessa família e sei que ñ foram educados para esse tipo de atitude.

    1. Fatalidade?? Conta outra. Embriaguez com alta velocidade rapaz.

  3. Esse é um retrato claro da justiça Brasileira . Esse caso , no cruzamento da Afonso pena com a Ceará mirim , foi de uma brutalidade sem tamanho . A morosidade e as apelações e estratégias que a legislação brasileira permite , faz com que um caso de 2004 seja agora sentenciado . Vamos relembrar pois já faz muito tempo : Uma Pajero blindada em velocidade , corta o sinal na Afonso pena e pega de cheio o carro dirigido por uma senhora que havia acabado de sair de um plantão no hospital da polícia e que voltava para casa . O vigia do prédio da esquina afirmou categoricamente quem era o condutor e uma garrafa de bebida vou jogada para fora do carro . No entanto houve mudanças no processo . O vigia mudou a versão , disse que tinha se enganado quanto ao condutor . Não tinha certeza de quem tinha cortado o sinal e outras coisas mais . Apelações , morosidade . Lá se vão 14 anos . Um país que se permite ter uma justiça dessa nunca vai ser um país de igualdade . Não critico a juíza que sentenciou nesse momento , ao contrário a parabenizo . Mas que fatos como esse precisam acabar não tenhamos dúvidas . No mas meus sentimentos à família Germano , pelo sofrimento imposto durante todo esse tempo .

    1. E a família da vítima não merece os nossos sentimentos não?
      Quem perdeu a vida?
      Um motorista bêbado ou uma batalhadora que vinha do trabalho???

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Jornalismo

Mexicanos expressam sentimento de exclusão por construção de muro fronteiriço de Trump

O muro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está longe de construído, mas protótipos de concreto e aço em San Diego estão fazendo com que mexicanos que vivem ao sul da fronteira sintam que sua promessa de campanha os transformou em “párias”.

Oito modelos de até nove metros foram completados na semana passada próximos à travessia fronteiriça de Otay Mesa, no primeiro sinal tangível da promessa de Trump de construir um muro da Califórnia ao Texas, custando cerca de 21,6 bilhões de dólares.

Oposta a San Diego, moradores da cidade mexicana de Tijuana, onde casas, companhias e parques estão contíguos a uma cerca ondulada de aço na fronteira, temem a possibilidade de trabalho com um muro permanente.

“As pessoas ainda vão cruzar por necessidade, mesmo que eles nos vejam como párias do lado de lá”, disse a estudante Paola Gomez, de 21 anos, ao lado de sua casa, conforme o som de trabalhadores colocando o muro ultrapassava a fronteira.

“É assim que coisas como o muro se parecem: eles nos veem como párias. A pior coisa é que está sendo construído por latinos.”

Trump prometeu frequentemente durante sua campanha presidencial construir o muro para ajudar a combater imigração ilegal e crime nos Estados Unidos.

Ele lançou sua candidatura em junho de 2015, acusando mexicanos de enviarem estupradores e traficantes de drogas para os Estados Unidos, em comentários que geraram ampla indignação a sul da fronteira.

Moradores de Tijuana disseram ter ouvido trabalhadores falando em espanhol ajudando a construir os protótipos, gerando a ironia de mão de obra latina sendo usada para combater imigração da América Latina.

“Eles precisam de mexicanos e outras pessoas sem documentação. Eles poupam muito dinheiro conosco”, disse Manuela Altamirano, de 42 anos, que observava de sua casa enquanto partes do muro eram colocadas. “Trump frequentemente faz coisas para humilhar o povo mexicano… Estes muros são como monstros que ele criou, como uma fronteira Frankenstein”.

 

Terra

 

Opinião dos leitores

  1. Só se fala em muro porque há imigração ilegal.
    Entrar num país sem permissão é ilegal.
    É difícil entender isso?
    Em todos os países é assim.
    Por que essa revolta com Trump por tentar impedir uma invasão estrangeira?

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