Judiciário

VÍDEO: MPF analisa denúncia de dominação do planeta por alienígenas e ‘sobra’ até para Bolsonaro, citado por ‘cópia produzida’

Em sessão nessa quarta-feira, 15, o Conselho Institucional do MPF analisou uma notícia de fato de um homem que exigia reunião presencial para informar uma dominação do planeta por seres alienígenas reptilianos. O representante sustentava que os extraterrestres estariam criando cópias de pessoas, inclusive do presidente Bolsonaro.

O homem explicou que os ETs criam cópias de pessoas e que, desde 2020, foram criadas inúmeras cópias no mundo. Ele disse que o presidente Jair Bolsonaro é o presidente que mais tem cópias e que demonstrou provas disso por meio de fotos do abdômen do presidente. Sendo uma com cicatrizes e outra sem cicatrizes, cada uma correspondente a uma “cópia” de Bolsonaro.

Conforme o representante, o jornalista Glenn Greenwald é a pessoa que mais tem cópias, pois ele é um “membro subespécie”.

Segundo o homem, as informações chegavam até ele por meio telepático. Ele disse que a covid-19 foi fruto da cooperação dos chineses com os alienígenas, sendo que os efeitos mortais são desencadeados eletronicamente. “Aqueles que cooperassem seriam agraciados com vida eterna”, diz a notícia.

O procurador, em primeiro grau, arquivou o pedido sustentando que as alegações não guardam relação com a realidade e carecem de verossimilhança. Afastou, ainda, qualquer possibilidade de atuação do MPF, que “não possuem superpoderes aptos a impedir dominação alienígena”.

Na sustentação oral, o homem chegou a dizer que o procurador que arquivou a notícia de fato foi preso em flagrante por tentar assassiná-lo, pois teria recebido uma oferta de um “cópia” para ignorar todos os pedidos.

O presidente da comissão, Francisco Rodrigues, precisou ressaltar que essa fala não teria absolutamente nenhuma verdade e que os procuradores que nunca foram detidos por essas razões.

A notícia de fato foi negada à unanimidade. Os autos foram encaminhados ao primeiro grau para análise de possíveis crimes devido às acusações aos procuradores.

Migalhas

https://www.migalhas.com.br/quentes/351768/homem-alega-dominacao-do-planeta-por-alienigenas-e-mpf-analisa

Opinião dos leitores

  1. Comenta-se que a criatura que teve o maior número de cópias foi a Dilma Rousseff. A intenção dos alienígenas seria a de criar em seus planetas duas comunidades novas: a de “mulheres sapiens” e a de “mulheres sem cérebros”.

  2. 🐂 🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂🐄🐂😂🐄🐂😂🐄🐂😂🐄😂🐄🐂

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Diversos

Para ex-astronauta, alienígenas podem estar vivendo na Terra, e não seriam visíveis ao olho humano

Aliens: seres de outro planeta já podem estar vivendo na Terra (Apostoli Rossella/Getty Images)

A Terra pode estar servindo de casa para alienígenas. Isso, pelo menos, é o que acredita a ex-astronauta britânica Helen Sharman.

“Alienígenas existem. Não há dúvidas sobre isso”, declarou a ex-astronauta em entrevista ao The Guardian. “Eles podem estar aqui neste exato momento e não estamos conseguindo vê-los.”

Segundo a astronauta, que também é química, seres extraterrestres podem não ter carbono e nitrogênio em suas composições físicas. Dessa forma, mesmo que estejam vivendo na Terra, eles poderiam não ser visíveis ao olho humano.

Sharman, que é a primeira pessoa do Reino Unido a ir para o espaço, não é a única que crê nesta possibilidade. Em 2013, o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmou que pelo menos quatro espécies de seres de outros planetas podem estar habitando o nosso planeta.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Áhh, agora já sei.
    Eu tava no forro, na vaquejada em Santo Antônio, eu e mais dois vaqueiros, só tinha tomado dois litros do pirata com gelo e limão, e mais sete skol pra lavar, quando de repente dançando, danei o pé do ouvido no chão, só posso ter tropeçado, num bicho desses.
    Kkkkkkkkklkkkkkkkk

  2. Concordo, que aqui em terras de Poti, com certeza temos 10 no Congresso Nacional; 24 na Assembleia Legislativa; 29 na Câmara dos Vereadores; 01 na Governadoria e 01 extra dos extras na Vice Governadoria que não sabemos de que tanto ele rir, pois
    em toda foto que sai está rindo… será da desgraça e da pidaiba em que estão vivendo os servidores públicos do RN ou é puro sarcasmo?

    1. Eu sei por que aquele vice governador FRACO E FEIO sorri tanto. É só ter a conta bancária dele todos os meses, eu viveria em gargalhadas.

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Diversos

Novo estudo usando química 3D aponta exoplanetas que podem abrigar ‘alienígenas’

Foto: ESA/Hubble, M. Kornmesser

Cientistas americanos conseguiram criar um método para identificar o tipo de planetas que teriam a maior possibilidade, segundo eles, de abrigar vida alienígena — e quais provavelmente não — como parte de um novo estudo pioneiro. Os resultados foram publicados esta semana em um artigo na revista científica “Astrophysical Journal Letters”.

O trabalho, realizado por pesquisadores da Universidade de Northwestern, Universidade de Colorado em Boulder, do Laboratório Virtual Planet da Nasa, a agência espacial americana, e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT , na sigla em inglês), tem como objetivo ajudar a reduzir o grupo de planetas que os astrônomos devem vasculhar enquanto tentam encontrar vida extraterrestre.

Um vasto número de exoplanetas , aqueles localizados além do sistema solar, já é conhecido pelos cientistas — os telescópios já ajudaram a catalogar milhares, e muitos outros ainda devem ser encontrados. Mas é muito mais difícil saber como podem ser as condições desses planetas, principalmente por conta de suas especificidades.

Os pesquisadores por trás do novo estudo combinaram uma variedade de dados e utilizaram uma experiência pioneira de química 3D para entender onde os planetas habitáveis podem estar e simular suas atmosferas. De acordo com os cientistas, esses planetas se localizam ao redor das estrelas anãs M — que compõem 70% da nossa galáxia —, o lugar mais provável para se encontrar vida alienígena.

O estudo ajuda a redefinir a compreensão sobre se um planeta poderia ser habitável, levando em consideração a radiação vinda de uma estrela, e como seria a rotação do astro. Isso, por sua vez, levou os pesquisadores a entenderem como a radiação vinda de uma estrela aquece ou esfria a atmosfera de um planeta rochoso. As descobertas podem ajudar a compreender se pode haver água nesses planetas e, assim, se é possível que a vida cresça lá.

Raios UV

Os cientistas também destacam outa descoberta: a de que planetas que possuem finas camadas de ozônio recebem doses perigosamente altas de raios UV. Isso os torna perigosos para qualquer vida complexa que possa tentar prosperar em sua superfície, mesmo que as condições pareçam adequadas por conta da temperatura.

“Na maior parte da história da humanidade, a questão de saber se a vida existe ou não em outro lugar pertenceu apenas ao domínio filosófico”, disse Howard Chen, o primeiro autor do estudo, da Universidade de Northwestern. “Somente nos últimos anos tivemos as ferramentas de modelagem e a tecnologia de observação para abordar esta questão.”

Agora, os cientistas podem definir com maior precisão quais planetas devem ser analisados.

“Existem muitas estrelas e planetas no universo, ou seja, muitos alvos”, disse Daniel Horton, cientista sênior da pesquisa, da Universidade de Northwestern. “Nosso estudo pode ajudar a limitar o número de lugares que temos para apontar nossos telescópios”.

Os cientistas têm meios para detectar vapor d’água e outros dados importantes para entender se um planeta pode ser habitável, a bordo do Telescópio Espacial Hubble e do Telescópio Espacial James Webb, que será lançado em breve e vasculhará planetas distantes em busca de sinais que possam indicar vida. A nova pesquisa deve ajudar a decidir em quais partes da galáxia eles estarão olhando.

“‘Estamos sozinhos?’ é uma das maiores perguntas sem resposta”, disse Chen. “Se pudermos prever quais planetas têm mais probabilidade de hospedar a vida, podemos ficar muito mais próximos de respondê-la durante nossas vidas.”

O Globo

 

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Diversos

Alienígenas podem “grampear” asteroide para espionar Terra, sugere artigo

(MARK GARLICK/SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images)

Nossa espécie evoluiu muito desde a idade da pedra, mas convenhamos, a humanidade ainda engatinha em sua jornada para virar uma civilização com tecnologia de fato avançada. Mal pisamos na Lua e nem mesmo o Sistema Solar pode ser considerado território familiar. Ainda assim, já sabemos como detectar vida em exoplanetas. E mais: temos um plano viável para enviar sondas a outras estrelas.

Agora imagine que, daqui a alguns séculos, os astrônomos descubram um mundo bem na vizinhança galáctica, a alguns punhados de anos-luz do Sol, com sinais claros da existência de seres vivos em um caminho evolutivo que parece apontar para um resultado parecido com o nosso. Não iríamos querer acompanhar de perto como as coisas se desenrolam?

Pois é: um pesquisador dos Estados Unidos acaba de propor exatamente esse argumento – só que às avessas: seriam os alienígenas que teriam vindo até aqui para espionar a nossa evolução.

Em artigo publicado em setembro no periódico The Astronomical Journal, o físico James Benford desenvolveu os alicerces da ideia improvável – mas não impossível – de que ETs possam ter instalado “escutas” na superfície de algum asteroide ou cometa cuja órbita o mantenha sempre por perto da Terra.

Explicando melhor: de 1997 até hoje, nós descobrimos 15 objetos que se enquadram na categoria de quasi-satélites (assim mesmo, com a letra “i”) – a maioria após 2010. Eles não são satélites de fato, como a Lua, pois estão girando em volta do Sol, e não da Terra. Mas suas órbitas estão praticamente sincronizadas com a nossa, de maneira que planetas e quasi-satélites são como carros de Nascar tirando fina um do outro volta após volta em um imenso circuito oval.

O mais famoso co-orbital (outro nome para quasi-satélite), que foi batizado com o código 2016 HO3, fica a uma distância de mais ou menos 38 vezes a da Lua, e deve permanecer cortejando nosso planeta durante séculos. Seria o local ideal para ETs espiões instalarem um “grampo” para ficar de olho em nosso mundinho azul.

Testar a hipótese de Benford não é nenhum grande desafio do ponto de vista científico ou tecnológico. Bastaria apontar telescópios para os co-orbitais, além de investigá-los com radares. Isso já poderia revelar algum eventual indício de tecnologia extraterrestre ancestral. Mas, obviamente, enviar sondas baratas para explorá-los in loco é a opção mais promissora — e é o que a China pretende fazer em 2022 com o 2016 HO3.

Vale lembrar que os alienígenas hipotéticos provavelmente não teriam implantado grampos nos quasi-satélites da Terra necessariamente para nos espionar. Milhões de anos atrás, eles podem ter detectado a presença de organismos simples como bactérias fotossintetizantes, ou então deram a sorte de observar algo um tanto mais complexo, como os dinossauros. A tecnologia teria ficado lá, ativa ou não. Caçá-la seria como fazer arqueologia de artefatos extraterrestres.

A ideia é uma abordagem alternativa ao método clássico utilizada pela comunidade SETI – grupo cientistas que procuram ETs inteligentes –, que consiste em tentar captar mensagens de rádio vindos de outros cantos da galáxia. Como a tática não deu em nada mesmo após muitas décadas de tentativas, entusiastas desse campo resolveram apostar em novas estratégias, sobretudo na busca por “tecnoassinaturas”: sinais de tecnologia não-humana no Universo.

Mas, afinal, para quê gastar dinheiro com uma proposta que até os mais ferrenhos defensores das pesquisas para encontrar civilizações alienígenas consideram tão incerta? Bem, mesmo se não houver nada de extraterrestres nos co-orbitais, ainda assim faremos descobertas científicas interessantes. E a própria constatação de que, em bilhões de anos, nenhum ET veio xeretar a vida na Terra já seria algo de valor por si só. Cadê todo mundo?

Super Interessante

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Diversos

FOTOS: Como seriam os alienígenas de cada planeta do Sistema Solar? Especialistas desenham

Perguntamos a cientistas como precisariam ser a anatomia e o comportamento de seres vivos capazes de viver nos outros planetas. E desenhamos eles.

(Luiz Iria/Superinteressante)

A SUPER intimou químicos, anatomistas, fisiologistas e astrônomos a responder à questão: qual a forma que os eventuais ETs deveriam ter para sobreviver em cada um dos planetas do Sistema Solar? E desenhou as figuras que você vai ver a seguir. Na época em que as ilustrações foram publicadas, 2006, Plutão ainda era planeta – então os fãs do anãozinho também têm um alienígena para chamar de seu.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Mercúrio

Para resistir ao calor e frio extremos – de noite, acredite, faz uma friaca de rachar nesse planetinha – o nosso mercuriano teria de se esconder nas crateras dos pólos. O problema é que, sem poder aproveitar a luz solar e com uma atmosfera muito rarefeita para respirar, ele teria pouquíssima energia a seu dispor. Por isso, seria um organismo pequeno e simples, provavelmente um ser unicelular, feito de moléculas formadas de silício – substância muito comum na areia que cobre o solo do planeta.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Vênus

Nesse planeta, a temperatura média é de 480 graus Celsius. Por isso, o venusiano seria uma espécie de tatu que passaria a maior parte do tempo enterrado para se proteger do calor. Como a água só poderia ser obtida no subsolo, ele precisaria de garras para cavar e para se prender às rochas e não ser levado pelos ventos fortes que sopram por lá. As células desse bicho seriam construídas com nutrientes retirados do solo. Devido à grande concentração de enxofre, o ET federia como um ovo podre.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Marte

Para resistir à temperatura média de 60 graus negativos, o marciano teria escamas protetoras. Em suas veias correria álcool, que congela a uma temperatura mais baixa que a água. Para completar, uma membrana protegeria seus olhos das tempestades de areia. Como em Marte há gás carbônico na atmosfera e água no subsolo, o planeta poderia sustentar plantas. E o bicho seria herbívoro. Por fim, suas longas pernas o ajudariam a saltar – um meio eficiente de se locomover na baixa gravidade.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Saturno

A temperatura média de 180 graus negativos e os ventos inclementes assolam esse planeta. Imaginamos dois saturnianos: um grupo viveria nos pólos, onde os ventos são mais brandos. Suas grandes asas funcionariam como velas para propulsão e captadores de energia solar. O outro viveria no equador, onde há mais energia – e muito vento. As asas seriam menores. Sem a superfície necessária para captar energia, eles precisariam da ajuda de bactérias para fazer as reações químicas e obter energia.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Júpiter

Para poder voar, seu corpo teria a forma de medusa e seria oco. Os ventos entrariam pela abertura da parte inferior e inflariam o “balão”. Os imensos poros funcionariam como bocas por onde o jupiteriano absorveria os gases nutritivos da atmosfera, que seriam então distribuídos pelo organismo por meio de uma rede de canais. Para controlar a velocidade, ele contrairia o corpo como um fole. O movimento espremeria os canais internos, que devolveriam gases tóxicos ao ambiente.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Urano

Como há pouca energia, só organismos simples, como fungos, sobreviveriam. Esse planeta gira com os pólos voltados para o Sol. E a cada 80 anos, essas regiões mergulham em um inverno escuro por 20 anos. Os uranianos teriam de aproveitar os ventos para se mudar dos pólos para o equador e vice-versa, atrás do sol. Os ETs absorveriam moléculas orgânicas da atmosfera pela pele porosa. A luz provocaria reações que transformariam essas moléculas em outras, gerando calor.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Netuno

A quase 5 bilhões de quilômetros do Sol, pouquíssima energia chega até ali. Os netunianos poderiam ser fungos semelhantes aos de Urano. Devido ao frio, de até 150 graus negativos, protegeriam as células com uma substância anticongelante. Sacudidos pelos ventos, soltariam esporos (células reprodutoras) que se espalhariam em todas as direções. Germinariam nas camadas mais densas das nuvens, nutridos pelo material orgânico que há ali. Pelas hastes ocas, o ET absorveria nutrientes.

(Luiz Iria/Superinteressante)

Plutão

A temperatura de 200 graus negativos não oferece nenhum atrativo para a vida. Mas e estas estruturas cristalinas? Talvez sejam vírus congelados. O astrônomo Fred Hoyle acha que o núcleo dos cometas é carregado desses microorganismos. Como Plutão tem tudo para ser um cometa adormecido, poderia haver uma colônia por lá. Essa criatura não come, não respira nem produz nada. É só um código genético dentro de uma proteína, esperando uma célula para invadir e se replicar.

Super Interessante

 

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