Diversos

Saiba quais flores e plantas podem estimular ou sugar energia da casa, segundo o Feng Shui

Foto: Maryviolet/Getty Images/iStockphoto

Às 16h21 de ontem, 22 de setembro, começou oficialmente a primavera. A chamada estação das flores traz um colorido extra, principalmente ao cenário urbano, e é motivo para abastecer a casa com novas espécies. Nessas horas, uma boa ideia é optar por alternativas que, além de enfeitarem, estimulam a energia positiva da casa e protegem contra as negativas.

Como lembra Juliana Viveiros, espiritualista da iQuilíbrio, determinadas variedades deixam o ambiente mais harmônico e aconchegante – sem contar, é claro, o fato de ampliarem o contato com a natureza, o que por si só já propaga o bem-estar dentro de casa.

A especialista sugere que, antes de sair comprando qualquer planta ou flor, o ideal é conhecer as propriedades de cada uma delas, entendendo melhor como combinam com cada ambiente, bem como o objetivo que se deseja alcançar.

Para facilitar a escolha, Juliana apresenta, a seguir, opções que ajudam a energizar positivamente a casa. De quebra, ela recorre à técnica de harmonização de ambientes Feng Shui para indicar quais devem ser evitadas, pois podem influenciar a moradia de forma negativa.

Plantas para área interna

Dentro de casa, há diferentes opções naturais que promovem o bem-estar e a calmaria. Ainda estimulam prosperidade e auxiliam na limpeza energética dos moradores. São boas opções:

Suculenta: independente da variedade, tem a ver com resistência e força, assumindo um papel de “proteção” dos ambientes internos.

Lança-de-são-jorge: da mesma família da espada-de-são-jorge (a diferença está no formato das folhas), é tida como “barreira para energias negativas.

Lírio-da-paz: associado à proteção, acredita-se que a planta com flores brancas filtre as energias externas, purifique o ar e elimine pensamentos negativos dos moradores.

Pleomele: também purifica o ambiente, atrai boas energias e reforça a sensação de força e resistência diante de fluidos negativos.

Violeta: a delicada flor de várias cores vai bem em toda a casa, sobretudo na sala e na cozinha, trazendo proteção espiritual para o imóvel e residentes. Também é eficaz contra a inveja. No lado de fora, bloqueia energias densas vindas da rua.

Plantas para área externa

No espaço ao redor do imóvel, é importante focar em plantas de proteção. “Afinal, muita gente pode passar por ali e é melhor optar por aquelas que ajudam na limpeza de negatividade e inveja, evitando que energias ruins entrem em casa”, orienta Juliana. Algumas bem-vindas:

Antúrio: associado à prosperidade, também estimula o fluxo energético positivo em todo o terreno.

Espada-de-são-jorge: tem o poder de barrar energias negativas e mau-olhado. Por isso, pode ser adotada no caminho de acesso à casa.

Pata-de-elefante: por apresentar vibrações de equilíbrio, estimula a harmonia no espaço. Ainda instiga a energia da perseverança e da força.

Cacto: a planta é outra que representa força e resistência, protegendo a casa das vibrações ruins.

Peperômia: sua principal função é purificar o ar do ambiente. Também pode ser usada dentro de casa, reforçando a união dos familiares.

5 plantas para evitar ter por perto

Dentro ou fora de casa, melhor deixar bem longe as opções abaixo, segundo o Feng Shui. Como explica a espiritualista Juliana, tais plantas até podem ser adotadas no imóvel, desde que sejam compensadas com a adoção de outras espécies, o que exige uma análise profissional.

Comigo-ninguém-pode: por ser venenosa, tende a espantar as boas energias.

Agave: é capaz de drenar a energia do ambiente.

Coroa-de-cristo: pelo formato associado ao ornamento da história cristã e ao sofrimento, pela religião católica, acredita-se que atraia más energias.

Dama-da-noite: quando em excesso, provoca inquietação e atrapalha o sono entre os moradores.

Universa – UOL

 

 

Opinião dos leitores

  1. Sei, Esquerdopatas devem plantar pés de Maconha, na sala , quintal e principalmente no banheiro pra sair impregnado de bosta kķkkk Sabor Lula.

    1. 24 adubadas de Calígula só na página inicial. Calígula posta muita. Calígula é desocupado. Calígula é irrelevante.

    2. Segundo Cristian, Calígula é desocupado e irrelevante. Mas, lê e acompanha todas as postagens de Calígula. Efeito dunning–kruger detectado

    3. Fábio, só dei Ctrl+F com o nome do Calígula na página inicial, fora o fato de que os comentários são abertos logo após toda notícia. Não entendi a relação disso com eu “saber mais do que os outros”, imagino que você deva rever o que é Dunning–Kruger e parar de projetar suas imaginações nos outros.

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Saúde

Entenda como enxaguantes bucais podem ajudar a impedir a infecção e a transmissão do coronavírus

Foto: Freepik.com

Um estudo feito por cientistas de vários países demonstrou que enxaguantes bucais que contêm cloreto de cetilpiridínio podem ser úteis na redução da transmissão e infecção pela Covid-19. O trabalho ainda não foi revisado por pares.

Segundo os pesquisadores, os experimentos in vitro demonstraram que os enxaguantes bucais com cloreto de cetilpiridínio foram capazes de inibir o Sars-CoV-2 em 99,99%, mesmo com a presença de saliva humana, fator que poderia alterar a capacidade antiviral da substância. Os mesmos resultados foram encontrados em testes feitos com as variantes Alfa (B.1.1.7), Beta (B.1.351) e Gama (P.1, a prevalente no Brasil) do coronavírus.

É possível encontrar enxaguantes bucais com cloreto de cetilpiridínio em mercados e farmácias brasileiras.

A boca humana possui uma enzima chamada de ACE2, que funciona como um receptor primário do coronavírus. Por isso, a cavidade oral pode atuar como um grande reservatório de Sars-CoV-2. Estudos mostram que a saliva de pessoas infectadas com o vírus é altamente contaminada, sendo um potencial vetor de transmissão da Covid-19 por meio de gotículas e aerossóis que são expelidas ao falar e tossir.

O uso do enxaguante bucal com cloreto de cetilpiridínio ajudaria a diminuir a quantidade de coronavírus na saliva, reduzindo o risco de contaminação. Além disso, o acúmulo de placas bacterianas na boca devido à má higienização pode provocar uma infecção gengival, que facilita a entrada de diversos vírus, inclusive o Sars-CoV-2. Enxaguantes bucais também contribuem para a diminuição das placas bacterianas.

Várias organizações de saúde aconselharam o uso de enxaguantes bucais durante procedimentos odontológicos como uma medida para inibir a transmissão do coronavírus. Ingredientes bioativos presentes nos enxaguantes, incluindo cloreto de dequalínio, cloreto de benzalcônio, cloreto de cetilpiridínio e clorexidina, inibem os patógenos por atrai-los e quebrarem seu envelope lipídico (capinha de gordura que envolve os vírus).

Efeito ‘neutralizante’ ocorre em 30 segundos

No ensaio, os cientistas deixaram o coronavírus exposto ao enxaguante bucal por 30 segundos. Eles testaram diferentes formulações, incluindo cloreto de cetilpiridínio com sabor, cloreto de cetilpiridínio sem sabor e digluconato de clorexidina com sabor. Como controles positivo e negativo, eles usaram etanol 70% e água, respectivamente.

Os resultados do ensaio revelaram que ambas as formulações de enxaguante bucal contendo cloreto de cetilpiridínio foram capazes de inibir o Sars-CoV-2 em 99,99%. A quantidade de vírus após 30 segundos ficou abaixo do limite de detecção. Isto ocorreu inclusive com as variantes do vírus que foram incluídas na análise. Em contraste, a solução contendo digluconato de clorexidina mostrou eficácia significativamente menor na inibição do coronavírus.

O Globo

 

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Saúde

Níveis de proteína específica no sangue podem prever covid grave

FOTO: PIXABAY

A medição dos níveis de uma proteína que exerce função importante na resposta inflamatória pode ser uma forma de identificar quais pacientes com covid-19 podem desenvolver formas graves da doença.

Um estudo publicado recentemente no Jornal Internacional de Doenças Infecciosas aponta que os níveis da proteína SAA (amilóide sérica A), sintetizada no fígado, pode aumentar até 1.000 vezes nas primeiras 48 horas de uma infecção.

Com dados de 19 estudos prévios envolvendo mais de 5.600 pacientes com covid-19, pesquisadores da Universidade de Sassari, na Itália, e da Universidade Flinders, na Austrália, constataram níveis elevados de SAA em pessoas que evoluíram para quadros graves.

Em contrapartida, aqueles que permaneceram com formas leves da doença tinham quantitativos baixos da proteína no organismo.

“Pacientes com formas graves da covid-19 têm inflamação excessiva, alterações na formação de coágulos e danos significativos em vários órgãos, particularmente o pulmão, o rim, o coração e o fígado”, explica o principal autor do estudo, o professor Arduino Mangoni, da Universidade Flinders.

No momento em que falta leitos de UTI para pacientes, os pesquisadores afirmam que “o uso de marcadores específicos para predizer a gravidade da doença facilitaria a identificação precoce de pacientes que necessitam de manejo e monitoramento agressivo e auxiliar no uso criterioso dos recursos de saúde”.

A coleta para análise dos níveis de SAA é feita por um simples exame de sangue.

R7

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Saúde

Alguns casos leves de Covid-19 podem transmitir vírus por mais de 30 dias

Foto: Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas/NIH, 2020)

Estudos conduzidos no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) têm mostrado que, em alguns pacientes com sintomas leves, o Sars-CoV-2 pode permanecer ativo no organismo por um período superior aos 14 dias de isolamento recomendados no Brasil.

Em artigo divulgado na plataforma medRxiv, em processo de revisão por pares, o grupo coordenado pela professora Maria Cassia Mendes-Correa descreve o caso de duas mulheres de aproximadamente 50 anos, moradoras de São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo.

Uma delas foi atendida pela primeira vez em meados de abril de 2020 e relatou que vinha há 20 dias vivenciando sintomas como tosse seca, dor de cabeça, fraqueza, dor no corpo e nas articulações. Um exame de RT-PCR feito 22 dias após o início do quadro confirmou a presença do vírus no organismo e, nos dias seguintes, a paciente apresentou náusea, vômito, perda de olfato e paladar. Um segundo teste molecular feito 37 dias após o início dos sintomas também teve resultado positivo. Em meados de maio, a maioria das queixas havia desaparecido, exceto dor de cabeça e fraqueza.

No segundo caso relatado, a paciente apresentou febre, dor de cabeça, tosse, fraqueza, coriza, náusea, dor no corpo e nas articulações em meados de maio. O primeiro teste de RT-PCR foi feito cinco dias após o início dos sintomas e deu positivo. Como o problema persistiu, um segundo teste foi feito no 24º dia e, novamente, a presença do RNA viral foi confirmada. Ao todo, a paciente permaneceu sintomática durante 35 dias, relatam os pesquisadores.

“Por se tratar de casos atípicos, as amostras de secreção nasofaríngea coletadas para diagnóstico foram levadas ao IMT-USP para uma análise aprofundada. O material foi inoculado em uma cultura de células epiteliais e, após diversos testes, confirmamos que o vírus ali presente ainda estava viável, ou seja, era capaz de se replicar e de infectar outras pessoas”, conta Mendes-Correa à Agência Fapesp.

Como explica a pesquisadora, as duas mulheres foram atendidas no âmbito do Programa Corona São Caetano, uma plataforma on-line criada para organizar o monitoramento remoto de moradores com sintomas por equipes de saúde e a coleta domiciliar de amostras para diagnóstico. A iniciativa envolve a prefeitura local, a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), a startup MRS – Modular Research System e o IMT-USP (leia mais em: agencia.fapesp.br/33604/).

Com apoio da Fapesp, o grupo de Mendes-Correa acompanhou durante seis semanas outros 50 participantes atendidos no programa para estudar o tempo de persistência do vírus no organismo. Foram coletadas semanalmente amostras de saliva, urina, fezes (swab anal) , secreção nasofaríngea e sangue. Todo o material foi levado ao IMT-USP e inoculado em culturas celulares para verificar a presença de vírus ainda infectante.

“As análises indicam que o RNA viral permanece detectável por mais tempo na saliva e na secreção nasofaríngea. Em 18% dos voluntários, o teste de RT-PCR nesse tipo de amostra permaneceu positivo por até 50 dias. Entre estes, 6% mantiveram-se transmissores [com o vírus ainda se multiplicando] durante 14 dias”, conta Mendes-Correa.

Na avaliação da pesquisadora, portanto, os dez dias de isolamento recomendados atualmente pelo Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos para casos leves podem não ser suficientes para evitar novas contaminações.

Imunossuprimidos

Outro braço da pesquisa conduzida no IMT-USP envolve o monitoramento de indivíduos imunossuprimidos infectados pelo Sars-CoV-2. Até o momento, dez voluntários já foram incluídos no projeto e um deles permanece com a infecção ativa no organismo há mais de seis meses.

“Trata-se de um paciente submetido a um transplante de medula óssea antes de ocorrer a infecção. As análises indicam que a carga viral em seu organismo é elevada e que o vírus é altamente infectante. Por esse motivo ele continua em isolamento, mesmo passado um longo período após o início dos sintomas”, conta Mendes-Correa.

A pesquisadora ressalta a necessidade de monitorar com atenção casos como esse, que oferecem condições ideais para o surgimento de variantes virais potencialmente mais agressivas.

“O fato de o vírus permanecer se replicando no organismo por tanto tempo favorece a seleção de mutações que conferem vantagens ao microrganismo. Esse paciente tem um alto grau de imunossupressão e está sendo monitorado de perto, dentro de um protocolo de pesquisa. Mas também é preciso se preocupar com a parcela da população que apresenta graus mais leves de imunossupressão, como os portadores de doenças autoimunes [que fazem uso de fármaco imunossupressores], por exemplo”, alerta Mendes-Correa.

Galileu

 

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Clima

Regiões tropicais podem ficar inabitáveis com aquecimento, diz estudo

Foto: © Agencia Brasil

Os trópicos podem tornar-se inabitáveis para o ser humano se não conseguirmos limitar o aquecimento global a 1,5 grau centígrado, alertam os cientistas. Cumprir as metas climáticas mundiais pode evitar que as populações das regiões tropicais enfrentem episódios de “calor insuportável”.

“O calor extremo, em consequência do aquecimento global, é uma questão preocupante para a crescente população tropical”, diz novo estudo publicado nessa segunda-feira (8), na revista científica Nature Geoscience.

As regiões tropicais do planeta podem atingir ou mesmo exceder os limites suportados pela vida humana, devido às alterações climáticas. O aumento do calor e da umidade ameaçam, assim, submeter grande parte da população mundial a condições potencialmente letais.

Se não conseguirmos limitar o aquecimento global a 1,5 grau centígrado , as faixas tropicais que se estendem em ambos os lados do Equador correm o risco de se transformar num novo ambiente que atingirá “os limite da habitabilidade humana”, adverte a pesquisa.

Desenvolvido pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, o estudo lembra que a capacidade de o ser humano “arrefecer” o seu corpo depende de certas condições de temperatura e umidade do ar.

Como explicam os cientistas, há um limite de sobrevivência além do qual uma pessoa já não consegue regular a sua temperatura corporal com eficácia. Esse limite é excedido quando o denominado termômetro de bulbo úmido (WBGT, a temperatura mais baixa que pode ser alcançada apenas pela evaporação da água). indica que a temperatura e a umidade do ar ultrapassam os 35 graus centígrados.

Isto é, temos uma temperatura corporal que permanece relativamente estável em 37 graus, enquanto a nossa pele é mais fria para permitir que o calor flua.

Mas se a temperatura do bulbo úmido exceder os 35 graus, o corpo torna-se incapaz de se resfriar. “Se estiver demasiadamente úmido, o nosso corpo não consegue arrefecer evaporando o suor – é por isso que a umidade é importante quando consideramos a habitabilidade em um local quente”, disse ao Guardian Yi Zhang, investigador da Universidade de Princeton que conduziu o novo estudo.

“As altas temperaturas são perigosas ou mesmo letais”, acrescentou.

Nesse sentido, os especialistas concluíram que o aumento da temperatura tem de ser limitado a 1,5 grau para evitar que as regiões dos trópicos ultrapassem os 35 graus na temperatura do bulbo úmido.

Considerando o atual contexto de aquecimento global, os autores alertam que essas regiões podem experimentar “eventos de calor extremo” nos próximos anos, que podem exceder o “limite de segurança”.

Cumprir metas climáticas é solução

As condições perigosas e “intoleráveis” nos trópicos podem ocorrer ainda antes do limiar de 1,5 grau.

De fato, o mundo já aqueceu, em média, cerca de 1,1 grau centígrado nos últimos anos, e embora os governos tenham prometido, no acordo climático de Paris, manter as temperaturas a 1,5 grau, os cientistas têm alertado que esse limite pode ser ultrapassado dentro de uma década.

Isso tem implicações potencialmente negativas para milhões de pessoas – cerca de 40% da população mundial vivem, atualmente, em países tropicais, sendo que essa proporção deverá aumentar para metade da população mundial até 2050.

“Pode-se pensar neste termômetro do bulbo úmido como uma imitação do processo de arrefecimento da pele humana por meio da evaporação do suor – é por isso que é relevante para o stress térmico dos nossos corpos”, explicou Zhang.

“Quanto mais seco for o ambiente, mais eficaz é a evaporação e menor a temperatura do bulbo úmido”, acrescentou.

A investigação de Princeton centrou-se em regiões tropicais, em latitudes entre 20 graus a norte do Equador, uma linha que corta o México, a Líbia e Índia, até 20 graus ao sul, que passa pelo Brasil, Madagascar e o norte da Austrália.

Agência Brasil

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Judiciário

Barroso afirma que ‘eventuais excessos’ da Lava-Jato não podem desviar o foco de ‘corrupção sistêmica’ no Brasil

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou que “eventuais excessos” da Operação Lava-Jato, revelados nos supostos diálogos entre procuradores obtidos após um ataque hacker, não podem desviar o foco do combate a uma “corrupção sistêmica” que existe no Brasil.

Em uma entrevista ao historiador Marco Antonio Villa, exibida no último sábado, Barroso citou existir em curso uma “operação abafa” por meio da aliança de todos os setores para enterrar as ações de combate à corrupção.

— Não é esse o ponto, alguém ter dito uma frase inconveniente ou não. É que estão usando esse fundamento pra tentar destruir tudo que foi feito, como se não tivesse havido corrupção. O problema do Brasil foi a Lava-Jato e os seus eventuais excessos, não foi a corrupção — ironizou o ministro.

Barroso citou que um ex-gerente da Petrobras devolveu mais de R$ 100 milhões de propina desviada dos cofres da estatal e lembrou a apreensão de R$ 51 milhões em dinheiro vivo em um apartamento ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB), dentre outros casos apurados na Lava-Jato. Citou também a existência de agentes públicos desviando recursos da saúde que deveriam ser usados no combate à pandemia.

—Então é claro que se tiver um excesso, ele deve ser objeto de atenção. Mas é preciso não perder o foco. O problema não é ter tido exagero aqui ou ali. O problema é esta corrupção estrutural, sistêmica, institucionalizada, que não começou com uma pessoa ou um partido, vem de um processo acumulativo que um dia transbordou. E o que a gente assiste hoje é a tentativa de sequestrar a narrativa como se isso não tivesse acontecido — afirmou o ministro.

— E um dos problemas é que no andar de cima no Brasil quase todo mundo tem um parente, um amigo, um parceiro que esteve envolvido com alguma coisa errada. E aí se forma um arco de alianças. O Brasil está polarizado de norte a sul, só há um consenso: varrer a corrupção pra baixo do tapete — concluiu.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Certíssimo!

    O fato da lava-jato ter sido um circo partidário montado com auxílio estrangeiro tendo como único foco a corrupção de um único partido não deve ser tirado de foco que ainda é preciso um combate expressivo à corrupção no Brasil.

    O que foi feito na Lava-Jato deveria ter sido feito em todos os outros partidos do Brasil. Mas resolveram que o pau que bate em chico fosse jogado no fogo…

    Lembrando que Bolsonaro era do PP, o partido com mais condenados pela Lava-Jato.

    1. Você está errado! A lava jato teve a competência sobre crimes relacionados à Petrobras e outros desvios ocorridos no governo do PT e por tabela outros partidos que apoiavam esse governo e eram beneficiados nesse esquema. A lava jato não tinha nem tem competência sobre todos os demais escândalos de corrupção que envolvem outros partidos no Brasil. A corrupção existia antes do PT, durante o PT como Tb existe agora, eh óbvio. Mas se o PSDB, por exemplo, era oposição aos governos do PT, ele não teria como ter sido beneficiado nesse esquema, logo, a lava jato não o investigava. Sem contar a questão do foro privilegiado. Muitos envolvidos no esquema tinham foro privilegiado e a instância jurieciiianada lava jato mandava pro foro competente. Muitos desses processos estão "dormindo" no STF, por exemplo .

  2. Infelizmente ministro o STF faz parte desse arco de aliança que eu prefiro chamar de quadrilha dos três poderes para salvar todos os delinquentes com dinheiro ou poder.

  3. Isso Barroso, o que não pode é querer jogar a culpa toda pra Lula muitos que vc citou aí como gerdel foram 51 milhões e o Lula foi preso por uma relação de corrupção com mais de 40 anos de prisão, aí falar falar que o triplex é de Lula que sua pena cai rã 3 anos e em casa é com direito de gastar o dinheiro que roubou ….du sou a favor se mostrarem uma prova como Lula fazia parte que mostre o dinheiro encontrado na casa dele , não encotraral em todos os outros, agora querer jogar a culpa só em um cara e um partido, não me engana de jeito nenhum……tem gente muito mais sujo que Lula e está aí rindo atoa e curtindo com milhões de corrupção….o filho de temer de q0 anos tem um patrimônio maior que o de Lula será que esse menino é um prodígio.

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Saúde

Anticorpos podem ficar mais fortes 6 meses após infecção por Covid-19, conclui estudo

Foto: Nexu Science Communication/Reuters (19.jan.2021)

Após seis meses da infecção pela Covid-19, os anticorpos contra a doença podem ficar mais fortes. É o que concluí um estudo que analisou a evolução da imunidade dos anticorpos do coronavírus e foi publicado nessa segunda-feira (18).

Conduzido por cientistas da Universidade Rockefeller, de Nova York (EUA), a pesquisa foi divulgada na Revista Nature, referência em ciência e saúde.

Para o estudo, foram analisados 87 indivíduos, de 18 a 76 anos, que já tiveram a Covid-19. O período de estudo durou seis meses, acompanhando os voluntários.

De acordo com o estudo, a razão para essa resposta imune mais forte está nas células B, responsáveis por reconhecer o vírus e criar anticorpos. Análises mostraram que, embora níveis de anticorpos diminuam com o tempo, as células B estariam mais potentes e resistentes às mutações do vírus, o que indica uma evolução contínua da resposta imune.

A respeito dos casos de reinfecção (mesma variante), de acordo com o estudo, “as respostas de memória são responsáveis pela proteção contra reinfecção e são essenciais para uma vacinação eficaz. A observação de que as respostas das células B de memória não decaem após cerca de 6 meses, mas em vez disso continuam a evoluir, é fortemente sugestivo de que os indivíduos que são infectados pelo SARS-COV-2 podem apresentar uma resposta rápida e eficaz ao vírus após a reexposição”.

CNN Brasil

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Saúde

Pessoas que contraíram covid-19 podem doar sangue após 30 dias, diz médica do Hospital Sírio-Libanês

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pessoas que contraíram covid-19 podem doar sangue, se respeitarem um período mínimo após a melhora completa de sintomas. Para que estejam habilitadas a doar, é necessário que aguardem 30 dias depois que todos os indicativos da doença tenham desaparecido, conforme explica a médica hemoterapeuta Roberta Fachini, do Hospital Sírio-Libanês.

Em entrevista concedida à Agência Brasil, a profissional destacou que, até o momento, não houve evidências científicas de que o Sars-CoV-2 possa ser transmitido através de transfusões de sangue. Mesmo assim, ressalta, os bancos de sangue e hemocentros têm tido cautela em relação ao assunto, como prevenção.

“Felizmente, esse vírus, apesar de ser detectado, por exames de biologia molecular, também na corrente sanguínea, não existe nenhuma comprovação científica de que essa quantidade de vírus seja capaz de infectar um paciente pela via transfusional. Mas, de qualquer forma, o critério de 30 dias após plena recuperação dos sintomas tem sido bastante aceito, é o praticado mundialmente, como critério de segurança adicional”, afirma.

“Considero que a medicina leva um tempo de amadurecimento. Assim como ocorre com as vacinas, só o tempo irá nos dizer se transmite ou não por transfusão. Nesse momento, se existir uma transmissão transfusional, tem sido muito incipiente, muito reduzida, porque não tem sido evidenciado isso por toda essa vigilância que a comunidade médica tem feito”, acrescenta, assinalando que, atualmente, o que se verifica é que o contágio está relacionado à interação com mucosas e a uma série de fatores imunológicos.

Por esse motivo, perguntas relacionadas à covid-19 tornaram-se praxe, sendo adicionadas ao questionário que já era feito anteriormente pelas equipes de triagem dos bancos de sangue. Durante a entrevista, os profissionais de saúde buscam saber se o potencial doador teve contato recente com alguém que teve o diagnóstico de covid-19 confirmado, ou seja, que testou positivo para a doença, o que pode, inclusive, identificar candidatos que possam ser assintomáticos. Para averiguar, indagam também se o voluntário apresentou febre nos últimos 14 dias, sintomas gripais, como falta de ar, tosse e coriza, perda de paladar ou paladar distorcido, perda de olfato e cefaleia.

“É diferente do risco de transporte ou do supermercado, que a gente não sabe se entrou ou não em contato com o vírus. Mas se teve alguém que trabalha com a gente ou da mesma casa, com diagnóstico recente, a gente pede que esse doador não doe nesse momento e aguarde um período de quarentena, para ver se vai manifestar algum sintoma ou não, que são os 14 dias de quarentena”, explica Roberta.

“E nesse momento, a gente orienta também que, caso nos dias pós doação, apresente qualquer sintoma de covid-19, com diagnóstico ou não, com sintoma suspeito, que avise imediatamente ao banco de sangue, porque muitas vezes a gente tem condição de bloquear algum hemocomponente produzido a partir da doação que ainda esteja em estoque”, disse.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se não agir desta forma, vai ter um momento em que não terá mais doadores, aqueles que não se infectaram tem medo de doar.

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Saúde

Complicações da Covid-19 podem atingir crianças e jovens até 19 anos de idade, alerta Sesap, sobre casos diagnosticados no RN

Foto: Elisa Elsie / Assecom-RN

A Secretaria de Estado da Saúde Pública do RN (Sesap) fez nesta sexta-feira, 31, alerta à população e aos integrantes dos serviços de saúde para a ocorrência de complicações pós-infecção por Covid-19 entre crianças e jovens de 0 a 19 anos de idade. Segundo a Subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Alessandra Lucchesi, estas complicações foram objeto de nota de alerta emitida pelo Ministério da Saúde.

“A Covid-19 é uma doença nova e ainda em investigação. Há agora uma preocupação dos Governo Estadual e Federal para a síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica associada à Covid”, informou Alessandra. A síndrome pode acometer crianças e jovens de zero a 19 anos de idade com marcadores inflamatórios, febre e complicações cardíacas após infecção pelo novo coronavírus.

“Portanto, a população deve ficar atenta a sintomas como febre persistente, acima de três dias de duração. Nestes casos, os pais devem procurar atendimento médico. Já temos casos diagnosticados no Rio Grande do Norte que foram atendidos no Hospital Maria Alice Fernandes, em Natal. Foram dez crianças; nove receberam alta e uma está sob acompanhamento” informou a subcoordenadora.

Alessandra explicou que a vigilância deve ir além deste momento porque a convivência com o vírus terá um tempo maior. “Os casos estão sendo notificados e a Sesap está elaborando os protocolos clínicos para orientação à população, profissionais de saúde e municípios”, declarou.

Alessandra Luchesi ainda reforçou que é necessário continuar a articulação dos municípios com o Estado, que estes enviem informações com agilidade e efetividade à Sesap. “Isto é fundamental para mantermos o controle e a tendência de redução e para permitir à gestão estadual uma ação rápida nas situações que ameacem a tendência de queda nos novos casos. As medidas de higiene pessoal como desinfectar o celular, lavar as mãos, usar máscara e evitar aglomerações continuam a ser imprescindíveis para vencermos a pandemia”, lembrou.

ATUALIZAÇÃO DE DADOS

50.416 casos confirmados

1.777 mortes confirmadas

185 óbitos em investigação

Opinião dos leitores

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Saúde

Bolsonaro com coronavírus: médico explica que pacientes podem apresentar teste positivo por até cinco semanas

Foto: UESLEI MARCELINO/Reuters/17.7.2020

Jair Bolsonaro anunciou nessa quarta-feira, após realizar um novo exame, que continua infectado pelo coronavírus. O presidente informou no dia 7 de julho que estava com a Covid-19. Desde então, participa de agendas apenas por meio de videoconferência. Na semana passada, Bolsonaro disse que havia feito um novo teste e que o resultado seguia positivo. Ao UOL, o médico infectologista dos Hospital das Clínicas de USP (Universidade de São Paulo) explicou que esse longo tempo de infecção pode causar surpresa, mas o exame não significa que Bolsonaro ainda está doente: “Uma minoria dos pacientes apresenta esse teste positivo até cinco semanas depois do diagnóstico inicial, mas isso não significa que o vírus está ativo ou que a pessoa ainda o transmita”.

Nessa quarta-feira, em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República afirmou que Bolsonaro “segue em boa evolução de saúde, sendo acompanhado pela equipe médica da presidência”. O presidente fez o novo exame na terça-feira, mas o resultado só foi divulgado na manhã desta quarta.

Entre os auxiliares do presidente, a expectativa era de que o resultado fosse negativo e que ele pudesse voltar a despachar no Palácio do Planalto ainda nesta semana. Bolsonaro também disse que iria viajar para o Piauí na próxima sexta-feira. Agora, o presidente deve permanecer isolado no Alvorada.

Bolsonaro planejava uma série de viagens semanais pelo Brasil para quando deixasse a quarentena forçada. Além do Piauí, estão no radar municípios na Bahia, em São Paulo e no Mato Grosso. A ideia das viagens é passar uma imagem para a população de que o governo segue trabalhando.

A Presidência previa viagens para este próximo fim de semana às cidades de Campo Alegre de Loures (BA), para inaugurar a adutora que capta água do Rio São Francisco, e São Raimundo Nonato (PI), onde Bolsonaro iria visitar o Museu do Homem Americano ao lado do senador e presidente do PP Ciro Nogueira (PI).

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

  1. FICA TRANQUILO MITO!
    O TIME MINISTROS ESTÃO FAZENDO UM GRANDE TRABALHO.
    TANTO É VERDADE QUE O SR.
    TÁ ESTOURADO NAS PESQUISAS NO BRASIL INTEIRO.
    kkkkkkkkkk
    Kkkkkkkkk
    Chupa petralhas.

    1. Mas o auxílio que ele autorizou você vai buscar todo mês né?

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Saúde

Tratamentos alternativos e sem comprovação para a Covid-19 podem provocar efeitos colaterais graves, alerta Sesap

O desenvolvimento da vacina para a Covid-19 ainda está em fase de produção e testes, portanto, enquanto o processo de imunização em massa da população não for uma realidade, é preciso ter responsabilidade e ficar atento às informações desencontradas e sem comprovação que são veiculadas sobre tratamentos alternativos. Texto foi enviado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

De acordo com o médico da Coordenadoria de Operações de Hospitais e Unidades de Referência (COHUR) e responsável pelo Comitê Técnico Assistencial da Covid-19 do RN, Ricardo Volpi, “mesmo diante de uma pandemia, nós, médicos, não podemos perder a racionalidade de filtrar, dentro desses estudos, aqueles que realmente apresentam sua eficácia confirmada através de metodologia confiável”.

Medicamentos como a cloroquina/hidroxicloroquina, ivermectina, zinco, vitamina D, entre outros, foram apontados como possíveis tratamentos para o novo coronavírus, porém nenhum deles se mostrou realmente eficaz no combate à doença. Os fármacos são usados para tratamentos distintos e podem provocar efeitos colaterais graves quando usados de forma irresponsável.

Segundo Volpi, “alguns ensaios clínicos apontam a não eficácia da cloroquina/hidroxicloroquina mesmo em fases iniciais da doença quando comparados a um grupo controle. Da mesma forma, nenhum ensaio clínico controlado aponta para benefícios da ivermectina”.

O médico explica que, “a maioria dos infectados pelo coronavírus não apresentarão sintomas graves da doença, o que faz muita gente atribuir esse benefício a algum medicamento que tenha feito uso. Porém, devemos levar em consideração, a enorme quantidade de pessoas que fizeram uso de cloroquina/hidroxicloroquina, ivermectina e outras drogas alternativas e mesmo assim apresentaram sintomas mais graves ou foram a óbito”.

Além dos efeitos colaterais, o uso dessas substâncias pode provocar uma falsa sensação de segurança, o que faz com que as pessoas sintam-se protegidas e parem de seguir as recomendações quanto ao uso de máscaras e o isolamento social.

O Governo do Estado segue um protocolo de prevenção e tratamento para diminuir o impacto da doença na saúde da população. Porém, a melhor forma de combater a Covid-19 é prevenindo o contágio. Para isso, é importante seguir as recomendações de manter o isolamento social, quando necessário sair de casa, usar a máscara de proteção e fazer a constante higienização das mãos. A responsabilidade pela saúde coletiva é de todos. É preciso seguir rigorosamente as recomendações e evitar o máximo de contato possível.

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  1. Todos esse medicamentos são usados diariamente por bilhões de pessoas no mundo todo. Agora são nocivos à saúde, de repente. Sei.

  2. É por causa dessa postura extremamente cautelosa da SESAP que o estado do RN não consegue sair desse alto percentual de leitos críticos ocupados. Nesse sentido, o protocolo adotado pela prefeitura do Natal, baseado em estudos observacionais e na experiência clínica da Unimed e da Hapvida para tratamento precoce, faz por merecer nossos elogios. A SESAP deveria rever sua postura técnica e admitir que vem falhando seguidamente nessa pandemia. A governadora precisa abraçar o tratamento precoce de maneira urgente se quiser sobreviver politicamente.

  3. ESSA SESAP TÁ SEM CREDIBILIDADE.
    NÃO DÁ UMA DENTRO.
    A INCOMPETÊNCIA SE INSTALOU DENTRO.
    CADÊ OS RESPIRADORES?
    CADÊ OS 11.300 DEFUNTOS??
    NÃO SABEM DE NADA, PURA INOPERÂNCIA.

  4. Não tem crédito. É da equipe do Governo incompetente do Estado, que não fez até agora nada para resolver os problemas causados pelo coronavirus. Tenho vários amigos que foram curados tomando a INVERCTINA. Não conheço nenhum remédio que tenha comprovação científica para ser usado. Pergunto qual a magica que está sendo feito para a população ser curada, usando um remédio com comprovação científica, se não existe. Cobro uma explicação???????????

  5. Ou seja, vá para casa e espere a falta de ar para ser entubado. Todas as vidas ainda importam, Sesap ?

  6. Sugestões para acabar com este debate:
    1 ) fazer um teste na cúpula do governo , na cupula da secretaria de Saúde e no comitê científico. Se forem detectados traços de medicamentos utilizados nos protocolos preventivos deveriam pedir demissão do cargo.

    2) fazer um estudo randomizado. Quem for contra o uso de protocolos (azitromicina, HDC, CLQ, ivermectina, Zinco…) se cadastra neste grupo e caso adoeça recebe o tratamento sintomático.
    No outro grupo se cadastram as pessoas que aceitam serem tratadas pelo protocolos.
    No final seria feito a comparação destes dois grupos. A secretaria de Saúde poderia lançar esta pesquisa, iria ajudar muito a ciência.

  7. Nunca vi um povo tão complicado.
    O Protocolo da SESAP é NADA. FICAR ISOLADO. Por quanto tempo?
    Depois, pra aparecer, vão mentir e dizer que venceram a Covid.
    Se um medicamento desses salvar uma vida em 1000 casos, já valeu a pena.
    O que é deprimente e altamente depressivo, é você ir ao médico, ele passar antitérmico e remédio pra dor e lhe mandar pra casa, apenas esperar.
    Pra que serviu a consulta? Pra essa medicação não precisa de médico.
    A entrevista de Dr Luiz Alberto foi esclarecedora e muito convincente.
    O maior prazer do ser humano, do Médico, é trazer a cura ou a melhora para a enfermidade.
    Se houver a mínima possibilidade, de usar, até porque, ciência é feita de experimentos.
    Se dependêssemos do Estado, estávamos las casos, basta olharmos as testagens, que não fizeram nenhuma.
    Zero pra Eles.

  8. Meu senhor diga uma coisa mais concreta e mais explícita para leigo.
    Coloque em negrito o texto do final do parágrafo " quando usados de forma irresponsável ".
    Os doutores que recomendam os fármacos tem feito de forma responsável e optativa para o leigo.
    Ou é falta de assunto esse alerta ou para complicar a decisão do cidadão.
    Queremos q as pessoas vivam, sobrevivam e tenham saúde.
    Quem quiser q fique enxugando gelo até a morte chegar.
    Aqui tomamos e estamos muito bem obrigada.

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Saúde

Assintomáticos podem ter uma proteção imunológica mais fraca contra o Sars CoV-2, aponta estudo

Foto: Reprodução/Visual Science

Pacientes assintomáticos infectados pelo Sars CoV-2 podem ter uma resposta imunológica mais fraca do que aqueles que desenvolvem os sintomas – como febre, tosse, ou qualquer consequência da Covid-19 – sugerem pesquisadores chineses na revista “Nature Medicine”.

O estudo descreve as características imunológicas e clínicas de 37 assintomáticos na China. Eles tiveram a infecção pelo coronavírus detectada em um teste com coleta de amostras no nariz e na garganta. O monitoramento ocorreu antes de 10 de abril de 2020 no distrito de Wanzhou, localizado no município de Chongqing.

Esses pacientes sem sintomas foram identificados dentro de um grupo de 178 pessoas com o teste positivo para o novo coronavírus. Entre os 37 assintomáticos, 22 eram mulheres e 15 homens, com idades entre 8 e 75 anos (média: 41 anos).

O autor da pesquisa, Ai-Long Hua, da Universidade Médica de Chongqing, disse que descobriu que esses pacientes, isolados no hospital, tiveram uma duração média de excreção viral de 19 dias. Já entre os pacientes com os sintomas, o tempo médio foi de 14 dias. Essa duração da excreção não significa, no entanto, que eles possam contagiar mais outras pessoas. Essa informação e suas consequências ainda precisam ser avaliadas, segundo os cientistas.

Oito semanas após a alta hospitalar, os níveis de anticorpos neutralizantes, que a priori dão imunidade ao vírus, diminuíram 81,1% nos pacientes sem sintomas, em comparação com 62,2% nos pacientes com sintomas.

Para avaliar a resposta imune, os pesquisadores mediram algumas substâncias (citocinas e quimiocinas) no sangue. Eles observaram baixos níveis em pacientes assintomáticos, o que mostrou uma resposta anti-inflamatória reduzida.

Esses dados, bem como análises anteriores de anticorpos neutralizantes, destacam os riscos potenciais do uso de “passaportes de imunidade” – liberação da quarentena a pacientes já infectados – e, portanto, eles defendem a aplicação continuada de medidas preventivas comuns de saúde.

Bem Estar – G1

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Saúde

As ‘comorbidades silenciosas’ que podem levar pacientes com Covid-19 à morte

Foto: EPA/RAPHAEL ALVES

Em meio ao crescimento exponencial de infecções e mortes por Covid-19 no Brasil, uma característica presente em diversos casos mais graves preocupa os profissionais de saúde: as comorbidades desconhecidas pelos pacientes ou que não são tratadas adequadamente.

Segundo médicos ouvidos pela BBC News Brasil, são comuns casos de pacientes com doenças pré-existentes como diabetes, hipertensão e tuberculose que desconhecem tais comorbidades até serem internados com Covid-19. Outra preocupação também é com aqueles que sabem da enfermidade, mas não fazem o tratamento adequado.

Para os profissionais da área, a situação representa um retrato da saúde dos brasileiros e traz à tona questões culturais nas quais a atenção primária não recebe o devido cuidado. Para muitos pacientes, médicos e unidades de saúde devem ser procurados apenas em casos de doença.

No contexto da Covid-19, comorbidades como diabetes, obesidade, hipertensão, tuberculose, entre outros, aumentam o risco de agravamento do quadro do paciente. Para aqueles que não tratavam as enfermidades previamente, a evolução da doença causada pelo novo coronavírus pode ser ainda pior. Segundo especialistas, muitos desses casos poderiam não ter uma evolução tão grave se a pessoa fizesse o tratamento adequado da doença pré-existente.

“A Covid-19 se tornou um novo momento para muitos pacientes descobrirem questões ocultas sobre a própria saúde, principalmente aqueles que não se cuidavam ou não tinham acesso ao serviço de saúde”, declara a médica Denize Ornelas, diretora de comunicação da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

Ornelas frisa que um paciente com uma doença pré-existente que está controlada, por meio de tratamento, pode apresentar uma resposta melhor à Covid-19. Ela pontua que, em casos de pessoas que não têm a comorbidade controlada, muitas vezes o médico precisa aliar o tratamento contra a Covid-19 com medicamentos para a doença pré-existente. “Nesse caso, a atenção precisa ser ainda maior”, ressalta.

Uma das principais formas de atenção primária no Brasil é o programa Saúde da Família, criado nos anos 90 por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa atinge cerca de 65% da população. O projeto, porém, enfrenta dificuldades como a sobrecarga de equipes em algumas regiões e a falta de hábito entre os brasileiros, que nem sempre compreendem a importância das medidas preventivas relacionadas à saúde.

Doenças pré-existentes

O infectologista Alexandre Naime, chefe de Infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), tem presenciado casos de pacientes com a Covid-19 que desconheciam as próprias comorbidades. Ele revela que é comum acompanhar pessoas com sobrepeso, mas que não acreditavam que façam parte do grupo de risco.

“Infelizmente, temos notado muitos pacientes com a Covid-19 que têm um IMC (Índice de Massa Corporal) que se enquadra na obesidade, mas não percebiam. Isso é preocupante. Estamos identificando muitas doenças, até então desconhecidas pelos pacientes, nas internações, como hipertensão e diabetes. São mazelas motivadas por hábitos ruins ou questões genéticas. Elas fazem com o que o paciente esteja no grupo de riscos da Covid-19”, diz Naime.

“Muitos não costumam buscar ou não conseguem acompanhamento médico antes da doença. Essas pessoas, normalmente, têm baixa percepção dos riscos de suas doenças, que incidem na população em geral. Nunca fizeram avaliação preventiva, nunca se preocuparam com o peso”, acrescenta o infectologista.

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam que obesidade, hipertensão e diabetes são as comorbidades desconhecidas, ou sem tratamento adequado, mais comuns entre pacientes com quadro grave de Covid-19 — elas também são as doenças crônicas mais comuns entre os brasileiros em geral, conforme o Ministério da Saúde.

Ainda segundo os especialistas, outras enfermidades como tuberculose, doença pulmonar obstrutiva crônica e problemas cardíacos também podem estar entre as mazelas desconhecidas por pacientes infectados pelo Sars-Cov-2, nome oficial do novo coronavírus, que são internados em estado grave.

As doenças pré-existentes costumam ser descobertas em meio aos diversos exames feitos em pacientes internados com a Covid-19.

Para os médicos ouvidos pela BBC News Brasil, um dos principais motivos para que essas comorbidades não tenham sido descobertas previamente em diversos casos é porque são silenciosas. Desta forma, como muitos deixam de fazer exames preventivos, acabam descobrindo a mazela apenas quando sente alguma dificuldade.

“Nem todos têm acesso à atenção primária com facilidade no Brasil ou se preocupam em se prevenir. Por isso, é comum que descubram a doença apenas quando já está em estágio avançado, quando a saúde está descompensada. Isso tudo traz uma série de consequências, porque a pessoa não se cuida desde o princípio e isso pode aumentar riscos de infartos, derrames ou insuficiência cardíaca”, aponta o médico intensivista José Albani de Carvalho.

Albani, que também está na linha de frente dos casos do novo coronavírus, trabalha em diferentes unidades de terapia intensiva (UTI) de São Paulo. Ele acompanhou casos de pacientes graves com o novo coronavírus que descobriram que possuíam comorbidades durante a internação.

“Na realidade, a Covid-19 só torna essa situação (da falta de diagnósticos para doenças pré-existentes) mais evidente. Isso é uma situação crônica, principalmente nas classes de menor poder econômico. Países pobres ou em desenvolvimento costumam sofrer com essa baixa prevenção”, afirma Albani.

Saúde da família

O principal projeto no Brasil para a atenção primária é o programa Saúde da Família. O pesquisador Eduardo Melo, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, aponta que a iniciativa é um meio fundamental de acesso da população da periferia ao SUS.

“Essas unidades básicas de saúde (ligadas ao Saúde da Família) têm três grandes funções: acolher a demanda espontânea, como criança com febre ou uma pessoa gripada; fazer um cuidado continuado, no qual cria vínculos com os pacientes, porque acompanha as pessoas; e lidar com riscos e vulnerabilidades no plano coletivo, como captar e ajudar pessoas com maiores vulnerabilidades”, explica Melo.

“As equipes de saúde básica buscam descobrir precocemente pessoas com condições ou doenças crônicas, para prevenir essas doenças ou impedir o agravamento delas, por meio de acompanhamento. São unidades preparadas para tratar pessoas com tuberculose, por exemplo, e iniciar tratamento”, acrescenta.

As equipes das unidades básicas também costumam identificar grupos de riscos, pessoas que não costumam fazer exames e aquelas que possuem histórico familiar para possíveis doenças pré-existentes. “Com base nesse parâmetro, as equipes vão rastrear as pessoas. Mas claro, nem sempre consegue atender a todos”, diz Melo.

Em todo o país, há 43 mil equipes do Saúde da Família, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde.

O programa costuma ter mais resultados em pequenos municípios. Em cidades maiores, por diversas vezes a iniciativa não tem equipe para cobrir toda a população. “A melhor alternativa é contratar mais equipes e expandir o funcionamento desses locais, pois muitos estão abertos de segunda a sexta-feira, em horário comercial. Nem todos os pacientes podem procurar ajuda nesse período”, pontua o pesquisador.

Outro problema enfrentado no projeto, aponta Melo, é a questão cultural que aponta que médicos devem ser procurados somente em caso de doença.

“Um paciente internado tem pouca possibilidade de escolher o que os profissionais de saúde farão para ajudá-lo. Mas não é assim quando é um atendimento preventivo, pois o paciente está andando ao ar livre. Às vezes, existem questões culturais (sobre a busca por atendimento médico). A simples presença do Saúde da Família no lugar não vai mudar tudo. Isso impacta a vida das pessoas, mas não quer dizer que não haverá desafios e dificuldades”, declara.

Os homens costumam ser os que mais ignoram os cuidados com os problemas de saúde. “Há muitos que não se cuidam. É uma questão cultural”, afirma.

Em decorrência da pandemia do novo coronavírus, atendimentos considerados não essenciais estão sendo desmarcados nas unidades básicas de saúde. A atenção primária tem feito poucos procedimentos preventivos, pois o principal foco é o enfrentamento à Covid-19.

Em nota à BBC News Brasil, o Ministério da Saúde afirma que tem orientado os gestores locais de saúde que os atendimentos essenciais sejam mantidos e que os procedimentos eletivos, que não precisam de urgência, sejam adiados. A pasta pontua que uma das opções para continuidade dos atendimentos nas unidades básicas é a telemedicina, visitas domiciliares ou outras formas, desde que sejam adotadas as medidas de precaução adequadas.

O ministério diz que, para reforçar o atendimento médico da atenção primária, facilitou emergencialmente a adesão dos municípios ao programa Saúde na Hora, “possibilitando o aumento de repasses federais para 28 mil unidades de saúde menores reforçarem o atendimento durante a pandemia”. Assim, segundo a pasta, muitas unidades passaram a flexibilizar o atendimento para o público acessar os serviços ofertados nos postos de saúde.

“Vale reforçar que o Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite e funciona com a articulação das ações entre Governo Federal, Estados e Municípios. Sendo assim, cada esfera tem autonomia para tomar decisões que estão sob a sua gestão”, diz nota do Ministério da Saúde.

BBC

 

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Saúde

UTILIDADE PÚBLICA: Pessoas com mobilidade reduzida podem solicitar vacina em domicílio em Natal

Foto: Divulgação/SMS

A partir de agora, as pessoas com deficiência motora incapacitante terão o direito de solicitar a aplicação de vacina em sua residência, bem como em asilos, fundações, casa de repouso ou outras entidades que possam, de forma adequada, agrupar pessoas com mobilidade reduzida. É o que estabelece a Lei nº 7.032, de 25 de maio de 2020, aprovada pela Câmara Municipal de Natal, sancionada pela Prefeitura e publicada no Diário Oficial do Município desta terça-feira (02).

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) procederá a vacinação, desde que, comprovadamente, os beneficiados não possam se deslocar aos locais oficiais de vacinação. A solicitação poderá ser feita pela própria pessoa ou pelo seu representante legal. Ao receber as solicitações, a secretaria fará uma escala de planejamento para o atendimento.

São as seguintes as vacinas contempladas: influenza, vacina pneumocócica 23-valente, difteria e tétano, febre amarela e/ou hepatite A, B, A+B.

Contato AQUI.

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Saúde

Corrida e caminhada podem espalhar coronavírus num raio de até 10 metros

(FernandoPodolski/Superinteressante)

Essa distância, bem maior que a recomendada pelas autoridades, é o mínimo necessário para evitar que pessoas fazendo exercícios sejam expostas ao SARS-CoV-2, diz estudo

Fique em casa, só saia para atividades essenciais – e, ao fazê-lo, procure manter 1,5m ou 2m de distância das outras pessoas. Essa tem sido a orientação das autoridades sanitárias da maioria dos países. Mas, segundo um estudo publicado por duas universidades europeias, ela só é válida para quem está parado: ao caminhar ou correr, um indivíduo pode exalar ou inalar microgotículas contendo vírus num raio muito maior, de até 10 metros.

Os cientistas utilizaram um túnel de vento e ferramentas de CFD (fluidodinâmica computacional) para entender como partículas contendo o vírus podem se espalhar dependendo da atividade física que uma pessoa está realizando. Ao correr ou andar de bicicleta, o indivíduo se desloca muito mais depressa do que se estivesse andando. Isso significa que, se ele for portador assintomático do SARS-CoV-2, pode espalhá-lo por uma área maior. Os praticantes de atividades físicas também correm maior risco de pegar o vírus, justamente porque se deslocam mais depressa – e podem acabar entrando em “nuvens” que contenham SARS-CoV-2 em suspensão.

Testes anteriores, realizados em condições de laboratório por cientistas da Universidade da Califórnia e do NIAID (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA), constataram que o coronavírus pode ficar até 3h suspenso no ar. Já foi demonstrado que o coronavírus pode ser transmitido pela fala – e acredita-se que isso possa ocorrer, também, por meio da respiração.

O estudo europeu, que foi realizado pela Universidade Católica de Leuven (Bélgica) e pela Universidade de Tecnologia de Eindhoven (Holanda), simulou várias situações, com vários graus de distância entre os indivíduos. Quando duas pessoas estão caminhando em ritmo moderado, a 4 km/h, elas deveriam manter uma distância de 5 metros entre si. Entre corredores, o raio de contágio pode ser de até 10 metros – considerando dois indivíduos, um atrás do outro, correndo a 14 km/h (velocidade relativamente alta, mas comum entre corredores experientes). Quanto maior a velocidade do exercício, maior a distância que precisaria ser mantida para evitar o contato com as partículas.

Quando o corredor que vem atrás se mantém na diagonal do que está na frente, por exemplo, uma distância de 3 metros já seria suficiente. Mas os cientistas não consideraram o efeito de possíveis rajadas de vento, que poderiam deslocar as partículas – e aumentar ou reduzir o raio de contágio.

Também vale ressaltar que se trata de um estudo de aerodinâmica: os pesquisadores avaliaram padrões de emissão e suspensão de partículas, mas não calcularam se elas conteriam vírus suficiente para infectar alguém. O contágio por aerossol, ou seja, vírus em suspensão no ar, é considerado plausível por infectologistas – mas a concentração viral necessária ainda não foi determinada.

Super Interessante

Opinião dos leitores

  1. Isso é para os viciados em corridas. Além de estourar os joelhos e atrapalhar o trânsito, ainda espalha Covid-19 com mais força.

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Educação

Escolas do ensino médio no DF podem reabrir em 18 de maio

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou nesta quarta-feira haver um plano em estudo para dar início à reabertura de escolas públicas e privadas do Ensino Médio no dia 18 de maio. A ideia é retomar as aulas nas regiões menos afetadas pelo novo coronavírus, impondo a obrigatoriedade do uso de máscaras para docentes e alunos.

Ibaneis informou que a data escolhida atende à necessidade do governo local de fazer licitações para comprar dois milhões de máscaras que serão distribuídas nas escolas. Ele também pretende exigir a instalação de lavabos nas entradas das instituições de ensino, para que todos os alunos possam higienizar as mãos na chegada. A estimativa é que a medida atinja cerca de 30% dos estudantes do Distrito Federal.

Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro pediu ao governador que reabrisse os colégios militares já na próxima semana. Ibaneis encomendou um estudo e avaliou copiar o modelo implantado na Alemanha, de retomar somente o ensino médio.

– As Secretarias de Educação e Saúde apresentaram um modelo adotado na Alemanha A ideia é começar pelo ensino médio porque você consegue ter a utilização de máscaras por ser um pessoal mais consciente e também se consegue fazer testes. Estamos preparado um conjunto de medidas de segurança. Vamos comprar dois milhões de máscaras para professores e alunos e comprar lavabos para as escolas.

O Globo

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