Diversos

Papa Francisco diz que batizaria ET se um alienígena o pedisse

102_136-alt-blog-papaET“Quem somos nós para fechar as portas do Espírito Santo para alguém?”. Baseado na máxima cristã, o Papa Francisco disse durante o sermão na última segunda-feira (12) que batizaria alienígenas se um deles viesse ao seu encontro e fizesse o pedido.

A situação hipotética foi usada pelo Papa Francisco para comentar um trecho bíblico que falava sobre a conversão de povos pagãos e judeus, de acordo com a agência de notícias do Vaticano “News.va” e com o site “The Wire”. Sua Santidade contextualizou a  necessidade da igreja em estar aberta a todos os povos fazendo uma referência a marcianos, descritos por ele como “seres verdes, com narizes e orelhas grandes”.

“Seria impensável, mas se, por exemplo, amanhã uma expedição de marcianos viesse até nós (sim, marcianos, seres verdes, com nariz e orelhas grandes, exatamente como as crianças desenham) e dissessem: ‘Eu quero ser batizado’. O que aconteceria?”

Eles seriam batizados, de acordo com o Papa.

“Quando o senhor mostra o caminho, quem somos nós para dizer: ‘Não, o senhor não é decente’. Não, nós não podemos fazer dessa maneira. Quem somos nós para fechar as portas? Assim como na Igreja antiga e, ainda hoje, deveríamos abrir a porta e receber o povo. Nunca fomos um ministério de portas fechadas. Nunca”.

O Globo

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Religião

Padre católico impede batizado ao descobrir que padrinho é gay

Um padre da paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Huelma, no sul da Espanha, impediu a celebração de um batizado quando descobriu que o padrinho era gay. A família levará o caso aos tribunais.

O escolhido para padrinho de uma menina de seis meses é um homossexual que está casado no civil com outro homem, algo permitido pela lei espanhola.

É também ex-catequista, trabalhador da Cáritas (seção de ajuda humanitária da igreja católica), membro de confrarias e se diz católico praticante.

Em declaração à imprensa espanhola, a mãe da criança, Dolores Muñoz, disse que a família e os padrinhos cumpriam todas as normas requeridas pelo sacerdote quando levaram a documentação.

“Perguntaram se pais e padrinhos estavam batizados e confirmados. Depois se todos estávamos casados e respondemos que sim. Nunca pensamos que teríamos que avisar que ele era casado, mas com um homem. As normas, ele cumpria”, explicou ela.

Mas para o padre, Manuel García, a revelação da homossexualidade do padrinho foi motivo para impedir o batismo. No último sábado ele disse à família só batizaria o bebê se escolhessem outro padrinho.

‘Vida congruente’

Os pais da menina enviaram uma carta ao arcebispo da província de Jaén e nesta quinta-feira denunciaram publicamente, com uma associação de homossexuais, o caso que definem como discriminatório.

A polêmica provocou uma resposta pública do arcebispado, que enviou um comunicado apoiando o padre e advertindo que um padrinho católico precisa ter uma vida “congruente”.

A nota cita o Código de Direito Canônico, cânon 874, que descreve os requisitos para os padrinhos de batismo: “deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir”.

Sem usar as expressões gay ou homossexual, a nota do clero diz ainda que não se trata de um caso de discriminação.

“Esclarecemos este tema para evitar os juízos sobre uma suposta discriminação na atuação do sacerdote, que apenas reitera a necessidade de cumprir a normativa eclesiástica universal.”

Para a Associação Colega – Coletivo de Gays, Lésbicas e Transexuais – a decisão da igreja é “uma homofobia sacerdotal”.

O grupo, que apoiará a família num processo contra o arcebispado, também se manifestou numa nota pública, afirmando que “custa entender que um sacerdote persista no discurso de discriminação e ódio, em vez de propagar as mensagens de amor e respeito que anuncia o Evangelho”.

A associação disse ainda que, nos próximos dias, diversos voluntários procurarão o padre de Huelma para entregar-lhe um documento chamado “guia breve de consciências limpas”.

O guia, segundo o coletivo, pretende explicar “que a fé cristã e a homossexualidade são compatíveis” e que os gays compreendem que “o avanço das mentalidades é lento. Na Igreja Católica mais lento ainda do que no resto da sociedade, mas há confiança em que este avanço aconteça.

Fonte: BBC Brasil

Opinião dos leitores

  1. As regras da Igreja são públicas. Também ninguém é obrigado a seguir qualquer religião, sendo a escolha livre. O que não pode é querer adaptar as regras da religião a questões pessoais. Se não concorda com os preceitos de determinada igreja ou religião que procure uma então que esteja de acordo com sua forma particular de viver e ver o mundo. Simples assim.

  2. Aqui no Brasil temos um impedimento parecido que vi há poucos dias.  Somente podem ser padrinhos pessoas "casadas" entre si.

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Polícia

Rapaz morre afogado em rio durante batismo de igreja evangélica

Um jovem de 20 anos morreu afogado na tarde deste domingo, no rio Mogi-Guaçu, em Barrinha, 347 Km de SP, logo após um batismo da igreja evangélica.

Segundo informações das testemunhas, Samuel de Lima, de 19 anos, e outras quatro pessoas foram batizadas e, após a cerimônia, três delas resolveram nadar.

Minutos depois, apenas dois voltaram. De acordo com Narci Maria da Silva, filha do pastor da igreja, a vítima havia ficado noivo recentemente e frequentava a igreja há pouco mais de um ano.

O corpo foi encontrado pelos bombeiros três horas depois.

A polícia vai abrir um inquérito para apurar o caso.

Fonte: O Imparcial (via DN Online)

Opinião dos leitores

  1. esse  menino  fez  coisas  muitas  coisas  errada  e  se  livrou  da  morte  no  dia  do  batismo  morreu

  2. No titulo afirma que o jovem morreu durante o batismo entretanto ao continuarmos a ler o texto descobrimos que  o fato aconteceu após a cerimônia, não infomando exatamente quanto tempo se passou entre a morte e o batismo. Um exemplo entre tantos de uma mídia decadente que faz de tudo para chamar atenção do leitor inclusive frase ilusórias.

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