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Em jogo com 3 bolas na trave de Neymar, PSG elimina Bayern de Munique e está na semifinal da Liga dos Campeões da Europa

Foto: Reprodução

Em uma partida de tirar o fôlego, Paris Saint Germain eliminou o Bayern Munique mesmo perdendo por 1 a 0 nesta terça-feira (13), no Parc de Princes, em Paris, no jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa.

No jogo de ida, na Alemanha, o time francês havia vencido por 3 a 2 e, assim, poderia perder por até 1 a 0, o que de fato aconteceu.

Agora, o time de Neymar e companhia está entre os quatro melhores times europeus. Ao final da partida, a festa dos franceses foi grande.

O atual campeão europeu, assim, é eliminado de forma precoce. E o PSG se vinga da derrota na final da temporada passada.

Com portal Brasil 123

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Esporte

VAR ignora lance irregular em gol, Bayern de Munique vence no sufoco o Tigres do México e conquista o Mundial de Clubes

Foto: Getty Images

O Bayern de Munique não jogou tudo o que sabe, mas levou tudo o que pôde. O Gigante da Baviera venceu o Tigres nesta quinta-feira, por 1 a 0, e conquistou o Mundial de Clubes de 2020, no Estádio Cidade da Educação, em Doha, no Catar. Gol de Pavard, aos 13 minutos do segundo tempo, em lance analisado como visivelmente irregular pelos comentaristas de arbitragem.

Foi o sexto título do time dentro do mesmo ano – antes, havia faturado o Campeonato Alemão, a Copa da Alemanha, a Liga dos Campeões, a Supercopa da Alemanha e a Supercopa da Europa. Já a equipe mexicana se despede do torneio com um segundo lugar honroso.

Com acréscimo de informações do Globo Esporte

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Esporte

FOTOS: Bayern de Munique volta aos treinos com distanciamento social entre jogadores

Foto: REUTERS/Andreas Gebert

Os clubes alemães da primeira divisão foram autorizados oficialmente pela Bundesliga a retornar aos treinamentos nesta segunda-feira, com alguns optando, entre eles o atual heptacampeão nacional Bayern de Munique, por exercitar seus jogadores separados em pequenos grupos. Tudo para seguir as medidas rigorosas para conter a disseminação do novo coronavírus, enquanto o futebol no país segue suspenso há quase um mês. A Liga Alemã de Futebol (DFL) disse que a proibição permanecerá em vigor para as principais divisões pelo menos até 30 de abril.

Os clubes receberam orientações de como retomar o treinamento, e o Bayern de Munique foi bem claro na sua estratégia para minimizar o risco de infecção entre os jogadores.

– Obviamente todas as diretrizes de saúde estão sendo seguidas, e o treinamento está fechado ao público – diz o comunicado do clube bávaro, com uma orientação especial aos torcedores:

“O Bayern está pedindo aos fãs que continuem seguindo as orientações e, por favor, não venham ao centro de treinamento da equipe”

O Paderborn também treinou em pequenos grupos. O técnico Steffen Baumgart comemorou a volta às atividades.

– É importante que os jogadores voltem a tocar na bola. É por isso que criamos as sessões de treinamento de forma que as atividades com a bola sejam o foco – disse Baumgart, afirmando que as sessões de musculação e condicionamento físico serão realizadas individualmente.

Neuer, Ulreich, Früchtl e preparador de goleiros na retomada de atividades do Bayern de Munique em seu centro de treinamento — Foto: REUTERS/Andreas Gebert

Outros clubes tinham retomado os treinamentos antes mesmo desta segunda-feira. Na quinta passada, o Schalke 04 reuniu de novo seus jogadores, respeitando o distanciamento social nas atividades. No dia seguinte, foi a vez de o Eintracht Frankfurt.

Em isolamento social, a Alemanha passou de 100 mil infectados pelo novo coronavírus no fim de semana passado. São 1.600 mortos com testes positivos para o Covid-19.

A interrupção no calendário também teve grandes efeitos financeiros nos clubes. Há duas semanas, o Borussia Dortmund, o Bayern, o RB Leipzig e o Bayer Leverkusen se uniram para criar um fundo de solidariedade de € 20 milhões (cerca de R$ 115 milhões) para ajudar os clubes com menos recursos financeiros das duas primeiras divisões. O clube aurinegro também cedeu parte do estádio Signal Iduna Park para o tratamento de casos suspeitos do coronavírus.

Globo Esporte

 

Opinião dos leitores

  1. Só os bestas e otários alienados acreditam na Globosta. só não vê quem não quer que isso foi transformado para derrubar o Presidente Eleito, só não contavam que quanto mais batem nele, CRESCE sua credibilidade. SE NÃO tem como falar em CORRUPÇÃO no governo de um cabra macho, se inventa de tudo. Comunismo nunca.

  2. Aqui no Brasil, se depender da mídia e do Mandeta, os trabalhadores, os jogadores de futebol, volta trabalhar lá pra meados de 2021.
    Da lhe Mito!!
    Cabeças sem duvidas nenhuma vão rolar.
    Aguardem!!

  3. Os times daqui devem voltar em 2021. Isso se a governadora ou a justiça não postergarem para 2022. País rico que pode permanecer parado é outra coisa.

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Esporte

Borussia e Bayern fazem a final da Liga dos Campeões

Borussia Dortmund e Bayern de Munique se enfrentam neste sábado, às 15h45 (de Brasília), no estádio de Wembley, em Londres, na final da Liga dos Campeões da Europa, no epílogo do maior torneio do mundo e que servirá de coroamento do futebol alemão. Mas a disputa também será entre duas visões e histórias diferentes do futebol. De um lado, a tradição, superpotência e até a arrogância do Bayern, que não pode sobreviver sem títulos. De outro, a juventude e humildade do Borussia, que renasceu das cinzas depois de quase ser dissolvido há dez anos e hoje revoluciona o esporte.

O Bayern de Munique assume o papel do grande favorito na primeira final da história entre dois times alemães. Está na decisão pela terceira vez em quatro anos, mas perdeu as duas anteriores – para a Internazionale, em 2010, e para o Chelsea, no ano passado. Agora está convencido de que chegou o momento da conquista. “Somos mais fortes e melhores que o Borussia”, disse o francês Ribéry. “Somos maduros e desenvolvemos bem o time. Não existe motivo para não ganhar”, afirmou o alemão Phillip Lahm. Thomas Müller foi ainda mais claro: “Não vejo ponto fraco em nosso time”.

O sentimento de favoritismo não ocorre por acaso. O time bateu a Juventus duas vezes por 2 a 0, nas quartas de final, e fez 7 a 0 nos dois jogos contra o Barcelona, nas semifinais. No Campeonato Alemão quebrou 20 recordes, consagrando-se campeão com 25 pontos de vantagem sobre o Borussia Dortmund, 98 gols a favor e 18 contra.

O técnico Jupp Heynckes lutará por seu segundo título na competição – ganhou com o Real Madrid em 1998. Ao final da temporada, em que ainda poderá ser campeão da Copa da Alemanha (a final será contra o Stuttgart, em 1.º de junho), ele deixará o clube e abrirá espaço para o espanhol Pep Guardiola, que foi contratado no começo do ano.

Na temporada, Bayern e Borussia se enfrentaram quatro vezes. Foram duas vitórias do time de Munique e dois empates. Do outro lado do campo, o time de Dortmund quer criar a maior surpresa do ano. Há apenas uma década, o clube esteve à beira da falência e foi salvo, ironicamente, por um empréstimo milionário do Bayern. Em 2007, o time se salvou por um ponto do rebaixamento. Agora está prestes a conquistar a Europa. “Renascemos das cinzas. É uma história incrível”, declarou o técnico Jurgen Klopp.

Em uma jogada que mistura humildade e a estratégia de aumentar a pressão sobre o Bayern de Munique, Klopp disse que seu time não é o favorito. Os jogadores também adotaram um tom radicalmente diferentes dos rivais da Baviera. “É a maior oportunidade de nossas carreiras”, disse o zagueiro Hummels.

Se o time de Munique é uma multinacional com o francês Ribéry, o holandês Robben, o brasileiro Dante, o croata Mandzukic e o espanhol Javi Martínez, o de Dortmund é praticamente uma fabricação caseira. Para compensar a qualidade dos adversários e usar a juventude dos seus jogadores, Klopp colocou toda sua energia na velocidade do time. Um de seus principais treinos é fazer a equipe chegar em oito segundos de seu campo ao gol adversário.

A frustração do lado do Dortmund será a ausência do “Messi alemão”, Mario Götze, contundido. Ele vai jogar pelo Bayern de Munique na próxima temporada, em uma operação que custou 37 milhões de euros (R$ 68,8 milhões). Mas o Borussia, apoiado por uma classe trabalhadora, está acostumado com drama. A região é a que apresenta a maior taxa de desemprego da Alemanha e as indústrias se mudaram. “As pessoas perderam tudo na região. A única coisa que têm é o Borussia”, disse o diretor de marketing do clube, Carsten Cramer.

JAMIL CHADE – Agência Estado

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