É destaque no portal Justiça Potiguar. O advogado Eduardo Rocha que concorria à Lista Tríplice para desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RN) entrou com recurso no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedindo liminar para suspender a votação do Pleno do TRT que formou a Lista com os advogados: Marcelo Barros, Marisa Almeida e Augusto Maranhão.
Entenda porque Eduardo Rocha entrou contra a escolha da Lista Tríplice no CNJ.
Ex marido não é parente, pelo contrário, ele conhece ela e sabe de sua índole, Marisa pessoa séria de uma dignidade exemplar , sorte nossa ela ser escolhida
Eles têm filha, isso é um laço indissolúvel. São sócios em mais de um empreendimento. Ele conhece a índole e os interesses em comum que possuem. Suspeição era o mínimo nesse caso vergonhoso!
Onde está a moralidade administrativa? Suspeição era o mínimo a ser arguido!
Lamentável ter q recorrer ao CNJ para se ter declarada a falta de isenção do Presidente do TRT21
Parabéns ao advogado que denunciou essa malandragem.
TRT Potiguar dirigido por um desembargador dessa qualidade… coitado de quem busca justiça lá.
Que se faça a justiça porque isso parece uma piada. Onde já se viu ex-marido desempatando a favor da ex????
Isso não é um tribunal. Isso é um circo.
Verdadeiro escândalo no TRT Potiguar. Uma vergonha para o nosso judiciário!
Morro e não vejo tudo. Um ex-marido votando na ex-esposa… eita Brasil velho sem jeito!
Só no Brasil para achar uma atitude dessa normal.
Ex esposa? Tá explicado! Muito nítido o previlegio que foi dado a Marisa Almeida, que credibilidade o TRT tem com esse tipo de escolha?
Ridículo! Ê Brasil!
Meu Deus, como um pais desse pode ser levado a sério? Estou na torcida para que esse advogado consiga desbancar esse absurdo.
Ele possui o direito do voto, o voto é livre.
O voto desse cidadão não deveria ser livre, muito menos permitido, principalmente quando prejudica outra pessoa. Favoretismo discarado, que deve ser combatido com veemência. Que vergonha!
Ex marido?????? Isso è um absurdo..
Um absurdo, um escárnio!!!! Como um desembargador pode votar na sua ex-esposa livremente? Um Tribunal assim não pode ser levado a sério…
Vergonha!! Vergonha!!