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“Gordinho do Mercatto enfrentará a justiça porque desembargador se diz ameaçado”, destaca empresário em redes sociais

1111111111111 2222222222222333Reprodução Facebook Alexandre Azevedo

O empresário Alexandre Azevedo, ficou conhecido por Gordinho da Mercatto depois que tomou as dores do garçon Jefferson e repreendeu a atitude do desembargador Dilermando Mota.

O fato foi gravado em vídeo em dezembro de 2013 e teve milhares de acessos no Youtube, despertando, inclusive, a mídia nacional. Diante da repercussão, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte instaurou um processo sobre o caso.

Opinião dos leitores

  1. ricardo silva,nós recebemos auxilio moradia porque somos obrigados a morar onde o governo manda.Se isso não muda na sua vida,fica quieto.

  2. Um absurdo isso, por isso que esse país é o que é, os capas pretas mandam em tudo e fazem i que querem…… Conseguiram até a vergonha do auxílio moradia.

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Desembargador Dilermando Mota renuncia chance de presidir o TRE

O desembargador Dilermando Mota, conhecido pela confusão na Padaria Mercatto, desistiu da possibilidade de presidir o Tribunal Regional Eleitoral(TRE) nas eleições de 2014.

O anúncio foi confirmado na manhã desta quarta-feira(28), durante uma Sessão Plenária Administrativa. Antes do episódio polêmico que ganhou repercussão nacional, o desembargador tinha seu nome como caminhado para a presidência do TRE.

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Desembargador vai responder procedimento disciplinar no caso da Padaria Mercatto

Corajosamente antecipado pelo Blog há 10 dias, o Pleno do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, em sessão administrativa extraordinária realizada nesta terça-feira (18), decidiu pela instalação de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta do desembargador Dilermando Motta, no interior da padaria Mercatto em 29 de dezembro. O incidente resultou na abertura de investigação preliminar aberta pelo presidente do TJ potiguar, desembargador Aderson Silvino, em 7 de janeiro. Durante a sessão, os 13 magistrados de segunda instância presentes a sessão, incluindo o presidente que é relator do processo, votaram unanimamente pela abertura do procedimento, que é regido pela Resolução 135/2011 do Conselho Nacional de Justiça.

A Corte decidiu desta forma, acompanhando o entendimento do relator em favor da instauração do PAD. O presidente do TJRN baseou-se no artigo 35, inciso 8º, da lei 35/1979, que prevê a apuração de comportamento repreensível e inadequado de magistrados em público, e também no Código de Ética dos Magistrados.

De acordo com o relator, a postura pública do desembargador Dilermando Mota será apreciada no decorrer do Procedimento Administrativo Disciplinar para se saber se a conduta em ambiente privado condiz ou não com suas funções de magistrado e se realçam uma postura pública de não honorabilidade. “O suposto abuso de autoridade cometido pelo juiz do segundo grau deve ser melhor analisado. O investigado não nega que a discussão tenha ocorrido, mas nega que tenha sido da maneira que foi divulgado pela imprensa”, coloca Aderson Silvino.

O desembargador Amaury Moura Sobrinho, decano da Corte, destacou ser preciso dar continuidade ao procedimento em virtude do que consta no Código de Ética dos Magistrados, que fala da necessidade de investigação de qualquer mera ciência de irregularidade. “Logo é preciso verificar e aprofundar a investigação de provas e analisar a suposta prática desonrosa do desembargador”, frisou Amaury. E colega, desembargador Saraiva Sobrinho afirmou a necessidade de se conduzir o processo com imparcialidade e tranquilidade, e julgar a procedência das acusações.

Defesa

O advogado de defesa do desembargador Dilermando, Gleydson Oliveira, disse em sustentação oral que o desembargador reconhece que houve animosidade no interior da padaria Mercatto. “Porém é preciso provas. Não houve oitiva das supostas vítimas; elas não foram ouvidas. Nem mesmo reclamaram à justiça pelo fato ocorrido”, esclarece o advogado.

Gleydson disse ainda que Dilermando não estava no exercício da profissão no momento em que proferiu palavras de baixo calão e que estava “sob pressão do constrangimento”. “O caso diz respeito à órbita privada”, completa.

Com informações do TJRN

Opinião dos leitores

  1. Não,meu caro caio.Só se roubar que é aposentado com proventos integrais.No caso "em tela" o meretíssimo receberá uma repreenção de mentirinha,é claro.

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Folha destaca anúncio de investigação do TJRN a desembargador

 O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte vai investigar se houve falta ou infração funcional na conduta do desembargador Dilermando Mota, suspeito de humilhar um garçom numa padaria de Natal no último dia 29.

A portaria para instaurar a investigação preliminar será publicada até esta quarta-feira (8), de acordo com a assessoria do Tribunal, e terá prazo de 60 dias para a conclusão. Nesse período, o magistrado permanecerá normalmente em suas funções no TJ-RN.

Se as investigações indicarem que houve infração por parte de Mota, ele poderá ser alvo de sindicância ou de processo administrativo disciplinar. Se a corte entender que não houve falta, o caso é arquivado.

O episódio envolvendo o desembargador do TJ-RN ocorreu no dia 29 de dezembro, durante café da manhã na padaria Mercatto, na zona sul da capital potiguar.

Vídeos publicados no YouTube por testemunhas mostram o momento em que o desembargador discute com outro cliente, o empresário Alexandre Azevedo, 44.

Segundo Azevedo, que estava em uma mesa ao lado de Mota, o desembargador ficou irritado porque o garçom não colocou gelo em seu copo e gritou com o funcionário da padaria na frente dos demais clientes.

Ainda de acordo com Azevedo, o magistrado “puxou o garçom pelo ombro”, exigiu que lhe tratasse como excelência e ameaçou agredir o funcionário.

O empresário disse à Folha que entraria com uma representação contra o magistrado no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por abuso de autoridade.

MAGISTRADO NEGA ABUSO

Em nota divulgada pelo TJ-RN, o desembargador Dilermando Mota afirma que não houve abuso de autoridade e nega ter humilhado o garçom.

“A verdade é que um simples e moderado pedido de esclarecimentos de um cliente a um garçom, que já havia sido solucionado, gerou uma reação de um terceiro com ameaças, gritos e total desrespeito ao público presente. Não houve abuso de autoridade como o propagado, mas somente uma atitude de defesa pessoal e da família presente, inclusive uma filha menor de dois anos de idade”, afirmou o desembargador.

Ainda na semana passada, a assessoria de imprensa da padaria Mercatto divulgou nota em que lamenta o episódio e afirma que a empresa “está oferecendo todo o suporte necessário ao funcionário envolvido”.

O garçom tinha sido afastado do trabalho e passou por consultas com psicólogos após a confusão, pois ficou “muito abalado” com a confusão.

Folha

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