Finanças

Prêmio de 105 milhões da Mega-Sena será dividido entre 35 apostadores de bolão em Fortaleza

Foto: Alexandro Dantas/Arquivo pessoal

Trinta e cinco apostadores de Fortaleza ficaram milionários na noite dessa quinta-feira (27) ao ganhar o prêmio de R$ 105 milhões na Mega-Sena. A aposta foi uma das ganhadoras do concurso 2.237, sorteou mais de R$ 2 milhões. A aposta de Fortaleza dividiu o prêmio total com outro ganhador da cidade de Branco (AC).

O grupo de 35 sortudos fez a aposta no formato bolão na Lotérica Aldeota, localizada na Avenida Dom Luís, no Bairro Aldeota. Cada participante do bolão ficará com R$ 3.023.610,25, totalizando R$ 105.826.358,87.

As dezenas sorteadas foram: 11 – 20 – 27 – 28 – 53 – 60.

Segundo o proprietário da lotérica, Alexandro Dantas, o grupo de 35 pessoas apostou em nove números. Cada participante pagou R$ 100, totalizando R$ 3.500.

“Eles participaram de um bolão. Foram 35 pessoas. A aposta custou R$ 100,00 [para cada participante do bolão]. Foram sete jogos de nove números onde dá 70 números que não se repetem”, explica.

Ainda de acordo com o empresário, é a primeira vez que sai uma premiação máxima da Mega-Sena na lotérica. Já tinham registrados ganhadores da quadra e quina. “Tínhamos conhecimento de apostadores que já acertaram a quadra e a quina da mega. E também tivemos um vencedor da Lotofácil”, disse.

A quina teve 263 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 44.509,85. A quadra teve 15.054 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 1.110,86. O próximo concurso (2.238) será no sábado (29). O prêmio é estimado em R$ 3 milhões.

G1

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Diversos

Ministério do Trabalho será dividido entre Justiça, Economia e Cidadania, diz Onyx

O ministro da transição e futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo

Ministro que coordena a transição e futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni afirmou nesta segunda-feira (3) que o Ministério do Trabalho deixará de existir no governo de Jair Bolsonaro. A atual estrutura da pasta, segundo ele, será dividida entre os ministérios da Justiça, da Cidadania e da Economia.

Lorenzoni explicou o destino do Ministério do Trabalho durante entrevista à Rádio Gaúcha. Ele foi indagado se a pasta no formato atual desparecerá e confirmou a informação, mas ressaltou que as “funções” do Trabalho permanecerão em outros ministérios.

“O atual Ministério do Trabalho, como é conhecido, ele ficará uma parte no ministério do doutor Moro, outra parte com Osmar Terra e outra parte com Paulo Guedes”, disse.

Lorenzoni explicou a divisão do Ministério do Trabalho. A pasta da Justiça, comanda por Sérgio Moro, cuidará da concessão de cartas sindicais. É possível que a fiscalização do trabalho escravo também fique com Moro, disse.

De acordo com Lorenzoni, a estrutura que lida com políticas ligadas ao emprego ficará uma parte no Ministério da Economia, cujo titular será Paulo Guedes, e outra parte na pasta da Cidadania, com Osmar Terra de ministro.

Trabalho

O destino do Ministério do Trabalho teve idas e vindas desde a vitória de Bolsonaro na eleição presidencial. O presidente eleito afirmou que a pasta seria incorporada por outro ministério e, depois, voltou atrás ao declarar, no dia 13 de novembro, que a pasta manteria o status de ministério.

“O Trabalho vai continuar com status de ministério. Não vai ser secretaria, não. … Vai ser ministério disso, disso e Trabalho. É igual o Ministério da Indústria e Comércio, é tudo junto, está certo? O que vale é o status”, afirmou naquela data.

Com a posição apresentada por Lorenzoni, prevaleceu a primeira opção. Até o momento, Bolsonaro anunciou 20 ministros e deve definir nos próximos dias os titulares das pastas do Meio-Ambiente e dos Direitos Humanos.

Direitos Humanos

Lorenzoni ainda comentou que a pastora evangélica Damares Alves é o nome “mais provável” para assumir o Ministério dos Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro.

“Mais provável que ela seja confirmada ao longo da semana. Quem confirma sempre, e essa disciplina mantenho, é o presidente”, ponderou o ministro.

Damares é assessora parlamentar do senador Magno Malta (PR-ES), que figurou entre os cotados para assumir um ministério no governo de Bolsonaro. Apoiador antigo do presidente eleito, Malta não foi indicado para nenhuma pasta até o momento.

Articulação política

Nesta semana, o presidente eleito Jair Bolsonaro receberá mais de 100 parlamentares de quatro partidos para reuniões no gabinete do governo de transição, em Brasília.

As conversas com integrantes das bancadas de MDB, PRB, PR e PSDB foram intermediadas por Onyx. Até então, a prioridade do presidente eleito era negociar com bancadas temáticas no Congresso.

O futuro ministro da Casa Civil disse à colunista do G1 Andréia Sadi que nas conversas que os dois terão com as bancadas nesta semana, o governo eleito mostrará que “está se criando uma nova fórmula de relacionamento”, “sem distribuição de cargos”.

G1

 

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