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VÍDEO: Suzane von Richthofen, Anna Carolina Jatobá e Elize Matsunaga deixam penitenciária para a “saidinha” temporária

Foto: André Bias/TV Vanguarda

Suzane von Richthofen, Anna Carolina Jatobá e Elize Matsunaga deixaram a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), para a chamada “saidinha” temporária (assista ao vídeo AQUI). Elas deixaram o local quase simultaneamente na manhã desta terça-feira (14). Todas ficarão em liberdade até a próxima segunda (20), quando devem voltar à unidade.

Suzane foi condenada por matar os pais em 2002. Anna Carolina foi condenada pela morte da enteada Isabella Nardoni em 2008. Elize foi condenada por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga em 2012.

Ao deixar a unidade prisional, antes de entrar em um táxi, Elize ainda exibiu um cartaz com uma mensagem para a filha: “te amarei além da vida”. A menina vive com os avós paternos desde a época do crime e não tem mais contato com a mãe.

Assim como as outras detentas que também tiveram autorização para a “saidinha”, as três usavam máscara de proteção contra o coronavírus.

As saídas temporárias foram retomadas neste anos depois de uma série de mudanças por causa da pandemia da Covid-19. Essa é a terceira vez que o benefício é concedido aos detentos do Estado de São Paulo em 2021 — as outras foram em maio e junho. Ainda está prevista uma “saidinha” entre o Natal e Ano Novo. O calendário é determinado pelo Poder Judiciário.

O beneficio é concedido a presos que apresentam bom comportamento, já cumpriram uma parte da pena e estão no regime semiaberto.

Suzane na universidade

Na semana passada, a Justiça autorizou Suzane Von Richthofen, que cumpre pena em regime semiaberto, a cursar a faculdade de farmácia em uma universidade em Taubaté (SP). O pedido foi feito pela defesa, após ela obter nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para conseguir cursar o ensino superior.

De acordo com a decisão liminar, que é de sexta-feira (10) e foi assinada pelo desembargador relator José Damião Pinheiro Machado Cogan, a autorização é válida para início imediato, já que as aulas do segundo semestre já iniciaram — o pedido foi protocolado em 12 de agosto e as aulas começaram no dia 16. O curso dela é no período noturno.

Na análise, o pedido para cursar a faculdade teve parecer contrário do Ministério Público, que alegou que não há como garantir a segurança da detenta. No entanto, segundo a Justiça, ela preenche todos os requisitos para que tivesse os estudos autorizados.

A faculdade Anhanguera, onde Suzane foi aprovada, disse que “trata diretamente com seus alunos, caso necessário, eventuais ações a respeito de sua frequência e desempenho escolar, pois trata-se de assunto de cunho particular”. A instituição também afirmou que “a matrícula da aluna foi autorizada pela Justiça” e “que oferece a todos tratamento igual, conforme determina a legislação brasileira”.

Suzane von Richthofen obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. A primeira saída dela aconteceu em março de 2016, beneficiada pela saída temporária de Páscoa.

G1

Opinião dos leitores

  1. Porque estas três não estavam no acidente na BR Rio/São Paulo (Rodovia Dutra)

  2. Pelo jeito ficou oficializado, que ladrão de porte no Brasil tem que ser um PTralhas ativo ou aposentado, do trabalho não dos roubos. É uma vergonha e uma falta de caráter sem fim, vc apoiar um ladrão e corrupto e nao ter a mínima desfaçatez.

  3. Se o maior ladrao da história da humanidade Lula está solto , GEDEL que foi encontrado com R$ 51milhoes foi pra casa,não vejo diferença alguma, gedel e o ladrao Lula mataram indiretamente muito mais gente

    1. Pura verdade, no Brasil o crime compensa, e compensa muito mais se for roubo e corrupção acima dos milhões e bilhões, aí é mao na roda. Pode roubar que o STF garante, com o apoio de toda gang do PT.

    2. É, esse presidente foi eleito com bandeira anti corrupção e de crime comum, no entanto desde que tomou posse, silênciou na queda da prisão em 2a instância, ficou inerte com o enfraquecimento do coaf, sancionou leis que no seu bojo contemplava a total Impunidade, nas entrelinhas ele tenta contemplar seus filhos e familiares com acusações fortes de atos ilícitos, e seus efeitos colaterais estão beneficiando luladrão & seus filhos, gedel, Dirceu, Aécio e os poderosos condenados pela lava jato, pra corroborar com esse raciocínio basta ver que hoje seu mentor político é o temer e o seus principais parceiros na administração é o centrão. Portanto, está evidente que estamos diante do maior calote eleitoral da história brasileira, só comparado com o do Collor e o de luladrão, é uma luta palmo a palmo por esse título, agora de idiotas apoiadores só os de luladrão são comparados em imbecilidades e ignorância.

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Judiciário

Justiça autoriza Elize Matsunaga, condenada em 2012 por matar e esquartejar o marido, a cumprir pena em regime semiaberto

 Foto: Montagem

Elize Matsunaga, presa em 2012 por matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Matsunaga, foi autorizada pela Justiça a cumprir o restante da pena em regime semi aberto.

Com o benefício Elize deve ser beneficiada com a “saidinha” de dia dos pais e poderá e também poderá estudar ou trabalhar durante o dia, e voltar a penitenciária à noite.

A decisão da juíza da Vara de Execuções Criminais de Taubaté atendeu parcialmente ao pedido do advogado de Elize, em que ela destacou que o tempo presa e “a boa conduta carcerária registrada pela detenta” e “parecer favorável do Ministério Público”, decidiu conceder o benefício para Elize.

A juíza ainda destacou que foi “realizado exame criminológico, cujo resultado afigura-se totalmente positivo para os fins pretendidos” determinando a adminsitração do presídio feminino de Taubaté que Elize fosse transferida para o local apropriado para cumprir o regime de semi-liberdade.

Redução de pena

Em março deste ano o Superior Tribunal de Justiça já havia beneficiado Elize com a redução de pena por conta da confissão do crime. Ela poderá deixar a prisão em 2035.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Um pessoa de bem nao consegue emprego nem bolsa de estudos Capaz desta “senhora” conseguir ambos.Valores invertidos numa sociedade que vrnera o crime

  2. Eita pais bom pra bandido, corrupto e tudo que não presta. Tudo em nome da democracia e dos "direitos humanos". Mas temos um Presidente que quer mudar tudo isso aí. O problema é a turma que joga contra.

  3. Um país que tolera criminosos, corruptos, assassinos, não tem futuro…Temos q mudar isso já…Bandido bom é bandido preso!!!!!

    1. Verdade…e outra coisa que acho mais absurdo é que ela ainda usa o sobrenome do cara…o Brasil já tem uns anos que deveria ter fechado as portas e pedido falencia…

  4. Alguma dúvida que nossa legislação penal é feita para beneficiar o bandido, beneficiar o assassino, beneficiar o corrupto, beneficiar todo e qualquer ser que cometa crime?
    Alguma dúvida que isso precisa mudar o mais rápido possível?
    Alguma dúvida que essa sensação de impunidade incentiva a criminalidade?
    Bandido anda armado, o cidadão de bem não!
    Bandido pego pela polícia portando arma é imediatamente solto na audiência de custódia, o cidadão comum seria solto?
    O BRASIL foi colocado de cabeça para baixo, os valores foram invertidos e o trabalhado e homens de bem são presos em sua falsa liberdade, retirada pela insegurança generalizada e domínio do crime nas ruas

    1. Perpétua é a pena que a família está passando, infelizmente o cara morreu mas seus filhos, pais, irmãos não.

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Polêmica

Um homem ajudou Elize a esquartejar Marcos Matsunaga, diz revista

Deu no Uol

Um homem ajudou Elize Matsunaga, 30, a esquartejar o cadáver de Marcos Kitano Matsunaga, 41, tornando-se assim coautor do crime. A conclusão é de um laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Técnico-Científica de São Paulo, obtido na semana passada pela revista “Isto É”. Elize é ré confessa pela morte do marido em maio.

O laudo é do exame das amostras de sangue encontradas no quarto em que ela esquartejou o corpo da vítima na madrugada de 20 de maio. Desde que foi presa, Elize afirma à polícia que cometeu o crime sozinha.

Segundo a revista, os resultados dos exames de DNA detectaram no quarto a presença de sangue de outro homem além do sangue de Marcos.

Além disso, de acordo com o laudo, há a possibilidade de que haja sangue de outra mulher, além do de Elize, nas amostras de sangue feminino que foram coletadas.

Como foi a morte

Pela versão do promotor criminal do 5º Tribunal do Júri de São Paulo, José Carlos Cosenzo, Eliza retornou à capital paulista de avião em 19 de maio, data do crime. Marcos a buscou no aeroporto. Logo após chegarem ao apartamento do casal, na Vila Leopoldina (zona oeste), pediram uma pizza. Enquanto Marcos desceu para pegar a pizza, Elize preparou o crime e se armou. “O Marcos era muito mais forte do que ela, então ela só teria aquela chance. Se não fosse de surpresa, seria quase impossível [matá-lo].”

O exame necroscópico apontou que o tiro que matou o empresário partiu de um ponto mais alto do que ele, atravessou o crânio de trás para frente e foi feito a uma distância curta, de menos de 12 cm (a queima roupa). Com base no exame, o promotor acredita que o empresário foi morto assim que entrou com a pizza ou quando estava comendo, contrariando depoimento de Eliza, que disse ter disparado após ser xingada e ter levado um tapa na cara, quando ambos estavam em pé.

Logo após o tiro, diz o promotor, Elize, que tem formação como auxiliar de enfermagem, degolou o empresário, contrariando a versão dela própria, que afirmou à polícia ter esquartejado o corpo horas depois do disparo. “Quando ele foi decapitado, ainda estava vivo”, afirmou Cosenza apoiou-se no exame necroscópico, que mostrou que havia sangue no pulmão da vítima, fato pode comprovar que ele estava respirando no momento da degola.

Depois do crime

A sessão de esquartejamento do corpo durou cerca de dez horas, segundo a denúncia do MP. Depois, Elize colocou os pedaços do corpo sacos plásticos, os guardou em malas e seguiu de carro para o Paraná. Após ser parada pela Polícia Militar Rodoviária em Capão Bonito (SP), decidiu retornar a São Paulo. Em Cotia (Grande São Paulo), espalhou os sacos ao longo da estrada dos Pires.

Após chegar à capital, pagou R$ 7.000 ao detetive e foi até um shopping, onde se desfez da faca usada no crime e comprou uma bolsa de grife –segundo o MP, para despistar a polícia.

 

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Polêmica

Novo pedido de liberdade a Elize Matsunaga é negado

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou, na quinta-feira, o pedido de habeas corpus a Elize Matsunaga, de 30 anos, acusada de assassinar seu marido, o empresário Marcos Matsunaga, de 41 anos, em maio. A decisão do relator do recurso, Francisco Menin, da 7ª Câmara de Direito Criminal foi aceito de forma unânime. e diz que a liberdade da ré é “temerária”.

A Justiça já negou uma liminar com o segundo pedido de liberdade a Elize em 22 de junho deste ano. O primeiro pedido de habeas corpus feito pela defesa de Elize foi negado no dia 12 de junho. Entre 19 e 20 de maio, ela matou e esquartejou Marcos no apartamento onde os dois moravam, na zona oeste de São Paulo. A acusada confessou ter matado e esquartejado o marido, diretor executivo da Yoki.

Câmeras de segurança instaladas dentro dos elevadores do prédio flagraram Eliza saindo do apartamento com três malas. Segundo depoimento da própria acusada, as malas foram abandonadas na Rodovia SP-127. Dentro delas estavam as partes do corpo do marido. Para o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP, Elize fez tudo sozinha.

A assassina confessa está detida no Presídio Feminino do Tremembé desde o dia 20 de junho. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Cotia confirmou que o empresário foi decapitado ainda com vida pela mulher. O documento atesta que o executivo foi morto por tiro associado a “asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação”. Ela é acusada de homicídio doloso triplamente qualificado e ocultação de cadáver.

GHEISA LESSA – Agência Estado

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Jornalismo

Mulher que esquartejou o marido reclama e diz que a cela que está e menor do que a cama que ela dormia

A bacharel em direito Elize Matsunaga, 30, reclamou para policiais civis da cela de nove metros quadrados onde se encontra presa, a cadeia pública de Itapevi (Grande São Paulo), informa reportagem de André Caramante e Josmar Jozino na Folha de hoje.

Segundo os policiais, Elize comparou a cela com a cobertura onde vivia até ser detida. Ela disse que a cela é menor do que a cama em que dormiu antes de ser presa.

Elize está sendo investigada pela morte e esquartejamento do marido, Marcos Matsunaga, 42, um dos herdeiros da Yoki Alimentos. O casal tinha uma filha.

Elize é a capa da Veja desta semana.

Opinião dos leitores

  1. realmente nao justifica a violencia.mas o odio e a dor da traiçao e terrivel.se ela pensou em dinheiro ela teria continuado com ele traindo tambem.mas foi o odio que na hora subiu pra cabeça desta coitada.

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