Diversos

Em 2020, número de feriados prolongados vai dobrar e chegar a nove datas

(NurPhoto / Colaborador/Getty Images)

O ano de 2019 terá seu último feriado prolongado daqui a exatamente um mês, em 15 de novembro. Assim, com a proximidade do fim do ano, chega também a hora de planejar as folgas e descansos de 2020.

Ao contrário deste ano, que teve apenas cinco datas comemorativas prolongadas, o próximo contará com quase dobro de feriados emendáveis em nível nacional — sem contar os feriados estaduais e municipais de cada cidade.

Estão previstos no calendário nacional nove datas em que o dia de folga cai às segundas, terças, quintas ou sextas-feiras.

São eles: Carnaval (24 de fevereiro, segunda-feira), Paixão de Cristo (10 de abril, sexta-feira), Tiradentes (21 de abril, terça-feira), Dia do Trabalho (1º de maio, sexta-feira), Corpus Christi (11 de junho, quinta-feira), Independência do Brasil (07 de setembro, segunda-feira), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro, segunda-feira), Finados (02 de novembro, segunda-feira) e Natal (25 de dezembro, sexta-feira).

Haverá ainda um feriado que cairá na quarta-feira, dia 1º de janeiro, que impossibilita emenda, além de uma data, Proclamação da República, em 15 de novembro, que acontece em um domingo. Até o fim do ano, o Ministério do Planejamento divulgará uma portaria com todas as datas oficiais.]

Veja a seguir as datas dos feriados de 2020

Ano novo: 1º de janeiro | quarta-feira

Carnaval: 24 a 26 de fevereiro | segunda-feira a quarta-feira

Sexta-feira Santa: 10 de abril | sexta-feira

Páscoa: 12 de abril | domingo

Tiradentes: 21 de abril | terça-feira

Dia do Trabalho: 1º de maio | sexta-feira

Corpus Christi: 11 de junho | quinta-feira

Independência do Brasil: 7 de setembro | segunda-feira

Dia de Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro | segunda-feira

Finados: 2 de novembro | segunda-feira

Proclamação da República: 15 de novembro | domingo

Natal: 25 de dezembro | sexta-feira

Exame

Opinião dos leitores

  1. A NIVEL LOCAL TEREMOS 6 DE JANEIRO NUMA SEGUNDA-FEIRA, 03 DE OUTUBRO NO SÁBADO E 21 DE NOVEMBRO TAMBÉM NO SÁBADO.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Concurso: em 2020, governo prevê contratar mais de 35 mil servidores

Foto: Ilustrativa, via Folha Dirigida

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA 2020) prevê que o funcionalismo público federal poderá contratar até 32.553 servidores e criar 2.926 vagas — 35.479 ao todo. O governo encaminhou o projeto ao Congresso Nacional, que agora analisa o texto, que pode sofrer modificações antes de ser aprovado.

O documento prevê o preenchimento de 30.335 postos no Poder Executivo, 117 no Poder Legislativo e 4.324 no Poder Judiciário. Apesar do volume de “oportunidades”, o orçamento público é apenas autorizativo, e não impositivo, ou seja, não há garantias de que o Ministério da Economia fará as contratações. A equipe do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sinalizou, na contramão do projeto, que não haverá concursos no ano que vem.

Dos cargos que poderão ser preenchidos, 30,3 mil são destinados ao Poder Executivo. Universidades e institutos federais poderão contratar professores e técnicos administrativos em educação (19,5 mil). Exército, Marinha e Aeronáutica poderão ter até 1.801 contratações.

O Judiciário é o segundo Poder a ter mais contratações previstas. O PLOA admite o provimento de 1871 cargos. A Justiça Eleitoral tem 1002 provimentos autorizados — líder do ranking. Já a Justiça Federal tem 450 possíveis contratações autorizadas.

No Poder Legislativo, existe a previsão do provimento de 147 cargos, sendo 77 para a Câmara dos Deputados e 40 para o Senado. A PLOA prevê ainda 30 contratações para o Tribunal de Contas da União (TCU).

Distrito Federal

O documento do governo federal também detalha as prováveis vagas para o Distrito Federal: 1.984 ao todo. A PLOA 2020 prevê 856 contratações para a Polícia Militar, 378 para o Corpo de Bombeiros e 750 para a Polícia Civil.

O PLOA não detalha quais outros órgãos da administração federal terão vagas abertas, além das universidades e Forças Armadas. Em comunicado ao Metrópoles, o Ministério da Economia informou que não há previsão de novos concursos para o Executivo Federal Civil em 2020. “Somente casos excepcionais poderão ser atendidos. É importante esclarecer que as informações presentes no PLOA contemplam uma estimativa de despesa de pessoal para todos os Poderes”, destaca, em nota a pasta.

O texto do projeto enviado ao Congresso soma os novos concursos que podem ser efetivados caso haja mudança na orientação central do governo, além da convocação de aprovados em certames já concluídos. O quantitativo de vagas não será obrigatoriamente preenchido, sendo apenas uma previsão de quantos servidores os Poderes poderão convocar no próximo ano.

Mesmo com a sinalização negativa da equipe econômica, vários órgãos indicaram a necessidade de concursos em 2020. Cabe ao Ministério da Economia analisar cada pedido e autorizar ou não as novas seleções.

Para entender

A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o orçamento propriamente dito e é resultado da PLOA, montada pelo Executivo, após a aprovação do projeto no Congresso. A peça prevê os orçamentos de todas as áreas, incluindo seguridade social, investimentos das estatais e admissão de pessoal. Todos os gastos do governo para o próximo ano são previstos na peça.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é elaborada anualmente e tem como objetivo apontar as prioridades do governo para o próximo ano. Ela orienta a elaboração da da LOA. Antes de virar lei, o PLOA, espécie de redação-base, é analisado pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Nesta fase, o texto pode ser modificado.

Metrópoles

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Sergio Moro deve terminar os julgamentos da Lava Jato e, em 2020, ser indicado para o STF

Sergio Moro deve terminar os julgamentos da Lava Jato e, em 2020, quando Celso de Mello se aposentar, ser indicado para o STF.

Nunca houve um juiz de primeiro grau indicado para o STF, mas Jair Bolsonaro foi eleito para romper esses paradigmas.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. Não precisa ser juiz para ser Ministro do STF, anta de Fascista! É preciso ter notável saber jurídico e reputação ilibada, ter mais de 35 e menos de 65 anos de idade; ser indicado pelo presidente da República, e ter seu nome aprovado pela maioria absoluta. Está na constituição! "A democracia é uma delícia, mas tem seus custos" Ciro Gomes, o pseudodemocrata do Ceará.

  1. Temer, fez pior, ou os senhores já tão esquecido do Ministro do STF, Alexandre Moraes, de um simples cão de Guarda de Temer a ministro, agora cada um de nós vamos conhecer cada Ministro., e se Bolsonaro de certo, o que os senhores da impressa vão falar, este sim vai ser um governo escolhido pelo povo e para o povo., o resto é conversa pra boi dormir..

    1. Deixa de ser FANÁTICO Walter, o PT nomeou:
      Toffolli (nunca foi magistrado);
      Lewandowski (nunca foi magistrado);
      Rosa Weber;
      Barroso;
      Edson Fachin;
      Cooptou Marco Aurélio quando Dilma nomeou a filha dele para desembargadora no TRT do RJ;
      Agora tem o apoio incondicional de Gilmar Mendes;
      E você só consegue ver Alexandre de Morais???? Acorda para realidade petista

    2. Rosa Weber juíza do trabalho
      Lewandowski desembargador SP
      Barroso procurador do RJ

    1. Fran, estou falando que tenho minhas dúvidas que a JUSTIÇA É PARA TODOS.
      Diante de uma séria de impunidades de ações de toda ordem, sem levar em conta as leis do nosso país, você acredita na justiça?

    1. Nilvan está com dúvidas? Cometa um crime e você verá se a justiça funciona ou não. Kkkkkkkk

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *