Governador do Maranhão, Flávio Dino Foto: Governo do Maranhão
Uma série de conversas envolvendo líderes da esquerda brasileira está em curso, com o objetivo de colocar de pé um novo partido depois das eleições municipais de novembro. O primeiro sinal que revela as articulações é o namoro entre o PSB e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), revelado pelo GLOBO na semana passada.
Na verdade, o que Dino realmente deseja é uma fusão das duas siglas, de olho na eleição presidencial de 2022. Ele quer ser candidato ao Palácio do Planalto, embora negue publicamente o sonho. Setores do PSB gostam da ideia de unir forças, e o partido parou de lançar o balão de ensaio da candidatura do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, filiado desde 2018.
Com a fusão, seria possível tocar um fundo eleitoral de mais de R$ 145 milhões, valor superior ao que é recebido por PSDB, DEM e PP. A interlocutores, Dino chama o projeto de “MDB da esquerda”, pois acredita que poderá trazer para o novo partido vários nomes insatisfeitos com os rumos das suas próprias legendas. Um dos exemplos é o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
Faz tempo que Freixo e PSOL não se bicam no Rio. O ápice deu-se este ano, quando o partido queria obrigá-lo a participar de prévias na disputa pela Prefeitura do Rio, mesmo sendo ele a principal força eleitoral da esquerda carioca. Freixo também cansou há tempos do radicalismo da legenda no estado e se irrita com o fogo amigo interno por ter bom relacionamento com outras forças políticas — o deputado sempre teve diálogo aberto com figuras como o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani (ex-integrante do MDB) e o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
É justamente esse tipo de conexão da esquerda com outros atores que Dino tem tentado fazer nos últimos meses. Conforme informou o colunista Guilherme Amado na revista Época, ele, Freixo, Maia, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o apresentador Luciano Huck já fizeram vários encontros virtuais recentemente para debater a conjuntura política. São personagens que jamais estarão juntos eleitoralmente em um primeiro turno, mas que, ao assinarem manifestos recentes contra o presidente Jair Bolsonaro, constroem pontes para outras etapas de uma possível disputa.
Os obstáculos para a relevância dessa nova esquerda que tenta nascer estão dentro da própria esquerda: faltando mais de dois anos para a eleição presidencial, PT e PDT não arredam o pé de encabeçar uma chapa para enfrentar Bolsonaro. E, no meio da rivalidade entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, está Fernando Haddad, derrotado em 2018 por Bolsonaro.
Atualmente, existe o Haddad que aparece em entrevistas e o Haddad das conversas nos bastidores. O primeiro não contraria Lula em público e sua estratégia de rejeitar manifestos suprapartidários contra Bolsonaro. A propósito, no último fim de semana, o petista teve que passar horas em conversas telefônicas desmentindo mais uma vez que vai ceder à vontade do ex-presidente de colocá-lo na disputa pela prefeitura de São Paulo no lugar de Jilmar Tatto. Já o segundo Haddad é muito mais enfático na necessidade de a esquerda organizar um discurso mais amplo. Ele vem conversando frequentemente com Dino e Freixo sobre esses movimentos, embora não cogite deixar o PT.
Dino avalia que a esquerda poderá perder em todas as capitais brasileiras em novembro, diante dos pré-candidatos escolhidos até o momento — PSB e PDT comandam, somados, cinco capitais, enquanto PT e PCdoB não estão à frente de nenhuma. Esse grande fracasso, como lamenta a interlocutores, poderá catalisar a criação de um novo partido e, talvez, ensaie uma união maior do campo. O governador do Maranhão vem tentando mostrar isso a Lula em conversas periódicas por telefone, justamente por acreditar não ser possível vencer Bolsonaro abdicando do lulismo. Por ora, contudo, o PT não abre mão de jeito nenhum de ter candidato próprio em 2022.
O Globo
Só de aparecer o Flávio Dino (próximo presidente do Brasil) que os minions piram! Parece aquele momento de loucura generalizada no hospício. Vai ser bonita a festa, ó pá.
Sugestão de nomes para o "novo partido".
PNV partido nacional dos vampiros
PPT & C partido dos petralhas e companhia
PC $ C partido dos corruptos e companhia
PTC do B+BLGT de AZ
PCS e L partido dos corruptos Salafrários e Ladrões…….podem ir acrescentando suas propostas
isso!!! junta tudo e joga no lixo!! quem sabe dá pra reciclar e sair algo novo!!
Pra que homi? 1° que daqui pra lá não vai sobrar nada do Brasil e 2° ele vai pro partido de Roberto Jeferson.
Pode trazer o partido comunista da China, da Venezuela, o escambau, vão pra peia.
Dessa vez até no Nordeste, só vai dá Bolsonaro!
Primeiro grande gol contra de Bolsonaro: desfazer-se do do melhor quadro de sua equipe SÉRGIO FERNANDO MORO.
Essa saída do traidoro, foi muito melhor do que três pontos fora de casa. Nem só descobrimos a identidade do colunistas, como tivemos palanque de graça uma semana kkk
Pode vir o TREM, Bolsonaro bota tudo no bolso novamente, o presidente tem o meu apoio, voto nele mil vezes se for preciso, só pra mim ter o gosto de despachar esses ESQUERDOPATAS kkkk
Qualquer coisa é melhor que Bolsonaro. Da direita ou da esquerda.
Prometeu isenção do IR até R$ 5.000,00
Prometeu acabar com reeleição no país
Prometeu acabar com o foro privilegiado
Prometeu não fazer acordo com o Centrão
Prometeu colocar técnicos de renome nos ministérios
Prometeu acabar com o Cartão Corporativo
E ainda tem gente pra defender isso na Presidência
Bolsonaro é melhor do que qualquer um desses esquerdistas.
Prometeu não roubar e está cumprindo.
Isso só comprova que o pt derreteu, vão se camuflar com uma capa do "bem" na busca sedenta ao poder.
Já tem meu voto.
Olhe. Veja. Dinheiro do consórcio NE. Aparecendo…..
Nada mais que formação de uma nova quadrilha!
Só discurso para os bestas. Essa esquerda só quer saber de dinheiro.
Só pensa no fundo eleitoral.
O BOLSO sem um tostão vai ganhar de novo desses filhos do Lula.
Mudar de pele .