Denúncia

Bolsonaro condena “imprensa sem limites” e diz que jornalista do grupo Globo “se passou por gay” em sessões com nora psicóloga e “gravou tudo”

Foto: Reprodução/Instagram

O presidente Jair Bolsonaro(PSL), ainda internado se recuperando de cirurgia, denunciou, através das redes sociais nesta sexta-feira(13), que jornalista da Época, pertencente ao grupo Globo teria se passado por gay em cinco sessões com a sua nora psicóloga e gravado tudo.

Segundo o presidente, entre assuntos sugeridos por ele nas sessões, religião e política ganharam maior dimensão. “A conversa que deveria ficar apenas entre os dois, por questão de ética, agora vem a público”, reclamou, ao definir “imprensa sem limites”.

Opinião dos leitores

  1. Não sou imparcial… Más acho quê esse repórter estrapolou na tática de conseguir alguma coisa… Acho inclusive ser ele merecedor de uma correição. Por exemplo… Uma camada de pau à lá Ten. Belmiro. E como diria um dos personagen de Chico Anízio, seria " JUSTO, JUSTÍSSIMO…

  2. Jornalista da esquerda? Pode, está valendo, exercendo a democracia, vivendo a liberdade de expressão.
    Se fosse jornalista da direita? Farsante, criminalizando a ética profissional, dissimulado, impostor.
    Simples assim! A herança maldita de um país pelo avesso, onde vale tudo para retomar o poder.
    Quem vai noticiar TODA CORRUPÇÃO REVELADA POR PALOCCI?
    Quem vai investigar quem bancou financeiramente Adélio na tentativa de assassinato a Bolsonaro?

    1. Que eu saiba quem investigou Adélio foi a Policia Federal e não encontrou nada, tendo sido comprovado que o Adélio é doido e agiu sozinho. Foi absolvido e recebeu uma Medida de Segurança, tendo sido internado em um Manicômio Judiciário.

      Então você acha que a PF prevaricou? Sérgio Moro, chefe da PF, prevaricou também? Bolsonaro chefe do MF e da PF aceitou tudo isso?

    2. Exato Victor, deve ter sido o mesmo pessoal que investigou a morte de Celso Daniel.
      Adélio estava desempregado a 09 meses, nunca teve emprego fixo, não tinha qualificação profissional, mas possuía 02 celulares, 02 notebook, pagou o local onde estava adiantado, em dinheiro, frequentava curso de tiro com tudo pago.
      Além do fato que alguém assinou o livro de visita no senado com o nome dele, para criar um álibi. Cujo senado até hoje não liberou as imagens das câmeras mostrando quem assinou o livro de visita no dia do atentado.
      Revise seu conceito sobre prevaricar, pois está no poder não é sinônimo de tudo pode, salvo quando se tem uma ditadura e não numa democracia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *