Polícia

Advogados anunciam que Mução vai gravar mensagem para ouvintes na segunda-feira

Coletiva com empresário João Pires e advogados
Coletiva com empresário João Pires e advogados

Os advogados e o empresário do radialista Rodrigo Vieira Emereciano, 35 anos, o Mução, concederam uma entrevista coletiva na tarde deste sábado para ratificar a inocência dele da suspeita de participar de uma quadrilha de pedofilia on-line. Rodrigo, que foi uma das 32 pessoas presas em nove estados durante uma operação da Polícia Federal, teve a prisão temporária revogada e foi solto na última sexta-feira depois que o irmão, identificado como Bruno Vieira, admitiu ter cometido os crimes na internet utilizando computadores e dados do radialista.

Mução não participou da entrevista coletiva realizada em um hotel de Boa Viagem para “preservar seu personagem radiofônico”, mas distribuiu uma nota à imprensa por meio de seus advogados. No documento, ele agradece aos fãs pelo apoio e repudia qualquer tipo de conduta voltada “à inaceitável prática de pornografia e pedofilia”.

Waldir Xavier, advogado de Mução que veio do Ceará especialmente para acompanhar o caso, disse que Rodrigo está muito abalado e que se emocionou ao saber da suposta participação do irmão na quadrilha. Ao lado do também advogado Bruno Coelho e do empresário de Mução, João Marcelo Pires, Xavier disse que o radialista volta ao trabalho normalmente a partir da próxima segunda-feira, quando vai gravar uma mensagem aos ouvintes sobre o episódio.

“Rodrigo não teve nenhuma participação nisso. Esse grave equívoco foi superado. Tudo já veio à tona e foi esclarecido”. Os advogados não detalharam o suposto envolvimento do irmão, uma vez que a defesa dele será feita por outros profissionais.

Fonte: Diário de Pernambuco

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Quem paga a conta dos abusos cometidos pela PF e pelo MPF?

Vale a leitura atentamente de cada parágrafo desse artigo publicado ontem (21/7), no site da Federação Nacional das Polícias Federais. São inúmeras ações espetaculares que depois não conseguiram provar nada contras os acusados, quem está pagando a conta é a “viúva”

“Como podia a Rede Globo divulgar que a Polícia Federal tinha desbaratado uma ‘organização criminosa’, quando estava em face de uma operação que deveria ser executada em ‘segredo de justiça (…)”. O questionamento é do ex-desembargador José Eduardo Carreira Alvim, autor do livro Operação Hurricane: um juiz no olho do furacão (Geração Editorial, 378 páginas, 39,90 reais), lançado no mês passado.

O livro é um rosário de mágoas e graves acusações do juiz contra ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Ministério Público Federal e delegados da Polícia Federal, responsáveis pelas investigações, que ele intitula de “trama armada” para afastá-lo da carreira. A operação policial, deflagrada em abril de 2007, foi anunciada como um “marco” no combate à corrupção no País.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Os promotores do MP são experts de fritar ovo a lançar foguetes espaciais. Entendem de tudo e na maioria das vezes só atrapalham quem trabalha e produz renda. Sem falar nos seus poupudos salários, férias três vezes ao ano e por ai vai.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *