O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo de baixa umidade, com grau de severidade “perigo potencial”, para 71 cidades do Rio Grande do Norte. O alerta começou às 12h é válido até 18h desta segunda-feira (14).
Segundo o órgão, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20%, que causa baixos riscos de incêndios florestais e riscos à saúde. Como precaução, o Inmet indica que se beba bastante líquidos, que se evite o desgaste físico e exposição nas horas mais secas e quentes do dia.
Em caso necessário de apoio, a recomendação é acionar a Defesa Civil (telefone 199) ou o Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Além do Rio Grande do Norte, a baixa umidade atinge parte da Paraíba, Pernambuco, Bahia, Piauí e Ceará.
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu, na manhã desta sexta-feira (26), um comunicado de perigo potencial por causa das chuvas sobre 19 municípios do Rio Grande do Norte, além de cidades de Pernambuco e da Paraíba. O alerta vale até às 11h de sábado (27). De acordo com o comunicado, há previsão de chuvas com intensidade de 30 a 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia, com risco de alagamentos e deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco.
As instruções gerais para a população, ainda de acordo com o instituto, envolvem, evitar enfrentar o mau tempo, observar alteração nas encostas, evitar uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada e, em caso de urgência, acionar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).
As cidades do RN sob alerta são: Arês; Baía Formosa; Brejinho; Canguaretama; Espírito Santo; Goianinha; Jundiá; Macaíba; Montanhas; Monte Alegre; Natal; Nísia Floresta; Parnamirim; Pedro Velho; Senador Georgino Avelino; São Gonçalo Do Amarante; São José De Mipibu; Tibau Do Sul; e Vila Flor.
O Instituto Nacional de Advocacia (Inad) tem cobrado o Supremo Tribunal Federal (STF) pela soltura do jornalista Oswaldo Eustáquio. Nessa quarta-feira (30 de dezembro de 2020), a entidade enfatizou o empenho realizado para ver a Corte tomar uma decisão nesse sentido.
Para o Inad, o caso envolvendo o jornalista representa “um dos mais graves erros judiciários da história do país”.
Eustáquio voltou a ser preso em 18 de dezembro, a mando do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, a defesa do jornalista ingressou com pedido de habeas corpus para que o comunicador tivesse direito a prisão domiciliar.
Num primeiro momento, tal solicitação foi negada, mesmo após Eustáquio ter sofrido lesão na coluna ao tentar consertar problema no encanamento da cela em que está na penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.
Com isso, o Inad cobra diretamente o presidente do STF Luiz Fux, que é responsável por analisar casos que chegam na Corte durante o recesso do Poder Judiciário.
“Diante da ausência de informações de quando seria analisada a liminar, na tarde de ontem [terça-feira, 29] pressionamos a assessoria do presidente do STF afirmando que a partir de agora seria substabelecido o caso as centenas de advogados associados ao instituto para que realizassem a cobrança do HC [habeas corpus] diariamente”, afirmou a entidade em nota divulgada no Facebook.
No mesmo comunicado em defesa de Oswaldo Eustáquio, o Inad observou a mudança de postura por parte do Supremo Tribunal Federal.
Isso porque, segundo o instituto, o STF negou o habeas corpus ao jornalista uma hora após o registro de que faria cobrança diária à Corte: “Está claro que o STF não julga mais com base na Constituição e na lei, mas sim de acordo com as pessoas que o acionam, se são seus aliados ou desafetos”.
Gostaria de saber o q o sindicato dos jornalistas, a associação Nacional dos jornalista ( se é que existe), o antagonista e seus jornalistas que se dizem defensores da liberdade de expressão, os demais órgãos q defendem a liberdade, a democracia?
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