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VÍDEOS: No Piauí, Bolsonaro é recebido por multidão aos gritos de “mito” e monta até cavalo

 

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– São Raimundo Nonato/PI. – Aeroporto. . Link em nosso canal no YouTube: https://youtu.be/lIQMZRY_IDs

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– Campo Alegre de Lourdes/BA. . Link no YouTube: https://youtu.be/BPUyiUUpEcg

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Após ter se recuperado do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro retomou a agenda de viagens pelo país e participou, nesta quinta-feira (30) da cerimônia de acionamento do Sistema Integrado de Abastecimento de Água na cidade de Campo Alegre de Lourdes, na Bahia.

Horas antes, ainda na chegada ao aeroporto de São Raimundo Nonato, no Piauí, o chefe do Executivo colocou um chapéu nordestino, montou em um cavalo em meio a uma aglomeração de apoiadores e retirou a máscara higiênica que utilizava. Bolsonaro também cumprimentou os bolsonaristas com apertos de mãos. Em seguida, ele retirou o chapéu e o rodopiou.

Depois, Bolsonaro desceu do cavalo e continuou cumprimentando os apoiadores que o recebia ao som de “mito”.

Agenda

Após a inauguração na Bahia, Bolsonaro retornou para o Piauí, com destino a Coronel José Dias. A previsão é de que, à tarde, ele visite o Parque Nacional da Serra da Capivara e o Museu da Natureza no local. O retorno de Bolsonaro para Brasília está marcado para às 15h20 no horário da capital federal.

Já na sexta-feira (31/7), o chefe do Executivo tem compromissos em Bagé, no Rio Grande do Sul, onde participará da entrega do Condomínio Residencial, no bairro de Tarumã.

Com informações do Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. É muita irresponsabilidade criar aglomerações, diante de um quadro de crescimento vertiginoso do Covid-19. Isso demonstra "a preocupação" que Bolsonaro dedica em relação a saúde e a vida das pessoas

    1. Qual crescimento vertiginoso??? No RS??? Isso é no PI! Rsrsrs

  2. "Inaugurando" obra que já foi inaugurada há mais de 2 anos. Kkkkkk. Tá igual a uns políticos destas bandas…

  3. Essas cenas traduz muito bem uma musica de Luiz Gonzaga que dizia: O zeé matuto foi a praia, só pra ver como é que é….

  4. O véi tá estourado, em todo Brasil sil sil sil.
    Isso aí minha gente, é Piauí viu??
    Tá pensando que é Santa Catarina??
    Na na ni na não!!
    É Nordeste brasileiro.
    Kkkkkkkkjk
    Primeiro turno.

  5. Deixem o MITOmaníaco conduzir a boiada talkei! Como todo capataz, tem que subir no cavalo para isso… KKK

  6. É impressione como o Presidente promove aglomerações, incentiva a quebra do isolamento social e fomenta a contaminação por Covid em massa. Realmente, ele quer a imunidade de rebango

  7. Enquanto isso LULADRAO foi recepcionado com outdoor com a frase, doto em corrupção e lavagem de dinheiro. Kkkk

  8. O doido nem de nordestino gosta !!! Veio de sacanagem ….cheio de gr ipezinha…..o hom é bom ….

  9. É o povo do NORDESTE reconhecendo o excelente trabalho feito pelo PRESIDENTE.
    Parabéns Presidente;
    Graças aos respiradores enviados muitos salvaram a vida.
    Graças ao auxílio emergencial muitos tiveram o que comer.
    Graças ao socorro ao emprego muitos mantiveram seus postos de trabalho.
    VALEU PRESIDENTE, o povo lhe é muito grato.

    1. deixa acabar o auxilio e começar com o "pacote de maldades", pra ver se a popularidade continua alta…

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Saúde

'Gordinho saudável' é um mito, diz pesquisa

Defendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, a ideia de que um indíviduo com sobrepeso possa ser um ‘gordinho saudável’ não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa.

O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.

Divulgada na publicação científica Annals of Internal Medicine, a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.

Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.

Mito

O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.

Os cientistas argumentam que os ‘gordinhos’, apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.

Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse à BBC: ‘Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito obesidade saudável’.

‘Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a ‘obesidade saudável’ pode ser considerada um mito.’

A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.

Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, ‘mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco’.

Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.

‘Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca.’

‘Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico.’

BBC Brasil

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Saúde

Aumento de infecções por HIV no carnaval é mito, diz pesquisa

A crença de que o número de infecções por aids aumenta no carnaval é mito – pelo menos em Niterói e em outros seis municípios da região metropolitana da capital fluminense. A constatação faz parte de uma pesquisa desenvolvida por médicos da Universidade Federal Fluminense (UFF), lançada hoje (26), que analisou durante seis anos a distribuição temporal de demanda e positividade de testes sorológicos anti-HIV no Laboratório Central de Saúde Pública Miguelote Viana, de Niterói.

O laboratório faz cerca de 1.150 exames por mês e é referência no diagnóstico sorológico para todas as unidades de saúde da rede pública da cidade e dos municípios de São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito, Tanguá e Silva Jardim.

O estudo avaliou a sazonalidade existente entre o número de pedidos de exames e os resultados positivos encontrados em todos os meses do ano, de janeiro de 2005 a dezembro de 2010.

“O Ministério da Saúde tem basicamente duas campanhas anti-HIV, uma para o carnaval e outra para o fim de ano. E resolvemos investigar se esse comportamento nessas épocas festivas realmente era de risco aqui em Niterói”, contou o médico Christóvão Damião Júnior, autor da pesquisa de mestrado. “Verificamos que não há relação entre as épocas festivas nem com a demanda por testes nem com a positividade dos exames.”

O estudo também mostrou que, nos dois meses após o carnaval, a incidência de abortos era uma das mais baixas do município. O número de nascimentos, nove meses após esse período festivo, também era baixo. “As pessoas abortam mais no fim do ano e os nascimentos ocorrem mais em maio, ou seja, engravidando mais em agosto e setembro”, destacou.

Para o médico Mauro Romero, orientador da pesquisa, embora a análise não possa ser transposta para nível nacional, o estudo é um incentivo para que pesquisas similares e de maior abrangência sejam feitas. Com isso, será possível um retrato mais fiel da situação do HIV no país e, consequentemente, a adoção de políticas públicas mais eficazes. “Esse imaginário popular, e mesmo de alguns profissionais médicos, de que aumentam os casos de HIV no carnaval não é verdadeiro. O mundo não pode mais ficar no ‘achismo’. Não há números que suportem essa hipótese. Esse estudo deve ser ampliado para se criar uma estratégia de combate ainda mais eficiente”, defendeu Romero.

Dos 64,5 mil exames de aids registrados no período estudado, cerca de 10 mil a 11 mil por ano, foi constatada uma aleatoriedade no número de casos positivos e não uma taxa mais acentuada logo após o carnaval, em fevereiro. Nos seis anos estudados, a média mensal de testes HIV positivo em janeiro chegou a 39,3 casos; em fevereiro, 29,3; em março, 40,8; em abril, 31,8; em maio, 31,1; em junho, 34,6; em julho, 33,8; em agosto, 38,6; em setembro, 35; em outubro, 34,8; em novembro, 31,5 e em dezembro, 33,6 casos.

Romero, que há 30 anos estuda doenças sexualmente transmissíveis e aids, acredita que o Brasil não tem o hábito de fazer análises estatísticas de forma sistemática. “Não vou me assustar se na Bahia esse quadro for diferente, mas também não vou me assustar se for igual. Os laboratórios centrais precisam estudar os seus números para saber qual é a realidade.”

Um dado positivo, segundo ele, é o que mostra queda significativa tanto na demanda quanto na positividade de exames anti-HIV no decorrer dos anos estudados.

“O sistema de saúde está fazendo um bom trabalho, mas pode fazer ainda mais”, avaliou Romero. “O ideal é que se mantenham trabalhos educativos robustos e contínuos envolvendo escolas, mídia e toda a sociedade. Educação em saúde não pode ser uma vez por ano”, disse ele, defendendo que as campanhas de prevenção à aids sejam feitas não só no carnaval, mas durante todo o ano.

Agência BRasil

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Saúde

Trabalhar enquanto ouve música e usa Twitter é furada – o cérebro multitarefas é um mito

Você costuma trabalhar, ouvir música, conversar com amigos pela internet, postar coisas no Twitter e stalkear acompanhar as novidades no Facebook, tudo ao mesmo tempo?  Se a resposta for sim, a ciência tem uma notícia ruim para você. A ideia de que somos plenamente capazes de fazer várias coisas ao tempo, hoje mais difundida do que nunca graças à dependência às redes sociais que nós, pessoas de bem, desenvolvemos, é MI-TO.

“Uma década de pesquisas mostra que o dom das multitarefas – a capacidade de fazer várias coisas simultaneamente, com eficiência e bem-feitas – é um mito. O cérebro não foi projetado para atentar para duas ou três coisas simultâneas. Ele é configurado para reagir a uma coisa de cada vez”, dizem os pesquisadores Stephen Macknik e Sandra Blakeslee no livro “Truques da Mente – O que a mágica revela sobre o nosso cérebro”.

Você pode argumentar que seu caso é diferente porque você faz isso há anos e dá certo. Não é que seu cérebro seja incapaz de executar várias coisas ao mesmo tempo, mas ele não consegue fazer com eficiência.

Tanto é que no Brasil, por exemplo, dirigir falando ao celular sem o uso de viva-voz é considerado infração de gravidade média e está sujeito a multa pelo Código Nacional de Trânsito. Segundo pesquisas, quem fala ao telefone enquanto dirige, mesmo que usando acessórios que liberam as mãos, está tão incapacitado quanto uma pessoa bêbada.

Isso porque, quando presta atenção à conversa telefônica, o cérebro meio que “diminui o volume” das áreas visuais. O mesmo ocorre quando estamos checando o e-mail ou jogando videogame, alguém começa a falar e você, sem ouvir uma palavra, só fica lá concordando com tudo.

O livro cita Clifford Nass, professor de Comunicação da Universidade Stanford, que diz que os adeptos crônicos da multitarefa “são tarados pela irrelevância”, porque “tudo os distrai”. Sem muito autocontrole, eles são incapazes de ignorar estímulos, mas, por outro lado, também não conseguem se lembrar delas tão bem quanto os mais focados.

Por que isso acontece? Outro colega de Macknik e Blakeslee, chamado Russ Poldrack, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, mostrou que quando estamos distraídos usamos o “corpo estriado”, uma região do cérebro envolvida na aprendizagem de novas habilidades. Quando estamos concentrados, outra região é que entra em jogo: o hipocampo, relacionado à armazenagem e recuperação das informações. Por isso é que muitas vezes, depois de ler mil coisas ao mesmo tempo na internet, acabamos fazendo a triste constatação de que, embora tudo parecesse novo e interessante, não guardamos quase nada na memória.

“Quando nos esforçamos a exercer uma multiplicidade de tarefas, talvez estejamos contribuindo para que percamos eficiência a longo prazo, ainda que às vezes pareçamos estar sendo mais eficientes”, disse Poldrack.

Fica a lição do livro para nós: “Quando uma lista de tarefas tem páginas de comprimento, você pode sentir a tentação de fazer duas ou mais coisas de cada vez (…). O provável é que não execute nenhuma das duas tarefas. Para ter um desempenho melhor, faça uma coisa de cada vez.”

 

Imagens: Getty Images / Fonte: Superinteressante

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