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Copos, pratos e talheres de plástico estão proibidos em São Paulo

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Estabelecimentos comerciais, como bares, hotéis e restaurantes, de São Paulo estão proibidos de fornecer de copos, pratos, talheres e outros utensílios feitos de plástico descartável. A determinação é de lei municipal que entrou em vigor no último dia 1°.

Quem descumprir pode ficar sujeito a multas que variam de R$ 1.000 a R$ 8 mil, e o estabelecimento pode até ser fechado, caso seja reincidente pela sexta vez.

A partir de agora, esses talheres e demais objetos utilizados nas refeições devem ser feitos de materiais biodegradáveis, compostáveis ou reutilizáveis.

A lei que estabelece a proibição foi sancionada em 13 de janeiro de 2020. Ou seja, os estabelecimentos comerciais tiveram um ano para se adequarem a essa norma.

O objetivo da implementação da norma foi incentivar a reciclagem de materiais e impulsionar a transição para uma economia circular.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vamos usar tudo de vidro e gastar muito mais água para lavar todos os itens que foram substituídos.
    Ou então vamos usar de papel, e derrubar muito mais árvores para fabricar tudo isso.

    Ou seja, essa é mais uma atitude de 'gênio' dos paulistas

    1. Papel tb nao deveria ser usado mas
      Papel demora 1 ano para se decompor enquanto alguns plásticos uns 200 a 300 anos.
      Entendeu, inteligente?

    2. Manoel, então você é a favor a não utilizar nem plástico e nem papel para estes fins, confere?

  2. Parabéns SP.
    Nao sei pq em Natal ainda nao se cobra por sacos plásticos em supermercados. Isso já é realidade em várias cidades do Brasil.Estão esperando o que? O meio ambiente agradece.

    1. É muita inocência achar que a sacola é gratuita. Meu camarada, não se engane, tudo que o supermercado 'dá' para você é cobrado, desde a limpeza do piso da calçada até a sacolinha que você ainda acha que é grátis

      Em SP as sacolas de plástico são cobradas e todo mundo as compra, ou seja, deu na mesma… ou melhor, na mesma não pois agora estamos pagando ainda mais caro pela sacola.

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Diversos

Mulher viraliza ao descobrir que planta regada por 2 anos é de plástico

Caelie Wilkes, uma amante de plantas, viralizou na internet ao contar, em sua conta do Facebook, que regou por dois anos uma suculenta de plástico — motivo pelo qual ela sempre estava em “perfeitas” condições.

Segundo o relato da norte-americana, além de regar todos os dias, ela se certificava de que o vaso recebia a quantidade certa de luz solar e limpava regularmente suas folhas. Ela até admitiu ter um plano de rega, dizendo que ficava “na defensiva” se alguém tentasse fazer isso por ela.

Wilkes afirma que sempre sentiu orgulho da plantinha, que ficava na janela de sua cozinha. Porém, queria colocá-la em um vaso mais bonito e, quando decidiu que estava na hora de replantar, se surpreendeu: sua amada suculenta era falsa.

“Fui tirá-la do recipiente de plástico original e soube que esta planta era falsa. Coloquei tanto amor nessa planta! Lavei as folhas. Fiz o meu melhor para mantê-la bem e é completamente de plástico. Como eu não sabia disso. Sinto que esses últimos dois anos foram uma mentira”, desabafou na rede social.

Após a publicação, a jovem contou que uma grande rede varejista dos Estados Unidos, que vende produtos para casa e construção civil, irá enviar suculentas de verdade para ela.

Galileu

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Diversos

Mulher acha plástico em guaraná e Ambev é condenada a pagar R$ 4 mil

Garrafa-um-litro-retornável-Guaraná-AntarcticaA Justiça condenou a empresa de bebidas Ambev a pagar R$ 4 mil de indenização a uma guarda municipal de Piracicaba (SP) que diz ter encontrado um pedaço de plástico dentro de uma garrafa de refrigerante da marca Guaraná Antarctica. O fato ocorreu em 2012, segundo ela, e a ação judicial por danos morais corre desde janeiro deste ano em primeira instância. A empresa ainda pode recorrer da condenação.

O advogado da guarda municipal, Giovanni Bertazzoni, disse que a cliente comprou duas garrafas de vidro de um litro. “Ela bebeu a primeira com a família, sentiu que havia um sabor estranho e passou mal. Antes de beber a segunda garrafa, percebeu um saco plástico boiando e nem abriu”, afirmou. Bertazzoni disse ainda que a empresa ofereceu a troca do produto, mas a consumidora recusou por se sentir ofendida. “Ela se sentiu lesada.”

De acordo com a decisão judicial, a indenização serve para tentar inibir novas ocorrências similares na empresa e para punir uma falha na preparação do produto. A Ambev enviou uma nota por meio de assessoria de imprensa informando que não comentaria o caso específico, mas orientou os consumidores sobre como proceder quando houver reclamações:

“A Ambev informa que não comenta casos jurídicos em andamento. A empresa afirma que preza pela qualidade de todos os seus produtos e, por isso, mantém rigorosos processos de controle em todas as suas linhas de produção. Quando ocorre qualquer reclamação, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) tem como procedimento padrão, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, substituir o produto para que o mesmo seja encaminhado para análise técnica”.

Portal do Consumidor

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