Denúncia

VÍDEO: Profissionais da saúde e famílias de pacientes denunciam “supernotificação” de óbitos por covid-19

Profissionais da saúde e famílias de pacientes denunciam uma “supernotificação” de óbitos por covid-19. Segundo eles, o número de vítimas fatais do vírus é menor do que o divulgado. Muitos pacientes que morreram por outras doenças recebem laudo de covid-19, entrando nas estatísticas da pandemia, que deveria ser menor do que a divulgada oficialmente. Confira reportagem completa da Record acima.

Opinião dos leitores

  1. Não dá entender, uma hora reclama da subnotiticação, outro momento da supernotificação, afinal os dados não partem dos hospitais? Não são os médicos e enfermeiros que lançam esses dados? Querem mesmo brincar com a morte das pessoas.

  2. Clara, não sou fã de Bolsonaro nem entro nessa briga idiota esquerdista-direitista, mas a abordagem do Brasileiro sobre Ciência está correta. Gosto da revista Scientific American e o que mais tem ali é opinião de cientistas. E assim foi construída a ciência. A história da física quântica vai agradar você, tenho certeza, porque seus argumentos e sua "fala" são inteligentes.

  3. Que o número é superdimensionado, isso é fato. Há histórias todos os dias sendo contadas.
    Agora, quem for contra o uso terapêutico da hidroxicloroquina, é simples. Não autorize a medicação para o seu tratamento ou de um parente. Quero ver….

  4. Não acredita na realidade as nossas vistas? Simples, tira os equipamentos de proteção e corre para o abraço,e deixem quem quer se proteger e viver, em paz.

  5. Sim claro que está notificados pois os assassinos dos nossos políticos presidem destes números para que venham verbas para serem gastas ao Bel prazer com isso facilitando os desvios

  6. Acredita nisso, tira a máscara e vai andar pelas UTI, e beijar na boca os doentes. É só um resfriado essa doença.

  7. Bela entrevista do médico. Ciência implica em CONFLITO DE HIPÓTESES. Quando muitas pessoas falam que esse ou aquele artigo científico defende esta ou aquela hipótese, não significa necessariamente que esta hipótese está certa ou errada.
    Não podemos esquecer que quando Einstein publico suas teses, ninguém acreditou inicialmente. Ciência não é algo democrático, é algo que se constrói baseando-se nas evidências a LONGO PRAZO.

    1. Ministério da Saúde, mas eu mesma não confio não, já que a subnotificação é gritante. Simplesmente não se testa (queria forma melhor de provar que "tá suave" que testando em massa?) Mas enfim, a confiabilíssima Record já nos empurrou ate a grávida de Taubaté, né? Tb não é favorecida pelo presidente na publicidade…. Deve tá certa sim. Número e ciência são falsos. Existem pra prejudicar o "mito".

    2. Sua resposta carece de racionalidade. Você fala como se estivesse baseada em sentimentos e não em uma motivação racional. Fala que há subnotificação, mas quais são os métodos de estimar isso? Fala na ciência como se fosse uma entidade sobrenatural dotada de unanimidade em suas posições. Isto não existe! Existem opiniões de cientistas, que são divergentes entre si. A partir daí é que futuramente vai se estabelecer qual é a melhor descrição científica da realidade.
      Se formos tratar desse problema embriagados de sentimentos e aspectos emocionais, isto não é algo científico de forma nenhuma.

    3. Cientista não "opina" e o senhor fala muito bonito pra não dizer nada. Infelizmente, não sou audiência pro senhor e boa parte de quem comenta aqui também não é. Tenta o zap, lá costuma ser bem mais fácil enganar otário com conversa mole.

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Saúde

Marinha do Brasil oferece 146 vagas, inclusive no RN, para profissionais da saúde

A Marinha do Brasil está oferecendo 146 vagas para profissionais de nível superior da área de saúde, das quais 123 são para médicos; 12 para cirurgiões-dentistas; e 11 para enfermeiros, farmacêuticos, fonaudiólogos e nutricionistas. As inscrições estão abertas até o dia 27 de junho, podendo ser realizadas no site www.ingressonamarinha.mar.mil.br ou nos postos de inscrição regionais: em Natal, no Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 3º Distrito Naval; em Olinda, na Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco; e em Fortaleza, na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará.

Requisitos

As vagas são destinadas a ambos os sexos. Para concorrer, o candidato tem de ser brasileiro, ter menos de 36 anos (no dia 1º de janeiro de 2019) e possuir curso superior relativo à profissão para a qual concorre, entre outros requisitos previstos em edital. A taxa de inscrição é de R$ 120,00 e o pagamento poderá ser realizado até o dia 3 de julho.

Os aprovados e classificados farão o Curso de Formação de Oficias (CFO), no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), no Rio de Janeiro. Depois da aprovação no CFO, no final de 2019, os militares serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil no posto de Primeiro-Tenente e passarão a receber remuneração de cerca de R$ 11 mil.

Das vagas

Os médicos interessados em fazer o concurso devem ficar atentos, pois existem vagas no âmbito nacional e regional. No segundo caso, deverão obrigatoriamente possuir o Certificado de Residência Médica ou Certificado de Título de Especialista na especialidade para a qual concorrem.

O concurso para médicos, no âmbito nacional, traz 100 vagas em diversas especialidades: Alergologia (2), Cancerologia (1), Cardiologia (8), Clínica Médica (5), Dermatologia (2), Endocrinologia/ Metabologia (4), Gastroenterologia (3), Geriatria (4), Hematologia (2), Infectologia (1), Medicina Intensiva (3), Neurologia (4), Anatomia Patológica (2), Pneumologia (4), Proctologia (1), Reumatologia (2), Cirurgia Cardíaca (1), Cirurgia Geral (4), Cirurgia Torácica (2), Cirurgia Vascular (3), Oftalmologia (3), Otorrinolaringologia (2), Neurocirurgia (3), Anestesiologia (5), Ginecologia e Obstetrícia (8), Pediatria (8), Psiquiatria (4), Radiologia (5), Radioterapia (1), Medicina Nuclear (1), Ortopedia e Traumatologia (2). Já para o concurso regionalizado, são 23 vagas.

As vagas para cirurgião-dentista compreendem as especialidades de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-facial (2), Dentística (2), Ortodontia (2), Patologia Bucal e Estomatologia (2), Prótese Dentária (2) e Radiologia (2). Já as vagas para Apoio à Saúde contemplam as profissões de Enfermagem (3), Farmácia (4), Fonoaudiologia (2) e Nutrição (2).

Informações ao candidato

Natal/RN – Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 3º Distrito Naval – Rua Coronel Flamínio, nº 100 – Santos Reis – Natal/RN – CEP: 59010-500

Tel.: (84) 3216-3117.

Olinda/PE – Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) – Avenida Olinda, s/nº – Complexo de Salgadinho – Olinda/PE – CEP: 53010-000

Tel.: (81) 3412-7615.

Fortaleza/CE – Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE) – Avenida Coronel Filomeno Gomes, nº 30 – Jacarecanga – Fortaleza/CE – CEP 60010-280

Tel.: (85) 3288-4726.

 

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Diversos

Profissionais da saúde realizam monitoramento da Rede Cegonha no RN

Durante essa quinta-feira (03), profissionais e técnicos da saúde se reuniram no Hotel Praiamar, em Natal, para realizar o monitoramento da Rede Cegonha no Rio Grande do Norte. O evento, organizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) através da Subcoordenadoria de Ações de Saúde (SUAS), tem como objetivo avaliar os instrumentos de implantação da Rede Cegonha no estado. Entre técnicos das maternidades de referência, do Ministério da Saúde e dos grupos condutores nas Regiões de Saúde, cerca de 50 pessoas participaram do monitoramento.

Dentre os instrumentos avaliados estão os resultados dos fóruns municipais realizados em Parnamirim, Natal, Extremoz e Macaíba; dos fóruns regionais ocorridos na 2ª, 8ª e 6ª Regiões de Saúde e as visitas técnicas realizadas em maternidades e hospitais que já tem a Rede Cegonha implantada. No total foram nove maternidades, oito hospitais e uma casa de saúde na 2ª e 6ª Regiões de Saúde e na Metropolitana.

Na avaliação foram apresentados pontos negativos da Rede Cegonha, mas que estão em processo de melhoramento. Como a não implantação de testes rápidos de gravidez na Atenção Básica, o fato de que a maioria dos municípios não oferecem ainda os testes rápidos para detecção do HIV e da sífilis, a fragilidade na vinculação da gestante com a maternidade, a falta de alimentação do Sisprenatal Web, dificuldades com relação à realização e recebimento dos exames durante o pré-natal, entre outros.

Mas segundo Ivana Queiroz, responsável pela SUAS/Sesap, houve também muitos avanços “como a habilitação de dez novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no Hospital Infantil Varela Santiago; a habilitação da residência médica em Neonatologia no Hospital Santa Catarina e sua certificação como referência estadual no Método Canguru; a habilitação do estado do RN nas fases II, III e IV da triagem neonatal; a realização do Seminário Nordeste em Boas Práticas no Parto e Nascimento; e as capacitações e a construção da matriz para aferição das maternidades com Rede Cegonha”.

Além disso, foram viabilizados recursos para a qualificação do pré-natal realizado na Estratégia Saúde da Família, contratualização das maternidades de referência para partos de risco habitual e alto risco, e habilitação de leitos de retaguarda para obstetrícia, neonatologia e pediatria. Foi implantado também o observatório de leitos das maternidades da 7ª Região e instaurado fóruns de discussão permanente sobre as ações da rede (perinatal, de maternidades e comitê de mortalidade materna e neonatal).

A Rede Cegonha foi instituída pela Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011, e consiste numa rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada na gravidez, parto e puerpério, e, à criança, o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudável. No RN ela se insere nas Redes de Atenção à Saúde (RAS), que inclui ainda a Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência, Rede de Atenção às Doenças e Condições Crônicas, e Rede de Urgência e Emergência. Em 2012 foi criado um Grupo Condutor Estadual das RAS, ao qual estão vinculados os Grupos Executivos Temáticos para cada uma das cinco redes. Esses grupos contam com representantes de setores da Sesap, do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems/RN), além de apoiadores temáticos vinculados ao Ministério da Saúde.

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