Diversos

Roberto Alvim diz em mensagem desconfiar que ‘ação satânica’ tenha provocado sua queda

Foto: Secretaria da Cultura

Após ser demitido por Jair Bolsonaro, Roberto Alvim compartilhou uma mensagem em grupos de WhatsApp em que diz desconfiar que uma “ação satânica” tenha provocado a sua saída da Secretaria Especial da Cultura. Alvim foi exonerado pelo presidente diante da repercussão de um pronunciamento oficial com inspiração nazista.

“Foi tudo uma série terrível de eventos e coincidências que levaram a essa catástrofe… Estou orando sem parar, e começo a desconfiar não de uma ação humana, mas de uma ação satânica em toda essa horrível história”, diz o texto.

A mensagem foi publicada nas redes sociais pelo cineasta Josias Teófilo, diretor de “O jardim das aflições”, documentário sobre o ideólogo Olavo de Carvalho. Na sexta-feira, diante da repercussão do vídeo de Alvim, Teófilo foi uma das vozes da direita a pedir a saída do secretário do governo. No post, o cineasta disse que não endossa a mensagem de Alvim.

Leia o texto de Alvim na íntegra:

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Alvin está perdoado, mas que sirva de lição
    Até na contravenção (jogo do bicho) diz vale o que esta escrito.
    E diz também o velho deitado;
    Escreveu não leu o pau comeu.
    Tudo estava perfeito no dia, estava bem apresentável, cenário adequado, e a leitura foi feita e p mindo caiu.
    O que faltou!!! Checar, mostrar e pedir a opinião de alguém.
    Dizem que foi praga do cachaça

  2. Acredito em sua sinceridade e arrependimento. Todo mundo tem direito de errar e quem nunca errou na vida que atire a primeira pedra. Da minha parte está mais do que perdoado.

  3. Será que ele copiou essa frase de alguém???….. Acredito que todos que compõem esse governo tem esse pensamento…

  4. Pessoal, esse é apenas mais um com o perfil técnico prometido pelo presidente! Que fase… Ah, e antes que venham os minions, que se dane o PT, taokey?

    1. Acho que tem mais desequilibrados no governo do que no mundo!!!
      #SaiDeRetroSatanás

  5. SAATÂNICO É ELE O SENHOR ALVIM ADORADOR DE HITTLER E AINDA SE DIZ CRISTÃO. QUEM ADORA HITTLER NÃO É NEM JAMAIS SERÁ CRISTÃO.

    1. Pois é poeta concordo com você.
      E o que me diz de Lula quando disse admirar Hitler.
      Não sabes quem é Lula. Vou te apresentar.
      Conhecido como o cachaça evque disse que comanda um bocado de doidim

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Política

Bolsonaro decide demitir Roberto Alvim da Secretaria de Cultura após frase com referência nazista

Foto:Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o secretário de Cultura, Roberto Alvim, após a polêmica referências ao nazismo em vídeo divulgado nas redes sociais. Segundo o Estado apurou com auxiliares próximos de Bolsonaro, a situação de Alvim ficou “insustentável”. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, já foi comunicado da decisão.

Em vídeo em que anuncia o Prêmio Nacional das Artes, Alvim cita textualmente trechos de um discurso do ideólogo nazista Joseph Goebbels.

A arte brasileira da próxima década será heróica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada”, diz Alvim no vídeo.

“A arte alemã da próxima década será heróica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”, disse Goebbels em pronunciamento para diretores de teatro, de acordo com o livro Goebbels: a Biography, de Peter Longerich.

A frase causou polêmica entre artistas e até mesmo entre apoiadores do governo de Bolsonaro, que cobram a demissão do secretário. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também foi às redes sociais dizer que é preciso afastar Alvim “urgentemente” do cargo.

Na entrevista exclusiva ao Estado, Alvim admitiu que trecho de seu discurso foi inspirado declaração do ideólogo nazista Joseph Goebbels. Ele afirmou que repudia o nazismo, mas que “as ideias contidas na frase são absolutamente perfeitas”. O secretário disse que “assina embaixo” da frase. “A filiação de Joseph Goebbels com a arte clássica e com o nacionalismo em arte é semelhante a minha e não se pode depreender daí uma concordância minha com toda a parte espúria do ideal nazista”, disse o secretário.

O dramaturgo Roberto Alvim foi nomeado em novembro ao cargo de secretário de Cultura, semanas após ofender a atriz Fernanda Montenegro nas redes sociais. Ele já estava no governo desde junho, quando foi nomeado diretor da Funarte.

Alvim surpreendeu a classe artística ao declarar voto em Bolsonaro em 2018, após o atentado a facada sofrido pelo então candidato a presidente. O dramaturgo dirigiu por três décadas peças de sucesso de crítica, mas afirma ter mudado radicalmente de perfil político após se curar de uma grave doença.

Com informações do Estadão

Opinião dos leitores

  1. O secretário de Cultura tentou agradar Bolsonaro e seus admiradores com discurso nazista, mas acabou atraindo a ira dos judeus. O problema é que os judeus são cheios da grana e pediram a cabeça do secretário. De qualquer forma, é engraçado ver judeus que sorriam dos quilombolas na palestra de bozo na hebraica, agora com medo do facismo que o próprio bozo representa.

  2. Execrar o nazismo e apoiar o comunismo é um verdadeiro contrassenso. Não sabemos dos dois regimes matou mais inocentes. Hitler ou Lênin, Marx, Fidel, todos estão no mesmo lamaçal de genocídio humano.

  3. Agora, notem, começará a operação padrão “Bolsonaro foi traído/não sabia que o cara é louco/agiu rápido para demitir”. Parte da história do presidente consiste em nada ter a ver com o problema – ainda que um nomeado, empossado e investido por ele.

    1. Igual ao Lulaladrão que saiu em defesa de Ricardo Coutinho dizendo que ele era inocente e perseguido.

    2. E vc sugere o que Anta? Se o presidente não demite, tu vais condená-lo por convivência; se ele demite tu estás condenando por insinuação de tua cabeça. Ora, como diria vovó para ti: "RAI ARRUMÁ UMA LARRAGE DE ROUPA!!!

    3. Simples.
      Não demitiu de imediato e por iniciativa própria.
      No primeiro momento elogiou inclusive, dizendo: "Depois de décadas, agora temos, sim, um secretário de Cultura de verdade. Que atende o interesse da maioria da população brasileira", declarou Jair Bolsonaro em live transmitida nas redes.
      Portanto, só demitiu por causa da pressão vinda dos poderes econômicos dos Judeus (que riram dos quilombolas), pois a hipocrisia de nossa elite a fez se omitir diante da real ameaça da volta do nazismo, trazida por esse governo que por diversas vezes já deu declarações nesse sentido.

  4. Parabéns Presidente !!! A atitude não poderia ser outra. O Brasil deixou de apoiar ditadores como fizeram os últimos governos.

  5. É impressionante a facilidade com que esse presidente se envolve com imbecis.
    E, mais impressionante, é a dificuldade do capitão em se livrar deles. A começar pelos próprios filhos.
    Oremos. É o único jeito…

    1. O anterior se envolvia com ditadores sanguinários como os castros, chaves, maduro, os sandinistas, ditadores di continente africano, da coreia do norte, homicídas psicopatas do iriente como kadafi, armadinejah. Enfim, comparado com o anterior, até parece que o presidente atual só convive com crianças

  6. O presidente analisou e viu excessos desnecessário em sua fala e o demitiu.
    Simples assim
    Quando disserem que em boca fechada não entram moscas…
    Acreditem.

    1. Levou UMA MANHÃ pra derrubarem um nazista. Teve grito de gente pequena e indignada aqui, mas teve articulação de gente grande lá. De quem realmente manda.
      Levou uma manhã.

      Eles não acabam com esse governo inteiro pq ainda é bom pra eles.
      Levaria menos de um dia

  7. Me diga uma coisa bolsominions… Só tem loucos e corruptos nesse governo?
    #VoteiNelePraIsso

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Polêmica

Roberto Alvim diz que frase de Goebbels foi ‘coincidência retórica’, mas ‘é perfeita’

Foto: NELSON ALMEIDA / AFP

Após gerar indignação com um vídeo em que copia uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, o secretário especial de Cultura de Jair Bolsonaro, Roberto Alvim, usou suas redes sociais para falar sobre o assunto. O secretário classificou as semelhanças de seu discurso com o de Goebbels como uma “coincidência retórica” mas defendeu que “a frase em si é perfeita”.

“O que a esquerda está fazendo é uma falácia de associação remota: com uma coincidência retórica em UMA frase sobre nacionalismo em arte, estão tentando desacreditar todo o PRÊMIO NACIONAL DAS ARTES, que vai redefinir a Cultura brasileira… É típico dessa corja. Foi apenas uma frase do meu discurso na qual havia uma coincidência retórica. Eu não citei ninguém. E o trecho fala de uma arte heróica e profundamente vinculada às aspirações do povo brasileiro”, escreveu Alvim.

Apesar de afirmar que jamais citaria Goebbels, o secretário reconheceu a semelhança entre ambos os discursos e afirmou que “a frase em si é perfeita”.

“Não há nada de errado com a frase. Todo o discurso foi baseado num ideal nacionalista para a Arte brasileira, e houve uma coincidência com UMA frase de um discurso de Goebbles… Não o citei e JAMAIS o faria. Foi, como eu disse, uma coincidência retórica. Mas a frase em si é perfeita: heroísmo e aspirações do povo é o que queremos ver na Arte nacional.

Vídeo com referências nazistas

Na noite de quinta-feira, Roberto Alvim gerou indignação nas redes sociais por causa de um vídeo criado para divulgar o Prêmio Nacional das Artes, projeto lançado horas antes em live com a participação do próprio presidente. No discurso, o secretário copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels.

Além do trecho copiado do discurso de Goebbels, outra referência ao regime de Adolf Hitler é a trilha sonora do pronunciamento: a ópera “Lohengrin”, de Richard Wagner. O compositor alemão era celebrado pelo líder nazista e teve grande influência em sua formação ideológica.

Reação nas redes

Ao contrário do que afirmou Alvim em seu post, o vídeo não gerou críticas apenas entre a esquerda. Ideólogo de direita admirado por integrantes do governo, Olavo de Carvalho escreveu em seu Facebook que Alvim “talvez não estivesse muito bem da cabeça”.

Apoiador do governo Jair Bolsonaro e diretor de um documentário sobre o ideólogo Olavo de Carvalho, o cineasta Josias Teófilo afirmou no Twitter que Alvim “tem que cair, e logo”.

“Alvim brigou com três ministros, enganou o presidente com promessas que não poderia cumprir e fez um vídeo nazista”, escreveu Teófilo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se Alvin veio para causar
    O que dizer dessas almas santas que oferecem ao público brasileiro artes da pior qualidade
    E dos políticos que tiram tudo do povo para si
    Analisem seus comportamentos hipócritas

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Diversos

Secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, copia discurso do nazista Joseph Goebbels, e causa indignação

Foto: Reprodução

O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, copiou uma citação do ministro de propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, em um pronunciamento. O vídeo foi divulgado para anunciar o Prêmio Nacional das Artes, projeto no valor total de mais de R$ 20 milhões.

Veja o que diz a citação de Goebbels:

Segundo o livro “Goebbels: a Biography”, de Peter Longerich, o líder nazista afirmou: “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”

O que disse Roberto Alvim:

Nó vídeo divulgado pela Secretaria Especial de Cultura ele afirma: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada”, discursou Alvim no vídeo postado nas redes sociais.

Além do trecho copiado do discurso de Goebbels, outra referência ao regime de Adolf Hitler é a trilha sonora do pronunciamento: a ópera “Lohengrin”, de Richard Wagner. O compositor alemão era celebrado pelo líder nazista e teve grande influência em sua formação ideológica.

Procurado pelo GLOBO, Roberto Alvim não retornou ao contato. Ele usou suas redes sociais para falar sobre o assunto e classificou as semelhanças de seu discurso com o de Goebbels como uma “coincidência retórica” mas defendeu que “a frase em si é perfeita”.

“O que a esquerda está fazendo é uma falácia de associação remota: com uma coincidência retórica em UMA frase sobre nacionalismo em arte, estão tentando desacreditar todo o PRÊMIO NACIONAL DAS ARTES, que vai redefinir a Cultura brasileira… É típico dessa corja. Foi apenas uma frase do meu discurso na qual havia uma coincidência retórica. Eu não citei ninguém. E o trecho fala de uma arte heróica e profundamente vinculada às aspirações do povo brasileiro”, escreveu Alvim.

‘Virtudes da fé alçadas ao território da arte’

Em tom ufanista, Alvim anuncia no vídeo o “renascimento da arte e da cultura no Brasil”. Depois de enaltecer a fé do povo brasileiro e a sua ligação com Deus, o secretário falou sobre “poderosas formas estéticas” que serão favorecidas. “As virtudes da fé, da lealdade, do autossacrifício e da luta contra o mal serão alçadas ao território da arte.”

— Ele (Jair Bolsonaro) pediu que eu faça uma cultura que não destrua, mas que salve a nossa juventude. A cultura é a base da pátria. Quando a cultura adoece, o povo adoece junto. É por isso que queremos uma cultura dinâmica e, ao mesmo tempo, enraizada na nobreza de nossos mitos fundantes. A pátria, a família, a coragem do povo e sua profunda ligação com Deus amparam nossas ações na criação de políticas públicas. As virtudes da fé, da lealdade, do autossacrifício e da luta contra o mal serão alçadas ao território sagrado das obras de Arte — disse Alvim.

Ele ressaltou ainda que o ano de 2020 será “uma virada histórica”, ou seja, “o ano do renascimento da arte e da cultura no Brasil”.

— Ao país ao qual servimos, só interessa uma arte que cria a sua própria qualidade a partir da nacionalidade plena. Portanto, almejamos uma nova arte nacional, capaz de encarnar simbolicamente os anseios desta imensa maioria da população brasileira, com artistas dotados de sensibilidade e formação intelectual, capazes de olhar fundo e perceber os movimentos que brotam do coração do Brasil, transformando-os em poderosas formas estéticas — acrescentou o secretário.

A pretensão não para por aí:

— São essas formas estéticas, geradas por uma arte nacional que agora começará a se desenhar, que terão o poder de nos conferir, a todos, energia e impulso para avançarmos na direção da construção de uma nova e pujante civilização brasileira.

Na noite de ontem, o secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim, participou ainda da live do presidente Jair Bolsonaro para anunciar o Prêmio Nacional das Artes, no valor total de mais de R$ 20 milhões. Mais cedo, Dante Mantovani, escolhido de Alvim para presidir a Fundação Nacional das Artes (Funarte), divulgou o orçamento de R$ 38 milhões para investimentos em editais, publicações e reformas de equipamentos ao longo do ano.

Depois de adiantar que pretende lançar, em fevereiro, um edital para o “cinema sadio, ligado aos nossos valores, com filmes sobre figuras históricas brasileiras e alinhando conservadorismo e arte”, Alvim anunciou alguns detalhes do prêmio cujas inscrições serão abertas ainda este mês. Com ele, o governo vai selecionar cinco óperas (R$ 1,1 milhão para cada), 25 espetáculos teatrais de R$ 250 mil, 50 exposições individuais de R$ 100 mil nas categoria “pintura” e “escultura”, além da publicação de 25 contos de R$ 25 mil, 15 histórias em quadrinhos de R$ 50 mil e músicas de 25 compositores (R$ 100 mil para cada).

Em todas as áreas, os contemplados devem ser das cinco regiões do país. A ideia, diz Alvim, é oferecer os livros e as HQs de graça para a população, por exemplo.

‘Não é censura, é curadoria’

Na live (da qual participou também o ministro da Educação, Abraham Weintraub), Alvim e Bolsonaro voltaram a falar de “uma arte para a maioria” e a abordar a questão dos filtros temáticos para obras que recebem fomento do governo. O secretário defendeu que “curadoria não é censura”.

Em 2019:Bolsonaro fala em extinguir a Ancine ‘se não puder ter filtro’

Ao começar a conversa com o secretário na live (da qual participou também o ministro da Educação, Abraham Weintraub), Bolsonaro disse que Alvim é a “cultura de verdade no Brasil” e voltou a dizer que anteriormente existia “a ideia de fazer a cultura para um minoria.”

— Nós nunca censuramos nada. Eu me revoltei com muitos filmes, mandei suspender qualquer concessão (de verbas), isso não é censura — disse o presidente, que teve o apoio de seu subordinado.

— Não é censura, é curadoria — disse Alvim.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não devemos citar ou defender nada relacionado ao período do nazi-racismo, ato abominável a qualquer pessoa correta. Não seria diferente com as relações para lá de promíscuas, tanto quanto abomináveis dados presidentes seletivos do PT, que se viram intimamente relacionados com governos de ditadores e facínoras, tipo maduro, Chávez, do Irã, países africanos, Morales, Cuba, ou seja, a corja imunda do mundo, que tanto foram cultuados por nove dedos Santo e dilmanta. Ao que parece o sujo falando do mal lavado, com um aditivo da turma do PT, a quebradeira do Brasil.

  2. Espero que agora o governo não diga mais que o partido Nazista é de esquerda.
    Esse tipo de distração é somente para desviar o foco da opinião pública e da mídia.
    Com essa conversinha, ninguém senta para discutir os preços altíssimos da carne, gasolina e gás de cozinha.

    1. É verdade RIVALDO…ESSE GOVERNO DE PALHAÇOS ESPERTOS USAM E ABUSAM ..DEPOIS DISFARÇAM COM OS SUAS MARIONETES….ESSE BOLSONARO É UM LADRÃO FINO….UM DEMÔNIO QUE VEIO DESGRAÇAR O BRASIL…QUEIMA…QUEIMA

    2. Deixem de mimimi…
      Deixem de chililiques..
      Essa retórica de vocês é para desviar a atenção do cachaça e seus mamulengos.
      Qual p moral de vocês
      Se o cachaça disser hoje vou cagar na cabeça de um.
      Sabe o que acontece vocês vão fazer um sorteio para ver quem será contemplado.

  3. Quer dizer que adorar Fidel Castro pode!
    Quer dizer que receber ordens de Hugo Chaves é normal!
    Quer dizer que sustentar o ditador Nicolas Madura é normal!
    Quer dizer que apoiar o IRÃ por seu governo e morte do general está certo!
    Quer dizer que silenciar diante dos 176 mortos do avião comercial derrubado pelo IRÃ é natural!
    Que país é esse?

    1. Quem disser que esses absurdos acima citados são normais só pode ser um fundamentalista fanático e cego, que infelizmente estão à Direita e à Esquerda do Brasil.
      Os brasileiros livres e sãos não pensam assim.

  4. Morei na Alemanha por 6 anos. Lá, símbolos nazistas causam prisões, no Brasil, tem causado eleição de toda uma corja da extrema direita fanática. Não estamos vivendo um governo, estamos no meio de um surto psicótico coletivo.

  5. Agora já pode chamar o governo de FASCISTA ou ainda tem gente que acha que está tudo bem?

  6. É inadmissível que qualquer nação do mundo tenha um funcionário do alto escalão do Governo que faça um discurso parafraseando Goebbels ao som da ópera favorita de Hitler. Manter Roberto Alvim no cargo é compactuar com discurso nazista. Não há outra saída senão a demissão dele.

  7. Dias obscuros para o Brasil, nosso primeiro admirador assumido da estética nazista no governo. Recebemos a promessa de governo sem ideologia e terminamos com isso.

    1. Ou Bolsonaro manda esse cara embora (é o mínimo), ou não poderá reclamar quando for chamado de nazista/fascista.

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