Política

CPI do Covid na gestão Fátima Bezerra já tem assinaturas suficientes

O BLOGDOBG confirmou no início da tarde desta quinta feira que 10 deputados assinarão a criação da CPI para investigar o Governo Fátima Bezerra na Pandemia.

Os deputados ainda não falam publicamente, mas 10 já confirmaram que assinariam.

São 5 contratos celebrados no governo Fátima durante a pandemia que estão sendo analisados e até terça-feira o assunto deve chegar ao plenário da Assembleia.

São necessárias 8 assinaturas para abertura de uma comissão parlamentar de inquérito.

Opinião dos leitores

  1. Cadê o dinheiro dado ao governo da Bahia pra compra de respiradores ( Consórcio Nordeste )

  2. Sou a favor de que se investigue TODOS OS POLÍTICOS, sem exceção, afinal ele não foram ungidos por Deus, mas apenas eleitos para os seus cargos e tem que prestar contas dos tributos pagos pelos contribuintes.

    1. No final das contas investiga-se e ninguém é punido. A liberdade de uma facção é usada como moeda de troca para livrar a outra.

  3. Tem que investigar e esclarecer.

    Só não pode investigar o Mito pq a gente sabe que ele não tem nada de errado.

    Todo mundo sabe nem precisa investigar nem ele nem família nem amigos.

  4. Tem que colocar as claras a quantidade de atrocidades que esse (des)Governo fez com o nosso dinheiro e sistema de saúde. Parabéns aos nobres deputados que assinaram a favor da criação da CPI. Deve-se divulgar os nomes dos que não assinaram para a população cobrar deles.

  5. Estão querendo tirar o foco do Mico e querendo encher o saco da melhor governadora do Brasil.

    Força Fatinha!

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Saúde

Frente de prefeitos diz que há seringas suficientes para começar vacinação contra covid-19 na maioria dos 5.570 municípios brasileiros

Foto: © Reuters/Molly Darlington/direitos reservados

O presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Jonas Donizette, disse nesta quinta-feira (14), que a maioria dos 5.570 municípios brasileiros estará apta a iniciar a campanha de vacinação contra a covid-19 tão logo o Ministério da Saúde distribua os imunizantes autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Todas as cidades que se manifestaram [durante a reunião] disseram que estão preparadas para realizar a vacinação”, disse o presidente da entidade, logo após se reunir, em Brasília, com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e com técnicos da pasta.

Ainda de acordo com Donizette, os 30 milhões de seringas e agulhas que o governo federal requisitou administrativamente a empresas do setor foram para, nas palavras do ministro, “regular os estoques” e, caso necessário, ajudar as prefeituras.

“O ministro disse que os 30 milhões de seringas e agulhas adquiridas são uma regulação de estoque. Caso algum município não as tenha, as receberá antes da próxima quarta-feira”, disse o presidente da FNP. “O ministério disse que qualquer município que necessite pode entrar em contato que mandará as seringas neste final de semana.”

Donizette também atribuiu a Pazuello a informação de que o ministério planeja começar a vacinação em todo o país já na próxima quarta-feira (20). Segundo Donizette, a data dependeria da aprovação dos pedidos de uso emergencial dos imunizantes apresentados pelo Instituto Butantan, a CoronaVac, produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o consórcio AstraZeneca/Oxford, além da chegada, ao Brasil, dos 2 milhões de doses da vacina de Oxford já compradas pelo Ministério da Saúde.

“A data está pendente de duas coisas. Primeiro, da aprovação pela Anvisa, o que é uma condicionante para que [a data] seja mantida. Segundo, da logística de voo da aeronave que está sendo preparada em Viracopos [Campinas (SP)] para buscar as vacinas da AstraZeneca”, disse Donizette pouco antes de ser informado que o avião da companhia aérea Azul que decolaria hoje para buscar as vacinas na Índia só partirá amanhã (15) a noite.

Agência Brasil consultou o Ministério da Saúde sobre as declarações do presidente da FNP, mas a pasta ainda não se pronunciou a respeito da reunião.

Agência Brasil

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