O presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Vivaldo Pinheiro, suspendeu a liminar que recolocava os médicos veterinários como grupo prioritário na vacinação para a Covid-19 no Rio Grande do Norte.
“A alteração do sistema de prioridades de vacinação configura inequívoca violação à ordem pública, pois gera insegurança jurídica e aviltamento das demais categorias que estão, em tese, segundo juízo de discricionariedade técnica exercido pelos Poderes Públicos”, escreveu o desembargador na decisão.
O desembargador apontou, também, que a competência da ação deveria ser da Justiça Federal pelo fato do impetrante – o CRMV/RN – ser uma autarquia federal.
Lamentável, o gado contaminado vai contaminar os médicos veterinários…
Força!!!
Decisão acertadissima, tem que vacinar quem está na linha de frente no atendimento a população, talvez um ou outro veterinário esteja aí sim merece tomar a vacina, mais a grande maioria está no seu pet ou clínica sem conviver com aglomeração ou com a população em geral. Seria uma injustiça privilegiar esta ou aquela categoria, temos motoristas de ônibus, policiais, garis, professores que precisam ser vacinados antes de veterinários. Pega a fila, não a privilégios corporativistas.
O senador Styvenson Valentim participou, nesta sexta-feira (04), do movimento Pancadão 22 com Salatiel e Homero, em Parnamirim. A presença do senador causou alvoroço entre os parnamirinenses. Styvenson tirou muitas fotos com o povo, ao lado dos candidatos a prefeito e vice da chapa 22.
“Eu dei muita atenção à prefeituras do interior, mas hoje eu já estava em Natal com Paulinho Freire e estou hoje aqui. Então é uma responsabilidade minha, não deixar que a esquerda, leve, né? E depois que se instala, pra tirar é mais difícil. Então a gente vai evitar isso agora!”, destacou Styvenson.
O senador que já tinha pedido para o povo não votar em Nilda, comparando-a à governadora Fátima Bezerra, foi pessoalmente à cidade para mostrar que não quer “duas Fátimas no RN”.
A candidata a prefeita de Assu, Dra. Vanessa Lopes, está no centro de uma nova controvérsia envolvendo o uso indevido de recursos públicos. Vanessa, que concorre à prefeitura de Assu nas eleições de 2024, foi recentemente condenada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) a devolver ao Tesouro Nacional parte dos recursos de origem pública destinados à sua campanha de deputada em 2022. A Justiça Eleitoral constatou ter havido aplicação irregular com a não comprovação de despesas pagas com verbas do Fundo Eleitoral em sua campanha. A condenação envolve falhas na prestação de contas, incluindo despesas com pessoal não comprovadas e o uso de recursos de origem não identificada.
Este não é o primeiro caso de irregularidades envolvendo a família de Vanessa. Seu marido Ivan Júnior, ex-prefeito de Assu, também foi condenado a devolver recursos desviados de repasses federais destinados ao socorro de desabrigados pelas enchentes que atingiram a cidade em 2009, durante sua gestão. Essa condenação tornou-o inelegível, o que o impediu de se candidatar nas eleições deste ano, abrindo espaço para que sua esposa assumisse sua candidatura.
O caso de Vanessa é agravado pelo momento em que a candidata busca a confiança do eleitorado para administrar Assu, levantando questionamentos sobre sua capacidade de gerir os recursos públicos de forma adequada. A decisão judicial, transitada em julgado, reflete falhas materiais em sua campanha anterior, incluindo a necessidade de devolver ao erário R$ 17.200,00 (valor a ser corrigido) devido à má aplicação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC).
Com a aproximação das eleições municipais, a polêmica envolvendo a candidata e seu histórico familiar pode impactar diretamente sua campanha, alimentando debates sobre a ética e transparência na gestão pública.
A dois dias do primeiro turno, Pablo Marçal (PRTB) enfim se posicionou a favor do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A adesão é mais um passo do ex-coach em busca dos votos do eleitorado bolsonarista, que está dividido entre ele e o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
“Sendo vítima também, sou a favor do impeachment do Alexandre de Moraes. É uma pena ver um Senado com medo de um integrante do STF. Fiz questão de segurar essa informação o tempo inteiro, para entregá-la no último momento. Hoje não há o que fazer, estamos a poucas horas da eleição”, disse Pablo Marçal num vídeo publicado em suas redes sociais.
Antes da declaração, personalidades do campo conservador criticaram Marçal pela postura “em cima do muro” que vinha adotando ao falar de Moraes. O ex-coach chegou a dizer que tirar Alexandre, indicado por Michel Temer, seria dar a Lula o poder de botar mais um ministro no Supremo. E argumentou que não caberia a um candidato a prefeito de São Paulo se manifestar sobre impeachment de ministros do STF.
A chegada do ex-coach ao ato de 7 de Setembro com Jair Bolsonaro também serviu para críticas da direita, pois ele apareceu somente após as falas contra o magistrado.
O ex-coach ainda provocou o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia. O candidato reclama dos vídeos gravados pelo pastor, nos quais o religioso cobrou posição sobre Moraes.
“O Silas está certo, gravou vídeos me atacando para fazer isso. Mas parece que ele também fez um acordo para não falar mais no Alexandre de Moraes. Quero ver se é homem agora”, disse Marçal no vídeo.
Silas Malafaia responde Marçal
Procurado pela coluna, o pastor afirmou que Marçal é um “farsante” e que só se posicionou a favor do impeachment de Moraes porque está “desesperado” para obter votos na reta final da campanha.
“Ele fez isso agora, na véspera da eleição? Passou 2 anos calado. Tá aí a prova que esse cara é um farsante, mentiroso. Ele está tentando, desesperado, atrair a direita e os evangélicos. É um manipulador e mentiroso. Agora tem que ser muito idiota e alienado para acreditar num cara desse”, vociferou Malafaia.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reafirmou o apoio à candidatura de Ricardo Nunes (MDB) à Prefeitura de São Paulo na noite desta sexta-feira (4/10), a menos de 48 horas da eleição. O movimento afasta rumores de um distanciamento da campanha por conta do crescimento de Pablo Marçal (PRTB).
“O coronel Mello Araújo é o nosso candidato a vice em São Paulo. Acho que o Mello Araújo dispensa comentários. Ele vai falar por que aceitou ser vice e o propósito, que é lutar pela reeleição do Ricardo Nunes”, disse durante uma live.
Os principais institutos de pesquisa apontam triplo empate técnico entre Ricardo Nunes, Pablo Marçal e Guilherme Boulos (PSol).
A petista que jogou um ovo no governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), na manhã desta sexta-feira (4/10) foi identificada como Maria das Graças.
Conhecida como “Dona Maria”, ela é presidente municipal do PT em Jeremoabo, cidade do interior do estado onde o incidente contra o governador aconteceu.
Como a coluna noticiou mais cedo, Jerônimo foi alvo de uma tentativa de ovada durante uma carreata no município de Jeremoabo, na manhã desta sexta-feira (4/10).
A autora da agressão contra o governador da Bahia é conhecida como quadro antigo do PT da cidade. Ela é tida por aliados como uma “petista raiz”.
A coluna teve acesso a um áudio enviado pela petista a aliados após o episódio. Na gravação, a presidente do PT local debocha do governador e diz estar aliviada.
“Presa coisa nenhuma. Eu estou é soltinha e aliviada porque ‘taquei’ um ovo no governador. Ele está pensando que vem para Jeremoabo fazer o que quer e não sai melado de ovo. Filho de uma égua”, disse a petista.
PT da Bahia se manifesta
Em nota, o diretório estadual do PT da Bahia disse que vai apurar o caso e tomar medidas cabíveis. A legenda também lamentou a tentativa de agressão e disse que “repudia todo e qualquer ato de violência política”.
Na nota, o PT baiano ainda diz que o contraditório e a divergência de ideias são fundamentais para a construção histórica do partido, mas nunca podem ser expressados na forma de ataque pessoal, político ou simbólico.
“O companheiro Jerônimo Rodrigues é o governador em exercício que mais apoiou e se engajou em campanhas próprias do PT em disputa municipal (…) Nossa tática eleitoral encontra enorme sintonia com o governador. Todavia, ele preside uma ampla coalizão de diversos partidos e é natural que pontualmente haja discordância com alguma definição eleitoral local”, disse o PT em nota
Brigas internas do PT
A coluna apurou que o ovo foi arremessado porque os petistas na cidade estariam revoltados com Jerônimo, pelo fato de ele não apoia o candidato do PT na cidade, Fábio da Farmácia.
O governador baiano, segundo interlocutores do PT de Jeremoabo, apoia o candidato do PP à prefeitura, Matheus de Neri, que é sobrinho do atual prefeito, Deri de Paloma (PP-BA).
“O governador está apoiando um candidato que fez campanha contra ele. Como pode?”, questionou um petista à coluna.
Interlocutores de Jerônimo minimizaram o ocorrido. Segundo eles, como o PT é aliado de vários partidos na Bahia há anos, é comum ocorrer insatisfação de petistas, quando o governador do PT apoia outros partidos.
A Operação Raízes de Cedro, que vai repatriar brasileiros que estão no Líbano, será adiada. Inicialmente, a volta de 220 cidadãos começaria nesta sexta-feira (4), mas por falta de segurança para transportar essas pessoas até o aeroporto, a operação não ocorrerá.
“Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia”, informou nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Na madrugada de hoje, pelo menos um ataque israelense atingiu as proximidades do perímetro do aeroporto internacional de Beirute, de acordo com uma fonte do Ministério dos Transportes e Obras Públicas do Líbano.
O objetivo do governo brasileiro é repatriar cerca de 500 pessoas por semana, com prioridade de embarque para idosos, mulheres, crianças e pessoas com necessidades médicas.
Ao todo, cerca de 21 mil brasileiros residem no Líbano. Na terça-feira (1°), o governo brasileiro informou que pelo menos 3 mil procuraram a Embaixada em Beirute com pedido de repatriação.
Conflito
que se tornou alvo de ataques israelenses nos últimos dias, com o agravamento dos conflitos no Oriente Médio. Israel alega que combate integrantes do Hezbollah no território libanês.
Um servidor do Itamaraty no Líbano encaminhou um áudio a um grupo de WhatsApp de diplomatas e servidores públicos fazendo um desabafo sobre a situação que ele está vivendo em Beirute. O funcionário disse que esta preocupado com todos os que trabalham na embaixada brasileira no país. As informações são do jornal O Globo.
“Precisamos de algum prognóstico de que haverá um momento de segurança e paz, porque senão ninguém vai aguentar isso”, disse o funcionário.
O funcionário descreveu as circustâncias que estão vivendo no Líbano como “o inferno na terra”.
O Itamaraty afirmou, ao Globo, que “está reforçando a equipe [em Beirute] com três funcionários que já estão em Lisboa e chegarão no voo da FAB. Se necessários, novos reforços serão providenciados. Demandas de funcionários em postos nessa situação serão atendidas, como sempre foram, pelo MRE”.
O servidor contou que os bombardeios israelenses em Beirute “acontecem a noite inteira, são dezenas de explosões”. Ele ainda diz que os ataques acontecem muito perto de onde os servidores brasileiros, diplomatas e não diplomatas, moram.
Ele destaca que o voo de evacuação de brasileiros “será pior do que a Covid-19, porque é o desespero de ser bombardeado, de estar morando na rua porque tudo o que você tinha foi destruído”.
Diante da situação “crítica”, o funcionário solicitou uma definição do governo brasileiro do que acontecerá com os funcionários da embaixada.
“Não é falta de empenho, nem de vontade, mas queremos um plano, não queremos improviso, queremos decisão. Estamos fazendo o melhor possível, apesar da dificuldade enorme que estamos tendo”, pede o funcionário.
“Usam bomba com fósforo, não é uma bomba qualquer. Fósforo é usado para destruir as árvores para ter uma linha de tiro aberta…para não ter onde o pessoal do Hezbollah se esconder… Usaram numa área urbana que fica a um quilômetro de onde estou, a 500 metros da escola do filho de um dos colegas. Não dá mais pra dizer que a área cristã em Beirute está segura e não será bombardeada. A regra que os israelenses estão usando, que é antiética e amoral, é um pra 100… se tiver um líder do Hezbollah estão dispostos a pagar 100 vidas de dano colateral para pegar aquele cara. Não sei se tem alguém no prédio onde moro. É uma situação desconhecida”, conta o funcionário.
O autor do áudio afirma que a demanda dos funcionários brasileiros já foi repassada ao sindicato de servidores do Ministério das Relações Exteriores e que, no momento, a prioridade é evacuar todos os brasileiros que quiserem sair do Líbano que, em muitos casos, segundo o funcionário, são mulheres sozinhas com quatro ou até cinco filhos, cujos maridos estão trabalhando no Brasil.
“Tem muita gente morrendo, crianças na rua. Beirute está pior do que Kiev [capital da Ucränia]. Kiev tem defesa antiaérea, tem abrigos. Aqui, você sabe que explodiu uma bomba porque fez barulho, ou porque explodiu de tal forma que o prédio balança. Israel é uma potência militar, contra um país [o Líbano] que não tem nada”, concluiu o funcionário.
O candidato a prefeito de Natal, Paulinho Freire virou em mais um instituto e assumiu a liderança na disputa eleitoral na capital potiguar. Agora é o instituto DataVero/98FM que constatou que Natal vai assistir a maior virada da história.
De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (04), Paulinho Freire é o primeiro colocado na pergunta estimulada, quando os nomes são apresentados aos entrevistados. O candidato do União Brasil tem 33,22%.
O mesmo acontece na pergunta espontânea, quando Paulinho Freire tem 31,12%, mais de 10 pontos à frente do segundo colocado.
“A maior virada da história de Natal já aconteceu. Estamos ao lado do povo e não voltaremos ao atraso!”, comentou Paulinho Freire.
A pesquisa DataVero/98FM fez 2000 entrevistas entre os dias 02 e 04 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.
O número do registro é o RN-01397/2024
Os candidatos a prefeito de Mossoró, Genivan Vale (PL) e Lawrence Amorim (PSDB), foram condenados pela Justiça Eleitoral por divulgação de mentiras contra o candidato à reeleição Allyson Bezerra (União Brasil), prefeito de Mossoró. A justiça entendeu que as duas candidaturas se uniram para divulgar mentiras sobre o prefeito na propaganda da televisão, acusando indevidamente o gestor de ter fraudado financiamento para obras na cidade.
Allyson ganhou direito de resposta, que será exibido nesta sexta-feira (04), durante o intervalo do Jornal Nacional, na TV Globo, com o dobro do tempo das veiculações mentirosas. Mesmo com o horário eleitoral encerrado ontem, considerando a gravidade dos ataques, a justiça determinou que a Globo veicule em horário nobre a resposta do prefeito.
Os ataques foram divulgados pelos candidatos Genivan Vale e Lawrence Amorim no dia 18 de setembro em seus respectivos programas eleitorais na televisão. A Justiça entendeu que ambos veicularam mentiras envolvendo o Programa Mossoró Realiza, programa de investimentos em obras, aprovado pela Câmara Municipal e executado pela Prefeitura de Mossoró.
A justiça destacou na decisão que os candidatos Genivan e Lawrence excederam as críticas à atuação política e divulgaram informações falsas sobre a gestão municipal.
‘’As críticas feitas nas propagandas eleitorais veiculadas em rede pelas recorridas, embora se refiram a notícias publicadas em veículos de imprensa e blog, isso não as exime de checarem a consistência das informações. Ademais, em alguns dos trechos da propaganda, que foram colacionados e quantificados pela coligação recorrente em sua petição inicial, houve a extrapolação do que foi mencionado na mídia, resvalando para afirmações/imputações que são ofensivas à honra, sem lastro probatório’’, menciona a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte.
A dois dias das eleições municipais de 2024, a família Bolsonaro busca ligar a imagem do candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro Alexandre Ramagem (PL), à do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).
Após agenda com Jair Bolsonaro na quinta-feira (3/10), durante o debate da TV Globo, Ramagem fez questão de reforçar a associação de sua imagem com a do ex-presidente, mas buscou ao máximo se desvincular do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), chamando a atuação do governador na segurança pública de medíocre.
“Cláudio Castro não é meu padrinho. Meu padrinho se chama Jair Messias Bolsonaro. Segurança é, sim, responsabilidade da prefeitura. Quando se olha para a gestão do Castro é medíocre, mas a sua é nota zero (em referência a Paes)”, atacou Ramagem.
O candidato ainda buscou nacionalizar o debate ao tentar associar o prefeito do Rio, Eduardo Paes, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva como forma de explorar o antipetismo de parcelas do eleitorado carioca. Ramagem ainda acusou Paes de participar de ações ilícitas.
“Você fala do Lula aqui escondendo o Lula atrás do armário… Foi esse grupo político que acabou com a Lava Jato, anulou a Lava Jato, suspendeu a Lava Jato, e você chegou a receber delações que estão aí até hoje”, alegou Ramagem durante o debate.
Se não é competência do TJ, como ele suspende?
Lamentável . Esses profissionais são os que cuidam do gado bolsonarista
Lamentável, o gado contaminado vai contaminar os médicos veterinários…
Força!!!
Decisão acertadissima, tem que vacinar quem está na linha de frente no atendimento a população, talvez um ou outro veterinário esteja aí sim merece tomar a vacina, mais a grande maioria está no seu pet ou clínica sem conviver com aglomeração ou com a população em geral. Seria uma injustiça privilegiar esta ou aquela categoria, temos motoristas de ônibus, policiais, garis, professores que precisam ser vacinados antes de veterinários. Pega a fila, não a privilégios corporativistas.