O clima é de tensão no Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura do Natal. Desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira (18), servidores municipais e manifestantes ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde),em sua maioria, enfrentaram a Guarda Municipal, e pelo menos 20 ocuparam o prédio, com objetivo de pressionar o prefeito Carlos Eduardo por uma audiência. Durante o confronto com a segurança local, a pancadaria “rolou solta”, com direito a spray de pimenta, enquanto os guardas tentavam conter um grupo maior, que se formou na área externa – cerca de 50 pessoas – que foram bloqueadas ao acesso com o fechamento das portas.
O prefeito, que se encontra no prédio para uma solenidade, vem sendo pressionado pelos grevistas para abertura do diálogo. Eles reivindicam desde o dia 15 de outubro, a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), o reajuste salarial de 27%, um terço de férias, o pagamento dos quinquênios e os adicionais de salubridade e noturno. Vale destacar que os grevistas estão com a adesão parcial de 50% nas unidades básicas e de média complexidade, conforme determinação judicial. Segundo o Sindsaúde, os servidores só sairão do local após uma audiência com o chefe do executivo municipal.
A situação vai piorar devido ao autoritarismo do prefeito…dinheiro tem de sobra …não é atoa que está sendo gasto 2.000.000,00 com artistas para enganar o povo, a velha política do pão e circo.
Se fosse o movimento estudantil na situação, ja haveria uma penca de acéfalos retardados aqui, chamando-os de vagabundos, desocupados, baderneiros…
É preciso pontuar que na campanha, o atual gestor iria resolver todos os problemas da prefeitura em 200 dias. Falar é fácil, quero vê é cumprir o que fala. Na campanha era no meio do povo, agora é se escondendo, porque?
É preciso pontuar que na campanha o atual gestor iria resolver todos os problemas da prefeitura em 200 dias. E agora o que fazer? Falar é fácil quero vê é cumprir o que diz. Parabéns para os grevistas, pois na hora de pedir voto está no meio do povo, depois que se elege se esconde.