O portal G1-RN noticia nesta sexta-feira(26) que o município de Jardim de Angicos perdeu 90 doses da vacina CoronaVac contra Covid-19 após uma queda de energia que aconteceu no último fim de semana. As vacinas eram destinadas à segunda dose de profissionais de saúde da linha de frente. A informação foi confirmada pela prefeitura do município da região Central potiguar, que agora busca receber doses extras mantidas pelo estado em uma “reserva técnica”.
A matéria relata que o secretário de Saúde local, Jociel Andrade, disse que a queda de energia elétrica aconteceu no sábado (20) e danificou a câmara fria da unidade básica de saúde do centro da cidade, onde eram armazenada as doses. No entanto, o problema só foi constatado na segunda-feira (22), quando os servidores chegaram ao local para trabalhar
O município recebeu mais 180 doses da vacina de Oxford nesta quinta-feira (25) para continuar a vacinação de idosos e dar início também à vacinação de indígenas.
Bom até verificar o conteúdo, pra desviar vacinas e venderem é só inventar uma justificativa esfarrapada dessa. Um bom dinheiro seria apurado com desvio dessas vacinas.
Incompetência e descaso, se fazem é porque não existe punição. Não entendo como nos dias atuais se perde vacinas por queda de energia, será que não existe um gerador destinado para este fim. A justiça deveria punir severamente estes que se dizem ser gestores.
Creio q o prejuízo deverá ser arcado pela Cosern, afinal existe um seguro q pagamos mensalmente q vem na conta de energia q destina-se a cobrir os eventuais prejuízos decorrentes da queda de energia. Aliás a lei prevê q danos causados pela queda de energia são de inteira responsabilidade da fornecedora.
Amigo Inocente ! Para se trabalhar com produtos biológicos que necessitem de refrigeração, vc tem que garantir a manutenção do frio em casos de queda de energia. Mas os gestores são inocentes eles não possuem conhecimento desta situação.
tem que pagar as doses perdidas!! pense em uma incompetência!!
essas doses são pra serem aplicadas sem interrupção. a doença não tem férias.
ESSE POVO TEM QUE LEVAR ESSE PNI A SÉRIO.
QUANDO CHEGAR A MINHA VEZ EU NÃO QUERO SABER DE DIA NEM HORA!
EXIJO A APLICAÇÃO DA VACINA!!!
Essas vacinas já e pouca, deviam serem usadas com mais Rapidez poderiam ser aplicadas de segunda a domingo. Não entendo essa interrogação nós finais de semana.
A CPI do INSS prepara para esta quinta-feira (16) uma ofensiva que promete movimentar os bastidores políticos em Brasília. A comissão deve analisar uma série de requerimentos que incluem a convocação de José Ferreira da Silva, o Frei Chico — irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva —, além da quebra dos sigilos bancário, fiscal e telemático do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi.
O nome de Frei Chico vem sendo mantido em segundo plano desde o início dos trabalhos, por um acordo entre os integrantes da comissão que priorizava dirigentes de instâncias superiores dos sindicatos investigados. Essa blindagem, no entanto, deve cair. O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), onde ele ocupa a vice-presidência, viu seus convênios e repasses crescerem mais de 500% entre 2020 e 2024 — período em que também explodiram os descontos não autorizados nas aposentadorias.
Relator da CPI, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL) considera “indispensável” ouvir Frei Chico para esclarecer como o sindicato alcançou tal expansão. A convocação ganhou força após o silêncio de Milton Baptista de Souza Filho, o Milton Cavalo, presidente do Sindnapi, durante depoimento na semana passada. Gaspar, inclusive, pediu a prisão preventiva de Milton, alegando que ele liderou um esquema milionário de fraudes previdenciárias ao longo da última década, com risco de fuga para o exterior.
Além da convocação do irmão do presidente e da prisão do dirigente sindical, os parlamentares também devem votar requerimentos para quebrar os sigilos de Carlos Lupi. O ex-ministro estava à frente da Previdência quando a Polícia Federal deflagrou a operação Sem Desconto, que investiga o esquema de cobranças fraudulentas no INSS. Segundo opositores, Lupi teria sido informado das irregularidades em meados de 2023 e não tomou providências.
O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), autor de um dos pedidos, acusa o ex-ministro de omissão. “Não houve qualquer ação efetiva de supervisão para coibir os descontos indevidos. Essa inércia abriu espaço para a continuidade das fraudes”, afirmou. A votação dos requerimentos deve acirrar a disputa política em torno da CPI, que vem atingindo figuras próximas ao Planalto.
Em meio a um rombo bilionário e planos para obter um socorro financeiro de R$ 20 bilhões da União, os Correios continuam acumulando despesas elevadas com viagens internacionais. Levantamento obtido pela coluna revela que a estatal desembolsou R$ 1.383.220,64 apenas com diárias de servidores no exterior desde o início da atual gestão federal, período em que voltou a registrar prejuízo.
Somente nos primeiros quatro meses de 2025, foram R$ 92,3 mil em gastos desse tipo. No ano anterior, o valor foi ainda mais expressivo: R$ 502,8 mil. Os registros indicam que viagens ao exterior continuaram sendo autorizadas mesmo diante da dificuldade da empresa em equilibrar suas contas.
O primeiro ano da atual gestão foi marcado por um ritmo intenso de deslocamentos internacionais. Em 2023, as diárias pagas somaram R$ 788 mil, sugerindo que servidores aproveitaram a retomada das viagens sem grandes restrições orçamentárias. Um dos casos que chamaram atenção foi a ida de um diretor à Flórida, nos Estados Unidos, em fevereiro deste ano — somente a passagem custou R$ 23 mil aos cofres públicos.
Os valores reais podem ser ainda maiores, já que as informações referentes a passagens aéreas estão desatualizadas desde fevereiro e não foram incluídas no levantamento. A ausência de transparência completa dificulta a avaliação do impacto total dessas despesas no orçamento da empresa.
Antes de retornar aos prejuízos, os Correios vinham operando com lucro. A reversão do cenário coincidiu com mudanças na legislação que regia as estatais e com a nomeação de novos dirigentes, em um momento em que a empresa tenta evitar um colapso financeiro sem precedentes.
A família convida parentes e amigos para a missa de sétimo dia em memória de Candinha Bezerra, que será realizada neste domingo (19), às 10h30, na Igreja do Colégio Maria Auxiliadora, em Natal.
Candinha, uma das figuras mais marcantes da cultura potiguar, faleceu no dia 13 de outubro, aos 81 anos. Compositora, professora de piano, artista plástica, fotógrafa e produtora cultural, deixou um legado de dedicação à valorização da cultura do Rio Grande do Norte.
Um leitor do Blog do BG registrou, na madrugada desta quinta-feira (16), uma cena perigosa na Avenida Prudente de Morais, em Natal. Pelo menos seis pessoas foram flagradas trafegando na contramão utilizando patinetes elétricos, colocando em risco não apenas a própria segurança, mas também a dos demais motoristas que passavam pela via.
O flagrante aconteceu por volta de 00h30. Enquanto o grupo circulava irregularmente na faixa contrária, um motociclista aparece no vídeo empinando sua moto em plena avenida, aumentando ainda mais o risco de acidentes. A imprudência ocorreu em um trecho movimentado, conhecido por registrar grande fluxo de veículos mesmo durante a madrugada.
O registro evidencia a falta de respeito às normas de trânsito e levanta preocupações sobre o uso irresponsável dos patinetes elétricos na capital potiguar.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), circular na contramão é infração gravíssima, passível de multa e penalidades. No caso dos patinetes, os usuários também devem seguir regras básicas de circulação, incluindo o respeito ao sentido da via e ao espaço dos veículos.
Enquanto a oposição questiona decreto que dá mais poder à primeira-dama, Janja Lula da Silva embarca para Paris sem gastar um centavo do governo. A viagem de três dias, autorizada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, é para participar de seminário sobre transição energética e educação ambiental, conforme a coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles.
No evento, Janja é apresentada como “Enviada Especial para Mulheres na COP30”, cargo criado pelo próprio governo. O episódio reacende a discussão sobre o decreto de agosto de 2025, que permite à primeira-dama acessar servidores do gabinete da Presidência e representar oficialmente o Executivo — mesmo sem ter sido eleita ou nomeada para cargo público.
Deputados da oposição já protocolaram projetos para derrubar o decreto. Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, criticou: “Ela não tem autorização legal para ter verba, funcionários ou representar o Executivo em qualquer atividade oficial”.
A ida a Paris, portanto, virou símbolo de um governo que expande o poder da primeira-dama em meio a críticas e questionamentos legais, levantando o debate sobre limites da função.
O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a irritar o Congresso. Ministros como André Mendonça e Luiz Fux têm concedido habeas corpus que permitem a investigados na CPMI do INSS simplesmente não responderem perguntas durante depoimentos. A medida tem gerado revolta, principalmente entre parlamentares da oposição, que se sentem boicotados na investigação.
Segundo a jornalista Neila Nara, do Contexto Metrópoles, “o Congresso, mais uma vez, está muito irritado com esse dedo do STF, essa influência direta na CPMI, que tem poder de investigação e de polícia e acaba prejudicada por essas decisões”.
Para o analista André Shalders, a irritação é compreensível, mas a situação segue regras consolidadas do próprio STF. “Os investigados têm o direito de ficar em silêncio e não produzir prova contra si mesmos. Recentemente, o Flávio Dino liberou o presidente do Sindinape, Milton Cavallo, a manter-se calado durante quase todo o depoimento”, explicou.
Apesar da frustração no Congresso, a jurisprudência do STF é antiga e bem definida. Shalders ressaltou: “A regra existe há muito tempo. Se está correta ou não é outra discussão, mas não dá para culpar os ministros por aplicá-la”.
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu investigação sobre contratos milionários ligados à organização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), marcada para Belém (PA). A Corte vai apurar se a contratação de duas empresas especializadas violou princípios básicos da administração pública, como isonomia, transparência e economia.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, o ministro Bruno Dantas autorizou ouvir a Secretaria Executiva da COP30, vinculada à Casa Civil, para esclarecer pontos do processo. O TCU também deu direito de resposta ao Consórcio Pronto RG, antes de qualquer conclusão.
A polêmica começou quando deputados federais questionaram a chamada “Licitação 11060/2025”, conduzida pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). O certame resultou em dois contratos: o Consórcio Pronto RG receberá mais de R$ 67 milhões pela “Zona Verde”, e a DMDL Ltda, mais de R$ 182 milhões pela “Zona Azul”.
Os parlamentares apontam falhas graves no edital, como definição de preços e partilha de receitas só depois da contratação. Há indícios de superfaturamento de até 1.000% e possível subsídio cruzado, além de fraude na comprovação de capital social do Consórcio Pronto RG, que teria usado um adiantamento para aparentar capacidade financeira.
Dinheiro público à venda
A investigação do TCU ainda está em fase inicial, mas já levanta suspeitas de que bilhões de reais em dinheiro público podem estar sendo administrados de forma questionável na preparação de um evento internacional. A fiscalização será decisiva para evitar que os cofres do país sirvam de banco para interesses privados.
O ministro Luís Roberto Barroso passou mal na tarde desta quarta-feira (15) e precisou ser levado ao hospital Sírio-Libanês, em Brasília, para exames. Segundo informações do UOL, a suspeita é de uma virose. Barroso sofreu uma queda de pressão durante atividades no tribunal, mas não reclamou de dores.
Apesar do susto, o ministro segue oficialmente vinculado ao Supremo até sexta-feira (17). A aposentadoria, publicada hoje em edição extra do Diário Oficial da União, passa a valer no sábado. Até lá, ele ainda exerce suas funções normalmente.
Barroso decidiu antecipar sua aposentadoria, mesmo podendo permanecer no STF até 2033. A decisão ocorre após recentes sanções do governo Donald Trump contra integrantes do Judiciário e logo depois de concluir sua gestão como presidente do tribunal. Atualmente, Edson Fachin chefia o Supremo.
Sua aposentadoria antecipada do STF foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na noite desta quarta. Nomeado foi por Dilma Rousseff em 2013, Barroso, de 67 anos, abre espaço para que o presidente Lula (PT) indique seu substituto, sem prazo definido para a nomeação.
As ações do Banco do Brasil caíram com força nesta quarta-feira (15/10), ampliando as perdas da sessão anterior, enquanto o Ibovespa conseguia respirar leve. Por volta das 15h05, os papéis do BB recuavam 1,55%, cotados a R$ 20,38, chegando a tocar R$ 20,29 mais cedo – mínima do pregão até agora.
O motivo? Declarações de Emmanuel Rondon, presidente dos Correios, de que a estatal negocia um empréstimo de R$ 20 bilhões com um grupo de bancos, incluindo o próprio Banco do Brasil. A operação, que ainda precisa do aval do Conselho de Administração da empresa, contaria com garantia do Tesouro Nacional. A ideia é reforçar o caixa dos Correios para 2025 e 2026, depois de acumularem prejuízo de R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre.
O mercado reagiu mal. Além da preocupação com o empréstimo bilionário, os investidores estão de olho nas prévias consideradas negativas do balanço do Banco do Brasil, que será divulgado em 12 de novembro. A combinação de incertezas pesou nas negociações e deixou os papéis mais sensíveis a qualquer notícia sobre a estatal.
Os Correios ainda não detalharam como funcionaria o empréstimo do consórcio de bancos. Rondon afirmou que a proposta foi analisada nesta quarta e que o conselho tem até 24 de outubro para aprovar ou rejeitar a operação. Até lá, a volatilidade deve continuar, deixando acionistas em alerta.
Estatal puxa bolsa
Enquanto isso, o Ibovespa sobe 0,51%, mostrando que o resto do mercado está relativamente blindado, mas o Banco do Brasil sente o efeito direto das turbulências de uma estatal em crise, com reflexo imediato no bolso dos investidores.
Parlamentares de oposição protocolaram, nesta quarta-feira (15), dois novos pedidos de impeachment no Senado contra ministros do STF, Alexandre de Moraes e Flávio Dino. É o 41º pedido contra Moraes e o 7º contra Dino, segundo levantamento da CNN Brasil com base em dados do Senado.
O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), que assina o pedido contra Moraes junto com outros 90 deputados, acusa o ministro de cometer supostas ilegalidades reveladas pelo ex-assessor Eduardo Tagliaferro. “Os processos de Alexandre de Moraes, aqueles que ele conduz, são nulos de pleno direito e absolutamente viciados”, disse Van Hattem em coletiva.
Já o pedido contra Flávio Dino conta com o apoio de dez senadores. Para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), a iniciativa é resultado de um processo cuidadoso. “Esse pedido de impeachment vem sendo construído há algum tempo, a gente não banaliza pedidos de impeachment”, afirmou.
No Brasil, qualquer cidadão ou parlamentar pode apresentar pedido de impeachment de ministros do STF, mas quem decide processar e julgar é o Senado Federal. Atualmente, a presidência da Casa é de Davi Alcolumbre (União-AP), que não tem mostrado disposição de levar adiante essas ações.
Bom até verificar o conteúdo, pra desviar vacinas e venderem é só inventar uma justificativa esfarrapada dessa. Um bom dinheiro seria apurado com desvio dessas vacinas.
Incompetência e descaso, se fazem é porque não existe punição. Não entendo como nos dias atuais se perde vacinas por queda de energia, será que não existe um gerador destinado para este fim. A justiça deveria punir severamente estes que se dizem ser gestores.
Creio q o prejuízo deverá ser arcado pela Cosern, afinal existe um seguro q pagamos mensalmente q vem na conta de energia q destina-se a cobrir os eventuais prejuízos decorrentes da queda de energia. Aliás a lei prevê q danos causados pela queda de energia são de inteira responsabilidade da fornecedora.
Amigo Inocente ! Para se trabalhar com produtos biológicos que necessitem de refrigeração, vc tem que garantir a manutenção do frio em casos de queda de energia. Mas os gestores são inocentes eles não possuem conhecimento desta situação.
tem que pagar as doses perdidas!! pense em uma incompetência!!
essas doses são pra serem aplicadas sem interrupção. a doença não tem férias.
ESSE POVO TEM QUE LEVAR ESSE PNI A SÉRIO.
QUANDO CHEGAR A MINHA VEZ EU NÃO QUERO SABER DE DIA NEM HORA!
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Essas vacinas já e pouca, deviam serem usadas com mais Rapidez poderiam ser aplicadas de segunda a domingo. Não entendo essa interrogação nós finais de semana.
É muita irresponsabilidade com algo tão sério.
Esse prefeito e seu secretário de saúde deveriam ser responsabilizados pelos danos .