A justiça de São Paulo, através da 6.ª Câmara do TJSP julgou favorável, em definitivo a medida judicial que impede os humoristas do programa Pânico, da Band, de utilizar as imagens, sons e características pessoais do apresentador Sílvio Santos como ocorreu no programa dessa semana. O dono do SBT também conseguiu a proibição judicial que impede que o elenco do humorístico o persiga ou mostre os funcionários da sua emissora sem autorização em um raio de cem metros. A Band terá de pagar R$ 100 mil cada vez que violar a decisão judicial a qual não cabe recurso.
Os agentes só descobriram que era o mesmo homem do caso da tatuagem quando realizaram a prisão do dele. O homem, além do caso de 2017, já havia respondido por outros crimes.
Em 2019, ele foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão após roubar um celular e um agasalho de uma funcionária de um posto de saúde na cidade de Ferrazópolis.
Também em 2018, Ruan foi preso por furto em Mairiporã e novamente preso pelo mesmo crime em 2019 e em 2022.
Relembre o caso
Ruan foi tatuado com a frase na testa após supostamente ter roubado uma bicicleta em junho de 2017. À época, ele era menor de idade e foi flagrado por Maycon Wesley e o vizinho, Ronildo Moreira. Os agressores filmaram o momento em que tatuaram a frase nele e compartilharam as imagens nas redes sociais.
Maycon e Ronildo foram presos por tortura em São Bernardo do Campo. Os dois foram condenados em 2018 a mais de três anos de reclusão. Em julho do mesmo ano, foram para regime semiaberto.
Fuga
Em dezembro de 2023, quando ainda estava no Centro de Detenção Provisória Belém 1, na zona leste de São Paulo, o jovem conseguiu fugir da cadeia junto com outros seis detentos, mas se arrependeu da fuga e se entregou para a Polícia no dia seguinte.
Por causa da fuga, ele perdeu o benefício de cumprir a pena em regime semiaberto e seguiu em regime fechado até março deste ano, quando encerrou seu período na cadeia.
Com informações de Band Jornalismo e Metrópoles
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