Saúde

Natal já aplicou ao menos uma dose da vacina em mais de 53% da população

Foto: Alex Régis/Secom

Com a campanha de vacinação contra a Covid-19 avançando, Natal atingiu a marca de mais de 564 mil doses aplicadas. Isso representa que mais de 53% da população elegível para se vacinar já tomou ao menos uma dose de um dos imunizantes ministrados. Entre sexta (23/07) e domingo (25/07), foram 14.478 doses aplicadas, sendo 8.025 na sexta, 4.461 no sábado e 1.992 no domingo. Com o bom ritmo alcançado, já são mais de 152 mil natalenses com o esquema vacinal completo, representando quase 20% da população apta a ser vacinada. Tanto nas 35 salas de vacinação quanto nos quatro pontos no sistema drive-thru a movimentação foi intensa nesta segunda-feira (26). Os últimos grupos que ganharam o direito de se imunizar no Município foram os de pessoas sem comorbidades a partir dos 32 anos e de trabalhadores da indústria a partir de 24 anos.

A secretaria municipal de Saúde (SMS) lembra que as grávidas, puérperas e lactantes, bem como os demais grupos anteriormente contemplados, também podem buscar um dos quatro drives neste fim de semana, reforçando que as informações oficiais sobre os grupos em vacinação, locais de aplicação, filas nos drives, documentação e dúvidas frequentes estão disponíveis em www.vacina.natal.rn.gov.br. Para agilizar o processo de imunização, é importante que seja efetuado antecipadamente o cadastro no RN Mais Vacinas.

 

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Véio Bolsonaro o imbroxável e incorruptível, que comprou vacinas, distribuiu para o povo, se hoje temos vacinas, temos que da Glória a Deus e ao nosso excelentíssimo Presidente Bolsonaro.
    Se fossemos depender da Sputnik V e dos respiradores que a Governadora Fátima comprou, estávamos no cemitério.
    Hô véião arroxado é Bolsonaro.

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Diversos

Armando Ribeiro Gonçalves recebe aporte hídrico e chega a 53% da sua capacidade; veja situação de outros reservatórios pelo RN

Foto: ASCOM/IGARN

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os 47 reservatórios, com capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios Estaduais, divulgado nessa segunda-feira (19), indica que as chuvas pelo interior do estado aumentaram as reservas hídricas superficiais totais, que acumulam 1.895.370.192 m³, correspondentes a 43,3% da sua capacidade total. Na última quarta-feira (14), as reservas hídricas do RN estavam com 1.866.000.752 m³, equivalentes a 42,63% da sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³.

A maior barragem do RN, Armando Ribeiro Gonçalves, recebeu bom aporte hídrico e acumula 1.258.136.519 m³, percentualmente, 53,02% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. Na última quarta-feira (14) o manancial estava com 1.233.307.878 m³, equivalentes a 51,97% da sua capacidade.

A Barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior reservatório do RN, também continua recebendo água e acumula 167.271.860 m³, correspondentes a 27,89% da sua capacidade total, que é de 599.712.000 m³. No dia 14 de abril, o manancial estava com 162.751.240 m³, percentualmente, 27,14% da sua capacidade.

O reservatório Umari, localizado em Upanema, acumula 198.840.187 m³, correspondentes a 67,91% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. Na semana passada a barragem estava com 198.628.627 m³, equivalentes a 67,83% do seu volume total.

O açude Flechas, localizado em José da Penha, novamente foi o manancial que teve maior aumento percentual de volume, acumula 3.552.738 m³, equivalentes a 39,7% da sua capacidade total, que é de 8.949.675 m³. Para efeito comparativo, na última quarta-feira o reservatório estava com 2.806.450 m³, correspondentes a 31,36% do seu volume total.

Outro açude que continua aumentando de volume é o de Marcelino Vieira, que acumula 8.145.862 m³, percentualmente, 72,73% da sua capacidade total, que é de 11.200.125 m³. No dia 14 de abril, o reservatório estava com 7.439.531 m³, correspondentes a 66,42% do seu volume total.

O açude Santana, localizado em Rafael Fernandes, acumula 5.390.000 m³, equivalentes a 77% da sua capacidade total, que é de 7 milhões de metros cúbicos. Na última quarta-feira, o reservatório estava com 5.226.667 m³, correspondentes a 74,67% do seu volume total.

Localizado em Severiano Melo, o açude Malhada Vermelha acumula 1.321.142 m³, percentualmente, 17,53% da sua capacidade total, que é de 7.537.478 m³. Na semana passada o reservatório estava com 1.221.134 m³, correspondentes a 16,20% do seu volume total.

O açude Itans, localizado em Caicó, acumula 3.113.093 m³, equivalentes a 4,1% da sua capacidade total, que é de 75.839.349 m³. Na última quarta-feira, o reservatório estava com 3.028.373 m³, correspondentes a 3,99% do seu volume total.

O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, acumula 8.735.355 m³, percentualmente, 19,66% da sua capacidade total, que é de 44.421.480 m³. Na semana passada o açude estava com 8.689.294 m³, correspondentes a 19,56% do seu volume total.

O reservatório Boqueirão de Parelhas acumula 14.935.448 m³, equivalentes a 17,61% da sua capacidade total, que é de 84.792.119 m³. No dia 14 de abril o manancial estava com 14.862.089 m³, correspondentes a 17,53% da sua capacidade.

Outros reservatório que tiveram pequeno aumento de volume, foram: Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, que passou de 68,54% para 69,3%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, que passou de 71,67% para 72,33%; Brejo, localizado em Olho-d’Água do Borges, que passou de 18,83% para 19,04%; Tourão, localizado em Patu, que passou de 20,04% para 20,51%; Rodeador, localizado em Umarizal, que passou de 56,42% para 56,74%Mendubim, localizado em Assu, que passou de 67,74% para 67,95%; Rio da Pedra, localizado em Santana do Matos, que passou de 25,63% para 26,26% e Zangalheiras, localizado em Jardim do Seridó, que passou de 6,34% para 6,44%.

Os reservatórios monitorados pelo Igarn, que permanecem com menos de 10% da sua capacidade, sendo considerados em nível de alerta, são os já citados, Itans e Zangarelhas, e o açude Esguicho, localizado em Ouro Branco, que está com apenas 0,98% da sua capacidade.

Os reservatórios monitorados pelo Igarn, que permanecem secos, são: Inharé, localizado em Santa Cruz, e o Trairi, localizado em Tangará.

Situação das Lagoas

A lagoa de Extremoz está completamente cheia com os 11.019.525 m³, que correspondem à sua capacidade total. Na semana passada a lagoa estava com 10.801.106 m³, que correspondiam a 98,02% do seu volume total.

Já a lagoa do Bonfim acumula 42.063.950 m³, percentualmente, 49,92% da sua capacidade total, que é de 84.268.200 m³. No dia 14 de abril, o manancial estava com 42.014.190 m³, correspondentes a 49,86% do seu volume total.

A lagoa do Boqueirão, localizada em Touros, acumula 9.854.618 m³, equivalentes a 88,98% da sua capacidade total, que é de 11.074.800 m³. Na semana passada o manancial estava com 9.723.956 m³, percentualmente, 87,80% do seu volume total.

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Saúde

Cegueira irreversível por glaucoma é desconhecida por 53% dos brasileiros

(Foto: Nappy.co)

Qual foi a última vez que você foi ao oftalmologista? Segundo uma nova pesquisa, um a cada 10 brasileiros nunca consultou um especialista na saúde dos olhos e dois quintos da população desconhece a segunda principal causa de cegueira no mundo: o glaucoma.

O glaucoma é uma doença ocular que causa a perda das células da retina, fazendo com que o paciente tenha dificuldade para enxergar. Os principais fatores de risco são pressão alta no olho e histórico familiar, sendo mais comum entre afrodescendentes. Quando avançada, a doença causa cegueira irreversível — por isso a importância do acompanhamento médico.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o glaucoma é a segunda maior causa de perda de visão do mundo, ficando atrás apenas da catarata. No entanto, poucas pessoas sabem dos perigos da enfermidade. É o que mostra a nova pesquisa da Upjohn, divisão da farmacêutica Pfizer focada em doenças crônicas não transmissíveis, em parceria com o Ibope Inteligência.

Para entender a percepção dos brasileiros sobre essa condição, foram entrevistados 2,7 mil internautas com mais de 18 anos e de diferentes regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Pernambuco.

O levantamento mostrou que 41% dos respondentes não sabem o que é glaucoma e 53% desconhecem que ele causa cegueira irreversível. “Confirmar o quanto existe de desinformação sobre o tema é muito preocupante”, afirma Luiz Fernando Vieira, gerente médico da Upjohn, à imprensa. “Isso impede o diagnóstico precoce, que pode salvar a visão de muitos”. Como ressaltam os médicos, o tratamento — que consiste em uso regular de colírios ou cirurgia — não recupera a vista perdida, apenas evita sua progressão.

Falta de cuidados

Quando perguntados sobre a frequência em que vão ao oftalmologista, 10% dos entrevistados assumiram que nunca foram e 25% disseram que vão raramente, apenas quando sentem algum incômodo nos olhos. O destaque vai para os jovens: 21% dos que tem entre 18 e 24 anos nunca consultaram um especialista.

A importância de cuidar regularmente da saúde dos olhos parecem mesmo ser pouco desconhecida por boa parte da população. Apesar de 53% dos entrevistados assumirem que ficariam abalados ao perder a visão por receio de perder a autonomia e ter que depender de outras pessoas, 30% acreditam que devem procurar o oftalmologista somente depois que começam a usar óculos e 23% após perceberem alguma perda de visão.

A profilaxia correta, porém, consiste em visitas anuais ao médico, já que a doença não mostra sinais nos primeiros estágios. “As fases dos tipos de glaucoma – aberto ou fechado – são muitas vezes assintomáticas e os pacientes geralmente buscam o tratamento em um período bastante tardio”, explica Augusto Paranhos Junior, presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG).

O principal exame para detectar e prevenir traços da doença é a medida da pressão intraocular, mas, segundo o estudo, 52% desconhecem se já mediram, não sabiam que ele existia ou se o oftalmologista já realizou o procedimento. Esse dado sobe para 58% no Rio Grande do Sul e 60% entre a classe C, sendo que mais de 90% das pessoas com deficiência visual no mundo vivem em países pobres ou em desenvolvimento.

Especialistas ainda alertam que o estresse pode aumentar a pressão intraocular e, em tempos de pandemia, ficamos ainda mais ansiosos em razão das mudanças na rotina e do medo do novo coronavírus. Por isso, sugerem, praticar exercícios físicos e até mesmo meditação podem ser medidas eficazes para aliviar as tensões e, consequentemente, cuidar dos olhos.

Galileu

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