Diversos

Estupro de vulnerável aumenta 62% no primeiro semestre de 2020 no RN, informa Monitor da Violência

Foto: Wagner Magalhães/Arte G1

O portal G1-RN noticia nesta quarta-feira(16) que o estupro de vulnerável consumado aumentou 62% no Rio Grande do Norte no primeiro semestre de 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado.

De acordo com o texto, o levantamento é do Monitor da Violência e mostra que nos primeiros seis meses do ano esse crime aconteceu 118 vezes no estado contra mulheres – no ano anterior foram 73. Proporcionalmente, o estudo aponta que esse é o maior crescimento entre os estados do Brasil.

É considerado estupro de vulnerável consumado qualquer conjunção carnal ou ato libidinoso com menores de 14 anos de idade. A pena para esse crime varia de oito a 15 anos de prisão.

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Saúde

ALERTA – SE RELAXAR, VOLTA COM FORÇA: Casos de arboviroses(dengue, chikungunya e zika) diminuem 62% em Natal; veja boletim epidemiológico

O Boletim Entomoepidemiológico das Arboviroses de Natal, divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, através do Centro de Controle de Zoonoses, revela que os casos de arboviroses (dengue, chikungunya e zika) em Natal diminuíram mais que a metade em relação ao mesmo período de monitoramento do ano passado. Os dados são referentes ao boletim 19 de cada ano, que acumulou os dados da 1ª à 19ª semana do ano respectivo.

Segundo o documento, o período que compreende 30/12/2018 até 12/05/2019 notificou 4.864 casos para arboviroses, enquanto em 2020 (dados acumulados de 29/12/2019 até 09/05/2020) sinalizou apenas 1.828 casos para arboviroses, representando uma diminuição de 62,41%.

Separando por cada arbovirose, em 2019, a dengue contava com 3.899 casos confirmados, enquanto atualmente tem 1.501 – uma redução de 61,50%. Em relação à Chikungunya em 2019, tínhamos 928 casos enquanto o documento de 2020 aponta 308 confirmados – reduzindo 66,81%. Para Zika, o boletim apontava 37 casos em 2019, já em 2020 até este momento revela 19 casos confirmados – uma redução de 48,64%.

O o diretor do Centro de Zoonoses, Alessandre Medeiros, destaca que “essa foi uma situação atípica, porque pelos nossos estudos esperávamos aumento de casos. Talvez devido ao isolamento social, as pessoas não estejam procurando as unidades de saúde. Porém, mesmo com a redução, nosso trabalho de monitoramento dos casos e da situação entomoepidemiológica continua da mesma forma”.

Ele enfatiza ainda que traçaram estratégias de eliminação em possíveis focos em terrenos abandonados, casas abandonadas ou de posse de imobiliárias. “Alguns prédios já foram identificados com alta produção vetorial e a gente continua intensificando a visita em áreas como borracharias, oficinas mecânicas e cemitérios, priorizando as áreas com maior incidência de casos para retirada e eliminação dos prováveis criadouros e elevados índices de vetor”, finaliza o diretor do Centro de Zoonoses.

Opinião dos leitores

  1. BG usando um pouquinho de lógica, é simples compreender a maneira safada como divulgam esse números, mesmo quem tiver as arboviroses não vai a um hospital, exceto quando muito grave, por medo, ou seja, temos sub-notificação, mas comemoram grosseiramente a "redução", mesmo sabendo que é só politicagem… e que se brincar até aumentou…. mas infelizmente nenhum orgão do nosso executivo municipal ou estadual tem mais nenhuma credibilidade…. a pesquisa é feita a maneira correta e divulgada parcialmente de acordo com os interesses…

    1. Parabéns Breno, finalmente alguém com massa encefálica ativa… Visto que, esse espaço transformou-se em um antro de vegetais opinadores, que na ausência de conteúdo verdadeiro, cultural, intelectual e informativo, quando muito têm, é uma subserviência zumbi e uma ideologia falida!

    2. Tem credibilidade sim . Sugiro ao amigo uma ida ao oftalmologista . Deixe de conversar besteira e miolo de bote e ainda botar babão para elogiar seu comentário descabido .

  2. Claro que diminuíram. Ninguém morre mais dessas doenças. Só se morre de vírus chinês.

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