Diversos

Saiba como ajudar os refugiados venezuelanos em Natal

O Projeto Sem Fronteiras da UnP, que presta assistência a imigrantes em situação de vulnerabilidade em Natal, está arrecadando alimentos, roupas e utensílios de cozinha para os venezuelanos recém-chegados na cidade.

A ação é realizada pelos alunos do Curso de Relações Internacionais em parceria com o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada da Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da UnP (e-Labora).

As doações estão sendo arrecadadas na Unidade Roberto Freire, no Global Office ou no Núcleo de Práticas em Negócios (NPN) e na Unidade Nascimento de Castro.

O Sem Fronteiras já coordena ações de Odontologia, Medicina e Nutrição no Centro Integrado de Saúde da UnP na Unidade Salgado Filho às segundas e quartas-feiras a partir das 18h.

Com informações da UNP

Opinião dos leitores

  1. Concordo plenamente com o pedido de ajuda para eles, mas antes temos algumas nativos que também estão em pior situação e precisando de socorro médico, odontológico e principalmente alimentar.
    Outra coisa, eles estão nos quatros cantos da cidade e no interior no estado, inclusive muitos já foram vistos andando de táxi e de transporte locação para outros estados, tenho um amigo que faz viagem para Recife diariamente e ele leva e trás eles.
    Só dias perguntas: a primeira será se não tem alguém por trás gerenciado este pessoalmente com a intenção de exploração e de tirar proveuto deles, a outra é, se o governo da Venezuela tem recursos bloqueados no Brasil, por que o governo não cria um mecanismo de liberação para a manutenção deste pessoal aqui.
    Será interessante também cada Petista do RN adotar um é leva para casa já eles são adoradores é fiel defensores do governo tirado da Venezuela.

  2. Hoje fiz uma ação solidária: dei carona a quatro deles. Deixei-os em frente à rampa da governadoria, no Centro Administrativo. Fatão GD deve ter os acolhido calorosamente.

  3. A pergunta que não quer calar: por que esse mesmo grupo não faz um mutirão para ajudar os sem teto das ruas de Natal? Que por sinal cresce a cada dia. Não desmerecendo a ajuda prestada aos Venezuelanos.

    1. Leia de novo: a ação é do curso de relações internacionais. E já tem gente que faz inúmeras ações beneficentes para os moradores de rua de Natal. Alma Lavada, por exemplo, é só um deles. Se informe.

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Diversos

Cientistas querem fotos do seu cocô – para ajudar pessoas “enfezadas”

Foto: (ivan101/iStock)

Talvez isso já tenha acontecido com você: um médico pediu foto das suas fezes. Pode parecer estranho na hora, mas pela cor, textura e formato das fezes os especialistas conseguem deduzir várias coisas sobre a saúde de alguém.

O cocô pode se dividir em sete categorias de acordo com sua consistência, identificadas na escala de fezes de Bristol, que podem informar você e seu médico se você está constipado, sem fibra, tendo um caso sério na hora da liberação, ou em algum lugar intermediário desse espectro.

Surfando nessa onda é que as empresas de saúde Seed e Augi, juntamente com o MIT, estão trabalhando para montar o primeiro banco de dados com imagens de cocô do mundo – que contará com pelo menos 100 mil fotos. E para que vai servir este peculiar objeto de estudo? Para ajudar milhares de pessoas que sofrem na hora de “liberar”.

Os pesquisadores começaram a reunir as fotos por meio de uma campanha chamada “Give a Shit”, ou “Se Importe”, um trocadilho com a expressão “don’t give a shit”, que significa “não se importar” em inglês.

Primeiro, uma equipe de médicos vai examinar cuidadosamente todas as imagens recebidas. Sim, sete gastroenterologistas farão isso, examinando as fezes de desconhecidos com olhar clínico. As informações fornecidas pelos médicos sobre seu cocô, então, ajudarão a treinar uma inteligência artificial. A ideia é que o algoritmo consiga virar craque em detectar problemas de intestino, e alcance um diagnóstico tão preciso quanto o dos médicos analisando as imagens.

Segundo os responsáveis pela ideia, o ato de oferecer as fezes para a ciência pode ajudar potencialmente 1 em cada 5 pessoas nos Estados Unidos que têm condições intestinais crônicas – como a Síndrome do Intestino Irritável. No Brasil, quase 30% da população tem prisão de ventre. O objetivo dos pesquisadores é justamente facilitar o diagnóstico desse casos: um paciente “enfezado” não precisará mais ir ao médico só para saber o estado do seu cocô.

Usando as fotos enviadas, o grupo pretende criar um modelo que que possa usar a visão computacional para classificar automaticamente diferentes tipos de fezes, principalmente aquelas características de pessoas com problemas crônicos no intestino. Outro objetivo da campanha também é tornar o banco de dados com fotos de cocô uma ferramenta aberta para pesquisadores acadêmicos.

Para participar da campanha – e ter a foto do seu cocô gentilmente doada à ciência – é simples: basta acessar seed.com/poop no seu celular. Sabiamente, a marca concluiu que levar o laptop para o banheiro é estranho, então a página só permite que você envie uma foto usando o smartphone. Depois, é só e clicar no grande botão roxo que diz “#GIVEaSHIT”. Você será solicitado a inserir seu endereço de e-mail e informar se a sua rotina de defecagem acontece de manhã, a tarde ou a noite. Aí, se você já tiver “liberado”, é só fazer upload de sua foto; senão, dá para pedir que o site envie um lembrete por e-mail, de acordo com a sua rotina.

Para aqueles que gostaram da ideia mas estão receosos em expor seus retratos fecais, vale um adendo: depois de enviar sua foto para o banco de dados, a imagem é separada dos metadados (como seu endereço de e-mail e outras informações potencialmente identificáveis). Assim, sua participação segue anônima pelo resto do processo.

A ciência, e os enfezados, claro, agradecem.

Super Interessante

Opinião dos leitores

    1. Petista detectado. Intolerancia é uma caracteristica de extrema esquerda, como da extrema direita. Nao é a toa que a Uniao Europeia associou a responsabilidade dos pares nazismo e comunismo nos crimes contra humanidade.

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Saúde

Viagra poderia ajudar no tratamento de leucemia e linfoma, diz estudo

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram em um novo estudo que o Viagra pode ser útil para outra finalidade além da disfunção erétil: o medicamento poderia ser usado em transplantes de medula óssea.

O trabalho foi feito em ratos: os cientistas deram aos animais o citrato de sildenafila, princípio ativo do Viagra, e uma dose de Plerixafor, remédio usado para direcionar células-tronco do sangue para a medula óssea. O órgão é o responsável pela produção de células sanguíneas e, em pessoas com leucemias e linfomas, não funciona como deveria.

O experimento deu certo: a disponibilidade de células-tronco com a mistura de medicamentos ficou 7,5% maior, o dobro do obtido usando apenas o Plerixafor.

Os autores da pesquisa apostam que, se esses resultados se mantiverem em estudos com humanos, é possível ter uma nova alternativa aos transplantes de medula, com a vantagem de ser indolor e segura.

“Os médicos poderão prover um tratamento único para condições que atualmente têm que ser tratadas durante a vida toda de um paciente”, afirmou a pesquisadora Camila Forsberg, que participou do estudo, em comunicado.

Galileu

 

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