Polícia

Hackers, crimes e ataques em autoridades: repassada por especialistas em fraudes, autenticidade de material divulgado está cada vez mais fragilizada

Os “verdevaldianos” argumentam que a prisão dos estelionatários comprova a autenticidade do material roubado. Como é que é?

O fato de que as mensagens foram repassadas por criminosos especializados em fraudes garante que nenhum diálogo foi fraudado? É isso mesmo?

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esses meninos e o Verdevaldo têm credibilidade, não seriam capazes de adulterar nada…Confio neles…Essas autoridades da lava jato não têm nenhum serviço prestado a nação…

  2. A prisão dos suspeitos de invadir celulares do ministro Sérgio Moro (Justiça) não põe fim aos questionamentos contra ele e investigadores da Lava Jato, como o procurador Deltan Dallagnol.

  3. Afinal quem está com a verdade?
    Quem pratica crime tendo jurado cumprir a Lei? Ou quem divulga informações verdadeiras não desmentidas, denunciando àqueles que praticam crime, perfil próprio do jornalismo investigativo?
    Eu fico com o jornalismo investigativo fico com a liberdade de impressa e expressão, pilares das diversas democracias praticadas em outros países do globo.

  4. Simples. Pega o material e perícia. O antagonista faz tudo menos jornalismo. Outra coisa me chamou atenção: E esse hacker de Araraquara que é pego pela polícia do Brasil, usa Windows, deixa todo o bloatware na máquina, tem adesivo na webcam do notebook, hackeia com iPhone e ainda tem que fazer bico de DJ mesmo tendo uma mala de dinheiro em casa?
    Parece legítimo.

    1. kkkk o parceiro dele no esquema trabalha de UBER, brasileiro é tudo pelo avesso. Enquanto Russos e Americanos trabalham com Apple pra derrubar códigos, estamos no Windows com máquina LENOVO de 2Gb parcelados em 10x nas CASAS BAHIA.

    2. Sr. Riva, parece ilegítimo!? Quais são as características que legitimam um hacker? Se é que existem…

    1. São os ratos dos recursos públicos colocando a culpa dos crimes cometidos contra o povo no queijo.

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Diversos

Datafolha e Ibope somam incoerências e credibilidade de suas pesquisas são cada vez mais contestadas

Reprodução

Por Rodrigo Matoso

Alguns veículos de imprensa contestam, cada vez mais, as pesquisas realizadas pelos principais institutos de pesquisa do país. Como exemplo, “os poderosos” Ibope e Datafolha, desde o período eleitoral no ano passado, passaram a conviver com fortes críticas após uma avalanche de incoerências que só foram “corrigidas”, no caso, quando restavam cerca de dez dias para o pleito.

Na corrida presidencial, enquanto institutos de pesquisas menos badalados apresentavam uma vantagem cada vez maior do então candidato Jair Bolsonaro, Ibope e Datafolha, traziam números de uma liderança discreta e congelada.

“Às vésperas” das eleições, repentinamente, a cada nova pesquisa, mostravam um crescimento avassalador do capitão, como apontavam os institutos menos badalados. Na antevéspera da eleição, cogitavam, até mesmo, uma vitória em primeiro turno, o que por pouco não ocorreu.

Este cenário de erros grosseiros não ficou restrito a corrida presidencial. Em Minas Gerais, por exemplo, Dilma Rousseff, líder nas pesquisas, acabou pulverizada e perdeu a sua cadeira no Senado.

Datafolha e Ibope ainda apresentaram resultados muito diferentes dos contabilizados nas urnas em pelo menos 4 Estados.

Sobrou para o pacote anticrime de Moro

O Datafolha garante que os brasileiros discordam do pacote anticrime. Ao mesmo tempo, o desempenho de Sergio Moro é considerado ótimo ou bom por 59% dos entrevistados.

Em pesquisas de institutos menos badalados vale um exemplo recente da aprovação acachapante de Moro, destacada neste Blog, conforme link que pode ser conferido abaixo.

Em pesquisa encomendada pelo senador Styvenson Valentim, pacote Anticrime de Moro tem aprovação de 82% dos brasileiros

Por outro lado, o Datafolha diz que para a maioria dos brasileiros, a posse de armas deve ser proibida (64%) e a sociedade não fica mais segura com pessoas armadas para se proteger (72%).

Uma parcela “expressivamente maior” também avalia que a polícia não pode ter liberdade para atirar em suspeitos porque pode atingir inocentes (81%), que policiais que matam devem ser investigados (79%) e que quem atira em alguém por estar muito nervoso deve ser punido (82%).

Como isso se explica?

O Datafolha não pesquisou os pontos principais do pacote anticrime. Por exemplo: o endurecimento da pena para os criminosos graves e reincidentes, o cárcere duro para os chefes do crime organizado, o fim da impunidade para os corruptos, a prisão dos condenados em segundo grau, a criminalização do caixa dois.

Veja mais:  Sergio Moro desmonta ponto por ponto pesquisa Datafolha

Mais incoerência e dúvidas quanto aos critérios das pesquisas

Quanto a aprovação do governo e a popularidade do presidente, em meio aos seus acertos, pouco destacados nos veículos de imprensa, somado também aos erros e caneladas, merecidamente repercutidas, Ibope e Datafolha trabalham em cima da “desaprovação”.

Ignoram, por exemplo, que 32%, segundo as suas pesquisas, consideram o governo regular – o que é distinto do ruim ou péssimo. Somado aos que aprovam, se usassem os critérios em tal nível de incoerência que usam quanto a “desaprovação”, também poderiam destacar que mais de 60% não são contra.

Datafolha e Ibope precisam ser mais claros em seus questionários e direcionamento, ou serão cada vez mais taxados de institutos que trabalham de acordo com a sua conveniência.

Com acréscimo de informações do IG, O Antagonista, Coluna Esplanada, Folha de São Paulo e Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Os dois institutos são fajutos.
    Que ninguém esqueça!!
    Passou a campanha inteira dando Vitória a Dilma Rousseff em primeiro pro senado em MG.
    Passou a campanha inteira dizendo que Jair Bolsonaro, não ganhava de ninguém.
    Terminou eleito presidente da República.
    Então, não precisa fizer mais nada.
    Quem quiser acreditar, que acredite.

  2. Antes de falarmos em credibilidade, quanto esses institutos receberam nos últimos 10 anos para produzir pesquisa paga pelo governo da esquerda?
    Quanto ele recebem hoje?
    Fica evidenciada a tendência e as pesquisas sem credibilidade e pra lá de tendenciosas.

  3. descobriam a roda, pronto… só sendo muito tapado mesmo pra acreditar nessas pesquisas onde o resultado sempre é a favor da esquerda

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Comportamento

Cada vez mais, empregadores exigem pegadas digitais limpas: discurso raivoso em redes sociais é o novo suicídio profissional

(Foto: Pexels)

O mundo mágico das redes sociais, onde ninguém tem dor de barriga ou paga boletos, onde os empregos são sempre dos sonhos e, invariavelmente, o aeroporto é “a segunda casa” de uma turma abundante, existe um espaço relevante para as oportunidades profissionais.

Há uns bons anos, LinkedIn, Facebook, Twitter e Instagram têm sido o canal principal para profissionais de idades, áreas e motivações diferentes se conectarem diariamente com recrutadores, empregadores, RHs e especialistas, em busca de vagas ou simples orientações.

Uma pesquisa do CareerBuilder de 2017 revelou, à época, que sete em cada dez empregadores já se valiam das redes sociais para rastrear possíveis contratados. E a tendência era de alta.

Além da sondagem, as plataformas são excelentes ferramentas para recrutamento: de acordo com a Betterteam, quase 95% dos headhunters usam as redes para postar e promover vagas.

O que deveria servir apenas como celeiro de oportunidades e de promoção de carreiras, contudo, vem funcionando na contramão para um número expressivo de profissionais que, sem saber lidar com a hipervisibilidade, mancham e destroem suas trajetórias numa rajada de cliques.

O Calcanhar de Aquiles, aqui, atende pelo nome de “sincericídio” – neologismo que resulta da junção das palavras “sinceridade” e “suicídio” e que significa “ser excessiva e agressivamente sincero, causando danos desnecessários e irreparáveis a si próprio”. Em suma: ser burro.

Em tempos de feridas abertas pela polarização política e ideológica e bandeiras distintas a serem defendidas, as redes sociais tornaram-se o ralo que dá vazão ao ódio que sai pelos poros dos desequilibrados, misóginos, homofóbicos, xenófobos e racistas, entre outros haters típicos.

Acontece que essas pessoas todas possuem – ou estão à procura de – empregos e, sem se dar conta, ao optar pelo discurso de ódio em posts e comentários, minam instantaneamente a sua reputação profissional.

E perdem oportunidades.

“Sem dúvida nenhuma, verificamos as redes sociais e os comentários dos candidatos a vagas aqui no McDonald’s. No mercado, todo mundo faz isso. O ponto de cautela é que a interpretação de um só comentário é muito rasa e superficial. Então, não tomamos a decisão de incluir ou não um candidato em nossos quadros em função de um comentário isolado. A busca nas redes sociais é informação para entrevistas, para conversar e entender melhor os pontos de vista daquela pessoa”, diz Marcelo Nóbrega, diretor de Recursos Humanos da Arcos Dourados – McDonald’s e autor de Você está contratado! (Editora Évora).

“É claro que, se eu tenho uma pilha de CVs, por comparação, pode acontecer de um candidato ser eliminado mais rapidamente porque tem um comportamento nocivo. Em qual situação? Se esse comportamento for contínuo e recorrente”, completa Nóbrega, que nos últimos 30 anos conduziu milhares de processos seletivos, de aprendizes a CEOs.

Só no Brasil, o McDonald’s tem 30.000 funcionários e cerca de mil são contratados todos os meses.

“Cada vez mais, o mundo virtual e o mundo real estão conectados e o nível de influência vindo primeiro permeia as reações no segundo”, observa Tais Cundari, headhunter, VP e partner da Fesa Group, e responsável pelo atendimento aos segmentos de Varejo e Serviços.

“Pelas redes sociais, fica fácil investigar a vida de um profissional e saber o que ele faz em seu tempo livre, quem são seus amigos e como se comporta em relação a temas polêmicos. Sem dúvida, se este tiver um comportamento inadequado online, ele pode, sim, ser prejudicado com uma não recomendação para uma promoção ou até com uma demissão.”

Se a rede social virou parte do processo de contratação e não há como voltar atrás, qual o espaço para a autenticidade?

“Acho importante que todos sejam autênticos em seus comentários, até porque só assim este profissional terá a oportunidade de ingressar em uma empresa que tenha fit cultural com seus valores. Por outro lado, hoje vemos excessos, uma espécie de ringue onde não se respeitam as opiniões contrárias. Este tipo de comportamento é tóxico e deve ser evitado. Daí torna-se cada vez mais importante que as pessoas compreendam o que é ser assertivo, colocando a sua opinião e respeitando sempre a do outro”, conclui Tais, da Fesa Group.

Somos também aquilo que postamos e as empresas exigem, cada vez mais, reputação e pegadas digitais limpas.

Por isso, antes de publicar um comentário ofensivo, uma foto discriminatória (ou se divertindo, enquanto você deveria estar trabalhando), de compartilhar informações confidenciais ou reclamar em público sobre o seu trabalho, pense na imagem que você está passando em público e nas implicações jurídicas de seus atos.

E tenha em mente um ditado antigo e sempre atual: “Galão que leva querosene nunca perde o cheiro”.

O comentário preconceituoso de hoje pode emergir anos mais tarde, em outro contexto, e viralizar, impedindo um avanço seu em um processo seletivo ou até contribuindo com um eventual desligamento do projeto.

Você pode até se esquecer daquilo que postou. A Internet, nunca.

Época Negócios

 

Opinião dos leitores

    1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Muito legal ver um lulista paz e amor falando bobagem!!

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Diversos

Mulheres assistem cada vez mais conteúdo pornográfico e pesquisa mostra qual categoria elas gostam mais

Foto: shutterstock

Em 2019, o fato de muitas mulheres assistir a filmes eróticos não deveria ser uma surpresa. Ao longo dos anos, elas têm trabalhado duro para quebrar esse tabu, falando sobre entretenimento adulto “de igual para igual” – o que contribui com o aumento do acesso feminino à pornografia para mulheres.

Um levantamento feito pelo site de compartilhamento de vídeos eróticos Pornhub mostra quais são as categorias pornográficas que elas mais consomem. De acordo com os dados, o sexo lésbico está no topo da lista de pornografia para mulheres . Além disso, a pesquisa aponta que o interesse feminino por esse tipo de conteúdo é 151% maior do que o dos caras.

Filmes de mulheres tendo relações com outras mulheres provavelmente são populares entre esse público porque eles são elaborados tendo o espectador feminino em mente. Vanessa Marin, psicoterapeuta e terapeuta sexul, afirma ao portal britânico Mind Body Green que, em geral, as mulheres tendem a gostar de ver sexo lésbico porque enfatiza o prazer feminino.

“O pornô heterossexual é tipicamente feito para enfatizar o prazer masculino, então não há muito para as mulheres nesses vídeos”, diz.

Apesar de a maioria preferir o pornô lésbico, outras categorias também foram citadas, como o hentai (que é uma classificação de animação erótica), mais popular em países como Rússia e Peru, enquanto no continente africano, as mulheres preferem conteúdos relacionados a pessoas negras.

Pornografia para mulheres no Brasil

A pesquisa Pornhub também analisa quais categorias são populares em cada país. Sem surpresa, o pornô brasileiro é o mais popular no Brasil, com 862% das mulheres brasileiras clicando nessa seção em comparação com aquelas em outros lugares do mundo.

O levantamento mostra ainda que filmes com pessoas trans são 71% mais consumidos pelas mulheres daqui do que em outros lugares. Além do conteúdo cosplay, preferido por brasileiras 58% mais em relação à outras mulheres no mundo.

Os hábitos de visualização são muito diferentes em outros países. As britânicas, por exemplo, além de preferirem vídeos britânicos e lésbicos, são as que mais consomem conteúdos que tenham sexo violento. Já as alemãs parecem preferir clipes com temas de fetiche, como vídeos relacionados a pés e com micção.

Na Argentina e na França, a pornografia para mulheres envolve filmes de traição. Vídeos “românticos” são muito apreciados na Índia e nas Filipinas, enquanto a pornografia “vintage” é mais apreciada pelas mulheres na Suécia.

IG

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