Uma pesquisa recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatatística) identificou mais de dois milhões e meio de usuários de narguilé no brasil. Os dados são de 2019. E, no Brasil inteiro, cresce o número de estebelecimentos focados nesse público. Só na cidade de São Paulo, em 2020, mesmo com a pandemia, foram abertas mais de 1600 tabacarias. De abril a junho deste ano, sessenta e cinco por cento das baladas fechadas pela Polícia Civil da capital paulista eram em tabacarias, onde o narguilé era a principal atração.
Especialistas alertam que o aroma atraente leva ao consumo maior. E aí , começa o perigo para a saúde. A médica Stella Martins, do Incor de São Paulo , reuniu os resultados de pesquisas mundiais sobre o uso do narguilê. O trabalho foi feito em parceria entre OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Instituto Nacional do Câncer.
De formato exótico, o nargilé é um grande cachimbo de água que pode ser usado individualmente ou em grupo. Os primeiros registros indicam que nasceu na Índia, no XVIII. Depois de passar pela Pérsia, foi incorporado à cultura dos países árabes. Chegou à Europa e, depois, ao continente americano.
Onde está o perigo?
Em cima, na fornilha, vai o carvão que queima o tabaco que fica embaixo dele. A queima do tabaco produz uma borra que tem alcatrão. Só que o tabaco – ou fumo – contem nicotina, principal substância ligada à dependência. Depois da tragada, a fumaça desce para o reservatório de água. A água esfria a fumaça que sobe pela mangueira até a boca. Ao inalar a fumaça, o usuário entra em contato com o alcatrão, a nicotina e monóxido de carbono. De acordo com especialistas, em uma sessão de narguile, o consumo de fumaça é semelhante a você fumar de cem a duzentos cigarros em uma hora.
Na reportagem em vídeo, conheça a história de Lívian, que perdeu parte do pulmão após contrair fungo associado ao uso de narguilé.
O Governo do Estado anunciará a qualquer momento as novas restrições que sairão conforme entendimento do comitê de especialistas da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que decidiu emitir uma série de recomendações para o enfrentamento à pandemia no Rio Grande do Norte.
Entre as principais medidas, o Comitê da Sesap sugere toque de recolher das 20h às 6h de segunda a sábado e integral aos domingos no RN. O Comitê ainda não recomenda o uso de medicamentos como ivermectina. As medidas apresentadas pelo grupo são frutos de uma avaliação criteriosa de reavaliação dos riscos epidemiológicos e da alta taxa de ocupação dos leitos críticos em todo o estado do Rio grande do Norte, levando em consideração ao aumento do número de internações e circulação de novas variantes do SARS-CoV2 no estado.
“A Região Metropolitana atingiu um platô no número de casos que se mantém alto por um período prolongado e há um indicativo de aumento de número de casos para os próximos dias. Considerando que a Taxa de Ocupação de Leitos Críticos encontra-se acima de 90%, já com 17 unidades hospitalares de referência com 100% de ocupação, indicando a saturação do sistema de saúde para os leitos críticos no estado e considerando a introdução de novas variantes do SARS-CoV-2 no Rio Grande do Norte, e levando em consideração que as únicas medidas efetivas de prevenção e controle, até que se consiga uma cobertura vacinal adequada, são as medidas não farmacológicas, pois não há medicamento com comprovação científica para uso no controle/prevenção do SARS-CoV2;o comitê emitiu as seguintes recomendações”, diz texto.
As recomendações, seguindo os últimos decretos, deverão ser atendidas em sua maioria. Além do aumento do toque de recolher, outros pontos poderão entrar no novo decreto, como a restrição da venda de bebidas alcoólicas nos finais de semana, assim como consumo em locais públicos (como por exemplo em bares, restaurantes, conveniências, praças, praias) como estratégia de auxiliar na redução de aglomerações.
Veja abaixo 12 pontos expostos em documento, que darão base ao novo decreto a ser oficializado:
1. Não utilizar medicamentos como prevenção ou tratamento precoce para a COVID-19, uma vez que não existem evidências científicas que embasam esta conduta;
2. Ampliar as medidas restritivas em todo o território estadual, aumentado as estratégias de mitigação por um período de 21 dias, sendo passível de nova avaliação, devendo permanecer abertos apenas os serviços essenciais balizadas na Lei 13.979/2020 e nos Decretos Estaduais 29.583/2020, 29.600/2020 e 29.634/2020;
3. As medidas de supressão adotadas devem ser realizadas de forma simultânea pelos municípios de uma mesma região de saúde, assim é necessária a divulgação efetiva de datas para início e nova avaliação do cenário, de modo que permita que a população se prepare para seguir as normativas;
4. Normatizar a circulação nos espaços coletivos, ou seja, nos serviços essenciais estabelecidos no Decreto Estadual conforme orientações abaixo:
●Definir horários prioritários para idosos,quando aplicável;
●Definir horários de funcionamento para cada setor;
●Restringir o quantitativo de pessoas por família;
●Obedecer ao percentual de ocupação desses espaços de modo que seja possível respeitar o distanciamento social dentro do estabelecimento, evitando a ocupação máxima;
●Reforçar o uso obrigatório e correto da máscara em ambientes coletivos, a qual deve preferencialmente ser trocada a cada 3 horas;
●Intensificar as fiscalizações, pelos municípios em cooperação com o Estado, para que se tenha o cumprimento das normativas estabelecidas, de modo a viabilizar a efetivação das medidas restritivas;
5. Adotar medidas relacionadas ao funcionamento do transporte público visando à redução do risco sanitário:
●Aumentar a frota de transporte coletivo em horários de pico, para reduzir as aglomerações que ocorrem nas paradas de ônibus e dentro dos transportes;
●Respeitar as medidas de distanciamento social dentro dos ônibus, de modo que não seja permitida a circulação de passageiros em pé;
●Reforçar o uso obrigatório e correto da máscara dentro do transporte coletivo;
●Aumentar a frequência de higienização dos veículos;
●Realizar fiscalizações para verificar o cumprimento das normas nas paradas de ônibus e nos veículos, com aplicação de sanções caso se identifique o não cumprimento das recomendações;
6. Aquisição de testes rápidos de antígeno por municípios e pelo Estado, de modo a facilitar e ampliar o diagnóstico para COVID-19;
7. Todos os serviços essenciais devem cumprir com as normas sanitárias estabelecidas, de modo a:
●Intensificar a triagem dos trabalhadores sintomáticos;
●Realizar o teste de diagnóstico em todos os trabalhadores sintomáticos;
●Realizar rastreio de contatos;
●Proceder com a notificação nos sistemas de notificação recomendados e acionar a Secretaria Municipal de Saúde local para auxiliar na realização da investigação do caso e rastreio de contatos;
●Afastar o trabalhador sintomático e seus contatos pelo período recomendado de isolamento domiciliar;
8.Intensificar a realização das notificações de casos suspeitos, confirmados ou descartados para COVID-19, assim como óbitos, independentemente do método de diagnóstico utilizado, no prazo de 24 horas, nos sistemas de notificação indicados;
9.Adotar toque de recolhera partir das 20 às 06 horas de segunda a sábado em todo o território estadual; aos domingos o toque de recolher aplica-se em horário integral em todo o território estadual, de modo que só será permitido o funcionamento dos estabelecimentos na modalidade delivery e take away;
10.Restringir a venda de bebidas alcoólicas nos finais de semana, assim como consumo em locais públicos (como por exemplo em bares, restaurantes, conveniências, praças, praias) como estratégia de auxiliar na redução de aglomerações;
11.Perseguir junto ao governo federal o aumento da oferta de vacinas COVID-19, e efetivar as estratégias de vacinação de forma mais célere a nível municipal evitando aglomerações nos locais de vacinação;
12.Melhorar a qualidade da informação e da comunicação sobre o risco sanitário atual e as medidas implementadas.
Eu fico me perguntando, será que esses comentários idiotas são das mesmas pessoas que lotaram as praias no carnaval… Vocês são uns hipócritas que sabem do risco dw transmissão desse vírus, fazem festinhas, se reunem fazendo grandes aglomerações e depois que sentem na pele a dor de perder um dos seus culpa o presidente, a governadora, o prefeito… Saiam de casa, se aglomerem, mas não chore quando houver a necessidade de uma intervenção, não culpe ninguém você e sua falta de empatia é uma máquina de matar.
Até quando o Governo do Estado pode decretar dentro da cidade toda cidade tem seu prefeito Eu acho que o STF publicou que o prefeito é responsável pela sua cidade
O idiota do sergio nao conhece a ivermectina e fica dando pitaco. Vai pesquisar babaca. A ivermectina nao cura a covid19 assim como nenhum outro resfriado comum. Ela apenas age no controla da disseminaçao da carga viral, ou seja, impede que os virus se multipliquem. Se ivermectina nao funciona, entao quem devolvel a saude a meus familiares e vizinhos foi a fé. Acorda hipocrita! A covid19 deveria ser enfrentada na sua fase inicial, mas como é um medicamento barato e nao tras lucro para os grandes laboratórios, é mais interessante para eles gastar milhoes com outras fontes.
Na minha família teve uns casos de COVID 19 , todos tomaram ivernectina e outros medicamentos, nenhum foi internado, todos curados, eu tomo todo mês sempre
Todos nós aqui em casa e vizinhança total fizemos o uso da ivermectina, ninguém chegou a se quer ir a um hospital, nós vamos continuar fazendo o uso, assim precise!
QUANTO MAIS TEMPO DURAR A PANDEMIA, MELHOR PRA ESSES ESQUERDISTAS COMEDORES DO DINHEIRO PUBLICO.
ALGUEM TEM NOTÍCIA DE QUANTO CUSTA ESSE COMITÊ PRA NÓS POTIGUARES ??
quanto esses miseráveis estão comendo de dinheiro nosso,, pra nós os burros de cargas pagar.
Tem alguma transparência nisso????
Bora BG!
Apure aí quanto custa isso, o povo quer saber.
O governo, que se diz dos trabalhadores, com essas medidas estará desempregando e jogando vários pais de família na miséria, tipo de medida que demonstra a incompetência de um governo que acredita que todos podem ficar em cada como eles, que recebem os salários em dia, não se importando com os demais que não tem esse privilégio.
Temos infectologistas de gabarito aqui no estado e eles já afirmaram a eficácia de alguns tratamentos precoces. Convoquem eles e botem eles frente a frente aos que negam e vamos discutir isso em alto nível. Conheço N casos que já foram ou estão sendo tratados com esses protocolos e os resultados são excelentes. Na nossa empresa todos os funcionários tomam mensalmente a invermectina e apenas um, que possui asma, pegou, mas está bem.
Já trancaram o povo em sai Paulo e só piorou, agira tão copiando o q não deu certo. Tiveram no mínimo seus meses p aumentar leitos de uti e kd is respiradores.
Esse comitê de especialistas só tem PTista. Negar tratamento já existente e trancar o povo dentro de casa. Quem são os genocidas e os ditadores privando a liberdade do povo?
Queria saber qual a diferença entre um mandar tomar a invermectina e a a outra dizer q não tome. QUEM É O DR(A)Aí quem vai continuar pagando essa conta somos nós. SO JESUS NA MISERICÓRDIA
Muito orgulho desse governo. Sabe fazer CTRL C CTRL V como ninguém! Cadê a lista de atitudes, reais e eficazes de combate ao vírus, do governo estadual??? Como estão dizendo os governadores dos estados, "Vamos fechar tudo e mandar o povo revoltado pra rua cobrar o governo federal"!
Eu como esquerdista burro, clamo a todos que são burrinhos de carteirinha digo petistas de carteirinha não tomemos a ivermectina, tomar pra que né ? Povo burro esse da secretaria estadual de saúde, só Jesus na causa.
Duvido que os empresários cumpram
e aceite essa medida de reduzir a lotaçãoo de passageiros de modo que não vá passageiros em pé dentro dos ônibus. DUVIDO!!
Enquanto isso em um estado que é governado por uma professora de araque, as escolas públicas continuam fechadas depois de um ano mesmo com recomendação da ONU, para a reabertura responsável das escolas. Esse é o pior governo para educação que o RN já teve.
Como muitos deixaram de usar as Academias, pelo jeito, caminhar na beira mar fica proíbido também, já que fala em todo território estadual.
Eu por exemplo, caminho sem aglomerar a pedido médico e recebo por meia hora a vitamina D, por causa do sol.
Irei ficar prejudicado?
Só pensando;
Fatão rezando na mesma cartilha do seu mentor calcinha apertada,
*Sem tratamento precoce: só podem eles
* fechar tudo
* rastreamento do celular, e isso ?
Só esqueceu de disse que são nada disso funcionou pois os números não para
* nos vamos aceitar" nossa Ditadora "
Piada pronta. Esses decretos são o famoso “tapar o sol com a peneira “, “enxugar gelo”, “caldo de cuscuz”, etc…kkkkk. Agora é: SALVE-SE QUEM PUDERRRRRR.
Não é proibido tomar Ivermectina, cloroquina ou qualquer outra medicação. No desespero toma-se qualquer milacria. O que não pode é deixar de comprar vacinas, como faz esse governo, e basear a política de saúde exclusivamente em remédios sem eficácia comprovada.
Quem é esse governo para dizer" não use ivermectina" . Usa quem quer cara pálida, como diz a Dra Roberta ( que vale mais do que todo esse comitê), a invermectrina não cura, ajuda a Prevenir.
A impressao que passa ao nao determinar nenhum tratamento inicial é que querem lotar as UTIs. E reduzir mais os horarios, vao lotar supermercados e farmacias apos os horarios de trabalho de forma intensa. Proibir a circulacao de pessoas aos domingos vao deixar as pessoas loucas. Esse é o comite estadual cientifico? Querem piorar ou melhorar o problema?
Nada sobre o funcionamento presencial das escolas particulares? Ainda tem várias que estão ministrando aulas presenciais normalmente, como se nada estivesse acontecendo.
DE QUEM É A CULPA? - Praia lotada no Rio em meio à pandemia: o brasileiro passou a responsabilizar mais a população por mortes – Gabriel Bastos/Futura Press
Pense bem antes de ir a uma praia durante a pandemia. O Brasil ultrapassou ontem a marca de 10 milhões de casos de Covid-19 e registrou o 29º dia seguido em que a média móvel de mortes se mantém acima da casa dos mil. Diante da descoberta de que é altamente mais provável se contaminar com o novo coronavírus por partículas presentes no ar do que em superfícies, como mesas e sacolinhas de mercado, ambientes ventilados são, sim, uma das atitudes mais sensatas a desenvolvermos no novo normal. Mas e na praia? É mesmo necessário usar máscaras de proteção?
A resposta é sim, dizem especialistas. E máscaras mesmo, daquelas bem ajustadas ao rosto e sem escape de ar por cima ou pelos lados. Não vale face shield nem máscara de mergulho. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, máscaras devem ser usadas pelos funcionários que trabalham em quiosques na praia e também pelos visitantes. O distanciamento social entre os guarda-sóis também é mais do que recomendado.
“Mesmo que seja um ambiente ao ar livre, onde a chance de transmissão está um pouco mais reduzida, já que quanto maior a ventilação, maior a dissipação das gotículas, o uso da máscara deve ser mantido enquanto as pessoas estiverem próximas”, disse ao blog a bióloga e especialista em Biossegurança Melissa Markoski, integrante da Rede Análise Covid-19.
“Se supormos, por exemplo, uma situação como a ocorrida nas praias durante o carnaval, onde havia alta aglomeração de pessoas na areia, sem máscara, muito próximas umas das outras, as chances de transmissão estão muito aumentadas, pois as nuvens de aerossóis permanecem certo tempo entre essas pessoas”, completou ela.
De novo: pense bem antes de ir a uma praia durante a pandemia. Mas se decidir mesmo, aqui vão algumas dicas:
Leve mais de uma máscara e a troque sempre que estiver molhada, suada ou suja (o que vai acontecer com frequência);
Não use máscaras de proteção contra o vírus durante o mergulho no mar e, quando estiver nadando, mantenha distanciamento social na água;
Use máscaras sempre que for aos banheiros públicos, aos quiosques ou a qualquer local que não seja debaixo do seu guarda-sol;
Para remover e colocar a máscara, lave as mãos ou use álcool em gel 70% e evite tocá-la na parte da frente para não haver contaminação da máscara ou da sua mão;
Se cair filtro solar na máscara a ponto de a deixar molhada ou suja, troque-a por uma reserva.
Filtro solar, suor, areia, temperaturas escaldantes e máscara? Sim. Parece complicado, mas especialistas dizem que sua proteção e a de todos os frequentadores da praia precisam prevalecer sobre qualquer desconforto ou desejo de estar bronzeado. Não é fácil estar em uma pandemia e quanto mais eficiente formos nas medidas de contenção da propagação do vírus, mais rápido sairemos dessa.
Aqui será Mais um FAZ de CONTA. NÃO Houve. NÃO Há e NUNCA Haverá INTERESSE, CORAGEM, DETERMINAÇÃO e VONTADE POLÍTICA para EXIGIR da população Irresponsável e Inconsequente o Cumprimento dos Protocolos para EVITAR a Disseminação do covid-19. ISOLAMENTO e Distânciamento Social bem como o USO Obrigatório de Máscaras é só de Mentirinha. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS.
Sol escaldante, vento, o mar infinito, distanciamento entre as pessoas (espaço não falta)… Para que mesmo essa máscara, que nem sequer comprovação científica tem? Aliás, muita coisa nessa epidemia está sendo imposta às pessoas sem qualquer comprovação científica de eficácia. Essa tem se mostrado a epidemia da fraude, da roubalheira e da hipocrisia.
Você sabe bem disso, tem enorme experiência. Não tire a sua, pode transmitir doença infecciosa e transmitir o vírus da falta de raciocínio, junto com a cegueira ideológica. Se isso se espalha estaremos perdidos, afinal todos irão ter seus bandidos de estimação e ditador a obedecer.
Você usa há muito tempo, mesmo assim, não se cansa de falar merda nessa bosta. Aqui, poderia ser permitido somente argumentos plausíveis e com algum conteúdo, mas o que é permitido chega a ser medíocre, pernóstico e patético.
Lotar as praia pode, aglomeração total! Mas está de máscara! É sério isso genteeeeeee!!!!
Tão cedo não sairemos desta pandemia!
Você sabe ao menos quem é sua mãe? Ou até disso você dúvida?
A propósito, assine seus posts, você deve ter um nome de batismo,
Não seja covarde, não se esconda atrás de um codinome.
O mundo todo está equivocado, só vc está certo. Respeite a ciência kara pálida
As máscaras de tecido comum que é a grande maioria, não servem pra nada mesmo, até por isso, países europeus estão exigindo o uso das descartáveis ou tecidos especiais triplos. Pra se ter uma idéia, a malha de um tecido comum é 2.000 (duas mil vezes maior que o tamanho do vírus, então como é que protege????
Especialistas da missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) encarregados de investigar as origens do novo coronavírus começaram hoje (10) a deixar a China, país que consideram o “início do caminho” para desvendar a origem da covid-19.
“A equipe está trabalhando até sair [da China]. Esse é apenas o início do caminho, com muito trabalho a ser feito, seguindo as pistas dos nossos colegas chineses”, afirmou o britânico Peter Daszak, membro da missão, na rede social Twitter. “Muito orgulhoso de nossas conquistas e realista sobre o percurso que nos espera”, acrescentou.
Também Marion Koopmans, virologista holandesa, declarou-se “exausta”, mas comemorou a missão de 27 dias a Wuhan, a cidade chinesa onde foram diagnosticados os primeiros casos de covid-19. “Estou realmente ansiosa para dar os próximos passos”, escreveu também no Twitter.
A epidemiologista dinamarquesa Thea K. Fischer, que considerou na mesma rede social que a missão foi uma “experiência única”, apontou duas teorias preliminares sobre as origens do vírus: por meio de um animal que serviu de hospedeiro intermediário para humanos ou de algum alimento congelado.
Essa segunda teoria tem sido defendida pela China repetidamente, nos últimos meses, após a detecção de vestígios do vírus em alguns produtos congelados importados pelo país asiático.
A investigação é extremamente sensível para o regime comunista, cujos órgãos oficiais têm promovido teorias que apontam que o vírus teve origem em outros países. 90O governo do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump acusou o Instituto de Virologia de Wuhan de ter deixado o vírus escapar, voluntariamente ou não.
Peter Daszak admitiu que a equipe teve de fazer suas investigações num ambiente de pressão política.
O chefe da missão, o especialista em zoonose dinamarquês Peter Ben Embarek, descartou que o vírus tenha tido origem em um laboratório, e considerou a possibilidade de que tenha chegado à China por meio de produtos congelados.
“Tudo continua a apontar para um reservatório desse vírus, ou um vírus semelhante, nas populações de morcegos”, seja na China, em outros países asiáticos ou mesmo em outros lugares, defendeu. Acrescentou que rastrear o percurso do vírus ainda é um “trabalho em andamento”.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2,32 milhões de mortes no mundo, resultantes de mais de 106,4 milhões de casos de infeção, segundo balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus, detectado no final de dezembro de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A vacina CoronaVac registrou 50,38% de eficácia global nos testes realizados no Brasil, segundo informou o Instituto Butantan em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (12).
O número mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de 50%.
Chamado de eficácia global, o índice aponta a capacidade da vacina de proteger em todos os casos – sejam eles leves, moderados ou graves. O Butantan também afirmou que a vacina não apresentou reações alérgicas.
Para especialistas, apesar do índice abaixo dos 78%, divulgados na semana passada, a vacina é boa e vai ajudar a frear a pandemia do coronavírus no Brasil.
“A gente nunca falou desde o início ‘eu quero uma vacina perfeita’. A gente falou ‘eu quero uma vacina para sair dessa situação pandêmica’. E isso a CoronaVac permite fazer”, avaliou a microbiologista Natália Pasternak, que participou da coletiva de imprensa do governo de São Paulo para anunciar os dados.
“[A CoronaVac] não vai pôr fim à pandemia instantaneamente. Vai ser o começo do fim. Não significa que não vai poder ver outras vacinas, melhores”, continuou.
“É uma vacina possível para o Brasil, adequada para o Brasil, compatível com a nossa capacidade de produção local”, continuou. A CoronaVac pode ser armazenada em temperaturas normais de refrigeração, de 2ºC a 8ºC, que são as utilizadas na rede de frio do país.
A cientista lembrou que é necessário que muitas pessoas tomem a vacina para que ela funcione em conter a pandemia. “Uma vacina só é tão boa quanto a sua cobertura vacinal. A efetividade dessa vacina no mundo real vai depender da vacinação”, disse Pasternak.
A pesquisadora Mellanie Fontes-Dutra, idealizadora da Rede Análise Covid-19 e pós-doutoranda em bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ressalta a necessidade de uma boa campanha de vacinação para acabar com a pandemia.
“É a nossa vacina. Ela vai nos ajudar, vai salvar vidas e, junto de outras vacinas, campanhas de vacinação, medidas de enfrentamento e adesão da sociedade, iniciaremos nossa saída da pandemia”, avaliou.
“É uma vacina boa, que foi testada de forma adequada e do padrão de maior rigor de testes clínicos, num estudo com protocolo pré-publicado”, acrescentou.
O imunologista e pesquisador da USP Gustavo Cabral disse que a eficácia geral era a esperada, já que a tecnologia utilizada é a mesma da vacina da gripe, cuja eficácia fica em torno de 40% a 60%.
Ele considera importante reforçar que o Brasil não teve casos graves nos vacinados que tiveram a Covid-19. “Isso é muito bom. Não ter casos graves, pra mim, é maravilhoso”.
“Também não tivemos nenhuma reação adversa grave. Para nós, cientistas, isso traz uma confiança muito boa. É uma vacina boa, que não tem efeito adverso, não gerou efeito grave, não levou a hospitalização”, completou Cabral.
Para o epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a eficácia alta para casos graves e mortes é particularmente importante.
“Na prática, me parece, pelo gráfico, que essa eficácia global de 50,4% é menos relevante do que a eficácia altíssima que tem pra casos graves e mortes. Porque, na prática, o que a gente quer é evitar internação e óbito. Antes de ler todo o resultado, eu não criticaria e descartaria a vacina pelo fato desse número”, disse
Hallal explicou que, pensando em imunidade coletiva, o índice pode ser considerado baixo. Mas utilizar uma vacina com eficácia de 50% é “infinitamente melhor” do que não usar nada. “Sem dúvidas, a vacina é capaz de reduzir a circulação do vírus”, completou.
O professor ressalta que suas considerações são preliminares e ainda aguarda a publicação completa dos resultados para aprofundamento da análise.
78% de eficácia em casos leves
Na semana passada, o Butantan já havia anunciado que, nos testes no Brasil, o imunizante atingiu 78% de eficácia em casos leves e 100% em casos graves e moderados (ou seja, a vacina protegeu contra mortes e complicações mais severas da doença).
“Há uma tendência da vacina de diminuir a intensidade clínica da doença”, explicou o diretor de pesquisa do instituto, Ricardo Palacios, na coletiva desta terça (12).
Na opinião da infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio RIbas, em São Paulo, “o número mais importante continua sendo os 78%, porque ele consegue ter um impacto muito grande na carga da doença no nosso país e na sobrecarga do trabalho dos profissionais de saúde. Num primeiro momento não ficaremos livre desse vírus, não é o momento de relaxar, mas é o momento que vemos, de fato, uma luz no fim do túnel. A melhor vacina é a que estará disponível para a nossa população”.
A CoronaVac foi testada com profissionais de saúde. Palacios explicou que os ensaios foram feitos assim porque essa população tem a maior exposição ao vírus – muito maior que a das outras pessoas no geral.
“[O teste] não é a vida real exatamente. É um teste artificial, no qual selecionamos dentro das populações possíveis, selecionamos aquela população que a vacina poderia ser testada com a barra mais alta”, afirmou.
“A gente quer comparar os diferentes estudos, mas é o mesmo que comparar uma pessoa que faz uma corrida de 1km em um trecho plano e uma pessoa que faz uma corrida de 1 km em um trecho íngreme e cheio de obstáculos. Fizemos deliberadamente para colocar o teste mais difícil para essa vacina, porque se a vacina resistir a esse teste, iria se comportar infinitamente melhor em níveis comunitários”, disse.
É essa "vachina" que Fatão prometeu a seu rebanho? Que tomem e sejam felizes. Essa gororoba vem do mesmo país de onde "vieram" (brincadeira, claro) aqueles respiradores pelos quais a governadora do RN pagou 5 milhões e… Bem, não tem respirador algum e o dinheiro foi pro bolso de alguém.
É pessoal teremos que nos contentar com a Coronavac e a vacina da Oxford, quem estiver sonhando com a Pifzer ou a da Moderna pode acordar que ñ é sonho é pesadelo, graça ao nosso incompetente presidente e ao igual ministro especialista em logistica que nem se quer comprou as seringas. Vamos ter que toma a Coronavac e agradecer por ter aumenos ela.
Já deram a ideia e acho 100% apropriada.
Quem é da esquerda toma a vacina chinesa e não precisa se incomodar com o resto, assunto encerrado.
Mas vou aqui fazer meu comercial:
Vendo paraquedas com 50% de chance de abrir. Tenho preço promocional.
Quem comprar o paraquedas, leva de graça uma caixa de anticoncepcional com 50% de eficácia e mais 01 caixa de Viagra com 50% de possibilidade de funcionar.
Aproveitem a oportunidade…..
Com esses números nem o gado entende rapaz. Eu acho que Dória vazou esses 50% só pra ver o gado e o Bozo falando asneiras. Aí o bixo pegou, a imprensa divulgou e agora o Bozo nem toca mais no assunto, ficou com a cara de tacho rsss
‘Grande merda a opinião desses especialistas pois : se não fosse segura, não evitase os casos graves e não ajudasse a frear pandemia’ eles teriam produzido o que? Um cházinho?
Meu Deus! E agora?
Confio na opinião dos especialistas do assunto ou na opinião cheia de argumentos cientificamente embasados sabe-se lá de onde do Luciano?
Agora lascou.
Aluísio, aí vc lasca né, com uma resposta dessas Luciana Morais Gado vai sair de fininho e ficar caladinha. Vá de vagar. O gado não aguenta muita pressão não.
O ano de 2021 começa cheio de dúvidas sobre a economia do Brasil. O crescimento deve ser tímido, o desemprego segue alto e a inflação voltou a preocupar. Mas, com alguns passos, é possível organizar as finanças e passar de maneira mais suave por um ano turbulento.
O G1 conversou com três especialistas em finanças para montar um passo a passo de organização de orçamento para o ano novo. São três etapas iniciais.
Faça uma revisão de todos os gastos dos últimos três meses (ou mais);
Anote todas as receitas; se for autônomo, faça uma média de ganhos;
Faça uma previsão de quanto deve ganhar e gastar ao longo de todo o ano.
Esses itens formam uma versão básica de orçamento, que ajuda a ter clareza de quais são as despesas obrigatórias e as dispensáveis. A frequência pode ser semanal, mensal ou anual. O importante é permitir a detecção de gargalos nas movimentações financeiras.
Com tudo anotado, em detalhes, é preciso passar um pente-fino no que é possível cortar para que sobre mais dinheiro no fim de cada mês. O professor de finanças da Fundação Getulio Vargas Fabio Gallo ensina uma velha tática de priorização das despesas. É o que ele chama de “Orçamento ABCD”.
A, de Alimentar: especificamente os suprimentos para a família, sem supérfluos;
B, de Básico: contas essenciais, como água, luz, gás, aluguel, entre outros;
C, de Contornável: tudo o que faz a vida mais confortável, mas dispensável em um momento de emergência;
D, de Desnecessário: gastos recorrentes que não fazem mais sentido (academia que não frequenta, TV a cabo que não assiste e semelhantes).
Depois de catalogar tudo, elimine tudo o que está na categoria D. Depois, veja tudo o que está em C e pode ser ajustado. Um exemplo é trocar uma TV a cabo com muitos canais que não se assiste por serviços de streaming que sejam mais baratos.
Algumas despesas podem estar na fronteira entre uma categoria e outra. O combustível é uma delas. Se a dependência da família pelo carro for alta, entra em Básico. Se o uso for por lazer, pode estar na categoria Contornável.
“A vida financeira de muitas famílias foi afetada fortemente em 2020. A virada de ano é um ótimo momento para se reorganizar. Um aprendizado da pandemia é que podemos viver com menos e devemos nos livrar do que pesa no orçamento”, diz Fabio Gallo, da FGV-SP.
Elimine as dívidas
Antes de pensar em juntar dinheiro, é preciso se livrar de quaisquer pendências. O final de ano dá uma oportunidade especial para a quitação de dívidas, em especial por conta do 13º salário e outras rendas típicas do momento. Para quem está endividado, não há destino melhor para o dinheiro extra que zerar os débitos.
Não se pode esquecer, contudo, que as contas do início do ano também são pesadas. Há pagamento de impostos, como IPVA e IPTU, além de contas como seguro obrigatório de carros, matrícula e material escolar para os filhos de quem frequenta escola particular.
Para o professor Henrique Castro, também da FGV, é importante saber priorizar. Deve vir à frente qualquer atraso com as contas básicas para evitar cortes, caso de água, luz, gás e aluguel.
Em seguida, vale dar preferência a bens que podem ser recuperados pelos credores. Entram neste rol os financiamentos de veículos e imóveis.
“Estamos saindo de um ano muito difícil, mas o segredo é se organizar. Anote tudo, em um caderno ou aplicativo de celular. O que não é anotado frequentemente é esquecido”, afirma Henrique Castro, da FGV.
Michael Viriato, coordenador do centro de finanças do Insper, lembra que linhas especiais de crédito costumam surgir no início do ano para ajudar com as contas desse período. Uma outra importante medida para melhorar o orçamento é trocar dívidas mais caras por outras mais baratas.
“Sempre que você consegue trocar uma dívida mais cara por uma mais barata, você dilui o seu custo ao longo do tempo”, diz Viriato.
Simplificando, é ideal tentar pagar dívidas com juros altos mesmo que isso signifique pegar um empréstimo com taxas mais amigáveis. Viriato menciona, por exemplo, a linha de crédito que permite antecipar o recebimento da restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).
Mas também é possível reduzir juros de dívida por meio de renegociação com credores ou pela portabilidade para bancos concorrentes.
“O primeiro passo é entender o que levou a pessoa a ficar endividada e atacar o problema. Senão, o que acaba acontecendo é que uma eterna substituição de uma dívida por outra”, afirma.
Natal e ano novo são sinônimos de festa, reunião familiar com mesa farta, abraços e conversas longas madrugada adentro. Mas com a pandemia do novo coronavírus que atingiu o mundo inteiro, e ainda faz vítimas todos os dias, esse momento tradicional pode custar caro. Especialistas não recomendam reuniões nesse período, ao mesmo tempo em que sabem que muita gente não deixará essa tradição de lado. Por isso, saiba o que fazer para reduzir ao máximo os riscos de ir a uma celebração de fim de ano e sair de lá contaminado pela covid-19.
Máscara, álcool e distanciamento
Infectologistas ouvidos pela Agência Brasil foram taxativos: apenas um meio de proteção não é eficaz. Então, não adianta usar máscara e não higienizar as mãos com frequência. Tampouco resolve tomar essas providências mas sair abraçando, apertando mãos e se aglomerando em rodas de conversa.
“A pessoa deve tentar restringir o risco de infecção, saindo o menos possível. Manter a máscara e retirar apenas na hora de se alimentar. Todas as estratégias são falhas, mas a soma delas ajuda, diminui o risco”, afirma Joana D’arc Gonçalves, médica infectologista e professora de medicina do UniCeub, em Brasília.
Ela também ressalta a importância de manter distância das outras pessoas e não compartilhar objetos como copos e talheres. Joana D’arc vai além e recomenda que dias antes da festa de natal ou réveillon, caso seja possível, a pessoa faça o teste RT-PCR, que identifica a presença do vírus no organismo e confirma a covid-19.
De acordo com os especialistas, a maioria das pessoas tem transmitido o vírus sem sequer apresentar sintomas. Por isso, estar assintomático no dia da festa não garante que a pessoa esteja sem o vírus no organismo.
Sem abraços na virada do ano
O próximo ano já chegará exigindo um esforço de todos. Quando o relógio marcar zero hora do dia 1º de janeiro de 2021, evite dar o tradicional abraço de feliz Ano Novo. “O contato próximo, de abraçar, beijar e apertar as mãos, deve ser evitado”, diz Marcus Antônio Cyrillo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
“Porque a gente sabe que esse vírus se propaga por gotículas respiratórias, secreções. E abraçando outras pessoas, colocando a mão no rosto delas, ou mesmo no seu rosto, você tem a possibilidade de transmitir o vírus”, completa Cyrillo. “Este momento é sofrido, mas a gente não recomenda”, acrescenta Joana D’arc.
Ambientes abertos e arejados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não se posicionou em relação às festas de Natal e Ano Novo, apenas deu diretrizes para que os órgãos sanitários, como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, orientem os governos locais sobre como a população deve se prevenir.
Em meio às recomendações e protocolos, não há meias-palavras: reuniões devem ser evitadas. “A OMS não recomenda aglomeração. E quando você fala em celebração, você fala em aglomeração. Aqui no Brasil a gente está relaxando demais e podemos ter consequências ruins”, afirma a infectologista.
Caso a reunião da família no fim do ano seja inevitável, os anfitriões devem promover ambiente o mais seguro possível para os convidados. A festa deve acontecer, se possível, ao ar livre. No quintal ou na varanda de casa, por exemplo. Nesses ambientes bem arejados, o vento tende a levar o vírus para longe. Outra possibilidade é um ambiente fechado, mas arejado, com portas e janelas abertas.
“Em lugares fechados existem condições de umidade, temperatura, de matéria orgânica onde o vírus pode se depositar. Ao ar livre essas condições são menos propícias para o vírus se multiplicar ou ser transmitido para alguém. Mas se você estiver em um ambiente fechado, mas arejado, com portas e janelas abertas, a chance diminui”, explica Cyrillo.
Para Joana D’arc e Cyrillo, o número de convidados não é tão importante quanto as medidas de segurança. Ou seja, é mais seguro estar em uma festa com muita gente, mas todas se prevenindo em um espaço adequado, do que em uma festa com dez pessoas, sem máscara, sem ventilação e sem cuidados prévios.
Embora pareça uma obviedade, não custa reforçar: se você tem sintomas do novo coronavírus, como tosse, dor de cabeça, nariz escorrendo, dor de garganta, febre, diarreia, seu lugar é longe das festas. O mesmo vale para pessoas do grupo de risco. Idosos, diabéticos, obesos ou portadores de doença imunossupressora.
FOTO: MARIA PONOMARIOVA/GETTY IMAGESMARIA PONOMARIOVA/GETTY IMAGES
Pode parecer contraditório, mas a positividade pode ser tóxica.
“Qualquer tentativa de escapar do negativo — evitá-lo, sufocá-lo ou silenciá-lo — falha. Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento”, escreveu o escritor americano Mark Manson em seu livro A Arte Sutil de Ligar o Foda-se.
É precisamente nisso que consiste a positividade tóxica ou positivismo extremo: impor a nós mesmos — ou aos outros — uma atitude falsamente positiva, generalizar um estado feliz e otimista seja qual for a situação, silenciar nossas emoções “negativas” ou as dos outros.
Já aconteceu de você contar algo negativo sobre sua vida para alguém e, em vez de ouvir e acolher, a pessoa dizer: “Mas pelo menos…” ou então “É só você pensar positivo”?
O psicólogo da saúde Antonio Rodellar, especialista em transtornos de ansiedade e hipnose clínica, prefere falar em “emoções desreguladas” do que “negativas”.
“A paleta de cores emocionais engloba emoções desreguladas, como tristeza, frustração, raiva, ansiedade ou inveja. Não podemos ignorar que, como seres humanos, temos aquela gama de emoções que têm uma utilidade e que nos dão informações sobre o que acontece no nosso meio e no nosso corpo”, explica Rodellar à BBC News Mundo.
Para a terapeuta e psicóloga britânica Sally Baker, “o problema com a positividade tóxica é que ela é uma negação de todos os aspectos emocionais que sentimos diante de qualquer situação que nos represente um desafio.”
“É desonesto em relação a quem somos permitir-nos apenas expressões positivas”, diz Baker. “Negar constantemente tudo o que é ‘negativo’ que sentimos em situações difíceis é exaustivo e não nos permite construir resiliência [a capacidade de nos adaptarmos a situações adversas].”
“Isso nos isola de nós mesmos, de nossas verdadeiras emoções. Nós nos escondemos atrás da positividade para manter outras pessoas longe de uma imagem que nos mostra imperfeitos.”
Psicologia positiva vs. positividade tóxica
Para entender a positividade tóxica, devemos primeiro diferenciá-la da psicologia positiva, um conceito que parece semelhante, mas é diferente.
“A psicologia positiva foi popularizada pelo psicólogo Martin Seligman, que trabalhou muito com os problemas da depressão e deu uma perspectiva diferente para lidar com diferentes problemas, situações ou patologias”, explica Rodellar.
Na década de 1990, Seligman, então presidente da Associação Psicológica Americana (APA), disse em uma conferência que a psicologia precisava dar um novo passo para estudar do ponto de vista científico tudo o que torna o ser humano feliz.
Em seu famoso livro The Optimistic Child (A Criança Otimista, sem edição no Brasil), o psicólogo americano explicou que o pessimista não nasce, mas é criado. “Aprendemos a ser pessimistas pelas circunstâncias da vida.”
No entanto, ele também disse que podemos lutar contra esse pessimismo e transformar nossos pensamentos negativos em mais positivos.
Mas isso não quer dizer que, se você se sente triste, tem que se concentrar em ser feliz. Na verdade, fazer isso provavelmente cairá na armadilha da positividade tóxica porque, para trabalhar as emoções negativas, você não pode ignorá-las. Primeiro você deve reconhecê-las e aceitá-las.
O segredo é não levar o positivismo ao extremo.
“O conceito de psicologia positiva ficou um pouco distorcido com o tempo”, diz Rodellar. “Focar nos aspectos positivos das diferentes situações que ocorrem na vida pode ser terapêutico e construtivo. O problema é que levado ao extremo pode gerar uma baixa capacidade de enfrentar situações negativas.”
“A psicologia positiva aplicada corretamente é uma prática muito útil, mas usada indiscriminadamente gera uma visão muito parcial da realidade e um sentimento de desamparo. Negar situações dolorosas e prejudiciais na vida é como ver a realidade com um só olho”, acrescenta Rodellar.
Como a positividade tóxica nos afeta?
Bloquear ou ignorar emoções “negativas” pode ter consequências para a saúde.
“Todas as emoções que reprimimos são somatizadas, expressas através do corpo, muitas vezes na forma de doença. Quando negamos uma emoção, ela encontrará uma forma alternativa de se expressar”, diz Rodellar.
“Suprimir as emoções afeta sua saúde. Se você esconder suas dificuldades mentais por trás de uma fachada de positividade, elas se refletirão de maneiras alternativas em seu corpo, de problemas de pele à síndrome do intestino irritável”, explica Sally Baker.
“Quando ignoramos nossas emoções negativas, nosso corpo aumenta o volume para chamar nossa atenção para esse problema. Suprimir as emoções nos esgota mental e fisicamente. Não é saudável e não é sustentável a longo prazo”, diz a terapeuta.
Uma segunda consequência, diz Rodellar, é que “quando nos concentramos apenas nas emoções positivas, obtemos uma versão mais ingênua ou infantil das situações que podem nos acontecer na vida, de modo que nos tornamos mais vulneráveis aos momentos difíceis”.
Teresa Gutiérrez, psicopedagoga e especialista em neuropsicologia, considera que “o positivismo tóxico tem consequências psicológicas e psiquiátricas mais graves do que a depressão”.
“Pode levar a uma vida irreal que prejudica nossa saúde mental. Tanto positivismo não é positivo para ninguém. Se não houver frustração e fracasso, não aprendemos a desenvolver em nossas vidas”, disse ele à BBC Mundo.
‘É ok não estar bem’
O positivismo tóxico está na moda? Baker pensa que sim e atribui isso às redes sociais, “que nos obrigam a comparar nossas vidas com as vidas perfeitas que vemos online”.
“Há uma tendência constante nas redes sociais de nos mostrarmos perfeitos e felizes. Mas isso é desgastante e não é real.”
“Se houvesse mais honestidade sobre as vulnerabilidades, nos sentiríamos mais livres para experimentar todos os tipos de emoções. Somos humanos e devemos nos permitir sentir todo o espectro de emoções. É ok não estar bem. Não podemos ser positivos o tempo todo.”
Gutiérrez acredita que houve um aumento do positivismo tóxico “nos últimos anos”, mas principalmente durante a pandemia.
“Vivemos um momento atípico e estranho em que muita gente está sofrendo muito. Ansiedade, incerteza, frustração, medo… são sentimentos comuns. Porém, há um excesso de positivismo tóxico que é perigoso”, afirma a psicoterapeuta.
Rodellar diz que vê “uma certa tendência ao bem-estar rápido, de querer se sentir bem imediatamente, como um direito natural”.
“É muito bom pensar que tudo vai dar certo, mas isso não significa que todo o processo para que aconteça tenha que ser agradável. É mais realista dizer ‘isso também vai acontecer, mas vai passar’ quando estamos em um momento de bloqueio”, diz a psicóloga.
“Todas as emoções são como ondas: ganham intensidade e depois descem e tornam-se espuma, até desaparecer aos poucos. O problema é quando não as queremos sentir porque nos tornamos mais dóceis perante uma ‘onda’ que se aproxima”.
Validar em vez de ignorar
Os psicólogos concordam que o ideal — em termos gerais — é aceitar todas as emoções, em vez de suprimir aquelas que nos fazem mal.
Não se trata de não ser positivo, mas de validar como nos sentimos a cada momento mesmo quando não estamos bem.
“Seja mais honesto, mais autêntico, não tenha medo de expressar que está triste, deprimido ou ansioso. Reconheça que está mal e saiba que isso vai acontecer. Experimente essas emoções e aprenda com elas a ser mais resiliente”, explica Baker, que esclarece que essas dicas excluem pessoas com depressão clínica (um distúrbio grave que, na verdade, costuma piorar se não for tratado).
Stephanie Preston, professora de psicologia da Universidade de Michigan, nos EUA, acredita que a melhor maneira de validar as emoções é “apenas ouvi-las”.
“Quando alguém compartilha sentimentos negativos com você, em vez de correr para fazer essa pessoa se sentir melhor ou pensar mais positivamente (“Tudo vai ficar bem”), tente levar um segundo para refletir sobre seu desconforto ou medo e faça o possível para ouvir”, aconselha a especialista.
“Estar em uma situação emocionalmente difícil já faz as pessoas se sentirem sozinhas e isoladas. Quando outros tentam silenciar essas emoções, especialmente amigos e familiares, dói muito. Ouvir alguém que está sofrendo pode fazer uma grande diferença na vida da pessoa.”
Preston diz que diversos estudos mostram como o altruísmo beneficia e influencia positivamente a nossa própria saúde.
E se você é quem está mal, “o mais importante é fazer um exercício de consciência”, propõe Rodellar.
“Esteja atento à situação e à emoção que está vivenciando. Não negue que algo ruim está acontecendo, não olhe para o outro lado, mas não fique preso a essa emoção negativa.”
“As emoções são informações que temos que ler e entender para depois aplicar uma perspectiva construtiva e ver quais lições podemos aprender e como podemos gerar mudanças no futuro.”
Como aplicar isso na prática? Em vez de dizer “não pense nisso, seja positivo”, diga “me diz o que você está sentindo, eu te escuto”. Em vez de falar “poderia ser pior”, diga “sinto muito que está passando por isso”. Em de vez “não se preocupe, seja feliz”, diga “estou aqui para você”.
“Temos que assumir a responsabilidade por nossa própria felicidade a partir da psicologia construtiva”, diz Rodellar.
“Tudo bem olhar para o copo meio cheio, mas aceitando que pode haver situações em que o copo está meio vazio e, a partir daí, assumir a responsabilidade de como construímos nossas vidas”.
Para Baker, o que devemos lembrar é que “todas as nossas emoções são autênticas e reais, e todas elas são válidas”.
*Esta reportagem não é um artigo médico. Se tiver sintomas de depressão, perguntas ou precisar de orientação, consulte seu médico ou um psicólogo.
Voluntários receberam kit com nitazoxanida para estudo clínico em Bauru, uma das cidades que participou do estudo do Ministério. — Foto: Alisson Negrini/TV TEM
Especialistas ouvidos pelo G1 afirmam que o vermífugo nitazoxanida, anunciado pelo governo federal como capaz de tratar a Covid-19, não atende aos objetivos principais do tratamento, como redução dos desfechos graves e risco de morte, apesar de reduzir a carga viral.
Na segunda-feira (19), o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, informou que uma pesquisa coordenada pela pasta mostrou que o medicamento apresentou resultados positivos no tratamento precoce de pacientes com Covid-19. O ministro, no entanto, não deu detalhes.
Nesta sexta-feira (23), um artigo do estudo foi publicado. Os especialistas ouvidos pelo G1 fizeram uma análise da publicação.
“O objetivo principal do estudo, reduzir mortes e sintomas graves da Covid-19, não foi alcançado. Foi apresentado apenas um objetivo secundário, de que o medicamento é capaz de reduzir a carga viral. Isso, na prática, não resolve o problema do coronavírus”, afirmou o epidemiologista Paulo Lotufo.
O virologista Anderson Brito, do departamento de epidemiologia da Escola de Saúde Pública da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, explica que a carga viral é uma medida aproximada da quantidade de vírus em uma amostra extraída do paciente.
“Essa medida é feita medindo-se a quantidade de material genético do vírus por mL”, diz.
“Em casos graves, há estudos mostrando uma associação entre carga viral e risco de morte. Não é esse o caso desse estudo, que focou em casos leves da Covid”, explica Brito.
De acordo com a publicação, a nitazoxanida reduziu a carga viral em pacientes com sintomas leves e diminuiu a febre em pacientes no início do tratamento.
“A nível de tratamento da Covid, o benefício do uso da droga para ser muito baixo. Como são indivíduos com casos leves, essa redução na carga viral não traria grandes reflexos a nível de transmissão da doença”, conclui o virologista.
O infectologista Alberto Chebabo, avalia que o medicamento não foi capaz de reduzir hospitalizações nem sintomas graves.
“O artigo não demonstrou que a nitazoxanida seja capaz de reduzir risco de morte ou desfechos graves, como necessidade de oxigênio e evolução para respirador mecânico. Apenas diminuiu a ocorrência de febre e baixou a carga viral. Isso é muito pouco para a gravidade da doença”, afirma Chebabo.
“É um trabalho bem feito, que mostra que o medicamento tem uma atividade antiviral, que foi a de reduzir a carga viral, mas não sabemos o que isso quer dizer na prática, precisa de mais investigação. Não dá para afirmar que diminuiu risco de contágio somente por diminuir carga viral e que não precisa mais fazer isolamento”, explica Chebabo.
O artigo com os resultados foi publicado em versão pré-print na plataforma medRxiv e segue em avaliação por uma revista científica. O estudo foi coordenado pela pesquisadora Patricia Rieken Macedo Rocco, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ), que participou da cerimônia do governo federal de divulgação da pesquisa. (Veja mais abaixo)
‘Melhor que cloroquina’
Questionado se faz sentido, de acordo com o demonstrado no artigo, o nitazoxanida entrar para o protocolo de tratamento da Covid-19, Chebabo afirma que não, e compara o medicamento com o antiviral remdesivir.
“Os efeitos apontados no tratamento com nitazoxanida são mínimos, não justifica uma produção em massa e adoção em tratamentos. Porém, tem atividade antiviral, então pode ser mais estudado”, diz.
“A título de comparação, é muito melhor que cloroquina, que é cara e não tem efeito. Ou, então, podemos comparar com o remdesivir, que tem algum efeito, mas não tem impacto nos casos graves e em diminuição de mortes”, compara Chebabo.
Brito também compara a droga com o remdesivir.
“O que se está tentando fazer é adaptar uma droga existente para tentar identificar algum efeito positivo, como o que se tem feito com o remdesivir, desenhada para o vírus Ebola, e que tem sido usada contra o SARS-CoV-2, porém com efeitos muito marginais, não é a bala de prata”, explica Brito.
“Não é como o Tamiflu, por exemplo, que foi criado do zero, especificamente para interferir no ciclo viral do vírus da gripe”, ressalta o virologista.
Medicamento com receita
A nitazoxanida é um medicamento utilizado no país pelos nomes comerciais Azox e Annita e faz parte do grupo dos antiparasitários e vermífugos. O remédio também tem ação antiviral e é receitado em casos de rotavírus.
Para evitar automedicação, a droga passou a ser vendida apenas com prescrição médica em abril deste ano. Entretanto, uma decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 1º de setembro retirou a exigência de retenção da receita. O medicamento contendo nitazoxanida, disponibilizado comercialmente, não tem a indicação para o coronavírus, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
1,5 mil voluntários
Segundo o ministro, mais de 1.500 voluntários de sete cidades do Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro participaram do estudo clínico. Eles foram divididos em dois grupos: um tomou a nitazoxanida e o outro tomou um placebo. Segundo o governo, o grupo que recebeu o medicamento, um vermífugo, apresentou diminuição da carga viral.
“Ele [nitazoxanida] é de baixo custo, não tem efeitos colaterais importantes” afirmou Pontes. “A nitazoxanida não pode ser usada para fazer prevenção [da Covid-19]”, complementou o ministro.
O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michele Bolsonaro, participaram da cerimônia de apresentação das primeiras conclusões da pesquisa.
“Houve uma redução significativa da carga viral neste grupo”, afirmou a coordenadora geral do estudo, Patrícia Rieken Macedo Rocco, chefe do Laboratório de Investigação Pulmonar do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
No momento em que o Brasil ultrapassa a marca de 1 milhão de casos confirmados de coronavírus, profissionais da área da saúde preveem que falar em uma “volta à normalidade” está fora de cogitação enquanto não houver vacina para a covid-19. Isso porque, além do marco de infectados, também devem ser levados em conta fatores como o avanço da doença em diferentes regiões do país, variação de comportamento social, gestão de saúde pública e subnotificação dos casos.
“Do ponto de vista da epidemiologia, é complicado falar sobre todo o território nacional”, explica Aline Dayrell, pesquisadora do observatório de saúde urbana de Belo Horizonte e professora epidemiologista da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). “Existe uma discrepância entre regiões, como o Norte, que é uma das mais afetadas. No entanto, existem pesquisas de âmbito nacional que expõe uma subestimação no número de casos oficiais.”
De acordo com pesquisadores do projeto Epicovid19, primeiro estudo nacional sobre o avanço da doença no território, estima-se que o número de casos de coronavírus no Brasil pode ser até sete vezes maior do que os dados oficiais. “Se considerarmos essa subnotificação, estamos falando de mais de 6 milhões de pessoas infectadas”, alerta Dayrell. “Ainda assim, para que falássemos de uma imunização de rebanho teríamos que ter 70% do território infectado, o que significaria uma média de 140 milhões de pessoas doentes.”
Em abril deste ano, o relatório publicado pelo ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta previa o pico de casos de covid-19 até meados de setembro. Segundo a epidemiologista, dada a característica do patógeno Sars-Cov-2 de acometer o maior fluxo de pessoas durante o inverno, “seria prudente a liberação de um maior fluxo de pessoas após essa época. Mas cada local deve trabalhar com perfis diferenciados”.
Embora Belo Horizonte seja a capital com melhores índices de controle observados, a pesquisadora alerta para o aumento de casos no interior de Minas Gerais.
“Já existem especulações de escolas querendo voltar às aulas, mas é pouco provável, pois temos que garantir o distanciamento das pessoas. No supermercado, é possível, mas não em ambientes com aglomerações. Claro que podemos fazer rodízios, mas isso representa uma volta à rotina, não à normalidade.”
Prevenção x patologia
Segundo aponta a epidemiologista, a saída para cessar a epidemia em território nacional seria implantar modelos de controle de países com melhor desempenho no combate ao coronavírus: “Quando estudamos a pandemia, observamos que os países que iniciaram o isolamento precocemente conseguiram lidar melhor com a progressão dos casos. Podemos adotar o mesmo raciocínio com as ondas epidêmicas: temos que entender que uma segunda onda virá e, antes que ela venha com força, precisamos reestruturar as ações locais.”
Para trabalhar a prevenção dos casos, o médico Rubens Covello, CEO da Health Services Accreditation, defende o foco na gestão de saúde primária como “a grande virada” para combater internações e o colapso do sistema de saúde.
“Precisamos trabalhar prevenção no lugar de patologia. A assistência médica e as instituições de saúde vão ter que colocar o paciente nos centro das decisões e padronizar cuidados. É importante trazer a família, cuidadores e comunidades na discussão do diagnóstico para combater a disseminação do vírus mais rápido.”
Segundo aponta Covello, não é apenas o sistema de saúde público que necessitará de uma padronização nas unidades básicas de saúde, hospitais e medicina suplementar. “Os grande planos também terão que fazer isso de maneira muito segura para diminuir o número de pacientes dentro de um sistema como um todo”. Ele cita como exemplo a adoção da telemedicina como recurso para combater a pandemia.
“Se não padronizarmos o atendimento, ele acabará precarizado. Lá fora, a medicina digital é tendência há algum tempo e contribui muito com a prevenção. No entanto, as infromações devem estar seguras, eticamente trabalhadas e sigilosas.”
A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou, na tarde desta terça-feira (26), a admissibilidade da proposta que prevê o reajuste salarial a professores e especialistas da Educação do estado. A proposta tramitou na comissão e foi aprovada com votação unânime.
Relatada pelo deputado Francisco do PT, a matéria foi discutida por parlamentares, Poder Executivo e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte) antes mesmo do encaminhamento da proposta do Executivo ao Poder Legislativo. Segundo o relator, a matéria foi um consenso e será de grande importância para os profissionais da área.
“Cumpre esclarecer que, enquanto membro da comissão de Educação, nós e outros parlamentares acompanhamos todas as tratativas entre governo e servidores. Diante de todas as condições financeiras, chegou-se a um acordo para a forma de pagamento, dentro da realidade financeira do estado e respeitando a proporcionalidade entre a carga horária e os vencimentos. Por isso, opino pela admissibilidade”, disse Francisco do PT. Os deputados George Soares (PL), Coronel Azevedo (PSC), Cristiane Dantas (Solidariedade), Raimundo Fernandes (PSDB) e o deputado presidente da comissão, Kleber Rodrigues (PL), foram favoráveis ao parecer.
Pela proposta, o reajuste será de 12,84% aos salários básicos dos professores e especialistas da Educação que atuam na rede pública estadual. Os valores pagos, caso a matéria seja aprovada em plenário, serão retroativos a 1º de janeiro de 2020 e contemplarão servidores ativos, aposentados e os pensionistas.
Para efetuar o pagamento, o Governo fará reajuste em três parcelas, sendo 3% em junho, 3% em outubro e 6,363% em dezembro, chegando ao valor acumulando 12,84%. Já o valor retroativo será pago em 11 parcelas em 2021, sendo 40% em seis parcelas iguais, entre fevereiro a julho, e os 60% restantes serão pagos em cinco parcelas iguais nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro. A forma de pagamento também foi acordada entre Executivo e professores.
Agora, a matéria segue o fluxo de tramitação entre as comissões técnicas e, após todos os pareceres, irá à votação pelos deputados estaduais, que seguem com a realização das sessões ordinárias e demais atividades legislativas de maneira remota.
Certamente a Governadora está pensando e agido conforme o velho ditado popular que diz: BARCO PERDIDO, BEM CARREGADO. Sem dúvida o estado, sob a (des) administração petista mudará um pouco eu nome. Será Rio Pobre do Norte.
Pelo amor de Deus !!!!! Fátima pqp!!!! como é que o Estado, que tem uma dívida de curto prazo de 2 BILHÕES, e no meio de uma pandemia, com o trabalhadores sem empregos ou com salários reduzidos, ainda encontra espaço fiscal para conceder aumento a funcionário público.
Que tamanho de picaretagem, além de divide em três joga os REAJUSTOS para 11(onze) parcelas , veja que a GOVERNADORA optou pela desigualdade SOCIAL e injustiça SOCIAL, em relação os outros aumentos.
O Comitê de Especialistas da Secretaria Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte emitiu parecer técnico favorável ao Plano de Retomada Gradual da Atividade Econômica do Estado do Rio Grande do Norte no pós-pandemia. De acordo com o parecer, “o plano apresenta boa qualidade técnica e demonstra um esforço articulado do setor produtivo na elaboração do documento”.
O documento foi elaborado pela Fecomércio RN, Fiern, Faern, Fetronor, e Sebrae, com o apoio da FCDL RN, da CDL Natal, da Facern e da Associação Comercial do RN, foi apresentado à Governadora Fátima Bezerra no dia 5 de maio, e apresenta um conjunto de propostas e de protocolos para direcionar a volta do funcionamento, de forma progressiva e segura, das atividades econômicas no estado, a partir do momento em que os decretos estaduais determinem a flexibilização do isolamento social em virtude da pandemia do novo Coronavírus.
O plano apresentado pelas federações para o relaxamento social e retomada da economia aponta duas opções, divididas em três ou quatro etapas, com protocolos de saúde específicos para os segmentos da economia potiguar. No entanto, a abertura das atividades não tem data definida, e estará condicionada à expansão da capacidade de testagem no Estado; à situação dos leitos hospitalares; às peculiaridades das regiões do Estado; e à adoção das ações transversais aliadas ao protocolo específico da atividade. A ideia é que entre cada uma das etapas ocorra com intervalos entre 10 e 14 dias.
O órgão consultivo considerou que “o modelo de distensão em quatro fases é o mais adequado para o controle da epidemia, reforçando que o início de cada uma das distensões e cada avanço nas fases sugeridas deve estar pautado por critérios técnicos que permitam verificar se a curva epidêmica encontra-se já na trajetória descendente. No momento, ainda não podemos afirmar quando isso irá ocorrer”.
Os técnicos reforçaram ainda que as fases podem ser revertidas em caso de agravamento dos indicadores epidemiológicos, e que o Estado deve manter as barreiras sanitárias com os demais estados, enquanto o país como um todo estiver com crescente de número de casos diários e de óbitos.
Com a aprovação, nesta quarta-feira, 20, de um novo decreto do Governo do Estado, prorrogando as medidas de isolamento social até o dia 4 de junho, ainda não há uma data para o início da execução do Plano de Retomada Gradual da Atividade Econômica do Estado do Rio Grande do Norte.
A medida provisória que livra agentes públicos de punição foi uma demanda de servidores, principalmente os da área econômica, com o objetivo de evitar o que é chamado internamente no governo de “apagar das canetas”.
Os gestores, que colocam seus CPFs na execução de políticas públicas, temem que ações emergenciais em meio à pandemia possam levá-los a erros e a futuros questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) ou do Ministério Público Federal (PMF). Querem evitar a responsabilização civil e administrativa dessas medidas – a MP não trata de responsabilidade criminal, porque a Constituição, no seu artigo 62, proíbe que o tema seja tratado por meio de medida provisória.
A medida, porém, de acordo com especialistas em direito administrativo ouvidos pelo blog, pode beneficiar o presidente Jair Bolsonaro, ao protegê-lo de uma eventual acusação por improbidade administrativa, que pode, no limite, embasar uma discussão sobre crime de responsabilidade e impeachment.
A MP não impede o presidente de praticar outras condutas qualificadas na lei que define os crimes de responsabilidade, de 1950, mas pode ajudar numa eventual denúncia de prática de improbidade administrativa.
A medida provisória, que ainda tem de ser analisada pelo Congresso para ser convertida em lei, dá uma maior segurança aos gestores no que diz respeito ao artigo 28 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, segundo o qual “o agente público responderá pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas em caso de dolo ou erro grosseiro”.
Essa legislação já havia sido alterada em 2018, no governo de Michel Temer (MDB), para tentar dar uma proteção maior aos servidores, mas ainda assim o texto final remetia a definição de “erro grosseiro” a um decreto. A demanda dos servidores era colocar isso em lei, o que pode ser feito agora por meio da medida provisória.
“O texto é correto. O gestor está com muito medo dos ministérios públicos e dos tribunais de conta”, disse Vera Monteiro, professora de Direito Administrativo da FGV-SP.
A OAB,de qualquer maneira, vai analisar o conteúdo da MP na semana que vem.
Entre as ações citadas para o blog como passíveis de questionamento, estão as relacionadas à execução do auxílio emergencial, que libera R$ 600 para os trabalhadores informais.
Servidores alegam que o programa é muito amplo, com um orçamento grande (mais de R$ 120 bilhões) e com pagamentos a pessoas que não estavam nos cadastros oficiais, além de ser operacionalizado num prazo curto.
Isso tudo pode levar a erros na execução e a questionamentos, principalmente depois das reestimativas do público atingido pelo programa. Há ainda a questão dos bancos públicos, que irão oferecer crédito a empresas com recursos do Tesouro. Se houver inadimplência no futuro, os servidores temem ser responsabilizados.
Além da área econômica, os servidores da Saúde também temem a responsabilização. O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, ainda na pasta, chegou a afirmar que funcionários resistiam a assinar notas técnicas que embasavam medidas de combate à pandemia.
Se ele tem tanta convicção de que nunca fez nada de errado. Porquê dessa medida provisória? Pelo amor de deus, o povo ainda vai acreditar num cara desse. O pior que até hoje ele não falou de quem assinou por Moro e tenho certeza que o grupinho dele não achou nada contra o ex-juiz, pq se não já tinha devassado ele.
Os politicos vao votar contra uma MP que protege todos os politicos?… Voce acha?… Santa ingenuidade!
Se essa medida provisoria vai cair ou não, a gente não tem certeza, o fato de hj a gente ter informações tao rápidas influencia muito no que ocorre… muita gente assim como eu, ta indignado com essa MP, agora é aguardar o resultado mas sem esquecer quem propos issa palhaçada: JAIR MESSIAS BOLSONARO.
Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), o mundo entrou em isolamento social e muitos estão longe dos namorados ou “crushes” e de possíveis relações sexuais.
Por conta disso, nas redes sociais muitas pessoas começaram a relatar que depois de entrar em quarentena, estão tendo mais sonhos eróticos que o normal – muito lúcidos – até lembrando do que ocorreu durante o sono.
JÁ CHEGA, QUARENTENA, EU NÃO AGUENTO MAIS, ESSA NOITE EU TIVE UM SONHO ERÓTICO COM O PROFESSOR DO CURSO ONLINE QUE EU TO FAZENDO
O psicólogo especialista em sexualidade e relacionamento, Oswaldo Rodrigues Júnior, afirma que a libido é uma decorrência de fatores de interação da pessoa com o ambiente.
“Em uma situação de isolamento social, há uma série de efeitos negativos, dependendo da vida anterior da pessoa. Se a pessoa ou um casal sair para jantar, se divertir antes de uma relação sexual, isso fará falta na vida em quarentena”, diz Oswaldo.
Já para os solteiros, o psicólogo afirma que com a falta de contato físico e o aumento de outras atividades sexuais, como a masturbação, os sonhos são mais frequentes. “Os sonhos tendem a aparecer mais frequentemente, inclusive pela percepção de necessidade de contato físico, algo que é pressuposto pela atividade sexual”, diz o especialista.
“Os solteiros querem ter alguém por perto em meio a tantas coisas ruins e isso pode influenciar na libido”, afirma a fisioterapeuta pélvica e sexóloga Débora Pádua.
Ela afirma que ao estar acordado, em sã consciência, não permitimos que os desejos se aflorem. Por isso, no sono, isso se liberta e se revela em sonhos eróticos. “Se a pessoa não faz nada para que aconteça o desejo, como a masturbação ou o uso de um vibrador, é mais comum que os sonhos eróticos ocorram, já que eles não se completam durante o dia”, diz Débora.
As notícias ruins, tensão e o medo por causa da pandemia também influenciam. Se não há a liberação daquele desejo sexual conscientemente, os sonhos dão esta sensação. “Mesmo casais afastados virtualmente, mesmo tendo a masturbação ou algum ato virtual, aquilo não foi libertado efetivamente, por isso vem os sonhos”, afirma a sexóloga.
Como a falta de contato físico afeta o psicológico, Oswaldo indica que ao ter a atenção voltada às relações sexuais, “os pensamentos, percepções e sentimentos do dia ficam mais frequentes nos sonhos”.
Nas últimas duas semanas, a África do Sul passou por uma situação excepcional que os médicos ainda não conseguem explicar: uma queda brusca e inesperada na taxa diária de novas infecções pelo novo coronavírus.
Um sinal claro disso está nos hospitais do país, que tinham se preparado para receber um volume alto de pacientes.
Os leitos e enfermarias estão prontos para eles, cirurgias não urgentes foram remarcadas e ambulâncias foram equipadas, enquanto equipes médicas vêm ensaiando protocolos sem parar e autoridades de saúde passam longas horas em reuniões pela internet preparando e ajustando seus planos de emergência.
Mas, até agora, contra a maioria das previsões, os hospitais sul-africanos permanecem tranquilos: o “tsunami” de infecções que muitos especialistas previram não se concretizou. Pelo menos, ainda não.
“É meio estranho, misterioso. Ninguém sabe ao certo o que está acontecendo”, diz Evan Shoul, especialista em doenças infecciosas de Johanesburgo.
Tom Boyles, outro médico de doenças infecciosas, do Hospital Helen Joseph, um dos maiores centros de saúde pública de Johanesburgo, também diz que todos estão “um pouco perplexos”.
“Estamos falado que é a calma antes da tempestade há cerca de três semanas. Estávamos preparando tudo aqui. E essa tempestade simplesmente não chegou. É estranho.”
Os especialistas em saúde alertam, no entanto, que é muito cedo para interpretar a falta de casos como um progresso significativo no combate à epidemia e estão preocupados com o fato de que isso pode até mesmo gerar um perigoso sentimento de complacência.
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, sugeriu que as duas semanas de isolamento no país até agora são responsáveis por estes índices e prorrogou a vigência das restrições em todo o país, que deveriam terminar em uma semana, para o final do mês.
No entanto, outras países que também impuseram quarentenas não obtiveram resultados semelhantes.
Rastreamento de contatos agressivo
Na África do Sul, até 13 de abril, foram relatados 2.173 casos e 25 mortes por coronavírus. É o país mais afetado do continente até agora.
Quase cinco semanas se passaram desde o primeiro caso confirmado de covid-19 na África do Sul e, até 28 de março, o gráfico do número de novas infecções diárias seguiu uma curva ascendente acelerada.
Até então, tudo era semelhante ao que acontecia na maioria dos países onde os casos também haviam sido detectados nas mesmas datas.
Mas, naquele sábado, a curva caiu bruscamente: de 243 novos casos em um dia, para apenas 17. Desde então, a média diária ficou em cerca de 50 novos casos.
Será que o isolamento precoce e rígido da África do Sul e o trabalho agressivo de rastreamento de contatos com pessoas infectadas estão realmente funcionando? Ou é apenas uma pequena melhora antes de um desastre?
No final da semana passada, o presidente Ramaphosa disse que era “muito cedo para fazer uma análise definitiva”, mas considerou que, desde que a quarentena foi introduzida, o aumento diário de infecções diminuiu de 42% para “cerca de 4%”.
“Acho que quanto mais pessoas testamos, mais revelamos se isso é uma anomalia ou se é real”, disse Precious Matotso, especialista em saúde pública que monitora a pandemia na África do Sul em nome da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Medos de complacência
Na África do Sul, o argumento de que é cedo para tirar conclusões sólidas sobre a propagação do vírus é uma visão comum.
“É difícil prever qual caminho seguiremos: uma taxa de infecção alta, média ou baixa. Não temos evidências amplas”, diz Stavros Nicolaou, executivo da área de saúde que agora coordena parte da resposta do setor privado à pandemia.
“Pode haver sinais precoces positivos, mas meu medo é de que as pessoas comecem a se sentir tranquilas (e baixem a guarda), com base em dados limitados”, acrescenta ele.
Mas essa “calma antes de uma tempestade devastadora”, conforme descreveu o ministro da Saúde, Zweli Mkhize, na semana passada, está causando inúmeras especulações.
A suposição generalizada é de que o vírus, introduzido na África do Sul e em muitos outros países africanos em grande parte por viajantes mais ricos e visitantes estrangeiros, chegaria inevitavelmente a bairros mais pobres e supepopulosos e se espalharia rapidamente.
Segundo especialistas, essa continua a ser a próxima fase mais provável do surto, e várias infecções já foram confirmadas em vários municípios.
Mas médicos da África do Sul e de alguns países vizinhos notaram que os hospitais públicos ainda não viram qualquer indício de aumento nas internações por infecções respiratórias, o sinal mais provável de que, apesar das evidências limitadas, o vírus está se propagando em ritmo intenso.
Uma teoria diz que os sul-africanos podem ter uma certa proteção contra o vírus. Alguns alegam que isso pode ser devido a uma variedade de fatores médicos, desde a vacina obrigatória contra a tuberculose que todos recebem ao nascer até o impacto dos tratamentos antirretrovirais, ou o possível papel de diferentes enzimas em diferentes grupos populacionais. Mas essas suposições não foram verificadas.
“Essas ideias já existem há algum tempo. Ficaria surpreso se fosse o resultado de uma vacina. Essas teorias provavelmente não são verdadeiras”, diz Boyles.
O professor Salim Karim, principal especialista em HIV da África do Sul, acredita que essas são “hipóteses interessantes”, mas nada além disso. “Acho que ninguém no planeta tem as respostas”, afirma.
Shoul, entretanto, diz que o país ainda está se “preparando como se um tsunami estivesse chegando”. “O sentimento ainda é de grande expectativa e nervosismo”, afirma ele.
Incerteza
A verdade é que essa situação, diferente do acontece na maior parte do mundo, leva especialistas a considerar se não seria uma queda antes do que um médico chamou de possível “aumento astronômico” de novos casos.
Vários críticos manifestaram preocupações de que o sistema de saúde público tenha demorado a implementar um regime agressivo de testes e, atualmente, seja excessivamente dependente de clínicas particulares para detectar novas infecções.
Documentos internos do Departamento de Saúde aos quais a BBC teve acesso apontam para crescentes preocupações sobre má administração dos sistema público, em especial no que diz respeito à baixa testagem.
Mas essas preocupações pela crescente confiança de que a abordagem “baseada em evidências científicas” do governo para a pandemia também pode estar dando resultado.
A explicação para esta queda brusca é mui simples: a África do Sul não tem Plano Mansueto esperando ser aprovado pelos deputados em pleno ano eleitoral. Para os sul-africanos, debelar a pandemia é um alívio em todos os sentidos.
"ESPECIALISTA"
indivíduo que possui habilidades ou conhecimentos especiais ou excepcionais em determinada prática, atividade, ramo do saber, ocupação, profissão etc.
Há uns 10 ou 15 anos atrás não tínhamos os famosos "especialistas" ; que o leitor entenda a minha colocação, na verdade sabemos que sempre existiu, mas hj em dia eles determinam algo como verdade absoluta, verdade essa que vem sendo quebrada a cada dia que se passa, abrindo caminho para novas "verdades".
O que me ajuda é não seguir certos especialistas, infelizmente a grande maioria segue e por isso o desespero das pessoas se trabalha ou fica em casa.
Desejo a todos um bom dia e que Deus nos abençoe no enfrentamento dessa crise.
Ao contrário do enrocamento de pedras que vem sendo realizado na orla de Ponta Negra com o objetivo de conter o avanço do mar, especialistas defendem que o poder público passe a investir em um sistema inovador, trazido da Holanda e que tem se mostrado mais eficiente e menos onerosa do que a adotada atualmente pela Prefeitura do Natal, desde a gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT). Esse assunto foi debatido recentemente, durante audiência pública realizada na Associação dos Moradores dos Parques Residenciais de Ponta Negra e Alagamar, no final de Janeiro, com as presenças do diretor geral do IDEMA, Leon Aguiar, do Ministério Público do RN, através da promotora Gilka da Mata, do secretário municipal de Obras de Natal, Tomaz Neto, do consultor e especialista em planejamento e gerenciamento em engenharia, o pernambucano Leonides Alves Neto e também com a participação da sociedade civil.
No encontro, foi evidenciado que o modelo de enrocamento que vem sendo utilizado em Natal, além de ser expressivamente mais caro, não oferece os mesmos resultados positivos que os da tecnologia “Modulo Bloc”. Essa técnica, assemelha-se a uma ‘colmeia’, em um dos modelos.
Em outro, no formato retangular, operam de duas maneiras distintas: a primeira, permitindo que as ondas, que contem grande quantidade de areia e sedimentos de praia, passe pelos elementos vazados desse formato, filtrando e devolvendo a àgua ao mar e retendo o material fino (areia), auxiliado por uma membrana Geotêxtil instalada sobre um colchão de brita. A segunda, através do blocos retangulares, promove a quebra da força das ondas e dissipa sua energia, reduzindo drasticamente a erosão na praia.
Esse método, utilizado há mais de 200 anos na Europa, já tem a sua eficiência e relação custo-benefício comprovados por empreendimentos públicos e privados em Natal e região metropolitana, como o muro de contenção na praia de Areia Preta, obra do DER/RN; escadaria da Praia de Cotovelo, obra da Prefeitura de Parnamirim; Hotel Vila do Mar, na Via Costeira, residência do Jornalista Cassiano Arruda, em Jacumã e mais recentemente no condomínio Ekoara Residence Resort, na Praia de Muro Alto em Porto de Galinhas/PE.
Recentemente, o jornalista Vicente Serejo, em sua coluna no jornal Tribuna do Norte, questionou o fato de a Prefeitura do Natal investir na atual técnica de enrocamento, considerada um “gigantesco ninho de rato”.
Excelente.
Pagaram para fazer o viveiro de ratos.
Agora vamos pagar para retirar o viveiro de ratos.
Pagar para colocar as colmeias e rezar para funcionar.
Nada de responsabilidade para ninguém.
Pelo contrário, vão ganhar propina em.outras 2 obras.
Que beleza!!!!
Suicidio lento…
Que coisa mais cringe!