Política

Assessor de Bolsonaro diz que querem criminalizar com expressão “gabinete do ódio” aqueles que defendem o presidente: “trata-se de um fenômeno real”

Foto: Jovem Pan

Em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan, Filipe Martins, assessor de Jair Bolsonaro para assuntos internacionais, negou a existência de um “gabinete do ódio” no governo e acusou os críticos de tentarem criminalizar aqueles que defendem o presidente.

“A impressão que fica é que as pessoas querem criminalizar a defesa do governo, como se qualquer coisa que se diga a favor do governo é por um grupo de milhões de robôs”, afirmou. “É não entender como funciona a internet, os fluxos da informação, que é uma coisa totalmente incontrolável.”

Martins criticou o que chamou de “show” em que teria se transformado a CPI das Fake News no Congresso.

“[Trata-se de] Um fenômeno real que as pessoas estão tentando criminalizar, com a expressão ‘gabinete do ódio’ e todo aquele show que estamos vendo na CPI”, disse.

O Antagonista, com Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. Inocente!
    Me engana que gosto.
    A PALAVRA DO CLÃ DE MILICIANOS E DE SEUS LARANJAS É UM RISCO NAGUA. BASTA ALGUÉM CONTESTAR OU BATER FORTE DE FRENTE, QUE VOLTAM ATRÁS COM O RABO ENTRE AS PERNAS.

    1. O único cabeça dura que não volta atrás quando recebe críticas construtivas, é a cobra de duas cabeças (antiga cascavel) mais honesta do mundo, que com seu insofismável luladrão livre, vai deixando o PT aos frangalhos, para num próximo passo desintegrá-lo. hoje o símbolo de desonestos, cujo PT tinha impichado ao Malufismo, caiu como uma luva na mão do PT, mais bem representada por seu mais ultrajante símbolo, o luladrão. A campanha luladrão livre, além da simbologia da desonestidade, da idolatração de criminosos, deixa um rastro de que enseja o pior pra o país, pois monta uma orquestração com todos, inclusive corrompendo os mais altos graus da república a defender com todo afinco "A IMPUNIDADE". Degradante

    2. Fran…
      Deixa de ser encantado, inocente útil. Nem todo mundo que crítica ou discorda é petista ou eleitor de Lula.
      Acorda alienado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

MPF-RN arquiva representação que buscava criminalizar “cantada”

Foto: Ilustrativa

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) arquivou representação por providências criminais contra um perfil na rede social Facebook que, segundo o representante, vinha “cantando mulheres”.

Para o procurador da República Kleber Martins, que proferiu a decisão, o que é criminalizado no Brasil são as formas graves de cortejo romântico/sexual, como a importunação sexual (art. 215-A), o assédio sexual (art. 216-A) e, no extremo, o estupro (art. 213), mas não a simples “cantada”, expressão que engloba o flerte, o elogio, os gestos de carinho e gentileza, os olhares e palavras que aproximam os casais desde que o mundo é mundo, e que, por isso, não violam qualquer lei.

O procurador registrou que há um movimento perigoso no mundo que, embora alegue atacar somente aquelas condutas graves mencionadas acima – já criminalizadas no Brasil –, avança para a possibilidade de penalização acrítica de qualquer iniciativa de que se vale uma pessoa objetivando conquistar afetiva e/ou sexualmente outra.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Como nada foi dito de que maneira se deram os fatos então fica a dúvida primeira se houve cantada ou não, como um crime cyberstalking.

    1. Flautular consiste numa sola com melodia. Já flatular é apenas um sopro fedorento e sem harmonia.

  2. Boa.
    Tem muito mimimi no pedaço, muito aiaiai e frescurite.
    A cantada é válida e inofensiva sim, desde que exista empatia entre as partes e isso é fácil de identificar.
    Senão daqui a uns dias nem flautular você poderá, senão será considerado importunação, assédio olfativo, desrespeito atmosférico e outras babaquices e imbecilidades do tipo…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *