Polícia

Médico que atuava no combate à Covid-19 com registro falso no CRM é preso no interior do RN por exercício ilegal da profissão, destaca reportagem

O portal G1-RN destaca nesta sexta-feira(12) a prisão de um médico formado no Paraguai que atuava na linha de frente de combate à pandemia de Covid-19 no município de Porto do Mangue, distante 226 quilômetros de Natal, por exercer ilegalmente a profissão. Ele foi alvo da Polícia Civil nessa quinta-feira (11). Segundo as investigações, o homem apresentou a carteira de formação em medicina, mas não havia passado pelo Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) e por isso também não possuía a licença do Conselho Regional de Medicina (CRM).

De acordo com o delegado Renato Oliveira, o homem estava usando o nome e a licença do CRM de outro médico, que já atuou no RN. Foi o verdadeiro dono do documento que fez a denúncia aos policiais. Ele está preso na Cadeia Pública de Mossoró após ser autuado em flagrante pelos crimes de exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. Leia matéria completa aqui.

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Diversos

Prefeitura não assume escala e CRM interdita Pronto-Socorro em São José de Mipibu

O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CRM) determinou, na manhã de hoje (20) a interdição ética do exercício profissional médico no Pronto-Socorro Adulto de Clínica Médica do Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, situado no município de São José de Mipibu até que a escala de plantão seja garantida pela Prefeitura Municipal.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) já estava em processo de notificação oficial ao Município visando o cumprimento do acordo de cooperação com o Governo do Estado, que daria sustentabilidade à porta de entrada do hospital, mediante a manutenção da escala médica para os atendimentos no Pronto-Socorro.

Os atendimentos da unidade hospitalar – que abrange uma região de 25 municípios – permanecerão destinados apenas aos procedimentos obstétricos de urgência. É de responsabilidade da Prefeitura de São José de Mipibu manter o atendimento do Pronto Socorro já que o município possui gestão plena do financiamento da saúde.

As negociações junto à Promotoria Estadual para que o município assuma o atendimento de urgência vem acontecendo desde agosto de 2013. Entretanto,  houve um descumprimento do acordo por parte do Município, que não realizou o monitoramento do fluxo de atendimentos de urgência e também não informou o prazo para assumir a responsabilidade pela formação da escala do pronto-atendimento, inviabilizando a continuidade do serviço de urgência e emergência adulto na unidade.

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