Televisão

Ex-BBB Juliette entra no Guinness por post mais rápido a bater 1 milhão de curtidas

Publicação que garantiu o recorde de Juliette foi a de comemoração pela vitória no BBB 21, no 4 de maio — Foto: Instagram/@juliette/Reprodução

A vencedora do Big Brother Brasil 21, Juliette Freire, entrou oficialmente para o Guinness World Records – o livro dos recordes. A paraibana bateu o recorde mundial de post no Instagram que bateu 1 milhão de curtidas em menos tempo.

A publicação que garantiu o recorde foi a comemoração pela vitória no BBB 21, no 4 de maio.

O conteúdo levou apenas três minutos para chegar em um milhão de curtidas. O recorde anterior era da cantora Billie Eilish, que tinha alcançado a marca em 5 minutos. Hoje, a foto de Juliette já superou os 8 milhões de curtidas.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Eu pensei que só existia idiotas pra votar no PT e defender Lula livre, mas tem idiotas pra tudo kkk

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Tecnologia

Instagram testa nova função de contagem de curtidas; entenda

Foto: Reprodução/Alessandro Paluzzi

O Instagram está testando uma nova forma de ocultar o número de curtidas das publicações. A rede social pode permitir que o usuário decida se quer esconder as curtidas das publicações ou se prefere mostrar os números nos posts. A descoberta foi feita pelo desenvolvedor mobile italiano Alessandro Paluzzi, que publicou as imagens do experimento no Twitter nesta quarta-feira (13). Vale lembrar que a plataforma deixou de mostrar esses dados no Brasil em 2019.

Segundo as imagens reveladas pelo desenvolvedor, seria possível ocultar ou exibir a quantidade de curtidas em fotos e vídeos específicos já publicados no feed do usuário. Para isso, basta apenas acessar as configurações do post. Também seria permitido determinar que um novo post não mostre a contagem, por meio da seção de “configurações avançadas” durante a criação da publicação. Sendo assim, a nova postagem já seria publicada sem mostrar os números.

Globo, via Techtudo

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Diversos

Curtidas desaparecem do Instagram, mas a pressão social não

Imagem: iStock

A minha foto em uma ilha grega vai ganhar mais curtidas do que a sua em Veneza? Para acabar com essas disputas de egos, o Instagram parou de exibir as curtidas em alguns países, pois muitos jovens lidam muito mal com a pressão social nas redes.

“O Instagram se antecipa ao fato de que o nosso fascínio pela quantidade está diminuindo, existe uma nova forma de conceber as relações sociais”, declarou à AFP o sociólogo francês Stéphane Hugon, especialista em inovação social e tecnologias.

O Instagram, uma rede para compartilhar imagens que tem mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, parece ter se conscientizado da “pressão” sofrida por alguns de seus usuários.

Seu chefe, Adam Mosseri, anunciou no começo de julho a criação de novas ferramentas contra o assédio, como o aparecimento de uma mensagem de advertência contra comentários de ódio, gerada por um programa de inteligência artificial.

Além disso, a rede está testando uma nova função em seis novos países (Brasil, Austrália, Itália, Irlanda, Japão e Nova Zelândia, depois do Canadá): o número total de “likes” (curtidas) não aparecem mais debaixo de cada imagem – só o autor da publicação pode vê-lo.

“Queremos que o Instagram seja um lugar onde as pessoas se sintam confortáveis para se expressar”, explicou uma encarregada do Facebook, proprietário do Instagram, para Austrália e Nova Zelândia, Mia Garlick.

“Esperamos que esta prova faça com que a pressão diminua […] para que a gente possa se dedicar a compartilhar aquilo de que gosta”.

O Instagram promove uma competição de popularidade e que as pessoas queiram se destacar sobre as demais? É o que parece acontecer na Itália, um país onde a cultura da imagem é muito presente, segundo o sociólogo Simone Carlo.

“No Instagram, existem as mesmas compulsões vistas na sociedade: divertir-se, mostrar-se, receber a aprovação dos demais. São comportamentos que estão presentes desde sempre na sociedade italiana”, explicou à AFP o professor universitário milanês, especialista em relações sociais online, embora este fenômeno não seja exclusivo da Itália.

“Nos meios digitais, se dá a ideia de falar de nós mesmos, de fazê-lo para satisfazer o próprio ego”, acrescentou André Mondoux, sociólogo canadense e professor da Universidade de Quebec em Montreal (UQAM).

O mal-estar aparece quando “a atenção que recebemos diminui” e o usuário perde esse “tempo de deleite viciante”.

“Acabar com seguidores falsos”

Em 2017, um estudo da Royal Society for Public Health classificava o Instagram como a pior rede social para a saúde mental dos jovens no Reino Unido de acordo com 14 critérios, como a percepção de si próprio, a ansiedade e o assédio.

Mas, embora os “likes” desapareçam, o mesmo não ocorrerá com as fotos – às vezes retocadas e cheias de filtros – de uma falsa realidade socialmente perfeita.

Essena O’Neill, uma influenciadora australiana, denunciou em 2015 os enganos e as manipulações das fotos que publicou na rede e deu conta do mal-estar que sentiu reescrevendo todas as legendas para contar a história de cada um dos cliques.

Os sociólogos contatados pela AFP se mostraram divididos sobre os efeitos que as medidas tomadas pela plataforma podem ter.

Para Simone Carlo, deixar de se concentrar nos “likes” pode melhorar o bem-estar dos internautas, mas “ao mesmo tempo, a aprovação popular continuará disponível para quem desejar”.

Andre Mondoux não vê que isto vá representar uma grande mudança para o usuário médio, mas considera que a motivação da plataforma provavelmente seja combater os “falsos ‘likes'” comprados para aumentar a popularidade de alguns influenciadores.

O objetivo do Instagram é fazer frente à “economia da microinfluência”, acrescentou Laurence Allard, professora da Universidade de Lille e da de Paris 3.

“Queremos moralizar este negócio dos pequenos ‘influencers’, acabar com os seguidores falsos e com todo um conjunto de práticas e de atores relacionados a eles, mas aos quais o Instagram não é capaz de controlar”, acrescentou a socióloga, especialista em costumes no meio digital.

Assim, Allard entrevê o fim da guerra entre “influencers”, mas ao mesmo tempo prevê “uma mudança na unidade de medida da popularidade”, que poderia se basear, por exemplo, nos “emoticons em forma de coração, deixados nos comentários ou no número total de comentários”.

Universa – UOL, com AFP

 

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Diversos

Mulher aceitará traidor de volta se ele conseguir 10 mil curtidas

102_2737-alt-blog-cheated 102_2737-alt-blog-traicaoSonya Gore flagrou Ivan Lewis a traindo. Mas ela está disposta a perdoar: obrigou o marido a pôr uma mensagem no Facebook confessando a pulada de cerca. Se ele conseguir 10 mil curtidas, Sonya o aceitará de volta.

Na verdade, desde 2010, Ivan tem um histórico de traições, que acabou levando o casal a se separar. Depois de dois anos, o traidor procurou a amada pedindo mais uma chance. Ela, então, condicionou a volta à exposição de Ivan na rede social.

Até a tarde desta sexta-feira, ainda faltavam 5 mil curtidas…

O Globo

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