Comportamento

Ex-assessora de senador diz: "aprendi a tirar a roupa com naturalidade"

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Denise Rocha: “Aprendi a tirar a roupa com naturalidade”

Ex-assessora parlamentar, que passou a ser conhecida como “Furacão da CPI” ao ter vídeo íntimo vazado na internet, será musa da Mocidade Independente no carnaval do Rio.

Denise Rocha ficou famosa após ter um vídeo de sexo divulgado na internet, durante a CPI do bicheiro Carlinhos Cachoeira, em maio de 2012.

Ela era até então assessora parlamentar do senador Ciro Nogueira (PP-PI) e logo ganhou o apelido de “Furacão da CPI“, foi notícia na imprensa e não demorou para estampar a capa da Playboy.

 

 

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Jornalismo

Assessora que protagonizou vídeo sexual é demitida do Senado

A CPI do Cachoeira ficou mais feia nesta segunda (6). O senador Ciro Nogueira (PP-PI) mandou ao olho da rua Denise Leitão Rocha, a advogada bonitona que o assessorava na comissão.

Denise foi exibida num vídeo íntimo. Aparece nas cenas mantendo relações sexuais explícitas com um parceiro. A peça correu de olho em olho no Senado. Denise tornou-se uma instantânea celebridade nacional.

Antes do recesso, o senador Ciro dissera que a demitiria. Depois, revelara uma ponta de dúvida. Agora, alega que o afastamento foi necessário. A superexposição comprometeu, segundo ele, o “futuro dos trabalhos” da assessora. Ouvida, Denise considerou a demissão “machista” e “desumana.” Ainda pretende conversar com o agora ex-chefe.

O vazamento do vídeo encontra-se sob investigação num inquérito policial. Denise nega que tenha levado as imagens à internet. Seu parceiro sexual também diz que não foi ele quem tornou as cenas públicas. O caso permanece inconcluso.

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Comportamento

Assessora de senador que teve vídeo com relação sexual divulgada vai ser demitida

Em certas mulheres, a beleza excessiva por vezes conspira contra a dona. Parece ser o caso de Denise Rocha. Advogada, foi contratada como assessora do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI) em fevereiro de 2011. Desde a instalação da CPI do Cachoeira, em fins de abril, ela desfila na comissão os seus ocultos conhecimentos de Direito.

Em meio à feiúra escancarada dos congressistas e aos horrores insinuados na investigação, a plasticidade de Denise revelou-se insidiosa. Nunca as reuniões de uma CPI contiveram tanta surpresa, espanto, admiração, choque e assombro. De repente, a todo o desassossego provocado pela inusitada presença do belo agregou-se um ‘sim senhor, quem diria!’. Surgiu um vídeo.

Produção caseira, a peça circula entre os membros da comissão há três semanas. Exibe a causídica Denise e um parceiro dela numa tórrida e explícita relação sexual. As cenas correm os aparelhos de celular e os tablets dos congressistas como um delicioso rastilho pólvora. As pulsões de Denise passaram a provocar mais estrépito do que os explosivos extratos bancários da construtora Delta.

Ao vídeo juntaram-se fotos sensuais pescadas no Facebook de Denise. Nessas fotografias, os dons plásticos da assessora do senador, por explícitos, sobrepujaram-lhe o presumido talento jurídico. Por mal dos pecados, a deputada Iracema Portela (PP-PI), mulher do chefe de Denise e também integrante da CPI, teve os sentidos como que abalroados pela repercussão de tantas e tão voluptuosas imagens.

Sussura daqui, cochicha dali o chefe de Denise decidiu privar-se da assessoria dela. Embora ele a considere uma “boa assessora”, informa, para inquietação dos colegas, que vai demitir a auxiliar boa: “É uma situação complicada, não vejo condições de ela desempenhar o trabalho dela depois disso. Porque ela trabalha nas comissões, não é dentro do gabinete.”

Acometida dessa enfermidade terrível que é o excesso de beleza, Denise simula um pudico rompante de recato. Declara-se especialmente inconformada com a disseminação das cenas sexuais. “Não sei o que é esse vídeo. Não vi. Estou tomando medidas judiciais. É o meu trabalho. Eu estou ali para advogar, não estou para palhaçada”, disse.

Sob a tediosa ira da assessora superexposta surge a perspectiva de um empreendimento lucrativo. A advogada Denise foi convidada a posar nua para as lentes da Playboy. Amigos aconselham-na a aceitar. Perderá no Senado um contracheque de cerca de R$ 4 mil. Com um bom contrato, decerto obterá muito mais. Com uma vantagem: nas páginas da revista os conhecimentos de Direito são secundários e, mesmo, indesejáveis.

Fonte: Josias de Souza

Do Blog: Abaixo segue um clip da advogada que está no Youtube, vale a pena cada segundo:

http://www.youtube.com/watch?v=D3yh99nO8uo&feature=player_detailpage

Opinião dos leitores

  1. não tem quem me convença que este fato a esta altura do campeonato seja para desviar a atenção do que realmente merece holofotes que é a  investigação na CPI. VAMOS SE LIGAR GENTE

  2. a questão da demissão é pq ela transa? precisou de um vídeo na internet para as pessoas chegarem a esta conclusão? que ela transa? amanha todos teremos que ser demitidos de nossos empregos. quer dizer nos que transamos. e agora passara uma circular para todos trabalhadores responderem se transam? isso vai valer para homens e mulheres? o rapaz que estava fazendo o vídeo enquanto transava também será mandado embora de seu emprego ? ou esse tipo de retalhação só é valida para  pessoas do sexo feminino? não sejamos hipócritas. todos nos transamos e  muito mais  explicito do que o que foi mostrado neste vídeo. acredito que o único fato que tem que ser apurado em tudo isso é o porque este vídeo foi parar nas redes e se havia o conhecimento da Denise, e punir quem utilizou este artificio para tentar prejudicar esta jovem pela exposição sem seu consentimento.

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