Polícia

VÍDEO: “Quero ser deputado”, diz hacker que vazou conversas da Lava Jato

Walter Delgatti Netto ganhou notoriedade ao ser preso em julho de 2019 por ter invadido o Telegram da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e vazado mensagens trocadas entre procuradores e o então juiz Sergio Moro.

Em entrevista exclusiva a VEJA, ele fala como é a sua vida com tornozeleira e sem internet e a pretensão de entrar para a política.

Opinião dos leitores

  1. Faz muito bem. Vai se sentir em casa rodeado de ladrões, corruptos, pilantras, vagabundos, canalhas, etc. Esse nojento tem sorte de não estar num país sério.

  2. HACKER, SERVE É BOM PARA SER DEPUTADO, SE APARECER PROBLEMAS NA INFORMATICA ELE TIRA DE LETRA. E MELHOR AINDA SE JÁ PUXOU CADEIA.

  3. Roubou aqui no país, tem vez. Veja o caso de luladrao, o maior ladrão do mundo e foi presidente, pior, quer voltar novamente .

  4. Kkkkkkkkkk. Ele vai se sentir em casa assim, no meio dos parças! E periga ter mais esse bandido eleito na Câmara de deputados viu!

  5. Se tivesse invadido as entranhas dos governos petralhas, o mundo sentiria um odor insuportável de podridão, no entanto optou em invadir o lado positivo do Brasil, desde a República. Mesmo assim o que encontrou foi indivíduos probos, preocupados em defender o patrimônio financeiro do país, e enquadrar os criminosos aos rigores das leis, na verdade as leis pra combater a corrupção são cheias de brechas pra deixar escapar os corruptos, isso decorre dos legisladores do congresso serem na sua grande maioria, criminosos corruptos, logo legisla em causa própria, ou seja Sempre deixando uma brecha pra se safar; Entretanto a lava jato trabalhou com afinco e de precisão cirúrgica na movimentação processual, e assim não deixou que essa quadrilha escapasse da punibilidade da lei. Parabéns a lava jato, desbaratou o maior crime de corrupção que a humanidade tem notícias no mundo.

  6. PT , PSDB, PDT e PSOL, ele deve se encaixar em um desses partidos. Ou pode ir para o PSOLkids (MBL), fazer trio com Kim e Mamãe falei.

    Que decadência

    1. Esse sempre está do lado da escória desse país, luladrão e delgatt são sempre seu sonho de consumo e inspiração, por isso tem tanta credibilidade. Rsrsrs

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Ministério da Justiça vazou para ‘Rei Arthur’ em 2017 pedido de prisão feito aos EUA, aponta Lava-Jato

 Foto: Reprodução/TV Globo

Acusado de pagar propina na compra dos votos para os Jogos Olímpicos de 2016, o empresário Arthur Soares de Menezes, o “Rei Arthur”, tomou conhecimento de seu pedido de prisão quase duas semanas antes da operação Unfairplay ter sido deflagrada, em 5 de setembro de 2017. Ele não foi encontrado e seu nome passou a figurar na lista de procurados da Interpol. Após saber do pedido, Arthur voou no mesmo dia de Portugal para os Estados Unidos, onde firmou acordo de colaboração premiada que impediu a sua deportação para o Brasil.

A afirmação é do sócio de Arthur no LSH Hotel, Ricardo Siqueira Rodrigues, em delação premiada firmada com Ministério Público Federal (MPF). Segundo ele, o vazamento aconteceu quando Astério Pereira do Santos, preso nesta quinta-feira na Lava-Jato por envolvimento no esquema de Sérgio Cabral, era secretário nacional de Justiça e teria feito com que a informação chegasse a Arthur, de quem era muito próximo.

No Anexo 24 de sua colaboração com o MPF, o delator afirmou que ao visitar Arthur no dia 25 de agosto de 2017, em Portugal, quando o empresário já era investigado por ligação com o esquema Cabral, estranhou a reação do sócio depois que ele atendeu a uma ligação do Brasil. Após o telefonema, Arthur viajou aos Estados Unidos no mesmo dia. Seis meses depois, Arthur confidenciou a ele durante um almoço em Miami que tinha feito acordo de colaboração com o Departamento de Justiça Americano e que a ligação que recebera em Portugal era de uma pessoa de sua “total confiança” que o avisou de sua iminente prisão.

Arthur contou, de acordo com o delator, que a Justiça brasileira havia encaminhado o pedido de prisão via cooperação jurídica internacional para os Estados Unidos e que, “em razão disto, teria retornado aos EUA, no mesmo dia, ou no dia seguinte”, para firmar acordo de colaboração premiada com as autoridades americanas.

MPF vê proteção e blindagem

Segundo o delator, Arthur revelou que o vazamento da informação se deu por meio de pessoa de dentro do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça que teve acesso a documentos do pedido de prisão. E citou o nome de Astério, que por ter uma função graduada no Ministério da Justiça teria feito indicações de pessoas para o DRCI (sigla do departamento), vinculada à Secretaria Nacional de Justiça e por onde tramitou o pedido de cooperação jurídica internacional realizado pelo Ministério Público Federal (MPF) aos Estados Unidos feito em 18 de agosto de 2017, uma semana antes de Arthur ter sido avisado.

Astério foi secretário nacional de Justiça entre 23 de março de 2017 até novembro de 2017, durante a gestão do presidente Michel Temer.

“Muitas informações que SOARES recebia tinham como origem ofícios e comunicados que chegavam a esse departamento do Ministério da Justiça”, diz trecho da delação. “E que não só ele, como outras pessoas, recebiam informações oriundas do DRCI (sigla do departamento)”.

Em nota, o Ministério da Justiça informou que o atual comando do DRCI não pode responder por gestões passadas, mas que vai “contribuir com os órgãos judiciários para os esclarecimentos que se fizerem necessários”. O Ministério ressaltou ainda que na atual gestão não há, no quadro de funcionários do departamento, indicações do ex- secretário Astério Pereira do Santos.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Não foi só esse vazamento não, luladrão também recebeu informações, inclusive foi quando os canalhas cogitaram ele pra ministro, evitando a prisão. Até muitos documentos não foram possível confiscar por esses vazamentos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Óleo que vazou foi extraído de três campos na Venezuela, anuncia Petrobras em coletiva

Foto: REUTERS / Diego Nigro/Direitos reservados

O diretor de Assuntos Corporativos da Petrobras, Eberaldo Neto, disse nesta sexta-feira (25) que a análise de 30 amostras do petróleo recolhido de praias do Nordeste permitiu concluir que ele foi extraído de três campos de produção na Venezuela. Em uma entrevista coletiva concedida à imprensa para analisar os resultados do balanço do terceiro trimestre de 2019, Neto esclareceu que a companhia agiu assim que foi acionada pela União, no início de setembro, e recolheu 340 toneladas de resíduos das praias.

“A gente fez análise em mais de 30 amostras e concluiu que é de três campos venezuelanos”, disse Neto. “A origem do vazamento é outra coisa. A gente entende que é na costa brasileira”.

O vazamento teria ocorrido no Oceano Atlântico, em uma região no caminho de uma corrente marinha que vem da África e se bifurca, seguindo para a costa setentrional do Nordeste, de um lado, e para a Bahia e o Sudeste, do outro, passando pelos locais onde o óleo tem sido recolhido.

“A gente sabe que foi em um ponto desse de bifurcação que foi a origem do vazamento. Provavelmente, um navio passando ali. As autoridades estão investigando”.

Neto destacou que o fato de o petróleo afundar e seguir para o litoral em uma camada abaixo da superfície do mar dificulta a visualização dele com sobrevoos e satélites e também a contenção dele com barreiras.

Veja mais – VÍDEOS: Análises confirmam óleo venezuelano no litoral nordestino, destaca Marinha

“A gente tem um centro de defesa ambiental preparado para isso, mas preparado para um óleo da Petrobras, que vaza de instalação da Petrobras, e a gente localiza a fonte e ataca com os instrumentos mais adequados”, disse o diretor, que explicou que o fato de o óleo submergir quase que inviabiliza a contenção dele antes de chegar ao litoral. “Fica praticamente impossível pegar a montante esse óleo e segurar com barreiras e outros instrumentos que a gente tem. O mecanismo de captura tem sido quando a maré e a corrente jogam para a praia. Infelizmente, tem sido esse o jeito, porque, com os mecanismos que a gente detém, é agulha no palheiro para a gente pegar pelas características do óleo”.

O diretor da estatal afirmou que a Petrobras vai distribuir equipamentos de proteção individual em comunidades do Nordeste para que voluntários possam utilizar os equipamentos para se proteger de possíveis intoxicações no contato com a substância.

Neto disse que o foco da Petrobras é continuar o trabalho e qualquer discussão sobre o valor que será ressarcido à companhia pelos recursos gastos será feita posteriormente.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Depois da roubalheira recordista mundial, essa sabotagem contra a vida dos nordestinos e seus ecosistemas, como bolo da cereja,, o stf bandido soltará milhares de criminosos pra infernizar a vida dos cidadãos brasileiros, e fortalecer as facções criminosas. Patifaria incomensurável.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Assessora que protagonizou vídeo sexual é demitida do Senado

A CPI do Cachoeira ficou mais feia nesta segunda (6). O senador Ciro Nogueira (PP-PI) mandou ao olho da rua Denise Leitão Rocha, a advogada bonitona que o assessorava na comissão.

Denise foi exibida num vídeo íntimo. Aparece nas cenas mantendo relações sexuais explícitas com um parceiro. A peça correu de olho em olho no Senado. Denise tornou-se uma instantânea celebridade nacional.

Antes do recesso, o senador Ciro dissera que a demitiria. Depois, revelara uma ponta de dúvida. Agora, alega que o afastamento foi necessário. A superexposição comprometeu, segundo ele, o “futuro dos trabalhos” da assessora. Ouvida, Denise considerou a demissão “machista” e “desumana.” Ainda pretende conversar com o agora ex-chefe.

O vazamento do vídeo encontra-se sob investigação num inquérito policial. Denise nega que tenha levado as imagens à internet. Seu parceiro sexual também diz que não foi ele quem tornou as cenas públicas. O caso permanece inconcluso.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Repórter da Band afirma que Lula vazou informação do encontro com Gilmar Mendes

O jornalista Fábio Pannunzio, da TV Bandeirantes, publicou em seu blog que o encontro entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o ex-presidente Lula chegou à imprensa um mês depois de ter acontecido porque o petista vazou a conversa para um amigo que tem em comum com o integrante do STF. Segundo o repórter da Band, a informação chegou a Mendes, que decidiu revelar os detalhes do caso para a revista Veja.

Ao Comunique-se, Pannunzio diz que atualmente está difícil publicar críticas a Lula, por mais que os argumentos sejam embasados em informações previamente apuradas. Os ataques em seu blog são incansáveis, conta. Para ele, existe uma campanha que visa desmoralizar qualquer ato negativo ao ex-presidente. Ele atribui parte desta “manifestação” ao que chama de “Besta”, termo que criou para a “blogosfera estatal”.

“Foi Lula em pessoa quem cometeu a indiscrição de falar sobre a conversa com Gilmar Mendes, descendo ao nível dos detalhes que agora estão expostos por iniciativa do ex-presidente do STF. Esta é a razão oculta por trás da ‘inconfidência’ do ministro Gilmar Mendes. E também a justificativa para a incapacidade do ex-presidente da República de fazer um desmentido cabal, como o assunto exigiria caso o magistrado pudesse ser desmentido”, publicou Pannunzio nessa segunda-feira, 29.

Ao abordar a reunião entre Lula e o ministro, Pannunzio ressalta que não se trata de opinião, mas de informação que conseguiu apurar. De acordo com o jornalista, Mendes ficou espantado com o vazamento da informação de que tinha se encontrado com o ex-presidente na casa do ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim. No blog, o profissional da Band garante que se a notícia não vazasse, a entrevista do ministro do STF à Veja e a outros veículos de comunicação não aconteceria.

Pannunzio encerra o texto relatando que não há como o ex-presidente se defender e negar a pressão sobre Mendes para adiar a votação do julgamento do mensalão. “Não pode (negar). Há testemunhas muito bem identificadas no caminho da informação que transitou entre o escritório de Jobim e as páginas de Veja. Se alguém falou demais, não foi Gilmar Mendes. Foi Lula. Simples assim. Quem fala demais dá bom-dia a cavalo. Deu no que deu”.

fabio_pannunzio Fabio Pannunzio diz que Lula foi responsável por conversa com Gilmar Mendes chegar à mídia

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *