Diversos

Vida e deportações de brasileiros nos EUA pioram sob Trump, diz pesquisa

Frequentadores do Festival Brasileiro em Boston, ocorrido em setembro de 2017 – Reprodução de Facebook / Brazilian Festival in Boston – Festival Brasileiro em Boston

Oito em cada dez brasileiros que vivem na região de Boston — onde se concentra a maior comunidade do país nos Estados Unidos, com cerca de 400 mil pessoas — afirmam que a vida piorou desde que Donald Trump assumiu a Casa Branca, revela uma pesquisa inédita da Ideia Big Data. O levantamento exclusivo para o GLOBO indica a principal razão: 95% dos entrevistados têm pelo menos um parente sem documentação legal no país. O aumento do sentimento contra estrangeiros, que cresceu desde que o republicano chegou à Casa Branca, há pouco mais de dez meses, é a grande razão para a piora das condições de vida.

A pesquisa indicou que o tema dos imigrantes sem documentação afeta muito mais os brasileiros que se costuma imaginar. Na região de Boston, amigos e parentes dos primeiros a chegar continuam a se mudar para os EUA, mesmo sem a devida autorização. Nessa área do país, já há cinco gerações de imigrantes brasileiros.

— Para os ilegais e seus parentes, o medo de ser expulso importa mais do que a situação econômica — conta Maurício Moura, presidente da Ideia, que fez a pesquisa de 19 a 21 de novembro com 302 brasileiros em Framingham, Somerville e Cambridge, no estado de Massachusetts.

Número de deportados dobra

Segundo a pesquisa, para 77% deles a vida piorou com Trump, para 18% não mudou, e apenas 5% viram melhorias. E mais do que o discurso contra o estrangeiro, medidas reais do governo de Trump têm afetado a comunidade brasileira nos EUA. O Itamaraty informou que neste ano, até o dia 27 de novembro, 139 brasileiros foram deportados, quase o dobro do registrado em todo 2016, quando 73 pessoas foram expulsas e enviadas ao Brasil por viverem sem os vistos corretos nos EUA. Em muitos casos, há histórias que geram comoção e temor até aos brasileiros com a documentação em dia — seja por parentes, amigos ou até pelo preconceito contra toda a comunidade.

Framingham, que em 2018 se tornará cidade e terá seu primeiro prefeito (eleito em novembro), debate se vai se transformar em “santuário” (onde governos locais decidem não colaborar com o esforço anti-imigração do governo federal) ou não. A localidade de 70 mil habitantes — 20 mil deles brasileiros — avalia se compensa proteger os imigrantes e, com isso, entrar no radar do governo federal, que deixará de enviar recursos ao município e tende a intensificar as atividades de controle de situação migratória. Já se adotar as normas federais, corre o risco de fazer com que os imigrantes sem documentos se prejudiquem a ponto de não solicitar serviços públicos para não serem denunciados.

— O clima aqui está muito ruim. Muitos brasileiros têm abandonado tudo e voltado ao Brasil. Mas, ao mesmo tempo, não param de chegar imigrantes sem documentação do Brasil aqui — salienta Liliane Costa, diretora do Brazilian American Center (Brace). — Sabemos de pessoas que foram detidas ao tentar renovar a autorização para viver nos EUA. Pessoas que estão na fila de deportação mesmo tendo filho nascido nos EUA ou cônjuge em situação legal. Estão todos mais vulneráveis.

Ela afirma que a subjetividade na aplicação de regras aumentou. E isso faz com que autoridades cheguem a descumprir leis. Costa diz que precisou da ajuda de políticos para conseguir que pais sem documentação matriculassem os filhos numa escola pública de Franklin — cidade vizinha a Framingham. A lei proíbe que se restrinja o acesso à educação por motivos migratórios. Ela observa que, antes de Trump, casos como este nunca ocorriam.

— Aflorou o preconceito. Com Trump, há mais perseguição, dificuldades. Sabemos de mais abusos de empregadores, mais riscos para os brasileiros. Os agentes de imigração impõem agora normas que não eram aplicadas, e com um rigor incomum, levando mais pessoas para a detenção. Soube de uma brasileira, que tinha toda a vida aqui, que foi deportada sem passar por um juiz americano, o que é inadmissível — conta Natalicia Tracy, diretora do Centro do Trabalhador Brasileiro em Boston.

Com medo, muitos imigrantes preferem ficar na sombra, o que favorece a criação de guetos e dificulta ainda mais a integração na sociedade americana. Muitos brasileiros evitam até mesmo falar publicamente dos problemas, como em entrevistas, para não assustar suas famílias no Brasil.

A advogada brasileira radicada na Flórida Renata Castro, que atende imigrantes, afirma que a nova orientação do governo assusta até mesmo os estrangeiros em situação legal nos EUA. Segundo ela, até o governo de Barack Obama, o foco dos agentes migratórios era os estrangeiros que cometiam crimes, mas agora todos estão passíveis de problemas.

— Nem mesmo a cidadania americana ou o green card têm evitado problemas. Pessoas nessa situação estão tendo dificuldades para que seus parentes consigam vistos, por exemplo. Soube de um caso de uma pessoa que estava pedindo a cidadania americana e agentes da imigração decidiram rever todo o seu processo de green card. Queriam saber se ela estava de fato casada ou havia apenas feito um casamento de fachada. Isso não ocorria antes, não havia tantos obstáculos — destacou ela.

Temor de ser barrado

Renata conta que mesmo quem se orgulha de ter entrado nos EUA “pela porta da frente”, com um visto de estudo, por exemplo, pode ser deportado caso esteja trabalhando além do limite — algo muito comum — ou não cumpra com todos os requisitos do visto. Ela acrescenta que isso começa a afastar até brasileiros ricos, que temem a burocracia e eventuais constrangimentos na obtenção de vistos.

— Já há casos de pessoas que preferiram ir para a Disney em Paris em vez da Flórida por causa do visto. E isso começa a afetar os investidores, pois muitos entram em pânico só em pensar que podem não passar pela imigração — frisa a advogada. — Hoje, ninguém mais se acha bem-vindo.

O Globo

 

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Diversos

Rendimento médio de trabalhadores chega a R$ 2.149 no país, diz pesquisa

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, em 2016, o rendimento médio mensal real dos 88,9 milhões de trabalhadores do país, com 14 anos ou mais de idade, resultou em uma massa mensal de rendimento (total pago à população ocupada) de aproximadamente R$ 191 bilhões e um rendimento médio de R$ 2.149.

Os homens recebiam, em média, por mês, R$ 2.380, enquanto as mulheres recebiam R$ 1.836, o que representa 77,1% do rendimento masculino.

O rendimento médio mensal real das pessoas brancas (R$ 2.810) era maior que os rendimentos observados para as pessoas pardas (R$ 1.524) e pretas (R$ 1.547). As pessoas brancas apresentaram rendimentos 30,8% superiores à média nacional de R$ 2.149, enquanto as pardas e pretas receberam rendimentos 29,1% e 28%, respectivamente, inferiores a essa média.

Segundo o IBGE, a população branca corresponde a 46,6% da população ocupada e a população parda, 43,4%.

Em relação à escolaridade, a participação das pessoas com, no mínimo, o ensino médio completo foi 56,8% dos ocupados. Entre aqueles que não tinham o ensino fundamental completo ou equivalente, a participação foi 27,9% dos ocupados.

As pessoas sem instrução ou que tinham menos de um ano de estudo apresentaram o menor rendimento médio (R$ 884). Por outro lado, o rendimento das pessoas com ensino fundamental completo foi 57,8% maior, chegando a R$ 1.395. Quem tinha ensino superior completo registrou rendimento médio aproximadamente três vezes maior que os que tinham somente o ensino médio completo e quase seis vezes o daqueles sem instrução.

No ano passado, as pessoas que tinham rendimento proveniente do trabalho correspondiam a 42,4% da população residente no Brasil (87,1 milhões), enquanto 24% (49,3 milhões) tinha algum remuneração de outras fontes (aposentadoria, pensão, aluguel, pensão alimentícia, transferência de renda, entre outros).

A região Sul apresentou o maior percentual de pessoas com rendimento do trabalho (47,1%). A Região Nordeste registrou o menor percentual de pessoas com rendimento do trabalho (35,7%) e o maior percentual daquelas que recebiam de outras fontes (27,6%).

Concentração

Segundo a Pnad Contínua, em 2016, o 1% dos trabalhadores com os maiores rendimentos recebia mensalmente, em média, R$ 27.085, ou 36,3 vezes mais do que a metade da população com os menores rendimentos, que ganhavam, em média, R$ 747.

A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita alcançou R$ 255,1 bilhões em 2016. A parcela dos 10% com os menores rendimentos da população detinha 0,8% do total, enquanto os 10% com os maiores rendimentos ficaram com 43,4%. O grupo dos que têm maior rendimento tem uma parcela da massa de rendimento superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (40,8%).

O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total de moradores.

No país, o rendimento médio real domiciliar per capita foi R$ 1.242. As Regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 772) e a região Sudeste o maior, R$ 1.537.

Do remineração média mensal domiciliar per capita, 74,8% provêm do trabalho e 25,2% vêm de outras fontes, principalmente aposentadoria e pensão (18,7%).

Agência Brasil

 

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Metade dos idosos faz sexo e índice é mais alto entre homens, diz pesquisa

“Amor é privilégio de maduros ⁄ estendidos na mais estreita cama,⁄ que se torna a mais larga e mais relvosa, ⁄ roçando, em cada poro, o céu do corpo”, escreveu Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) em “Amor e Seu Tempo”, poema publicado em livro de 1951, quando ele tinha 49 anos.

Se, na poesia, o amor é privilégio de maduros, na vida o mesmo nem sempre vale em relação ao sexo -pelo menos para quem já passou dos 60 anos. Cerca de metade dos idosos entrevistados pelo Datafolha relata que costuma ter relações sexuais (53%).

O levantamento ouviu 2.732 pessoas com 16 anos ou mais em todo o país e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O resultado mostra que o declínio da prática sexual é gradativo. Na faixa de 55 a 59 anos, 75% dizem que costumam fazer. Na de 60 a 70, o índice cai a 58% e, depois, a 43% na de 71 a 80 anos.

Foto: Eduardo Knapp/Folhapress

Após essa idade, 31% afirmam ainda manter relações. (“Pobre carne senil, vibrando insatisfeita, /a minha se rebela ante a morte anunciada”, registrou Dummond em “Para o Sexo a Expirar”, publicado em 1992, cinco anos após sua morte aos 84.)

A redução da atividade sexual está ligada tanto a questões biológicas como sociais, afirmam especialistas. E os dois fatores ajudam a entender também por que há tanta diferença de gênero quando se trata do assunto.

DIFERENÇA

De acordo com a pesquisa, de cada cem homens com 60 anos ou mais de idade, 83 responderam que costumam ter relações sexuais, ante 29 de cem mulheres.

Mesmo considerando-se que há mais idosas do que idosos, a conta não fecha. Teriam eles relações com parceiras mais jovens?

Professora da Faculdade de Medicina da USP e coordenadora do Programa de Estudos em sexualidade do Hospital das Clínicas, Carmita Abdo explica que a idade traz consequências diferentes para elas e para eles em relação ao sexo.

Na menopausa, a mulher deixa de produzir hormônios responsáveis pela lubrificação da vagina, o que pode causar dor nas relações.

Já entre homens, afirma, há a partir dos 40 anos uma queda de um ponto percentual por ano na testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual. “Aos 80 anos, eles têm ainda um apetite razoável”, diz. Também entre as mulheres há uma queda no nível de testosterona, mas, segundo Abdo, trata-se de algo mais difícil de mensurar.

A boa notícia é que soluções não faltam. Para elas, cremes vaginais para a hidratação, de preferência à base de estrogênio (mas não necessariamente); lubrificante para o momento da relação; e, a depender de avaliação médica, reposição hormonal.

Além disso, tanto para eles como para elas, alimentação balanceada e exercícios físicos são fundamentais para garantir uma boa circulação sanguínea e manter o tônus muscular. Os homens contam ainda com medicamentos contra a disfunção erétil, como o Viagra.

O psicólogo e gerontólogo José Carlos Ferrigno lembra ainda que nem tudo é físico. “Sexualidade envolve sentidos, fantasias e representações”, afirma.

Cremes, remédios, estilo de vida e conselhos à parte, é inegável, porém, que fatores de ordem cultural acabam por interferir na busca pelo prazer feminino. “A mulher muitas vezes tem a ideia de que só vai fazer sexo se estiver bonita. Ou, mesmo que tenha a relação, ela fica mais concentrada em como está sendo avaliada ou em se esconder do que ter prazer”, diz Abdo.

A questão esteve presente para Luciana (nome fictício), 82, em boa parte da vida. Após um câncer de mama, passou a usar camiseta nas relações -o que foi um avanço em relação à forma como se sentia antes. “Logo que fiz a cirurgia, não queria nem sair de casa”, conta ela, que prefere não ser identificada.

A reserva em relação à aparência não a impediu, no entanto, de viver o sexo após a terceira idade. Hoje em dia, ela diz não pensar mais no assunto, mas teve um namorado cerca de 20 anos mais jovem quando ficou viúva, quase aos 70.

Longe de ser pior, a experiência sexual na maturidade foi apenas diferente da que ela conhecia antes, no casamento de quatro décadas de duração. “Quando me casei, com 20 e poucos anos, não sabia nada. Chorei de medo antes da noite de núpcias”, diz ela, moradora do residencial Santa Cruz, no Jardim Guedala (zona sul de SP).

“Meu marido me tratava como uma princesa. Com o segundo [homem], sexo era uma coisa mais física, o que também era muito bom.”

PRIORIDADES

Divorciado, mas com uma companheira, o administrador financeiro Carlos Alberto Nascimento, 62, avalia que também as expectativas em relação ao sexo mudam de acordo com a idade. Hoje ele diz achar mais importante a qualidade das relações do que a frequência delas -ao contrário, pondera, do que acontece com muitos de sua geração.

“Quando envelhece, o homem quase sempre quer ser o garanhão que nunca foi. Já a mulher busca a qualidade que não teve antes.”

Essa busca masculina pela imagem de garanhão pode estar por trás da disparidade de gênero revelada pela pesquisa, avalia a psicóloga Giovanna Lucchesi, do Instituto Paulista de Sexualidade.

Em sua opinião, eles têm mais dificuldade em admitir que não têm relações. “A construção da sexualidade feminina é muitas vezes podada por questões sociais, já os homens são bastante incentivados a falar”, diz.

Com base na sua experiência de vida, Thereza Marquezine, de 74 anos, diz algo parecido, embora use outras palavras: “Homem em qualquer idade quer ser machão, mas, pelo que eu vejo, muitas vezes não está com essa bola toda, não”, afirma.

Representante de idosos em vários órgãos municipais e frequentadora de espaços como o Núcleo de Convivência do Idoso da Liga Solidária, ela convive com muitas pessoas de sua idade e, pelo que escuta, o determinante não é ser homem ou mulher, mas sim ter por perto algum parceiro ou parceira.

“Quando você é jovem, sente aquela necessidade física, depois é diferente. Mas, se você encontra uma pessoa, vai sentir prazer, independente da idade que tiver”, diz. Atualmente, ela está solteira, mas teve namorados após os 60 anos e diz estar aberta ao sexo caso encontre alguém que a encante.

RENDA E ESCOLARIDADE

Segundo a pesquisa Datafolha, além do gênero, o nível de atividade sexual varia também de acordo com a escolaridade e renda, em todas as faixas etárias.

Entre os idosos, são ativos 75% dos que ganham mais de cinco salários mínimos, contra 46% entre os que que têm renda de até dois salários.

Para especialistas, a explicação pode estar no maior acesso a serviços de saúde, já que uma boa condição física no geral é pressuposto para uma vida sexual saudável.

Folha de São Paulo

 

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Política

Temer é o presidente mais impopular do mundo, diz pesquisa

O brasileiro Michel Temer é considerado o presidente com maior taxa de rejeição do mundo, atrás até do venezuelano Nicolás Maduro, indicou uma pesquisa do grupo de análise política Eurasia. De acordo com a sondagem, que coletou dados a partir do mês de agosto, Temer detém 3% de aprovação popular, a menor em todo o mundo.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que enfrenta denúncias de corrupção, tem 18%. Já o venezuelano Nicolás Maduro, que trava um confronto político interno com a oposição e cujo país fora sancionado em fóruns internacionais devido à censura e prisão de seus adversários, tem 23% de apoio popular.

A lista dos líderes “mais impopulares” conta ainda com o mexicano Enrique Penã Nieto, com 28% de aprovação; a premier britânica, Theresa May, que possui 31% e conduz o polêmico processo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE); o norte-americano Donald Trump, com 37%; e o francês Emmanuel Macron, com 45%, que, apesar de recém-eleito, tem gerado reações internas por seus projetos de reformas.

Ontem, Temer se livrou de sua segunda denúncia em três meses. A Câmara dos Deputados negou o prosseguimento da denúncia de obstrução de justiça e participação em organização criminosa, por 251 votos a favor e 233 contrários. (ANSA)

Jornal do Brasil, com Ansa

Opinião dos leitores

  1. Temer foi a única coisa boa que o pt acertou. Ótimo presidente para o Brasil e odiado pelos ptistas. ???

    1. Não esqueçam como são feitas as alianças e composições políticas em torno de candidaturas a cargos públicos eletivos.
      Os Partidos aliados ao fazerem uma composição, indicam seus nomes para fazer parte da chapa majoritária, e não cabe ao outro partido fazer vetos.
      Essa tem sido a regra e nenhum Partido pode fugir muito a essa regra quando tem perspectiva de ganhar as eleições.
      Temer foi indicado pelo PMDB, maior Partido Brasileiro, que foi disputado pelo PT e pelo PSDB. Se esfacelando no processo eleitoral onde muitos partidários do próprio partido votaram contra a chapa em que seu filiado e presidente do partido era membro.
      Deixe de ser inocente. Pois se não for esse o caso, a Hipocrisia servem bem.

  2. Eu não votei no Temer. Mas ele é – de longe, sem qualquer dúvida – o melhor presidente eleito pelos petistas.

  3. A pessoa dizer que um governo corrupto é melhor para a economia é como dizer que um lobo é o melhor guarda costas para uma galinha.
    Conheço muitos coxinhas que têm esperança de que a economia vai melhorar com Temer.
    O que eles não sabem é o custo disso. Só vão saber no futuro. Quem vai pagar essa conta são os nossos filhos e netos.

    1. Tais voando, deve ta pensando no PT. A economia já está melhorando, a inflação e juros caindo todos os meses. No governo da querida só subia esqueceu? Ha! Todos os meses sobe o numero de empregados já no PT só ladeira a baixo, deixaram 14.milhões desempregados.

  4. Anote aí por favor, lá pra meados de 2018 ele sai dessa posição. Vai dar um salto, eu sei o que é política.

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Diversos

Machismo está presente no cotidiano de 99% dos brasileiros, diz pesquisa

Imagem: Nelson Antoine/Estadão Conteúdo

Ainda que 83% dos brasileiros se declarem não preconceituosos, 72% já fizeram algum comentário ofensivo e 17% se reconhecem preconceituosos. A pesquisa do Ibope ouviu 2.002 mil pessoas em todas as regiões do país durante cinco dias e se baseou em quatro tipos de preconceito mascarados por frases usuais: machismo, LGBTFOBIA, estético e racial.

O machismo, por exemplo, está presente no cotidiano de 99% dos entrevistados e mais forte nas regiões Norte e Centro-Oeste, com 67% dos moradores desses locais estão acostumados a reproduzirem frases machistas. Ao total, 61% já pronunciaram algum comentário machista, mesmo que alguns não reconheçam o preconceito. A LGBTFOBIA foi citada como o principal preconceito entre os brasileiros que se declararam intolerantes, com índice de 29%. Já as frases que correspondem ao preconceito racial são mais ditas no Sul, com 49%.

O estudo foi realizado a pedido da cerveja Skol com o intuito de propor uma reflexão sobre as atitudes e comentários que podem gerar distanciamento entre as pessoas, encorajar o diálogo e assim mudanças de atitude.

Além de perguntas diretas sobre como cada indivíduo se enxerga, as pessoas foram questionadas se já ouviram ou disseram determinadas frases, como “Mulher tem que se dar ao respeito”, “Pode ser gay, mas não precisa beijar em público”, “Não sou preconceituoso, até tenho um amigo negro”, “Ele (a) é bonito, mas é gordinho (a)”, entre outras.

Segundo Ricardo Sales, pesquisador em diversidade na USP, o preconceito está naturalizado na sociedade brasileira, ”A pesquisa alerta para a necessidade de falar mais sobre o assunto e refletir sobre atitudes que impedem o respeito e a conexão entre as pessoas no dia a dia”, afirma.

Embora 45% dos brasileiros consigam perceber o preconceito em frases ditas ou ouvidas em seu convívio, metade destas pessoas diz não reagir ao ouvir um comentário preconceituoso. Quando existe reação, as mulheres são maioria e correspondem a 60%. Já os homens detectam menos comentários preconceituosos: 57%.

Expressões preconceituosas apontadas como as mais ouvidas:

“Mulher tem que se dar ao respeito” – 92%

“Mulher no volante, perigo constante – 90%

“Isso é coisa de viado. É viadagem” – 88%

“Toda negra ou mulata tem samba no pé” – 87%

UOL

 

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Diversos

43% dos brasileiros defendem a volta da intervenção militar, diz pesquisa

Pesquisa de opinião exclusiva feito pelo Instituto Paraná Pesquisas a pedido da coluna detectou que 43,1% dos brasileiros defendem a volta da intervenção militar provisória ao Brasil. 51,6% são contra e 5,3% não sabem ou não responderam.

A coluna encomendou o levantamento após perceber o apoio de internautas às declarações do general Antonio Mourão, que há duas semanas defendeu em palestra uma intervenção e não foi punido pela fala.

O resultado da pesquisa deixou o diretor do instituto, Murilo Hidalgo, surpreso com os números.

— Em 27 anos de pesquisas de opinião é o resultado que me deixou mais surpreso. Mas é importante lembrar que fizemos essa mesma pergunta em dezembro de 2016 e o apoio foi de 35%, então há um apoio crescente.

O apoio à volta da ditadura militar é maior entre os jovens de 16 a 24 anos, quando chega a 46,1% (numericamente empatado com os que se dizem contrários, que são 47,8%) e menor entre os mais velhos, de 60 anos ou mais, com 37,2% de apoio à volta da ditadura e 56,2% contrários. O motivo pode ser o fato de os mais jovens não terem vivido durante o regime militar.

— As pessoas que defendem querem ordem. O perigoso é que há uma parcela grande da população que não viveu a ditadura e não sabe como foi e tem uma sensação de que era melhor. Não pensa que em um regime militar eu e você estaríamos presos só de estar falando sobre isso, fazendo e divulgando a pesquisa.

Por escolaridade, o apoio à volta da ditadura é maior entre os menos escolarizados, com 44,4% de favoráveis à volta do regime e 38,9% de apoio entre os entrevistados de nível superior. Entre entrevistados que trabalham e os que estão desempregados não houve muita diferença: apoio de 43,6% entre os que estão no mercado de trabalho e 42,1% entre os que estão fora.

Já entre as regiões, Norte e Centro-Oeste concentram o apoio à volta da ditadura militar com 44,8%, seguido de Sudeste, com 43,2%, Nordeste com 42,9% e Sul com 41,1%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 28 de setembro de 2017 com 2.540 brasileiros de 16 anos ou mais por meio de questionário online. O grau de confiança de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para os resultados gerais.

Coluna do Fraga – R7

 

Opinião dos leitores

  1. Eu duvido que tenha só 43 % da população pedindo pela intervenção , ninguém aguenta mais a vida no Brasil cada dia acontece uma denuncia nova e roubo toda hora eu mesmo já tive esse ano 4 carros roubados só esse ano , e não aguento mais o que está acontecendo clamo pela intervenção se demorar mais pode ser tarde demais.

  2. O que muitos não sabem sobre o que foi chamado "Milagre Econômico" do governo militar e quais suas consequências?
    Ou melhor, a que preço nós aparentemente progredimos?

    Por meio de empréstimos vultuosos do Banco Mundial e do FMI, cujos objetivos eram, além de ganhar dinheiro com os juros da dívida gerada, nos manter em rédea curta, dominados. Pois a interferência americana em todos os setores da sociedade eram uma verdadeira invasão de privacidade e entrega da soberania nacional em forma de submissão a tudo que o Banco Mundial e o FMI diziam, recomendavam ou simplesmente receitavam.
    Nessa época era comum "missões" do FMI e do Banco Mundial aqui no Brasil dizendo como fazer ou não fazer, cobrando resultados e ditando normas.
    Qualquer semelhança com o RN SUSTENTÁVEL não é mera coincidência. E´assim que funciona, pois não existe almoço grátis e o que eles querem é entrar em nosso país e abocanhar as nossas riquezas nos convencendo que somos incapazes de cuidar dela sozinhos.

    O período da História do Brasil entre os anos de 1969 e 1973 foi marcado por forte crescimento da economia. Nesta época o Brasil era uma Ditadura Militar, governado pelo general Médici. O termo “milagre” está relacionado com este rápido e excepcional crescimento econômico pelo qual passou o Brasil neste período.
    Este crescimento foi alavancado pelo PAEG (Programa de Ação Econômica do Governo) implantado em 1964, durante o governo de Castelo Branco.

    Principais características deste período:

    Aspectos positivos:

    – Crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre 7% e 13% ao ano;

    – Melhorais significativas na infraestrutura do país;

    – Aumento do nível de emprego proporcionado, principalmente, pelos investimentos nos setores de infraestrutura e indústria.

    – Significativo desenvolvimento industrial, alavancado pelos investimentos nos setores de siderurgia, geração de eletricidade e indústria petroquímica. O setor foi puxado, principalmente, pelo crescimento e fortalecimento das empresas estatais.

    Aspectos negativos:

    – Inflação elevada. No período, a inflação ficou entre 15% e 20% ao ano.

    – Aumento da dívida externa. O desenvolvimento econômico foi bancado, principalmente, com empréstimos no exterior. Esta dívida prejudicou o desenvolvimento do Brasil nos anos futuros, pois criou uma dependência com relação aos credores e ao FMI (Fundo Monetário Internacional), além de comprometer uma significativa fatia do orçamento para pagamento de juros da dívida.

    – Embora a economia tenha crescido consideravelmente, não houve distribuição de renda e, portanto, aumentou ainda mais as desigualdades sociais no país com o aumento da concentração de renda nas mãos dos mais ricos.

    Ao final do período, estávamos tão endividados, a desigualdade social tão absurda e a inflação tão alta, que não foi mais possível segurar a "onda pela democracia" representada pela luta pelas "DIRETAS JÁ".
    Será que já esquecemos porque lutamos tanto e queremos voltar pro cativeiro?

    1. Depois da ditadura veio o grande "sarney", inflação de 85% ao mês e o começo da ROUBALHEIRA desenfreada dos ditos "democratas das diretas já", essa corja de políticos não a um que preste são todos desavergonhados, tomaram o País de ASSALTO. Abaixo todos eles e seus defensores.

    2. Você misturou as coisas. A pesquisa é pela INTERVENÇÃO MILITAR e não DITADURA MILITAR. Leia novamente.

    3. WEB, que garantia você dá de que uma coisa não leve a outra?

  3. Pessoal, intervenção militar já está acontecendo agora no Rio de Janeiro, como também já teve em Natal, portanto, tá passando da hora de ter no Brasil como todo, até colocar ordem nesse cabaré que tá bagunçado de mais da conta em todos os sentidos.

  4. O texto é tendencioso. O apoio é pela INTERVENÇÃO MILITAR, e não pela Ditadura militar. O texto começa falando que a população apois a intervenção. Aí, no 5° parágrafo muda o termo para ditadura. Disto só podemos concluir que quem o escreveu agiu de má fé. Ou seja, é uma pessoa mal intencionada.

  5. Você, quê tá falando em democracia, me diga onde está o compromisso, o respeito, desses políticos corruptos e bandidos com o povo Brasileiro, me diga onde está o STF que é prá impor a ordem jurídica no pais? eu digo a vocês, tá defendendo a corrupção no pais, porquê? porquê todos quê estão lá foram colocados por políticos. se o STF não devesse favores a esses bandidos já estavam todos presos, Militares no poder não é ditadura não, é moralizar um país de corruptos, Militares fechem senado, câmara de deputados, STF, esses são o câncer do país, o remédio é as FORÇAS ARMADAS.

    1. Excelente comentário, essas pessoas vem falar de democracia em um país que esta claro que não existe (democracia).
      Poderes corrompidos, leis frageis, juizes com interpretações ridiculas, bandidos que fazem todo tipo de atrocidades soltos, desemprego, saude, educação e segurança uma bosta…

  6. Perguntar não ofende , os defensores de regime militar, respondam me , "Qual a nação do mundo que se desenvolveu sob o domínio de uma ditadura militar?" Gente, Democracia se faz com participação, compromisso,Liberdade, Respeito fiscalização e educação…. Estes são os princípios da democracia, nós Brasileiros reduzimos a democracia ao simples fato de votar…. Pergunto novamente , EM QUEM VOCÊ VOTOU NA ÚLTIMA ELEIÇÃO PARA DEPUTADO E SENADOR? Você acompanha , cobra , vai atrás… passa email? fiscaliza? você delega sua representação e depois não cobra, não vai atrás, espera que o seu representante faça aquilo que você não faz…. Agora com relação a MILITAR NO PODER, só se for pelo voto, já que estão bem nas pesquisas, não será difícil vencer as eleições é só candidatarem um MILITAR .

    1. Eu respondo o BRASIL
      Só pode falar do regime militar "ditadura" quem tem mais de 60 anos os mais novos só sabem por
      Lucros e quem escreveu esses livros eram todos que queriam ganhar no mole como hoje seria os políticos

  7. Acredito que na atualidade as pessoas nao querem uam DITADURA, a intervenção militar teria que ser apenas para banir os políticos do poder, até pq nos tempos atuais, em plena era digital, os militares não teriam como controlar, por exemplo, a liberdade de expressao, a ideia atual de intervenção nao esta associada a DITADURA, com excessos de proibições, principalmente relacionado ao povo.
    Os militares devem assumir, única e exclusivamente para dar jeito nos tres poderes, q estao podres.

    1. Quem dar jeito é votando correto e nao eleger representantes de empresas.

    2. Brother, na moral, quantas pessoas votaram naqueles que elas julgavam uma pessoa idônea e no final o canditado foi pego envolvido em algum caso de corrupção?
      Antes já era dificil, pelo menos para mim, acreditar na classe polítca, atualmente entao piorou.
      Não adianta votar, presidente nao governa só, a podridao do país não é so no legislativo e excutivo, existe o judiciário tbm.

    3. Melhor votar em empresario do que em pelego ou servidor publico que so pensa no proprio bolso.. pelo menos o empresario tem gerado emprego, enquanto o sindicalista-pelego tem gerado desemprego e muito imposto pra o povo pagar. Metade do país é sustentado pela outra metade que produz.. isso é ridículo.

    4. Quem colocou um "OPERÁRIO " no poder que roubou tanto ele é sua turma que quebrou o Brasil

  8. Só quem tem medo que a casa seja posta em ordem são os políticos (CORRUPTOS). As pessoas de bem não tem o que temer, pois , pior do que está com certeza não ficará.

  9. O brasileiro e sua mania de querer um "salvador da pátria" para resolver seus problemas… Até parece que nunca existiu corrupção no seio da caserna! O máximo que conseguiríamos com um novo golpe é carimbar o país definitivamente com o rótulo de República das Bananas, que sempre são retratadas nos filmes americanos como governadas por ditadores militares corruptos. Não existe saída viável que não seja pela democracia, embora os "falsos profetas" da internet digam que a intervenção militar é a solução!

    1. E o sr. acredita que exista democracia?
      Isso é o que querem que pensemos.
      Tudo é controlado por quem domina o capital mundial.
      Alem do mais ja esta mais q provado q o povo brasileiro é pessimo quando se trata de escolher seus representantes e tambem é um povo acomodado que nao luta por seus direitos.

  10. Estamos prontos pessoal, acreditem em nós, vai ser melhor para nossa nação.

    Avante BRASILLLLLLLLLL.

  11. Não entendo porque o Brasil passando por uma enorme crise de moral e ética, com uma inversão de valores inconcebíveis, onde a palavra honestidade não mais existe na cabeça dos corruptos e ladrões desse país, ainda tem gente com medo do regime militar, será que acreditam que a impunidade deve continuar? seria uma coisa benéfica prá quem?, duvido que um "HOMEM DE BEM" tenha sido punido com o então Regime Militar.
    Basta assistir TV e depois refletir.

    1. E vc inocente acha q nao houve/há corrupção e bandidos no exército Tá "serto". O povo tem o poder nas mas mas só vota em representantes de empresas.

  12. BG
    O regime Militar só foi ruim para BANDIDOS, COMUNISTAS e VAGABUNDOS. Hoje temos uma "democracia" faz de contas com ladrões do dinheiro público em todos os três poderes, foram criados no serviço público (justiça comum, Federal e do Trabalho, ministérios públicos estaduais e Federal, fiscais de estado e de prefeituras só para citar alguns) verdadeiras castas onde se ganha ABSURDOS e não se respeita a LEI que determina o limite máximo que é o supremo (para Inglês Ver) e fica o País sem a menor estrutura hospitalar, de segurança, educacional e muitas outras necessidades básicas ao ser humano. Isto tem que acabar e logo, nós Cidadãos já fomos TOLERANTES demais com essas praticas. Só um regime de força e com o apoio da população vai conter essa BANDALHEIRA do Oiapoque ao Chui.

  13. EU MOLEQUE COM MEUS 15 ANOS…FUI AS RUAS PEDINDO DIRETAS JA….FUI UM GRANDE ERRO. COMO DISSE O PRESIDENTE ERNESTO GEISEL…..UM DIA O POVO BRASILEIRO VAI SENTIR SAUDADES DOS MILITARES. SABIO PRESIDENTE GEISEL…SAUDADES.

  14. Eu era contra até o final do ano passado, mas cansei. Hoje eu peço que haja essa intervenção e que a situação do país seja enfrentada como ele deve ser: estado de exceção e tudo mais que isso implica. Toque de recolher, tolerancia zero para crimes, alteração de leis,nova constituinte e tudo mais.
    Nós estamos em guerra, se convençam disso.

    1. Como vai ter toque de recolher se existem vários comércios e serviços que funcionam à noite?

    2. Toque de recolher é exegeiro, coloquem uma coisa na cabeça, os militares so devem assumir para por ordem nos poderes, e nao no povo (exceto as facçoes criminosas e etc)

  15. Quem é contra o Regime Militar é a favor da desordem que se encontra a atual conjuntura desta nação. Vive em pleno Regime Militar e estou vivo, já no civil apenas Deus, só Deus sabe até quando continuaremos vivendo…

    1. Ou é alguém que tem um mínimo de entendimento da república, e entender que força militar tem seus propósitos (e deveria deixar de ser sucateada), ajuda no desenvolvimento da ciência, mas deve deixar os civis governarem.

      Militar que quiser mudar o país internametne, se candidate ou vá para outras esferas do serviço público.

    2. Cabral, já que você viveu o tempo do Golpe Militar, deve estar lembrado do desmonte do ensino público do país (antes as escolas públicas tinham qualidade, pergunte a qualquer um que estudava na época), das obras faraônicas que nos deixaram como legado uma enorme dívida externa ( Usinas Angra I e II, Transamazônica etc), da hiperinflação (que só conseguiu ser domada nos anos 90), da censura dos meios de comunicação (haja receita de bolo nos jornais), do atraso tecnológico criado pela proibição das importações…

    3. Rómulo não minta
      Ou você é mentiroso ou você não viveu no regime militar vice deve saber isso por livro escrito pelos esquerdista

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Diversos

PESQUISA: Temer é reprovado por 94% dos brasileiros; entre presidenciáveis, Lula tem maior rejeição, com quase 70%

Noventa e quatro por cento dos brasileiros desaprovam a forma como o presidente Michel Temer (PMDB) atua no país e 95% acreditam que o Brasil está no rumo errado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (25) e fazem parte da pesquisa Pulso Brasil, realizada mensalmente pela Ipsos Public Affairs desde 2005.

O levantamento foi feito por meio de amostra probabilística e para isso entrevistou, entre os dias 1º e 14 de julho, 1.200 pessoas em 72 municípios brasileiros em todas as cinco regiões do país. A margem é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A Ipsos é uma empresa internacional de pesquisa e de inteligência de mercado, presente em 88 países.

Do total de entrevistados, 85% avaliam a gestão de Michel Temer como ruim ou péssima, sendo a pior avaliação desde que a série começou a ser feita. O descrédito com o rumo que o país está tomando também é o pior já verificado.

“O levantamento confirma os altos índices de desaprovação do governo federal e do presidente Michel Temer. Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a se manter nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos e dos combustíveis”, comenta Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs, responsável pelo Pulso Brasil.

O nome de Temer também aparece junto a outros 32 nomes, entre políticos e personalidades públicas, na parte da pesquisa que foi intitulada de Barômetro Político. Nela, o entrevistador questionou o brasileiro se ele aprovava ou desaprovava a maneira como as pessoas dessa lista vinham atuando no Brasil. Apenas 3% da população aprova totalmente ou pouco a atuação de Michel Temer e 94% o desaprova completamente ou um pouco, segundo os termos da pesquisa.

O presidente encabeça a lista quando se comparam os índices de reprovação das demais personalidades, sendo seguido no ranking pelo ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que teve apenas 1% de aprovação contra 93% de reprovação. O terceiro lugar ficou com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que teve 3% de aprovação contra 90% de reprovação.

Entre os presidenciáveis, o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece na sessão “Avaliação de líderes” com 68% de desaprovação, contra 67% de Geraldo Alckmin, 59% de Marina Silva, 53% de Jair Bolsonaro, 45% de João Doria, 33% de Joaquim Barbosa, 28% de Sérgio Moro, entre outros nomes avaliados.

Com informações do Jornal Floripa e UOL

 

Opinião dos leitores

  1. O país FERRADO, com TEMER piorando o que já estava ruim e as pessoas ainda enxergam apenas o LULA, mesmo a reportagem corroborando e confirmando as pesquisas nacionais que Lula tem 70% de REJEIÇÃO!!! MUDEM O FOCO pois nas próximas eleições se o PMDB, PP e afins forem maioria no CONGRESSO, seja qual for o partido na presidência, teremos outros "PT'S" no poder e continuaremos na mesma!!

  2. Rapaz, eu queria saber como é que os fans de bozonaro conseguem digitar. É um teclado adaptado pra ferradura?

  3. Realmente quem aprova Temer? Mas vamos ser verdadeiros, por pior que ele seja, não chega aos pés da turma do PT que já foi condenada.
    Temer está sendo investigado por ter desviado quanto?
    Lula está sendo investigado por ter desviado quanto?
    Aécio está sendo investigado por ter desviado quanto?
    Na ótica petista se Temer desviou R$ 500 mil, Aécio R$ 2 milhões, por que Lula, o inocente, não pode desviar 10 milhões?
    E tem mais, segundo o PT, Temer e Aécio tem que ser condenado logo e Lula tem que ter direito a todos os recursos possíveis e imagináveis e até mesmo os que não existem na lei. E os processos de Temer e Aécio mesmo aberto 05 anos depois dos de Lula, tem que ser sentenciado logo, depois que viria o de Lula. O PT e sua ditadura fascista.

  4. Como o PT INVERTE TUDO, dentro dessa lógica insana, mirabolante e imoral talvez Lula possa sonhar com a palavra honestidade, que não faz parte do dicionário do PT. O PT não faz nada sem planejar antes, cada frase, cada difamação, cada mentira, cada imoralidade, tudo devidamente calculado.
    O PT mentiu, mente e vai continuar mentindo e apoiando Maduro e as mais de 100 mortes do ditador Venezuelano. PT é isso, apoio a ditadura, muita corrupção e excesso de mentira, de resto, afundou o Brasil e jogou o povo brasileiro na maior recessão de sua história.
    Coloca o PT, PCdoB, Rede, Psol, PDT, PMDB e PSDB numa sacola que são farinha da mesma safra. Salvo um ou outro nome nessas legendas, com raras exceções.
    Quem votaria em Lula, Dilma, Marina, Ciro, Alkimim, Aécio, Temer ou Serra??? Vamos combinar a ELEIÇÃO 2018 VAI PASSAR LONGE DESSES NOMES.

  5. Tchau querido! Lula só tem aquela intenção de voto por volta dos 30 %! O resto da população não votará nele de jeito nenhum! As pesquisas estão batendo! Acabou pra ele

  6. EI, EU TAMBÉM NAO ME AGRADO DO PT MAS A PESQUISA FOI FEITA POR QUEM MESMO HOMEM ???? COM TODO RESPEITO, IMPARCIALIDADE DEVE SER A MARCA DO JORNALISMO, PELO MENOS É O QUE OS ESPECIALISTAS NO ASSUNTO FALAM, POIS A IMPRENSA É UM DOS PODERES, QUEIMADO É CLARO HOJE PELA GLOBO!!!!!! MAS SE FOR PERGUNTAR A IMENSA MAIORIA QUE HOJE É POBRE NO PAÍS ??? RESPONDAM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PT NUNCA MAIS, MAS VERDADE É VERDADE, NAO HÁ CANDIDATOS A VAGA DE MAIOR SAFADO DO PAÍS EM NENHUMA DESSAS FACÇOES CHAMADAS PARTIDOS!!!! AÍ CHAMAR SÓ UM DE BANDIDOS É PORQUE SE COMPACTUA, QUANTOS DE QUANTOS PARTIDOS JÁ FORAM DENUNCIADOS E OU CONDENADOS?????? QUEM FOR BURRO DEFENDA!!!!! NÓS ESTAMOS VIVENDO O QUE A ITALIA VIVEU COM MÁFIA , SÓ QUE LÁ SE MATAVA COM ARMAS, AQUI SE MATA COM A OMISSAO E TÁ GERANDO IMPUNIDADE COM ESSAS LEIS HORRIVEIS DE 1942, COM A ANUENCIA DE PESSOAS QUE SÓ SE BENEFICIAM!!!!!

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Diversos

Aquecimento global pode limitar decolagens de aviões no mundo, diz pesquisa

Avião passa perto de fábrica em zona industrial ao sul de Tóquio: emissão de gases de efeito estufa contribuem para aquecimento global – Toru Hanai / Reuters/12-11-20108

Um estudo da Universidade de Columbia revelou que o aquecimento global também pode ter efeitos no tráfego aéreo. De acordo com a pesquisa, o aumento na temperatura pode restringir a decolagem de voos em todo o mundo.

A pesquisa afirma que nos momentos mais quentes do dia de 10% a 30% dos voos deverão retirar parte de sua carga, eliminar parte do combustível, ou reduzir número de passageiros para poder voar com segurança. Outros voos sequer poderão decolar e terão de esperar até o esfriamento da temperatura.

Os pesquisadores explicam que o aquecimento do ar faz com que sua densidade diminua e nessas condições as asas geram menos elevação enquanto o avião corre na pista. Sendo assim, dependendo de aspectos como o tipo de avião e o comprimento da pista não é possível garantir uma decolagem segura sem eliminar parte do peso. A outra opção seria atrasar ou cancelar o voo.

Segundo o estudo, essas questões já são vistas em alguns locais, mas pode se tornar uma realidade frequente em todo o mundo. A pesquisa menciona que no final de junho, pelo menos 40 voos saindo de Phoenix, no Arizona, foram cancelados por esse motivo.

Os cientistas destacam que a expectativa é que a temperatura global suba cerca de 3ºC até 2100 e que as ondas de calor serão mais frequentes. A pesquisa também indica que as máximas em aeroportos devem aumentar de 4º C a 8ºC até 2080. Todos os fatores combinados aumentarão o impacto sobre a decolagem de aviões.

– Isso aponta para riscos inexplorados na aviação em decorrência das mudanças climáticas. À medida que o mundo fica mais conectado e a aviação cresce, isso pode ter potencial substancial para ocasionar efeitos em cascata, econômicos ou de outro tipo- afirma um dos pesquisadores do estudo, Radley Horton.

Os especialistas afirmam ainda que o aumento da temperatura pode ocasionar mais áreas de turbulência, e o crescimento de ventos que atrapalham voos e prolongam tempo de viagem. Outro prejuízo está no aumento do nível dos mares, o que acaba afetando aeroportos em regiões costeiras.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não estão levando em conta o aperfeiçoamento dos projetos, a melhoria na tecnologia dos reatores, aumentando sua eficiência, por exemplo. como também a melhoria do projeto aerodinâmico… A aviação não vai parar por causa disso!

    1. Sem contar que a reportagem não menciona quantos vôos foram cancelados antes, o que da a entender que não houveram cancelamentos devido a temperatura elevada. Só que Phoenix fica numa região desértica, portanto, já tem temperaturas elevadas a muito tempo.

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Diversos

Brasileiro é o menos satisfeito com seu trabalho, diz pesquisa

Um levantamento inédito da Love Mondays, comparando a satisfação no trabalho no Brasil, México e Argentina, mostra que os profissionais brasileiros são os menos satisfeitos com o seu emprego.

A pesquisa avaliou os níveis de satisfação dos profissionais em relação a oportunidades de carreira, cultura da empresa, qualidade de vida, remuneração e benefícios e o trabalho em geral. Entre os três países, o México apresentou os melhores índices em todos os quesitos.

Os índices são medidos de 1 a 5, sendo 1 ‘muito insatisfeito’ e 5 ‘muito satisfeito’. No Brasil, a maior nota foi para Satisfação geral, com 3,47. No quesito satisfação com cultura da empresa, Brasil e Argentina empataram com 3,20, enquanto o México teve nota de 3,48. Em Remuneração e Benefícios, os profissionais argentinos se mostraram os menos satisfeitos, com nota de 3,16.

Criado no Brasil, em 2014, a Love Mondays – plataforma em que profissionais avaliam as empresas onde trabalham – lançou a plataforma no México e na Argentina no começo de 2017. Ao todo, são mais de 850 mil salários e avaliações de 100 mil empresas nos três países. De acordo com a empresa, o site recebe mais de 2 milhões de acessos todos os meses apenas no Brasil.

Estadão

Opinião dos leitores

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Polícia

Um em cada três brasileiros teve amigo ou parente assassinado, diz pesquisa

Um em cada três brasileiros (35%) teve amigos ou parentes assassinados, revela pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo o estudo, divulgado hoje (8), são cerca de 50 milhões de brasileiros maiores de 16 anos que perderam uma pessoa próxima vítima de homicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte).

O índice dos que tiveram familiares ou amigos mortos violentamente é maior entre os negros, 38%, enquanto entre os brancos é de 27%. O levantamento mostra ainda que 12% da população maior de 16 anos, cerca de 16 milhões de pessoas, tiveram alguém do circulo afetivo morto por um agente de segurança, policial ou guarda municipal. Entre os jovens, de 16 a 24 anos, esse percentual chega a 17%.

Feridos

O levantamento revela ainda que foram vítimas de ferimentos com armas de fogo 4% dos entrevistados, o que representa na projeção populacional de 5 milhões de indivíduos com mais de 16 anos. As vítimas de facas e outras armas brancas somam 8%, ou 10 milhões de pessoas. Além disso, 12% dos ouvidos disseram ter sofrido ameaças de morte.

Quase todos os que responderam a pesquisa (94%) acreditam que o índice de homicídios no Brasil é muito alto e 96% acham que todas as esferas de governo precisam se unir para reduzir a violência. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que também é elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registradas 58.383 mortes violentas no Brasil em 2015.

Para a pesquisa divulgada hoje, foram ouvidas 2.065 pessoas em 150 municípios de 3 a 8 de abril. Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Justiça e Segurança Pública não comentou o estudo.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Mas o PT e LULA não afirmaram e pregaram que o DESARMAMENTO ERA a SOLUÇÃO PARA SEGURANÇA no BRASIL? Foi apenas mais uma conveniente MENTIRA para enganar o povo e fazer essa desordem social?

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Diversos

CONCORDA? Pais devem educar menos – e divertir mais seus filhos, diz pesquisa

Fatores genéticos são mais decisivos no futuro das pessoas do que a criação dada em casa. Em vez de dar lições de moral, é melhor relaxar e “aproveitar a jornada”

Os pais nunca se dedicaram tanto ao futuro dos filhos. Mães que trabalham fora destinam o mesmo tempo aos rebentos que as donas de casa de 30 anos atrás (em média, 11 horas por semana), embora tenham menos filhos e contem com mais ajuda do marido. Não que as crianças tenham mudado: os pais é que mudaram. Abrem mão do sono e de hobbies para revisar o dever de casa, fazer sessões de leitura noturna e pagar aulas de mandarim.

O resultado de tanto esforço é muito menor do que pensamos. Pesquisas com crianças adotadas indicam que a educação dos pais, o que eles ensinam aos filhos ao longo dos anos, quase não afeta seu futuro. Quando pequenas, elas se parecem bastante com a família adotiva e com os pais biológicos que não conheceram. À medida que crescem, há a reviravolta: a semelhança com os pais biológicos continua, mas a com os pais adotivos quase desaparece.

Pais gostam de achar que sua educação é decisiva para a inteligência dos rebentos. A preocupação é tão grande que há quem coloque CDs de Mozart para tocar durante a gravidez. Só que, a longo prazo, a criação tem um efeito mínimo sobre o QI dos filhos. Em 1975, o Colorado Adoption Project estudou 245 crianças adotadas, suas mães biológicas e adotivas. E comparou com 245 bebês que cresceram com pais biológicos. Aos 12 anos, os garotos que cresceram em lares de alto QI não eram mais inteligentes do que os demais. Os exames foram confirmados quatro anos depois. Estudos mostram que isso vale também para a longevidade e sucesso financeiro.

Claro que a criação exerce um impacto sobre os filhos. Mas a maior parte se restringe aos primeiros anos. À medida que os garotos crescem, a influência vai sumindo. Isso acontece até com os valores e hábitos que o casal tenta transmitir. Veja o caso da religião. Pais têm alto impacto sobre o rótulo religioso das crianças: se seus pais são católicos, imagino que você dirá que é católico também. Ok, mas aposto que eles tiveram pouca influência sobre o seu comportamento religioso. Você não vai à missa toda semana só porque seus pais vão. Se for filho biológico, é pouco provável que vá à missa como eles. Se for adotivo, é menos provável ainda.

Portanto, os pais têm razão ao pensar que estão dando um começo brilhante aos filhos. O erro é pensar que esse começo vai durar para sempre. O que devem fazer? Relaxar e curtir mais o tempo com os pequenos. Falo por experiência própria. Sou pai de um bebê e dois gêmeos idênticos de 8 anos. Imponho limites e disciplina, mas procuro me divertir com eles – inclusive com games e Simpsons.

Muita gente acha que as crianças são como a argila, que pode ser moldada para sempre. Na verdade, elas são como um plástico que responde à pressão – e retorna à forma original quando a força é liberada. Os pais devem parar de pensar que podem moldar seus filhos e apenas aproveitar a jornada.

* Bryan Caplan é economista da George Mason University e autor do livro Selfish Reasons to Have More Kids: Why Being a Great Parent Is Less Work and More Fun Than You Think (sem edição em português).

Os artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da SUPER.

Super Interessante

Opinião dos leitores

  1. Heim? A responsabilidade de educar vai ser de quem? Da babá? Da Escola? Das ruas? Das amizades?
    Então preparem-se para um mundo de libertinagem geral, sem limites, sem parâmetros, sem noção.
    Se os pais não podem educar, só dar dinheiro aos filhos para propiciar o modo dele se divertir, não sejam pais. Façam sexo sem reprodução. ABSURDA ESSA PROPOSTA!
    Se não sabe ter a responsabilidade pela educação do filho, não tem valor seus bens, seu trabalho, seu caráter. Isso não será uma família e sim uma terceirização de responsabilidade que não funciona.

  2. Pronto, falta mais nada… E a pesquisa foi feita com as crianças foi???? Rapaz é cada uma viu…

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Política

Pesquisa: Doria é o tucano mais forte para eleições de 2018; “adversário”, Bolsonaro também vem crescendo

Se as eleições fossem hoje, o prefeito de São Paulo, João Doria, seria o único nome dentro do PSDB com reais chances de digladiar com os principais pré-candidatos à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PSC).

É o que mostra pesquisa do DataPoder360 realizada nos dias 16 e 17 de abril, menos de uma semana depois da divulgação da lista do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin.

Segundo a sondagem, Doria aparece com 13% das intenções de voto contra 8% do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e 7% do senador Aécio Neves.

Desses três tucanos, Doria é o único que não aparece na lista de citados pelos executivos da construtora Odebrecht em acordo de delação premiada– fato que teria fortalecido seu nome dentro do partido para a corrida presidencial.

Empate técnico com Bolsonaro

Lula lidera os três cenários analisados pela pesquisa. Mas é o desempenho de Jair Bolsonaro que espanta. Com Aécio e Alckmin no páreo, ele pontua respectivamente 19% e 18%.

Mas fica com 14% das intenções de voto quando Doria entra na disputa. O prefeito de São Paulo, por sua vez, tem 13% das declarações de voto – o que o deixa em empate técnico com o deputado do PSC.

Por outro lado, Doria rouba espaço da candidata da Rede, Marina Silva, que fica com 11% das intenções de voto quando comparada com os outros tucanos, mas com 9% diante do desempenho do prefeito de São Paulo.

A pesquisa revela que, entre todos os possíveis candidatos, Doria é o menos conhecido do eleitorado: 53% dos entrevistados não o conhecem e entre aqueles que sabem quem é ele, há empate entre as avaliações positivas e negativas.

Aécio, por sua vez, lidera em avaliação negativa (66%) seguido de Lula, com 59%.
No total, foram ouvidos 2.058 brasileiros de 2017 municípios. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Doria 2018?

Na semana passada, o prefeito de São Paulo completou cem dias no comando da maior cidade do país com uma aprovação recorde entre os paulistanos e um desempenho de dar inveja a qualquer marca ou político nas redes sociais.

Diante de dados tão contundentes, a questão que resta é: Doria, que não tinha assumido o cargo eletivo até o início de 2017, tem mesmo fôlego para encarar a disputa ao Palácio do Planalto já no próximo ano?

Nas últimas semanas, EXAME.com conversou com uma série de analistas políticos para tentar responder a essa questão. Todos concordaram que o prefeito de São Paulo merece aplausos por sua exímia estratégia de marketing político, que cativou uma multidão de seguidores nos últimos três meses.

Mas uma disputa presidencial exige mais do que isso. “O eleitorado brasileiro não é o paulistano”, lembra Roberto Romano, professor emérito da Unicamp em artigo para EXAME.com.

“O fato é que Doria propagandeia muito, nacionaliza atitudes, se mostra apressado em um universo público lento e, a despeito de colher simpatias, pode colecionar ansiedade e fracassos, sobretudo em termos do ritmo que deseja impor”, escreveu o cientista político Humberto Dantas para EXAME.com.

Falta um ano e meio para as eleições de 2018. Doria insiste, por ora, que não tem intenções para entrar na corrida presidencial.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Muita água ainda irá rolar até 2018!
    O sentimento hoje é que quem apresentar a melhor proposta para conter a violência, seja urbana ou rural , estará defendendo a bandeira da população.
    Nesse momento vejo Doria ágil na gestão vejo Bolsonaro com vontade de resolver os graves problemas da violência e vejo Lula em completa decadência ética e moral que o levará a linchamento em Praça Pública.
    Lula traiu a população ao se vender pela ganância do poder e ao se enebriar pelos tentáculos da corrupção.

  2. É interessante observar que após um longo período sem representantes com relevância nas pesquisa, a direita finalmente consegue ter um representante (Bolsonaro) na disputa presidencial que começa a incomodar.

    1. É votem em Lula e também mudem o nome do País para BRAZUELA, pois mais treze anos de PT, certamente transformará o Brasil em uma Venezuela.

  3. E os % de Lula??? Não divulgam??? Será q foi pq deu vitória disparada no primeiro turno???

    1. Que matéria interessante…divulgou os percentuais dos candidatos jogando confetes no Dória e Bolsonaro justificando seu respectivos crescimento, mas ninguém divulgou o percentual de Lula que fala que está na frente…eu teria vergonha de divulgar esta matéria na internet.

  4. Kskakakakakakakakaka…….Olha o nível dos caras para presidente: dória, bolsonaro….É o Apocalipse!

    1. O pior é quem vota em Bandido como se ele fosse um Rei da Papuda

    2. Engraçado, quer dizer que esses candidatos são de nível baixo? Agora, um cara com um monte de processos nas costas, esse não, esse é de nível alto? Olha, o cara que vota em ladrão, cínico, deveria ficar calado, pois, calado é um poeta!

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Diversos

Dízimo integra orçamento dos mais pobres, diz pesquisa

Poupança: dízimo é o compromisso financeiro mais importante de muitas famílias, segundo estudo (Argonavt/Thinkstock)

O dízimo faz parte do orçamento de muitas famílias e é mais fácil guardar dinheiro em três cofrinhos do que com apenas um.

Essas são duas das conclusões de uma pesquisa iniciada em 2013 sobre o comportamento das famílias de baixa renda pela Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), entidade criada e mantida pelo setor financeiro.

Os resultados e as tecnologias desenvolvidas serão entregues ao Ministério da Fazenda e ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário que deverão propagar a experiência.

A pesquisa focou dois grupos que somam 43,5 milhões de brasileiros: mulheres e homens aposentados com renda de até dois salários mínimos e mulheres beneficiárias do programa Bolsa Família.

Após imergir no cotidiano desses grupos em 49 diferentes municípios em 16 Estados e no Distrito Federal, a pesquisa mapeou perfis em cada grupo e desenvolveu tecnologias para objetivos distintos.

Entre os aposentados, a ideia é prevenir e reduzir as situações de superendividamento. Já entre as beneficiárias do Bolsa Família, o objetivo é ajudar na gestão do orçamento.

“Tivemos um trabalho prévio e vivência de meses em várias casas de famílias pesquisadas para entender hábitos de consumo e identificar a linguagem”, explica a superintendente da AEF-Brasil, Claudia Forte.

Com essa abordagem diferente, Claudia explica que foi possível perceber nuances nunca antes captadas por trabalhos semelhantes.

Um exemplo é o dízimo e a oferta dada à Igreja. Quando o estudo começou em 2013, nenhum dos pesquisadores sequer imaginou colocar esse item no orçamento das famílias.

A pesquisa, porém, revelou que muitos pesquisados têm esse valor como uma das despesas mais importantes.

“A religião é a válvula de escape para muitos e o dízimo talvez seja o compromisso financeiro mais importante de algumas famílias”, diz a superintendente da AEF.

Foi observado na pesquisa que, entre os fiéis de igrejas protestantes, o dízimo é pago mensalmente. No caso dos católicos, a oferta é paga normalmente toda semana e em montante variável.

Outro exemplo foi a utilização de mais de um cofrinho para incentivar a poupança. No projeto piloto, foram distribuídos três diferentes cofres com tamanho crescente para diferentes metas: 1) ajuda do dia a dia, 2) situações emergenciais e 3) objetivo da família.

“Isso mostra que a diferença do dinheiro que você deve guardar para diferentes objetivos”, diz Fabiana de Felicio, diretora da Metas, consultoria que avalia o programa.

Com três cofres, a taxa de poupança das famílias cresceu quando comparado ao resultado de apenas um cofrinho.

“Quando havia um apenas, era muito mais fácil que usassem o dinheiro para a primeira situação”, explica Fabiana.

Entre os sonhos mais comuns do maior cofre do programa, estão os filhos e a família, como ter um plano de saúde, colocar o filho na escola particular ou uma viagem para visitar parentes.

A pesquisa tem uma série de outros resultados – muitas vezes simples, mas que fazem diferença para os beneficiários.

O material entregue aos aposentados, por exemplo, teve o tamanho das fontes alterado para que a impressão ficasse mais legível.

Outro item percebido foi a falta de consciência sobre alguns gastos, como muitas famílias que ignoram o custo de transporte ou de despesas cotidianas, como a padaria.

Os resultados do trabalho foram apresentados nesta segunda-feira em Brasília pela entidade presidida por Murilo Portugal, que também comanda a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Aos bancos, não interesse a contratação desmedida de dívidas. O nosso maior ganho está na prosperidade dos clientes e temos interesse em garantir a sustentabilidade dessa prosperidade”, disse Portugal.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Acho é pouco… Chapéu de otário é marreta. Todo castigo pra corno é pouco!
    kkkkkkkkkkkkkkkkk

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Diversos

Para 75% dos brasileiros promoção da igualdade de gênero é urgente, diz pesquisa

Pesquisa do Ibope e da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres divulgada hoje (14) mostra que 75% dos brasileiros consideram de grande ou extrema importância que gestores e legisladores desenvolvam políticas de promoção da igualdade entre mulheres e homens. Considerando-se apenas as mulheres, esse número cresce para 78%, enquanto entre os homens é de 71%.

Ao aplicar um recorte por raça/cor, os números encontrados são semelhantes. Para 75% dos brancos, 74% dos negros (pretos e pardos) e 78% das pessoas que se autodeclaram de outra raça/cor (amarelos e indígenas, por exemplo), o desenvolvimento de políticas públicas de igualdade de gênero tem muita/extrema importância.

Para a socióloga e especialista em pesquisa de opinião Fátima Jordão, mesmo com todas as desigualdades históricas para pessoas com diferentes condições de raça e etnia no Brasil, a pesquisa demonstra que prevalece uma alta e homogênea demanda por igualdade de gênero.

“Em um país racista como o nosso, a desigualdade de gênero é uma preocupação importante para 3 em cada 4 brasileiros. Esse dado reforça a necessidade de debater e propor políticas para tornar as cidades mais igualitárias especialmente para as mulheres negras, que sofrem mais os efeitos das discriminações”, disse Fátima, em nota.

O estudo faz parte da agenda Cidades 50-50: Todas e todos pela igualdade, uma iniciativa para que gestores municipais assumam compromissos para a promoção da igualdade de gênero e empoderamento das mulheres nas cidades.

Para a representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, as informações estão de acordo com os desafios assumidos pelo governo brasileiro na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

“Passamos a ter dados sobre as percepções de brasileiras e brasileiros sobre as suas condições de vida no contexto das relações de gênero, assim como a indicação sobre o que deve ser feito por prefeitas e prefeitos em áreas fundamentais da vida de uma cidade”, disse, em nota.

Os resultados indicam o nível de prioridade que os atuais prefeitos e vereadores devem dar a diversas áreas avaliadas em nível macro e a partir de questões específicas: oportunidades de acesso e desenvolvimento na educação e na cultura, oportunidades de acesso ao mercado de trabalho e aos mesmos salários e possibilidades de atuação nos partidos políticos e nos governos.

Dados segmentados

Para a ONU Mulheres, a análise dos dados segmentados por gênero evidencia como as mulheres tenderão a cobrar mais reconhecimento e garantia de direitos às novas gestões das prefeituras e legislativos municipais.

“A pesquisa indica que prefeitas, prefeitos, vereadoras e vereadores devem olhar com muita atenção as demandas das mulheres, que têm estado à frente de manifestações de rua, ocupações de escolas e são mais de metade da força de trabalho no país.”

De acordo com o estudo, 81% das mulheres consideram muito ou extremamente importante a igualdade no mercado de trabalho, enquanto 73% dos homens têm a mesma opinião. Os mesmos percentuais (81% das mulheres e 73% dos homens) avaliam que o “acesso e desenvolvimento na educação e na cultura” são muito/extremamente importantes na garantia de igualdade de gênero.

Além disso, 72% das mulheres e 65% dos homens percebem como muito/extremamente importante o desenvolvimento de políticas de incentivo à participação das mulheres em igualdade de condições e oportunidades nos partidos políticos e governos.

Cidades 50-50: Todas e todos pela igualdade é uma iniciativa liderada pela ONU Mulheres com a parceria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Instituto Patrícia Galvão – Mídia e Direitos e do Grupo de Pesquisa Demodê, da Universidade de Brasília (UnB).

Foram ouvidas 2.002 pessoas acima de 16 anos, em 143 municípios, entre os dias 16 e 20 de fevereiro. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Política

Alvo da Lava Jato, Renan Calheiros seria reeleito senador se eleições fossem hoje, diz pesquisa

Foto: Jefferson Rudy/08.03.2017/Agência Senado

O ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) seria reeleito para mais um mandato de oito anos na Casa se as eleições fossem hoje. Levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (14), indicam que o peemedebista ficaria com a segunda das duas vagas do Estado para o Senado se as Eleições 2018 ocorressem agora.

O instituto questionou ao eleitor em quem votaria na primeira opção. Na pesquisa estimulada, ou seja, quando os nomes dos candidatos são dados ao eleitor, Ronaldo Lessa aparece com 24,5% e Renan surge com 16,1%. O terceiro colocado é Teotônio Vilela, com 15,8%.

Completam a lista Benedito de Lira (10,1%), Maurício Quintella (9%) e Marx Beltrão 8%. Os eleitores que não escolheriam nenhum deles são 11,8% e os indecisos, 4,8%.

O Paraná Pesquisas ouviu 1.500 eleitores de 46 municípios alagoanos entre os dias 6 e 9 de março. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança chega a 95%.

É importante lembrar que Renan foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) ao STF (Supremo Tribunal Federal) por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato em dezembro de 2016. Foi a primeira denúncia contra o senador na investigação relatada pelo ministro Edson Fachin no Supremo.

Antes, também em dezembro, o peemedebista se tornou réu pela primeira vez na Corte pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público por funcionário que tem a seu cargo a gestão de verbas públicas). O caso tramita no Supremo desde 2007.

R7

Opinião dos leitores

  1. Lula e Renan são iguais em tudo. No jeito de fazer política, no de manipular seus discípulos eleitorais e no de vitimizar.
    Vou além: eles dois são provas que só existe político corrupto onde a sociedade é no mínimo conivente com essa corrupção. No mínimo porque na verdade a sociedade brasileira em sua maioria e em algum grau é corrupta também. Basta ver o resultado dessa pesquisa e da que coloca o Encantador de Jumentos em primeiro lugar.
    Isso deriva de quê? Do fato da maioria se espelhar, serem iguais a esses dois.

  2. Esses números não batem com a pesquisa apresentada em outros sites que dão o esperto e aproveitador Renan em terceiro. Mas isso é detalhe, ele nem deveria concorrer só aqui, nessas terras sem lei uma figura dessa, cheio de processos, pode concorrer e ser eleito.
    Pior é o sistema permitir um caso assim…

  3. Pelas terras tupiniquins, Henriquinho têm 11 mandatos, se eu não me engano, e se elege de novo fácil, fácil, sem precisar nem fazer campanha. Culpa de quem? do povo que vota mal ou em troca de alguma benesse.

  4. BG
    Grande parte da população Brasileira é CONIVENTE com BANDIDOS. Reeleger um individuo desta especie é demais.

  5. No Diario do Poder o resultado é outro;
    Ronaldo Lessa -35,3
    Teotonio -27,8
    Renan -25,1
    Numeros da mesma pesquisa.Alguem esta comendo mosca.

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Diversos

Quatro em cada dez casados brigam por causa de dinheiro, diz pesquisa

Por interino

As questões que envolvem orçamento familiar geram transtornos para uma boa parte das famílias brasileiras. Segundo uma pesquisa divulgada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), quatro em cada dez (39%) brasileiros casados ou em união estável brigam com o parceiro por causa de dinheiro.

O levantamento aponta que os principais motivos de brigas são discordâncias sobre os gastos da casa (41%), não ter reservas para imprevistos (32%) e o fato de não querer pagar pelos gastos do cônjuge (19%).

De acordo com o estudo, 40% dos brasileiros casados ou em união estável não contam sobre todas as compras ao cônjuge. Entre os motivos da omissão, 61% deles dizem não contar sobre algumas compras para evitar conflitos, sendo que 37% dizem ter prioridades diferentes e tentam conciliar desejos com família sem causar discussões e 24% querem evitar brigas.

Outros 25% que não informam todas as aquisições que fazem por não gostarem de ter seu dinheiro controlado. Entre os gastos mais omitidos estão roupas (35), maquiagem, perfumes ou cremes (30%), calçados (28%), cigarros, bebidas e substâncias ilícitas (20%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, esconder os gastos do parceiro não é a melhor opção, seja qual for o motivo.

— Com a omissão, algum dos lados pode se sentir enganado e, se isso acontecer, o relacionamento pode ser abalado. Além disso, gastos omitidos também podem prejudicar o equilíbrio do orçamento familiar. É importante que o casal saiba de todas as despesas para manter um bom controle financeiro.

O estudo mostra também que quatro em cada dez entrevistados casados (39%) não sabem exatamente quanto o cônjuge ganha por mês e também 39% não sabem se o parceiro possui aplicações ou investimentos. Por outro lado, 24% sabem todos os valores e 23% realizam aplicações financeiras em conjunto.

Descontrole

O levantamento também aponta que a maioria das famílias têm o hábito de conversar sobre gestão financeira e orçamento da casa, sendo que 28% não fazem isso com uma frequência definida, 27% dizem conversar todos os meses e outros 27% falam sobre o assunto quando a situação financeira não está boa. Há ainda 8% que não acham necessário conversar, 5% que evitam falar por causa de brigas e 6% por outros motivos.

Quando consideradas as decisões sobre o orçamento familiar, 70% das famílias dos entrevistados têm o hábito de conversar a respeito dos gastos, sendo que para 49% as decisões sobre os gastos e investimentos são tomadas em conjunto e 21% afirmam que todos participam do debate, mas a decisão final sobre como gastar ou investir é tomada por uma pessoa.

Com relação à divisão das contas, em 25% dos domicílios elas são divididas igualmente entre os que possuem renda, em 21% são divididas de acordo com os rendimentos de cada morador com renda, em 11% não há controle muito rígido e em outros 11% dos lares os moradores contribuem com algum dinheiro, mas o direcionamento do pagamento é feito por apenas uma pessoa. Por outro lado, 30% dizem que dizem que não há divisão: apenas um morador arca com todas as despesas.

Apesar disso, na metade dos lares brasileiros (49%) há pelo menos um integrante que gasta mais do que deveria, deixa de pagar contas ou adota outra prática que prejudica equilíbrio do orçamento familiar. 27% não informam sobre todas as contas que pagam, mas 72% dos entrevistados afirmam compartilhar todas as informações para o cônjuge.

Quando sobra algum dinheiro, o principal destino é a utilização para o mês seguinte (24%), seguido de algum gasto pessoal (18%) e poupança pessoal (14%). Outros 20% afirmam que nunca sobra dinheiro.

R7

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