Finanças

‘Duvido que alguém tente derrubar o teto de gastos’, diz Temer, sobre o próximo presidente

Foto: Reprodução NBR

O presidente Michel Temer afirmou que não acredita que o próximo governo vai tentar derrubar o teto de gastos. Em entrevista exibida pela “NBR” na tarde desta terça-feira, Temer disse que não haverá apoio no Congresso para rever a medida. Temer está em Nova York, nos Estados Unidos, onde participou nesta terça da abertura da 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

— O que nós fizemos nesses dois anos, ou seja, todas as reformas, modificações estruturais que nós fizemos na economia e na área social, necessariamente vão ter que continuar. Dou um exemplo para você, e eu disse isso no meu discurso para cerca de 100 empresários americanos, a questão do teto de gastos público. Isto foi feito por meio de uma emenda constitucional. Eu duvido que alguém seja eleito e tente derrubar, e portanto consiga apoio do Congresso, para derrubar o teto de gastos públicos — afirmou.

Temer voltou a defender a votação da reforma da Previdência após as eleições, e disse que irá conversar com o presidente eleito para discutir isso.

— A reforma está pronta para ser votada. Portanto, se houver tempo, eu quero votá-la nos meses de final de outubro, novembro e dezembro. É claro que a partir do final de outubro estará eleito o novo presidente e claro que eu vou me articular com o novo presidente.

O presidente diz que irá buscar um meio de contornar o fato de uma intervenção federal — como a que está em vigor no Rio de Janeiro — proibir a aprovação de Propostas de Emenda à Constituição (PECs), como é o caso do projeto da reforma. Temer disse que pode suspender a intervenção ou encerrá-la antes do prazo previsto, em 31 de dezembro.

— Isso vai depender de conversações que eu terei agora ao longo do tempo e talvez entre o primeiro e o segundo turno.

O Globo

 

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Economia

Governo estuda redução de preços de combustíveis e energia, diz Temer

Com valor nacional em torno de R$ 4, o preço do litro da gasolina pode ser reduzido em todo o país, assim como dos demais combustíveis ainda este semestre. A projeção foi feita pelo presidente Michel Temer que afirmou que o governo estuda esta possibilidade e a de diminuir também os valores da conta de energia. Sem fazer promessas, ele disse que o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, está debruçado nos estudos.

“O [ministro] Moreira Franco está empenhado nessa tarefa. Não tenho os resultados, mas se for possível reduzir o preço, o faremos. Sabemos quanto o custo da energia alcança os mais pobres”, afirmou o presidente durante entrevista à emissora de televisão SBT, na noite desse domingo (6).

Os combustíveis derivados de petróleo são commodities e têm seus preços atrelados aos mercados internacionais cujas cotações variam diariamente – tanto para cima quanto para baixo. Especialistas afirmam que a variação dos preços nas refinarias e terminais é que incentiva a competição no mercado brasileiro.

Na entrevista, Temer fez uma estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018 de 2,75%, e não de 3%. Segundo ele, não haverá “resultado catastrófico”. Também afirmou que a pauta econômica no Congresso Nacional poderá evoluir ainda este ano.

Benefícios sociais

Durante a entrevista, o presidente deu nota “excelente” para seu governo, ao citar dois reajustes concedidos ao programa Bolsa Família, um deles anunciados no último dia 30. A partir de julho, o valor do reajuste do benefício será de 5,67%. O pagamento passa de R$ 177,71 para uma quantia estimada de R$ 187,79.

Eleições

A exemplo do que afirmou durante entrevista aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), na semana passada, Temer disse que até julho definirá sobre a reeleição. Ele defendeu uma candidatura única de centro. “O ideal dos ideais é que haja uma conjunção da classe política para que haja um candidato de centro.”

O presidente elogiou várias pré-candidaturas já definidas e lembrou que sua trajetória de vida, assim como de alguns pré-candidatos, também remete a dificuldades financeiras na infância. No entanto, negou que esta questão deve pesar sobre o voto do eleitorado.

“Pobre eu também fui. Andava seis quilômetros para ir e voltar da escola. Não é essa razão que faz alguém ser ou não presidente”, disse Temer, que defendeu a continuidade das medidas adotadas durante sua gestão.

Ataques

Durante a entrevista, Temer se queixou dos “ataques de natureza moral” que se destinam, segundo ele, a desmoralizá-lo na tentativa de atingir o governo e desestabilizar sua gestão.

“Foram tempos de muito sofrimento pessoal. Houve um ataque de natureza moral, e olhe que tive uma vida de muita rigidez profissional. Quando cheguei à Presidência [da República] resolveram me desmoralizar. Tem campanhas montadas com uma crueldade para derrubar o presidente. Eu só resisto, porque, senão resistir, estarei me declarando culpado”, afirmou.

Operação Skala

O presidente disse ser amigo “há mais de 50 anos” do advogado José Yunes e que João Batista Lima Filho, o Coronel Lima, apenas colaborou em campanhas eleitorais. Ambos são investigados na Operação Skala, da Polícia Federal, que investiga suposto favorecimento de empresas portuárias em troca de propina.

“[Coronel Lima] estabeleceu uma relação de muita fraternidade, muita amizade comigo, nunca neguei”, disse o presidente. “Mas não tinha relação funcional, porque ele tinha a atividade empresarial dele. Lamento muito que esteja acontecendo isso com ele”, disse.

Questionado sobre o suposto “envelope lacrado grosso” que Yunes teria dito à Polícia Federal (PF) que recebeu do doleiro Lúcio Funaro, em 2014, Temer afirmou jamais ter sido informado sobre os detalhes dessas negociações.

“Ele [Yunes] me contou depois que recebeu o envelope. Esse foi o fato. Mas antes não me contou absolutamente nada. Ele disse que ficou com a secretária dele e depois passou alguém e pegou o envelope”, disse o presidente.

Na entrevista, Temer mencionou ainda as investigações que envolvem a filha Maristela. No âmbito da Operação Skala, é investigado se houve uso de recursos ilícitos na obra de reforma da casa da filha do presidente. O presidente afirmou que foi uma reforma “regularmente” paga e esclarecida.

Agência Brasil

 

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Economia

Política de preços de combustíveis gera segurança, diz Temer

Foto: Marcos Corrêa /PR

Ao conceder a primeira entrevista exclusiva aos veículos da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) desde que assumiu o governo, o presidente Michel Temer afirmou que a atual política de preços de combustíveis gera segurança jurídica e que não deve ser alterada por enquanto.

“Agora, a política de preços realmente, o Pedro Parente, há tempos me disse que é melhor acompanhar os preços internacionais porque isso dá muita segurança jurídica para aqueles que investem na Petrobras e nessa atividade. E este acompanhamento dos preços internacionais, ora tem um aumento, ora uma diminuição. Mas também dá muita credibilidade e segurança jurídica aos investidores”, afirmou o presidente.

Questionado se é possível reduzir os preços dos combustíveis nas bombas dos postos, Temer afirmou que é preciso aguardar a reação internacional.

“Lamentavelmente, por enquanto, nós temos que continuar [a manter a política de flutuação de preços] porque a segurança jurídica em relação a Petrobras também é um fato relevante. É possível que, é provável, que o preço internacional caia. Caindo o preço internacional, cai os preços dos produtos da Petrobras”, disse ele.

*A entrevista exclusiva foi conduzida pelos jornalistas da TV Brasil e da NBR com a participação de profissionais de vários veículos da EBC.

Agência Brasil

 

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Política

País está perdendo ideia de institucionalidade, diz Temer

O presidente Michel Temer disse que o Brasil está perdendo a ideia de institucionalidade e de cumprimento da Constituição, ao discursar para políticos na abertura do 62º Congresso Estadual de Municípios, realizado na noite dessa segunda (2), na cidade de Santos, litoral paulista, ao lado dos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles; do Planejamento, Dyogo Oliveira; e da Secretaria de Governo, Carlos Marun. Em frente ao local do evento, manifestantes se concentraram em protesto contra o presidente.

“E nós estamos perdendo no país muito a ideia da institucionalidade, a ideia da autoridade, a ideia do cumprimento rigoroso daquilo que está na Constituição. Interessante como isso está acontecendo com uma frequência extraordinária, e muitas e muitas vezes em função dos embates políticos. Por isso que, em um congresso de municípios, nós precisamos colocar de lado qualquer fenômeno partidário”, disse Michel Temer.

O presidente falou da importância do poder municipal, independentemente de partidos políticos, na construção do país. “Temos que ter consciência de que isso é fundamental para o país. Não é sem razão que eu digo: para o Estado ser forte e para União ser forte, é preciso que o município seja forte. Essa é a grande realidade. Isso aqui, independentemente de partido político, é uma coisa institucional”.

Para Temer, o que deve prevalecer nos discursos é a consciência da importância do município no conjunto institucional. O presidente disse ser um “municipalista, não apenas nas palavras, eu sou por convicção institucional e na ação” e lembrou que a Constituição de 1988 diz que o país é formado por estados, Distrito Federal e municípios. “Veja quanto tempo levou para que se chegasse a esse termo [inclusão dos municípios entre os entes federativos]”.

Manifestação

Os manifestantes fizeram passeata pelas ruas da cidade e um ato em frente ao local do congresso. Eles lembraram a Operação Skala, deflagrada no último dia 29 pela Polícia Federal, em que pessoas próximas a Temer foram presas devido ao inquérito do Portos. O inquérito apura o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos, assinado por Temer em maio do ano passado.

Agência Brasil

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Diversos

‘Não há cogitação’ de transferir o controle da Embraer, diz Temer

Presidente Michel Temer. Foto de Jorge William /Agência O Globo

O presidente Michel Temer afirmou, nesta sexta-feira, que a venda do controle da Embraer para a Boeing está “fora de cogitação”. As duas empresas anunciaram nesta quinta-feira que estão negociando uma possível associação. O governo é a favor de parcerias com a companhia, mas avisou que vai vetar mudanças de controle acionário.

— Não há a menor cogitação de transferir o controle para outra empresa. Lembrando que a “golden share” (ação especial que garante poder de veto em eventual mudança acionária na empresa) se deu exatamente no momento da privatização, para garantir ao governo federal esse controle — disse Temer, em café da manhã com jornalistas que acompanham o Palácio do Planalto. — Injeção do capital estrangeiro será muito bem vinda, a dificuldade é a venda do controle — acrescentou o presidente.

Reportagem completa de O Globo aqui

Opinião dos leitores

  1. Pode esperar que será vendida. PALAVRA DE POLÍTICO NÃO TEM CREDIBILIDADE, QUANDO ELES DIZEM UM NÃO TEM UM SIM ESCONDIDO.

  2. "Por mais dinheiro que Temer tenha injetado nas grandes corporações de mídia, para garantir apoio ao golpe, a realidade se impõe e o povo percebe o jogo político. (…) A reforma trabalhista, a terceirização, e a perseguição implacável da “operação Lava-Jato” ao ex-Presidente Lula, parecem ser os fatores causadores do maior desgaste do golpe, na opinião pública, por baterem na porta das casas dos trabalhadores brasileiros como anúncio de empobrecimento, de roubo da renda e de direitos, e pelo fato de juízes e procuradores mergulharem a justiça no pântano da descrença nas instituições".

    1. O bom mesmo era o Brasil continuar a fazer as mesmas coisas na área trabalhistas, para continuar
      colhendo os mesmos resultados. Brilhantes resultados!

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Diversos

Reforma da Previdência: ‘Essa história de rede social é um horror’, diz Temer

O presidente Michel Temer, durante evento da industria quimica em São Paulo – Marcos Alves / Agência O Globo

O presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira que as pessoas que combatem a reforma da Previdência devem admitir que são a favor de privilégios. Durante a abertura da reunião anual da indústria química, Temer chegou a declarar que as redes sociais são “um horror” porque permitem a propagação do que chamou de mentiras sobre os efeitos da proposta. O presidente ainda fez um apelo aos empresários presentes ao encontro, pedindo que liguem para os deputados pedindo a aprovação da reforma.

— É natural que o deputado fique preocupado. Começam a espalhar: agora o trabalhador privado só vai se aposentar quando estiver com 110 anos. Isso pega. Essa história de rede social é um horror. Essas inverdades machucam aquele que vai entrar no processo eleitoral.

Para o presidente, a reforma combate “privilégios ou demasias”:

— Quem hoje combate a reforma da Previdência tem que declarar: eu sou a favor da manutenção dos privilégios — discursou o presidente.

Temer disse que a reforma não terá impacto sobre a maioria dos trabalhadores do setor privado e que a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens só será atingida em 2038.

— De vez em quando dizem: a reforma previdenciária vai prejudicar os trabalhadores. Mentira, é falso porque não atinge os trabalhadores do setor privado.

Mais uma vez, Temer disse estar se valendo da sua impopularidade para aprovar medidas que o país precisa.

— Depois de combater a recessão, estamos tendo sinais muito positivos na economia.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Pra que seja uma reforma justa, tem começar pela classe política, legislativo e o judiciário. Pq existe funcionário público e funcionário público. Ex os funcionários aqui do estado do RN. Estão cheios de privilégio! Kkkkkk

  2. Temeeeeeer…a gasolina ainda tá barata…bote logo pra R $ 5,00…Quero todos os batedores de panelas andando a pé. …kkkkkkkkkkkkk

  3. Horror é sua cara de covarde e golpista safado. Vai acabar com os direitos dos poderosos seu safado.

  4. Ele deveria abrir mão de sua aposentadoria é qdo deixar a presidência ir trabalhar coisa q nunca fez na vida

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Política

“Absolutamente, não haverá aumento do Imposto de Renda”, diz Temer

Um dia após admitir estudos para aumentar a alíquota do Imposto de Renda (IR), o presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (9) que o imposto não será aumentado.

O governo já havia recuado na noite de terça (8), depois de repercussão negativa à afirmação do presidente sobre os estudos.

“Quero dizer uma coisa para ganhar aplausos: até ontem se dizia na imprensa que iríamos aumentar o Imposto de Renda. Não é verdade. Não haverá aumento, absolutamente não haverá”, frisou o presidente, em discurso da abertura do 16º Encontro Nacional de Comércio Exterior.

Temer pediu aplausos da plateia, formada por executivos do setor, e foi parcialmente atendido.

Mas houve também protesto contra o presidente: pelo menos cinco pessoas levantaram papéis pedindo eleições gerais ou com os dizeres “Fora Temer”.

Ao fim dos discursos, houve forte vaia e gritos de “Fora Temer”.

Em sua fala, o presidente afirmou que a prioridade do governo é aprovar, ainda neste ano, as reformas da Previdência, política e a “simplificação tributária”.

“Se chegarmos ao final do ano e tivermos completado o ciclo das reformas, teremos um 2018 mais próspero”, disse.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. O país só vai sair dessa enrascada quando os coxinhas admitirem que foram manobrados pela mídia venal, que se vende pelo mesmo dinheiro que compra os políticos corruptos . Mas como a inteligência deles é muito limitada, vai demorar muito. O país ainda vai afundar um bom bocado. Apesar da tv dizer que está tudo às mil maravilhas, a população vai só tomando fumo e a recessão aumentando como no tempo de FHC.
    Como podem esperar que corruptos façam um bom governo?

  2. DEPOIS DE PROPOR E NOTAR QUE PELA SUA CONDIÇAO DE PULEIRO DE PATO HAVER UMA REPERCUSSAO INFERNAL CAPAZ ATÉ DE TIRÁ-LO DO POBRE PODER DA POBRE REPUBLIQUETE VEM COM ESSA CONVERSSINHA!!!! QUER ENGANAR QUEM VAMPIRO BRASILEIRO ???? CHICO AINSIO ERA DE BRINCADEIRA…….!!!!!

  3. Fala sério.. quando um político afirma que não vai haver aumento de um produto ou imposto, CORRAM !!! com certeza vai aumentar sim… besta é quem duvida….

  4. Jurista alemã vê Temer no poder e lamenta: “Brasil é outro mundo”

    Jurista e ex-deputada Herta Däubler-Gmelin afirma, em entrevista à DW Brasil, que nunca aconteceria na Alemanha de um presidente sob suspeita de corrupção e alvo de denúncia, como é o caso de Michel Temer, não renunciar imediatamente ao cargo; "Os acontecimentos políticos no Brasil estão sendo noticiados pela imprensa alemã e internacional. E depois de tudo o que vi e li nestes últimos dias, temo que esteja havendo um retrocesso cruel com impactos para a população mais pobre. É lamentável", avaliou a ex-deputada alemã.

    1. Realmente, é lamentável a situação do nosso Brasil no que toca à corrupção dos nossos políticos. Para complementar o que disse a alemã, vemos a situação do ex presidente Lula: já condenado em 1ª Instância e réu em mais cinco processos, além de investigado em outros tantos, ainda está por ai livre, leve e solto, denegrindo a imagem das nossas instituições, inclusive no exterior, incitando a violência dos seus "exércitos" vermelhos e, o que é pior, em descarada pré-candidatura à eleição presidencial de 2018, o que é até proibido pela legislação eleitoral do país nesse momento. E muitos que se dizem "extasiados" com a situação do Temer não demonstram a mesma indignação com a do Lula. É a costumeira seletividade dessa turma da esquerda.

    2. DEIXA DE SER CONIVENTE, O PROCESSO DO LULA JÁ ESTÁ ENCAMINHADO E O DO TEMER QUE FOI ARRUMADO COMO ANTIGAMENTE??? TU É DE QUE PARTIDO PRA TÁ ESQUECENDO DESSE JEITO? ACHANDO POR CERTO QUE ESSA PORRA TÁ BOA??? TU TÁ DEITADO EM BERÇO ESPLENDIDO É ??? DE QUEM RAPAZ ??? TÁS VENDO QUE TÁ TUDO BAGUNÇADO E PARADO, ECONOMIA, SEGURANÇA, INFRA-ESTRUTURA, INDÚSTRIA E ETC… JÁ SEI COM ESSE NOME ÉS EMPRESÁRIO DO TURISMO NÉ E TÁ BOM AÍ ?????????????????????????????????????????

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Política

“Brasil não parou, ao contrário do que propagam arautos do desastre”, diz Temer

O presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira (20) que a ampliação de investimentos em saúde bucal é a prova de que o Brasil não parou, ao contrário do que propagam os “arautos do desastre”. Temer anunciou a ampliação dos recursos – R$ 344,3 milhões – para o atendimento odontológico no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o presidente, o governo nunca fez tanto no plano legislativo e administrativo como nos últimos dias e destacou a colaboração do Congresso Nacional. “Se hoje podemos revalorizar odontologia no SUS é porque trabalhamos muito com método e disciplina, um trabalho que se iniciou lá atrás, quando começamos a pôr ordem na Casa para vencer uma gravíssima recessão econômica. Essa é mais uma prova de que o Brasil não parou”, disse.

“Naturalmente, os arautos do desastre dizem que o Brasil parou, não vai fazer nada. Nunca fizemos tanta coisa como nos últimos 40, 50 dias. Tanto no plano legislativo como no plano administrativo. No plano legislativo, com o apoio do Congresso Nacional, tivemos aprovação de oito, dez medidas provisórias que estavam lá paralisadas e fizemos algo se anseia há mais de 25 anos, que é a modernização da legislação trabalhista”.

Temer disse ainda que o Brasil vai continuar a crescer. “Quero registrar isso com muita ênfase para que não sejamos os arautos do catastrofismo. Ao contrário, que tenhamos aquilo que é muito comum entre os brasileiros, que é o otimismo extraordinário e a certeza de que o Brasil vai continuar.”

Para o presidente, o otimismo está ancorado na equipe econômica e, também, nas ações tomadas desde o primeiro dia de seu governo, que tem promovido a eficiência e transparência na gestão das contas públicas. “Estamos tratando com seriedade o dinheiro do pagador de impostos”, afirmou.

Os recursos anunciados pelo Ministério da Saúde serão utilizados para credenciar 34 unidades odontológicas móveis que atendem pacientes em regiões de difícil acesso e adquirir 10 mil cadeiras odontológicas e equipamentos com raio-X para os postos de saúde. As medidas incluem a contratação de 2.299 equipes especializadas em saúde bucal.

Parte dos recursos para a compra de equipamentos virá do Fundo Nacional de Saúde e as unidades móveis serão instaladas por meio de financiamento feito pelo Ministério da Saúde.

Agência Brasil

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Judiciário

‘Provável que alguns ministros fiquem desconfortáveis e saiam do cargo’, diz Temer; presidente nega ‘acordão’ com Lula e FHC para conter a Lava Jato

Foto: Dida Sampaio/Estadão

O presidente Michel Temer afirmou que alguns ministros podem deixar voluntariamente o governo, tendo em vista as revelações das delações da Odebrecht, que colocaram oito ministros de seu governo como alvos de inquéritos autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. “É muito provável que alguns ministros fiquem desconfortáveis e peçam para sair do cargo”, disse o presidente. A afirmação foi feita em entrevista concedida à Rádio Jovem Pan na manhã desta segunda-feira, 17.

Temer reforçou, no entanto, que só vai afastar temporariamente os ministros se houver denúncia formal do Ministério Público. Já o afastamento definitivo só acontecerá no caso de os citados se tornarem réus. “Não vou demitir simplesmente porque alguém falou, é preciso provas robustas. Se vier a denúncia, não significa culpabilidade completa, mas terá fortíssimas indicações de que essa delação é correta”, disse.

O presidente ainda disse acreditar que dificilmente as eventuais denúncias vão demorar para serem apresentadas. “A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) está entrando com representação hoje para acelerar as investigações. Por isso, não creio que as denúncias venham só no ano que vem. Acho que virão rápido. E o governo está interessado em que tudo seja feito da forma mais rápida possível”, afirmou.

Temer também admitiu que de fato as delações são estarrecedoras e preocupantes, principalmente porque transmitem uma imagem ruim do Brasil para o exterior. “Sob esse ponto de vista é péssimo.” Mas ele disse que o País precisa seguir em frente. “O Brasil não pode parar. Temos reformas pela frente. Então (as delações) são estarrecedoras, mas não podem ser fator de paralisia. Agora precisamos deixar o Judiciário trabalhar”, reforça.

Sobre um possível acordão para paralisar com a Operação Lava Jato entre ele e os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso, Temer negou mais uma vez sua participação em qualquer pacto desse tipo. “Não tem conversa na direção de um possível acordão, FHC já negou. Fazer acordão para problema que está no Judiciário é inviável. Não participo e nem promovo”, disse.

Estadão

Opinião dos leitores

    1. Tem que saírem Ministros, Deputados, Senadores e até mesmo o próprio PRESIDENTE.
      ELEIÇÕES JÁ…

  1. DEIXA DE CONVERSAR PIPOCA HOMI SAO TODOS OS PARTIDOS !!!! TODOS OS LADROES SEM ESCOLHA DE PARTIDO!!! SE LIGA HOMI DEIXA DE SER DOQUINHA!!!

    1. Retire as escamas dos seus olhos e enxergue a realidade que dói menos. Pare de usar viseira.

  2. O PT é, sem dúvida alguma, o que de pior já surgiu na política brasileira. Essa ORCRIM, segundo o MPF, universalizou a corrupção, que passou a ser usada como instrumento para a sua manutenção no poder. Sempre existiu corrupção mas eram casos pontuais. Também deve-se diferenciar a doação por caixa 2, utilizada pelos partidos políticos desde sempre, do balcão de negócios em que se transformaram os governos Lula e Dilma, onde NADA foi feito de forma honesta e pensando no bem do nosso povo. TUDO nos governos petistas foi feito deforma criminosa, visando o enriquecimento dos "cumpanhero" e a destruição da democracia.

  3. Muda esse disco do Pt, coloque um cd, com todos partidos !!!! Seja justo ou vc tá cego?????

    1. De forma alguma podemos esquecer o grande mal que essa ORCRIM, segundo o MPF, causou ao nosso Brasil. E tudo devemos fazer prá evitar que esses canalhas voltem ao poder pois, se isso ocorrer (duvido), será o fim do nosso país. Eles quase conseguiram e a mentalidade nociva dessa gente ainda engana muitos brasileiros. Os brasileiros do bem precisam combater essa praga a todo custo.

  4. Impossivel fazer acordo de um problema q esta no judiciario? Quem nomeou os ministros do STF. O povo q nao foi. Tem prefeito aqui no RN que diz qie tem o judiciario na mao. Ora.

    1. Sabem qual a razão de estarmos passando por tudo isso? O PT deixou institucionalizar a corrupção em todos os níveis do Estado brasileiro. O PT elevou o nível da propina de ao, 20 milhões para 100, 200, milhões, até bilhões. O PT foi com sede demais ao pote e estragou todos os esquemas.
      Mas tem ainda a certeza da impunidade da classe política que sempre fez e aconteceu e nunca deu em nada.
      Nosso país está tão desmoralizado que até Collor vem falando em se candidatar, de novo, a Presidente da República. Uma figura dessa sem moral para falar de uma cobra morta se acha no direito de ser candidato. Que país é esse?

    2. Homi esqueça esse PT.. vamos tirar esse porco do poder que e melhor!!!

    3. NÃO ORACULO, JAMAIS PODEREMOS ESQUECER O PT.
      TODA essa situação foi ocasionada pelas ações tomadas pelo PT, tudo fruto da corrupção instalada no poder como forma de governar.
      Se o PMDB, PSDB, PP, PDT, PCdoB também NÃO MEREÇAM confiança, que sejam afastados pelo voto na s eleições de 2018. Esquecer o PT JAMAIS! A culpa disso tudo que passamos é dele, primordialmente.

    4. kkkkkkk, deve ser da família de temer, o cara se acha mas na vdd tá sendo um manipulado, o pt só tem ladrão mas tá sendo usado como desculpa pelos outros, mas é bom q o povo continue a levar fumo p deixar de ser vesta

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Diversos

Coreia do Sul desiste de suspender importação de carne brasileira, diz Temer

O presidente Michel Temer disse hoje (21) que foi informado de que a Coreia do Sul voltou atrás na decisão de suspender a importação de carne brasileira em função das denúncias apontadas pela Operação Carne Fraca, de irregularidades na fiscalização de frigoríficos. A operação foi deflagrada na sexta-feira (17).

“Hoje tive uma boa notícia, que a Coreia do Sul, que antes havia pensado em suspender, hoje eliminou a suspensão. Exta e precisamente, penso eu, da pronta resposta e dos esclarecimentos das autoridades brasileiros”, disse o presidente durante discurso de abertura da Conferência das Cidades Latino-Americanas 2017, em Brasília. Temer disse ainda que não tem todos os detalhes da nova posição do governo sul-coreano.

O presidente destacou que já determinou a criação de uma força-tarefa para apurar as irregularidades e lembrou das medidas já adotadas para evitar prejuízos ainda maiores para a economia. “Os funcionários [denunciados] ontem mesmo foram dispensados pelo ministro da agricultura, Blairo Maggi”.

Temer citou novamente números que, segundo ele, dão a real dimensão dos problemas apontados pela operação da Polícia Federal: “Temos cerca de 4.383 frigoríficas. Destes, apenas três tiveram suas atividades suspensas em face das investigações; e 19 são objeto de investigação. O ministério tem 11.300 servidores e apenas 30 são investigados. Parte deles, já demitida”, reiterou o presidente.

Além disso, acrescentou ele, “nesses últimos seis meses tivemos 860 mil partidas de proteínas animais para o exterior. Apenas 184 foram reavaliadas, não por questões sanitárias mas por problemas de embalagem e coisas do tipo”, completou.

A Conferência das Cidades Latino-Americanas 2017 reúne em Brasília autoridades, investidores, executivos de empresas para debater as perspectivas brasileiras em relação à economia, ao comércio, à infraestrutura e à agenda de investimento.

Agência Brasil

 

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Judiciário

Ministro que virar réu na Lava Jato será demitido, diz Temer

O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira (13), em pronunciamento à imprensa no Palácio do Planalto, que vai afastar do governo qualquer ministro que for denunciado na Operação Lava Jato.

Segundo Temer, o afastamento será provisório se o ministro for denunciado. E será definitivo se, após a fase de denúncia, algum ministro virar réu.

Nas etapas do processo jurídico, o Ministério Público em um primeiro momento oferece denúncia sobre alguém à Justiça quando considera que há provas consistentes. Se a Justiça aceitar a denúncia, o investigado vira réu e passa a responder a um processo.

“Se houver denúncia, o que significa um conjunto de provas eventualmente que possam conduzir a seu acolhimento, o ministro que estiver denunciado será afastado provisoriamente. Depois, se acolhida a denúncia e aí sim a pessoa, no caso o ministro, se transforme em réu – estou mencionando os casos da Lava Jato -, se transformando em réu, o afastamento é definitivo”, afirmou o presidente.

O pronunciamento de Temer, sem direito a perguntas de jornalistas, durou cerca de 8 minutos. O presidente ressaltou em sua fala que o governo não tem intenção de interferir na Lava Jato.

“Quero anunciar em caráter definitivo e talvez pela enésima vez que o governo jamais poderá interferir nessa matéria, que corre por conta da Polícia Federal inauguralmente, do Ministério Público e do Judiciário”, afirmou Temer.

“O governo não quer blindar ninguém e não vai blindar”, completou o presidente.

G1

Opinião dos leitores

  1. No final, vendo que suas indicações, "livres de qualquer malícia" foram esculachadas pela opinião pública, tenta sair de bom moço!!!

  2. O Brasil assiste à decomposição moral de suas instituições:
    "Qual é o sentido moral que resta neste país quando se nomeia um ministro da Corte Suprema com a intenção manifesta de que sua função será a de proteger corruptos? O que se pode esperar da moralidade social quando os juízes são íntimos daqueles que deveriam julgar, como é o caso de Gilmar Mendes com Temer e com tucanos de alta plumagem?", questiona o professor de Sociologia Aldo Fornazieri; "O Brasil não pode continuar nas mãos daqueles que o estão destruindo. É preciso reconduzir o Brasil no leito da democracia, no sentido social, na busca de direitos, de justiça e de igualdade".

    1. Desculpe Jofran, a decomposição moral brasileira quem implantou, proclamou e efetivou foi o PT, quando fez da corrupção forma de governo. Foi o PT quando permitiu a pior safra de políticos já registrados na democracia, desde que esses dessem apoio incondicional ao PT. Quem denegriu a imagem política foi o PT que fez todo tipo de aliança com tudo que é ser vivo, desde que viesse apoiar o projeto e imoral de poder eterno do PT

  3. Não dá pra acreditar em quem discursa em contradição com prática.
    A lava-jato está ameaçada sim. Como andam as investigações de Aécio, Jucá e outros?

    1. E Lula que é processado em 05 ações, aparece em várias delações e continua com a máscara de vítima dele mesmo. A fila tem que andar de acordo com o que existe, então Lula tem que ir muito na frente.

  4. Temer sabe q até o fim do governo dele,dificilmente algum Ministro vire réu,diante da celeridade do STF…

    1. Isso pode ser verdade, veja o caso dos figurões do PT, desde o mensalão até hoje, nenhum foi atingido no STF

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Diversos

No futuro, mudanças na Previdência serão populares, diz Temer

1058060-pe_09122016-_eto3581091216-editarPresidente Michel Temer durante assinatura de acordos para execução de obras na Barragem de Jucazinho Beto Barata/PR

O presidente Michel Temer disse hoje (9) que as mudanças propostas pelo governo para a reforma da Previdência, enviada esta semana ao Congresso, pode ser “impopulares” agora, mas, no futuro, serão consideradas “populares”.

“[As mudanças] são impopulares hoje, para serem populares amanhã. Esta é a grande verdade. Alguém tem que ter a coragem de enfrentar o problema seríssimo que o Brasil está atravessando”, disse Temer a jornalistas após participar de cerimônia de inspeção e assinatura de atos na Barragem de Jucazinho, município pernambucano de Surubim.

Perguntado sobre possíveis protestos contra as propostas de mudança na Previdência, Temer considerou “uma coisa boa” e ressaltou ser “indispensável” fazer a reforma. “Podem ser impopulares hoje, mas serão populares amanhã. Não tenho a menor dúvida disso. Elas são, isto sim, indispensáveis e esta indispensabilidade vai se revelando pouco a pouco, especialmente com o apoio do Congresso Nacional e com o apoio que, certa e seguramente, nós teremos de vários setores sociais”.

PEC 287

Enviada ao Congresso na última segunda-feira (5), a proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência prevê, entre outros pontos, uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem e tempo mínimo de contribuição de 25 anos. No entanto, para aposentar-se com o benefício integral, o trabalhador precisará contribuir por 49 anos.

As novas regras, se aprovadas, valerão para homens com idade inferior a 50 anos e mulheres com menos de 45 anos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa reforma da prevedência é para garantir O alto valor das suas pensões. Não estão preocupados com o povo .

  2. É muito popular mesmo. Qual país do mundo que o trabalhador só se aposentar com 49 anos de contribuição? Palhaçada ninguém merece isso. Porque bando de safados, não apresenta uma proposta para taxar os bancos? São quem mais ganham dinheiro nesse país, chega a ser sem dúvida alguma um ABSURDO. Outra coisa é as igrejas, não paga impostos, nada de contribuição, isso não é justo. Parem de perseguição com os menos favorecidos e trabalhadores cambada de desonestos, vcs estão na contra mão do pensa o povo Brasileiro.

  3. FORA CORJA DE SAFADOS QUE TAMBÉM RECEBERAM PROPINAS….TEM QUE TIRAR TODOS E FAZER NOVAS ELEIÇÕES URGENTE! !!!!! E EXTINGUIR ESSES PARTIDOS MISERAVEIS!!!!

  4. OLHA A BAGUNÇA TÁ TÃO GRANDE E DESORGANIZADA NESTE PAÍS QUE OS PROPRIOS POLITOCOS JÁ NÃO SABEM NEM A QUE PARTIDO PERTENCEM. UMA TURMA ESTOU OS LIMITES E PROL DE FORMAREM OU ESTALAREM NO PAÍS UMA DEMOCRACIA TIPO CUBA, VENEZUELA, E QUE AGORA A OUTRA TURMA ESTÁ SEM SABER PARA ONDE IR BUSCAR RECURSOS, FICANDO TIRANDO DOS POBRES COITADOS QUE JÁ NÃO SUPORTAM MAIS O MAL FEITO QUE FIZEREM AO SEU PAÍS QUANDO COLOCARAM LÁ GENTE SEM A MINIMA CONDIÇÃO DE GOVERNA=LO E COMO POLITICO SÓ LIGAM )ALGUNS) PARA OS SEUS PROBLEMAS O QUE SE EXPLODAM. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  5. Este Draculá, veio do inferno para acabar com o povo pobre Brasileiro, na realidade somos nós que estamos pagando o pato!!!!!
    FORA TEMER! !!!!!!!
    FORA TODOS CANALHAS DA POLÍTICA BRASILEIRA! !!!!

  6. Para os empresarios REFIS. Para os trabalhadores reforma previdência. Bem q a FIESP disse q nao pagaria o pato.

  7. mentiroso maldito !!! ele e sua trupe querem transformar o brasil em um projeto de china: paraíso para empresas e inferno para o trabalhador.

  8. É muita cretinice. Para ele – com essa falsa postura de estadista -, rico, aposentado, é muito fácil falar em aposentadoria após 49 anos de contribuição. O difícil vai ser para trabalhador braçal, que labuta no campo, na construção civil; para quem trabalha no comércio, no chão da fábrica. São 49 anos de contribuição, torcendo para não ser demitido nesse período. Imagina um operário com 60 anos de idade e 40 de contribuição, se ele for demitido!? E não conseguir outra ocupação? Como ele fará para se aposentar se sequer tem a idade mínima? (65 anos). O Michelzinho já é rico, nascido em berço de ouro, poderá fazer uma previdência privada, poderá estudar e se formar com tranquilidade. Mas e os filhos dos trabalhadores do comércio, filhos de pessoas comuns, que sobrevivem com o pouco que ganham, como ficarão esses jovens? Nada de popular. O povo precisa e às ruas. Não se deixe amedrontar, não se cale.

  9. CARA DE PAU
    A Odebrecht diz ter levado mala de dinheiro ao melhor amigo de Temer.
    Em delação ao Ministério Público Federal, o vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho detalhou como foi a entrega de dinheiro vivo, durante a campanha de 2014, ao advogado José Yunes, amigo, conselheiro próximo e para muitos tido como sócio do presidente Michel Temer, em São Paulo; segundo o jornalista Severino Mota, do Buzzfeed, o dinheiro era parte dos R$ 10 milhões que Marcelo Odebrecht resolveu destinar ao PMDB, após um jantar que teve em maio de 2014 com Michel Temer, no Palácio do Jaburu; relação entre Yunes e Temer foi trazida novamente à tona pelo ex-aliado de Temer, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB), nas perguntas vetadas pelo juiz Sérgio Moro.
    Por que Moro vetou as perguntas chaves de Cunha?

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Judiciário

‘Se prisão de Lula vier após condenação, não haverá o que objetar’, diz Temer

temerdivulgacao31Em conversa com o blog, Michel Temer esclareceu o que pensa sobre uma eventual ordem de prisão de Sergio Moro contra Lula. “Se a prisão vier depois de uma condenação, não haverá o que objetar”, declarou. Em entrevista veiculada pela TV Cultura na noite de segunda-feira, Temer dissera que a detenção de Lula causaria instabilidade ao governo e ao país. Foi criticado em artigo veiculado aqui. E achou conveniente explicar que se referia à provável reação de movimentos sociais a uma prisão temporária ou preventiva de Lula, sem sentença condenatória. “Evidentemente, se lá para a frente houver uma condenação judicial e Lula for detido em função dessa condenação, acabou”, disse.

Eis o que declarou Temer ao blog: “O que se fala muito hoje é que o Lula pode ser preso pelo Moro de forma temporária ou preventiva. Na entrevista, entendi que a pergunta era sobre isso. Respondi: se ele for processado, isso deve seguir com muita naturalidade. Agora, se ele for preso —eu quis dizer neste momento—, isso cria problema para o governo, porque alguns movimentos sociais que fazem objeção ao meu governo vão sair às ruas. Hoje, depois de seis meses, está passando um pouco aquela onda do ‘Fora, Temer’. Só agora está começando a passar. Se prender o Lula, o que vai acontecer? Essa foi a minha resposta, com muia franqueza: vai criar problema, instabilidade. Mas, evidentemente, se lá para a frente houver uma condenação judicial e Lula for detido em função dessa condenação, acabou.”

O repórter perguntou ao presidente se ele receberia com naturalidade a prisão de Lula como resultado de uma sentença condenatória do juiz Sergio Moro, ratificada pela segunda instância do Judiciário. E Temer: “Claro que sim. Convenhamos, sendo da área jurídica eu jamais me atreveria a dizer que alguém condenado não pode ser preso. Se a prisão vier depois de uma condenação, não haverá o que objetar. Nem poderia.”

Temer esclareceu também por que evitou responder, na entrevista exibida na segunda-feira, se concorda ou não com a ideia de anistiar o crime de caixa dois. “Eu não falava como Michel Temer naquela entrevista, mas como presidente da República”, disse. “Tenho como tese não influenciar nas questões do Parlamento, a não ser quando há interesse do governo. Faço muita distinção entre teses do governo e teses da sociedade. As teses da sociedade são versáveis pelo Congresso. Nas teses do governo, como a PEC do teto e a reforma da Previdência, nós entramos para valer.”

Temer prosseguiu: “Quando me perguntaram sobre o caixa dois, eu disse: não interfiro. Por quê? Se eu dou uma opinião desde já, quando surgir a hipótese de sanção ou veto, já estou comprometido com a opinião que eu dei, sem ter uma discussão final do Congresso Nacional. Tenho uma cautela extraordinária, até um pouco exagerada em relação a isso. Quero evitar qualquer espécie de autoritarismo do tipo: ‘eu estou decidindo assim ou assado’. Então, na entrevista, quando me perguntaram sobre esse tema, eu disse: Isso é uma questão do Congresso. Evidentemente, se isso for por lei, virá para mim, para sanção ou veto. Num momento posterior, vou fazer minha avaliação.”

Pode-se concluir, então, que não há uma decisão de sua parte sobre vetar ou não uma eventual anistia para o caixa dois?, indagou o repórter. “Sim, é isso”, respondeu Temer. “Não posso falar agora, para não influenciar. Vão dizer no Congresso que estou me metendo. Quando for o caso, e se for o caso, examinarei o que vou fazer.”

O presidente avalia que ainda não há clareza quanto ao que será aprovado pelo Congresso. Reconhece que “uma anistia ampla geral e irrestrita poderia ser mal recebida.” Mas pondera: “Percebo pelos advogados, meus colegas criminalistas, que a interpretação que mais está correndo, é a ideia de que o direito penal não retroage. Então, se hoje você tipifica como crime o caixa dois, significa que no passado ele não se aplicava. Essa é uma hipótese. Uma segunda hipótese é fazer a distinção entre aqueles que receberam efetivamente caixa dois, para a campanha, e os que receberam caixa dois como propina. Isso é uma coisa diferente. Acho que a tendência poderá ser essa da irretroatividade da legislação penal.”

O repórter insistiu: Não dá para dizer que, se vier a anistia, haverá um veto? Temer preferiu manter o suspense: “Não posso dizer. Tenho adotado um comportamento que tem dado muito certo. Nosso governo é quase um governo parlamentar. Na democracia, você tem que usar o Parlamento. A minha grande vantagem, penso eu, é ter uma boa relação com o Parlamento. Veja o caso da votação da PEC do teto na Câmara. Pela primeria vez, aprovou-se uma emenda à Constituiçao sem nenhuma modificação. Foi aprovada com 366 votos, quando os votos necessários são 308. Agora, está no Senado. Já foi aprovado na Comissão de Consttuição Justiça, com muita tranquilidade. Vai para a votação no plenário. De modo que estou sempre, nessa matéria de anistia, pisando em ovos. Tem que estudar. Não posso nem quero dizer nada que possa agredir o Congresso.”

É correto dizer que não há decisão de sua parte quanto ao veto? Sim. Até evito esse assunto. Quando alguém vem falar comigo, eu evito. Precisamente para que ninguém saia da minha sala dizendo: ‘olha, o Temer disse isso ou aquilo. É diferente ser presidente da República e deputado. Tenho de prestar muita atenção para o que eu falo.”

Josias de Souza, UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Desculpa pessoal mas estou enojado com os políticos e com os ladroes desculpa pelompalabriado anterior

  2. Eu não falei isso… digo, falei, mas no meu intelecto não aspirava tal fala… Ou seja, proferi isso objetivando salientar coisas que denotam o grau laborioso que permeia as nossas instituições…
    Ah bom…!!!
    Sendo assim, sim…

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Diversos

PEC do Teto é medida mais séria desde a Constituição de 1988, diz Temer

O presidente Michel Temer descreveu a PEC do Teto, que limita os gastos públicos, como a medida legislativa mais séria e responsável desde a Constituição de 1988.

A declaração foi feita em discurso para empresários japoneses e brasileiros, antes de um almoço na federação nacional das indústrias japonesas, o Keidanren.

Depois de ouvir o presidente do Keindaren pedir que o Brasil promova um ambiente de negócios mais amigável, com redução tributária, menos custos e mais infraestrutura, Temer afirmou que o encontro com os empresários é uma “parte fundamental” de sua viagem ao Japão.

O presidente voltou a repetir a expressão “recomeço” para dizer “o que exige a situação que encontramos aos assumir o governo”.

Outros slogans da atual gestão, como “diálogo” e “responsabilidade”, também fizeram parte do discurso em que Temer exortou os empresários japoneses a “ajudar a construir o futuro do Brasil”.

“O país não é só um grande mercado consumidor, mas um centro de produção e de oportunidades. Ser grande não basta, porém. É preciso ter segurança jurídica e estabilidade institucionais e responsabilidade macroeconômica.”

Segundo o presidente, quem investir no Brasil “saberá que opera em um ambiente previsível, seguro e racional”.

Temer afirmou que o teto para gastos públicos é um projeto para longo prazo, para 20 anos, “revisável apenas em dez anos, para que o país retome o caminho da estabilidade”.

O presidente também disse que a responsabilidade social deve vir junto com a fiscal. “Há ainda muita pobreza no Brasil, que precisa ser objeto de programas sociais. E, se eles derem bom resultado, os que estavam na pobreza passam a consumir, e com isso impulsionam a produção, a industrialização e o crescimento do país”.

No mesmo dia em que o Banco Central deve definir a taxa básica de juros (Selic), Temer disso no discurso que a “política monetária tem inabalável compromisso com a estabilidade de preços” e que o baixo IPCA de setembro indica que “estamos no caminho certo”.

Folha Press

 

Opinião dos leitores

  1. A hora de ir pras ruas é agora, não sou contra o controle de gastos mas essa pec da forma q está vai trazer sérios problemas no futuro. Vamos pegar como exemplo a Polícia Federal, se em dez anos 30% se aposentar será o fim da PF atuante, pois não haverá dinheiro para concursos… esse é só um exemplo, mas podemos estender para outros setores. É PRECISO AMADURECER MAIS, MAS MTO MAIS ESSE PEC DE CONTROLE DOS GASTOS.

    1. Fica a dica: nao gaste o que nao tem. Nem coloque a conta para os outros pagarem. Entao, depois de 13 anos de gastos populistas, veio a conta do cartao de credito. A PEC é necessaria pra evitar que apareçam das trevas outros lulas, ou mais abusos de funcionarios publicos pedindo aumento. Ninguem aguenta sustentar o Estado que nao presta servicos a altura do seu custo.

  2. Nem precisa falar isso, seu Temer; afinal, em se tratando de algo feito por políticos, o que não seria "sério", né…???

  3. Espero que essa medida prejudique muuuuuuito a massa manipulada… que aceita isso bem pianinhooos

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Diversos

Reforma da Previdência vai atingir políticos, diz Temer

O presidente Michel Temer disse nesta terça-feira (11), em entrevista à rádio CBN, que a reforma da Previdência Social deve atingir os políticos. A informação havia sido antecipada pelo jornal “O Globo”.

“Ela [a reforma] deverá atingir a todos. Essa coisa da aposentadoria de políticos já começou a ser esboçada e, evidentemente, vamos fazer equânime para atingir todos os setores. E não vamos diferenciar mais os setores”, afirmou o presidente, ao ser questionado se a reforma iria incluir também o sistema de aposentadoria dos políticos, que hoje tem uma regra específica.

Temer lembrou que o governo quer criar uma regra única de aposentadoria no país, incluindo os setores público e privado. “Não vai haver mais distinção na previdência geral e a pública. Nós temos de igualar isso e isso é um ponto já definido”, afirmou.

Hoje, deputados e senadores têm um regime especial de aposentadoria, que segue as regras dos servidores públicos. Para receber o benefício integral, são exigidos 35 anos de contribuição e 60 anos de idade.

Eles também podem ter aposentadoria proporcional, estipulada com base em 1/35 (um trinta e cinco avos) dos salários por ano de mandato. Hoje, um senador pode se aposentar com oito anos no mandato se preencher os requisitos de 35 anos de contribuição previdenciária, no INSS ou em outro regime, e ter 60 anos.

O salário desses políticos é atualmente de R$ 33.763 enquanto o teto do INSS é de R$ 5.189,82.

PRESIDENTE

Temer aposentou-se em 1996, aos 55 anos. Em maio passado, ele recebeu R$ 30.613 como procurador inativo do governo de São Paulo. Como presidente ativo da República, recebe R$ 27.841.

TETO DOS GASTOS PÚBLICOS

Temer classificou ainda de “vitória muito significativa” a aprovação do teto dos gastos públicos em primeiro turno na Câmara dos Deputados.

Ele disse que a base parlamentar do governo na Câmara hoje está em torno de 375 deputados, mas que este quorum não foi atingido por causa de algumas ausências.

O governo obteve 366 votos favoráveis à emenda constitucional que cria o teto dos gastos públicos na votação em primeiro turno na Câmara dos Deputados.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Vale para todos, EXCETO o próprio Temer, que se aposentou aos 55 anos ( um garoto) e recebe mais de TRINTA MIL REAIS de aposentadoria.
    Pimenta no @#* dos outros é refresco…..

  2. “Ela [a reforma] deverá atingir a todos. Essa coisa da aposentadoria de políticos já começou a ser esboçada e, evidentemente, vamos fazer equânime para atingir todos os setores. E não vamos diferenciar mais os setores”, afirmou o presidente

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  3. E os petistas mais a os esquerdopatas inconformados estão dando cabeçadas e roendo as unhas de raiva com as medidas do governo que tenta juntar os cacos da economia e recursos públicos destroçados pelo PT. Eles torcem pelo pior, continuam difamando, criando versões falsas e fazendo futurologia do nada com coisa nenhuma. Ainda acham que o povo acredita nas lorotas deles kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    As urnas já deram a devida resposta e o som será mais alto em 2018 quando chegará o fim da linha.

    1. Nao basta ser idiota, tem q confirmar. O governo golpista metendo quente no povo e passando a mão na cabeça dos ricos e o cara ainda apoia. Bem, pelo menos pode ser rico ou achar q é (no caso idiota).

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Diversos

Sem limite para gastos públicos, Brasil vai à falência, diz Temer

O presidente Michel Temer mostrou-se incomodado com as críticas ao projeto que fixa um limite para a expansão dos gastos públicos.

Segundo ele, sem reforma fiscal, a recessão se aprofunda, a dívida bruta do governo chegará a 100% do PIB em 2024, o que levaria o país à falência e geraria uma espiral inflacionária.

O Brasil, afirmou ele, precisa de uma “vacina contra o populismo fiscal” e “reequilibrar as contas”.

Embora a proposta de teto restrinja o crescimento de gastos também com saúde e educação, Temer afirmou que o projeto não vai prejudicar os mais pobres.

“Haverá maior flexibilidade para utilização das receitas, preservando os recursos para saúde e educação. Quero que ouçam minhas palavras em letras garrafais. Essa é outra coisa que se divulga com impunidade. É uma falsidade que as pessoas acabam acreditando. Quer dizer que o governo atual é tão despropositado que ele só assumiu para acabar com direito dos trabalhadores e saúde e educação. Isso que se alardeia”, disse.

Para o presidente, essa proposta é essencial para proteger os grupos mais vulneráveis. “Pode parecer uma PEC elitizada, mas não é. Se controlar os gastos públicos, há repercussões positivas em todos os senhores”, disse.

O teto, segundo Temer, será estendido aos Estados. E disse não ter dúvidas de que a proposta de emenda parlamentar vai ser aprovada no Congresso.

“O Congresso está muito consciente de que todos juntos precisamos trabalhar para sair dessa crise.”

Falando a uma plateia de empresários e convidados na revista “Exame”, o presidente foi aplaudido quando disse que não temia ser tachado de impopular ao dizer “todas as verdades” sobre as medidas duras de um ajuste fiscal.

“O governo precisa desse aplauso, de milhões de aplausos, para termos um trabalho adequado junto ao Congresso Nacional e para convencer os setores sociais de que este não é um governo que segmenta pobres e ricos.”

‘ESTADO EFICIENTE’

O presidente emitiu sinais de que conta com a parceria com o setor privado para reerguer os investimentos, falando em retirar o que classificou de ideologia da condução da política econômica.

“Um dos vetores de nosso governo é combater o desemprego. Se ideologizar a questão vai achar que vai criar empregos sem prestigiar os setores produtivos da nação”, afirmou.

“Não queremos o Estado mínimo, tampouco o Estado pesado, queremos o Estado eficiente e adequado, que seja capaz de gerar oportunidades para todos.”

Segundo Temer, para alcançar esse meio termo é necessário combinar responsabilidade fiscal e social.

“Não vamos ignorar uma realidade do nosso sistema, que é a existência de pessoas pobres”, disse.

“Muitos dizem que Temer irá acabar com o Fies, o Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família estou dando exemplos concretos”, afirmou, elencando investimentos desde que assumiu.

Folha Press

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