Diversos

Reserva Papéis: maior eficiência na entrega

Foto: Divulgação

Economizar tempo no setor de indústria e comércio é uma das características mais almejadas pelo setor, afinal, com essa economia é possível atender as demandas de uma forma muito mais precisa. Considerando o tempo de transporte das mercadorias, desde a fábrica até os comércios, são de extrema importância para os empresários e consumidores finais que, cada vez mais, prezam por eficiência na hora da entrega.

A Reserva Papéis, empresa de destaque na fabricação de papéis 100% celulose no RN, tem a eficiência de entrega como um dos principais pilares da empresa e unindo isso ao seu alto giro de mercadoria consegue
garantir a satisfação de empresários que usufruem de seus produtos.

Para Moura Júnior, diretor da Reserva Papéis, “a qualidade dos produtos da Reserva se estende na logística de entrega e isso revela a seriedade e competência do trabalho de toda a equipe”.

Para conhecer mais sobre a Reserva Papéis, acesse www.reservapapeis.com.br ou entre no @reservapapeis, no Instagram.

 

 

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Saúde

RECOMENDAÇÃO ANVISA: Máscaras de tecido não funcionam para sempre; indicação é descartá-las após 30 lavagens

Foto: Nick Bradshaw/Reprodução

Depois de quase um ano de pandemia, você certamente já conversou com alguém que a cada 30 segundos tem de arrumar a máscara de proteção. Ora ela teima em deixar o nariz descoberto, ora vai subindo pelo queixo e destapa a boca, ora os elásticos atrás da orelha estão mais frouxos que roupa surrada. Com o agravamento da pandemia e a descoberta de variantes mais transmissíveis, as máscaras do início de 2020 são cada vez menos recomendadas. Essas que parecem um cobertor curto demais para cobrir todo o rosto nunca foram bem-vindas, mas são as mais comuns entre as precárias versões caseiras. Para ajudarmos a nossa proteção e a das pessoas que nos circundam, o blog ouviu especialistas e colheu recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre como escolher os melhores modelos, como cuidar das máscaras, lavá-las, armazená-las, substituí-las e – importante – como saber se, ao optar por um modelo PPF2 ou N-95, são originais ou falsificados.

Lição número 1: máscaras de tecido não são eternas. Se as que você está usando hoje foram compradas e utilizadas desde o início da pandemia, descarte-as. As fibras do tecido de fabricação provavelmente se esgarçaram de tal maneira que a proteção já não é lá essas coisas. A Anvisa recomenda que não se utilize uma máscara de tecido que foi submetida a mais de 30 lavagens porque as fibras do tecido podem ter sido comprometidas a ponto de não conferir mais a barreira física contra o vírus.

Caso elas ainda sejam novas, lave com água e sabão neutro antes de utilizá-las pela primeira vez. E nas lavagens futuras, deixe de molho em uma solução de água com desinfetante (pode ser água sanitária) por pelo menos 20 minutos. Passe com ferro depois de secas e guarde em um saco plástico. Ao escolher um modelo, opte por aqueles com elástico atrás da cabeça, porque tem melhor vedação, e não as que se prendem atrás das orelhas.

Outro importante alerta de especialistas em saúde: máscaras com válvulas não protegem as pessoas ao seu redor e não são recomendadas. Mesmo que você considere que, com elas, “respire melhor”, não use. Elas não resolvem.

Passageiros de primeira viagem e mulheres que não abrem mão de retocar o batom na pandemia, outro aviso um tanto quanto óbvio: face shield não é máscara, não a substitui como acessório de proteção e usado sozinho não serve para nada.

Máscaras cirúrgicas e os modelos PFF2 (com filtragem aproximada de 94% contra partículas de 0,3 mícron de diâmetro) e N-95 (com proteção de 95% contra essas mesmas micropartículas), procuradas a rodo em farmácias e lojas especializadas, já estão sendo indicadas largamente por países europeus em substituição às caseiras de outrora. A PFF2 e a N-95 são equivalentes. Na Europa atendem pelo nome de FFP2; na China, KN95. A França, por exemplo, proibiu acessórios caseiros, como os de algodão cerzidos pela vizinha costureira. O imunologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, recomenda fortemente o uso de máscaras profissionais acrescidas de uma de tecido por cima. Elas são descartáveis, mas especialistas dizem que, na pandemia, é possível reutilizá-las tomando algumas precauções.

O ideal é ter de cinco a sete máscaras PFF2 ou N-95, uma para cada dia da semana. Depois de utilizá-la, deixe pendurada em um local arejado e longe da exposição do sol. É possível usar o acessório, revezando-o a cada dia, enquanto ele não estiver sujo e houver integridade dos elásticos. Isso pode dar sobrevida de mais ou menos cinco utilizações por máscara. Importante: só compre as que tiverem o selo do Inmetro. Caso contrário, podem ser falsificadas ou não terem tido sua taxa de filtragem aferida por órgãos de regulação.

Máscaras com tecido antiviral passam a impressão de que são seguras, certo? Mas não são como as PPF2 e N-95 porque o fato de se proporem a inativar o vírus que eventualmente grude no tecido não significa que eles vedem bem as laterais ou que filtrem bem. Lembre-se que o novo coronavírus está no ar por meio de aerossóis, e uma filtragem boa, com três camadas de proteção, por exemplo, é mais do que necessário.

DIÁRIO DA VACINA – Laryssa Borges – Veja

Opinião dos leitores

    1. Só por ter a foto daquele LADRÃO já não serve pra nada, e inclusive, a sua deve estar imunda.

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Saúde

Unimed Natal celebra 41 anos com pro rata zero, eficiência, e crescimento no mercado

Em outubro, a Unimed Natal, cooperativa do Sistema Unimed, celebra 41 anos de história. Apesar do cenário de planos de saúde no Brasil demonstrar pequenos sinais de recuperação, a operadora natalense tem conquistado diversos resultados positivos, entre eles o pro rata zero e o crescimento de sua carteira no mercado potiguar.

Dificuldade enfrentada, sistematicamente, ao longo dos últimos 22 anos, o pro rata consiste no rateio da receita pelas despesas. A atuação incansável da atual administração, junto a cooperados, colaboradores e conselhos, permitiu que a operadora reduzisse o índice de quase 31% em abril de 2017 para zero em setembro deste ano. Isso significa dizer que, com a queda progressiva desse percentual, foram repassados mais valores para os médicos cooperados.

A conquista foi resultado de várias ações, entre elas o reposicionamento e articulação no mercado, o que levou a Unimed Natal a atingir mais de 150 mil beneficiários, apresentando um crescimento de carteira em 13%. Outro ponto importante foi o lançamento de um novo portfólio de produtos mais amplo e robusto. As iniciativas vão na contramão da crise que afetou empresas do setor da saúde suplementar nos últimos anos.

“Assumimos a gestão da Unimed em abril do ano passado e de lá para cá, conquistamos muito. Mas ainda há muito o que fazer. Estamos organizando nossa cooperativa, investimos na reestruturação de serviços próprios como o Centro Clínico Pediátrico e na reforma de ampliação do nosso Hospital”, destaca o presidente da Unimed Natal, dr. Fernando Pinto.

Nesse sentido, a empresa continuará a buscar a excelência no atendimento. “Queremos continuar a fazer mais pelos nossos clientes, que tenham experiências positivas, conectadas à marca Unimed Natal e, mais que isso, incentivá-los a levar uma vida saudável”, ressalta dr. Fernando Pinto.

 

Opinião dos leitores

  1. Parabéns a toda diretoria , colaboradores e cooperados da Unimed Natal . O fim do pro rata era uma antiga aspiração . Nós da Unimed Federação Rn sempre pagamos aos nossos cooperados pela tabela do sistema Unimed Nacional e estamos unidos para crescermos ainda mais .
    A marca Unimed é de todos nós. Que 2019 possamos superar, juntos, a marca de 200 mil vidas .

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Cidades

João Pessoa humilha Natal em ranking de eficiência dos municípios

A chegada do processo eleitoral levou o jornal Folha de S.Paulo a trazer para os estados uma ferramenta que já havia lançado para municípios em 2016, o do ranking de eficiência.

Os dois rankings, agora, ganham relevância, especialmente porque muitos gestores de prefeituras que foram avaliadas em 2016 estão, agora, na disputa por postos de governo, caso de Natal, que é humilhada pela vizinha João Pessoa.

Na lista de municípios do Brasil, Natal ficou em 1.363 com pontuação de 0,498 e a marca de “alguma eficiência”.

O ranking considera eficiente as cidades que conseguem fazer mais com menos recursos. São critérios de avaliação educação, saúde, saneamento e receita total. Como entrega saúde abaixo e receita abaixo da média, Natal não conseguiu a marca de eficiente.

Mais de mil posições acima de Natal, João Pessoa, a 342ª cidade mais eficiente do Brasil conseguiu ter desempenho dos indicadores acima da média nacional. Apena sua receita que ficou levemente abaixo da média. A capital paraibana conquistou o selo de eficiente, com 0,550 de pontuação.

Conduzida por Luciano Cartaxo, a capital paraibana tem um dos melhores índices do Nordeste. O prefeito de lá, inclusive, negou-se a deixar o posto que ocupa para disputar o governo, preferindo seguir na promessa que tinha assumido de dar continuidade aos trabalhos que vinha desenvolvendo.

Opinião dos leitores

  1. Resultado de anos de administração das panelinhas ( Alves ,Maia e famílias) !
    Fora Alves e Maia !

  2. Tem alguma reportagem comparando também a eficiência do governo do estado da Paraíba com o governo do estado do Rio Grande do Norte?

  3. Só pela mentira de Cabeção dizendo que não ia renunciar para ser Governador, já merece que ninguém vote nele, além de tudo entregou Natal a um forasteiro. As urnas vão dar o troco.

    1. To sentindo cheiro de comentário de editor. kkkkkkkkkkk

      a casa caiu

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