Diversos

GRAVE: Empresa de coleta de lixo hospitalar que atua no RN tem atividades suspensas por descarte de materiais infectantes a céu aberto

Foto: Reprodução

A empresa Waste Coleta de Resíduos Hospitalares, com sede na Paraíba, mas que tem atuação em um hospital privado de Natal e pelo menos cinco prefeituras no interior do RN, teve suas atividades suspensas após fiscalização da Polícia Ambiental e SUDEMA-PB que identificou descarte irregular de materiais infectantes na cidade de Sousa.

Na operação foi encontrada queima de resíduos hospitalares como agulhas, seringas, testes de Covid e outros materiais infectantes a céu aberto, enquadrando a empresa no Art. 60 da lei 9.605/98 de Crimes Ambientais.

O caso foi remetido ao Ministério Público para investigação aprofundada e poderá trazer consequências negativas para os contratantes, visto que a responsabilidade dos resíduos é compartilhada.

 

Opinião dos leitores

    1. Unimed
      Serra Caiada
      Pedro Avelino
      Fernando Pedrosa
      Acari
      Afonso bezerra
      Lajes pintada
      Entre outros….
      Todos da Paraíba sabe a fama dessa empresa e de seus sócios ocultos

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Saúde

Sem uso de máscaras, mas com rastreamento de contatos, Austrália volta à rotina pré-Covid

Foto: WILLIAM WEST / AFP

O brasileiro Henrique Barbosa Macedo trabalha no Melbourne Cricket Ground (MCG), estádio esportivo da capital do estado australiano de Victoria. Quando vai à arena, ele passa por uma série de máquinas de escaneamento. Por meio de um código QR que contém seu nome e telefone, cada área que atravessa fica registrada.

Esses escaneamentos não são exclusividade de Macedo ou do seu local de trabalho. São parte do protocolo vigente nacionalmente na Austrália, para permitir rastrear o caminho do coronavírus se um novo caso surgir, algo fundamental para tentar conter o contágio comunitário. A cada caso confirmado, um novo período curto de isolamento é imposto a todos os residentes da região atingida e aos que transitaram pelos locais rastreados.

Foi graças a mecanismos como esse que, no dia 25 de março, o MCG pôde receber 70 mil pessoas, 70% de sua capacidade, para a partida entre os times de futebol australiano Carlton Blues e Collingwood Magpies. Os torcedores não usaram máscaras.

— Parece que você vive em um sonho, em uma bolha. A sensação que dá quando você está dentro do estádio é de que nada aconteceu. Parece que a Covid ocorreu há muito tempo — conta Macedo, um agente educacional de 31 anos que há quatro mora na Austrália.

Sem registrar mortes causadas pela Covid-19 desde dezembro de 2020, o país passou por quarentenas severas, em que até as fronteiras entre os seis estados foram fechadas. Depois de registrar um pico da doença em agosto do ano passado, quando havia uma média diária de pouco mais de 500 casos e 20 mortes, o país de 25,4 milhões de habitantes passou na última semana para uma média móvel de menos de oito casos diários. No total, foram pouco mais de 29 mil casos com 909 mortes, segundo o site Our World In Data, da Universidade de Oxford — uma média de 1.151 casos por milhão de habitantes, contra 60,9 mil no Brasil.

O sucesso no controle da pandemia permitiu que a Austrália relaxasse as restrições a ponto de já poder liberar grandes eventos, como os jogos e shows — em 20 de março, a banda de rock Midnight Oil se apresentou diante de um público de 13 mil pessoas em Geelong.

Escritórios também já voltaram a receber os funcionários, desde que estejam trabalhando a uma distância mínima de dois metros quadrados. O uso de máscaras não é mais obrigatório em lugares fechados, como restaurantes, casas noturnas, shoppings, supermercados, mas há restrições de densidade por local. Cinemas e estádios estão liberados, com até 75% da capacidade.

Além dos escaneamentos e testagens em massa, que facilitam o controle sobre novos casos, uma série de outras medidas foram adotadas, sob coordenação do governo central.

— Não há times azuis ou vermelhos. Não há sindicatos ou patrões. Agora são apenas australianos — declarou, em 2 de abril de 2020, o primeiro-ministro Scott Morrison, em uma entrevista coletiva sobre as medidas que o governo federal viria a tomar para combater a pandemia.

A trégua política permitiu que o Gabinete do premier trabalhasse com os governos estaduais contra a Covid.

— A opinião da ciência esteve sempre à frente de cada passo dos governantes e dos servidores do sistema de saúde público. Não ouvi falar de cloroquina ou ivermectina, nenhuma vez sequer — relata a estudante brasileira Dora Antunes, de 21 anos, moradora de Brisbane. — Sem governantes autoritários e negacionistas, a Austrália conseguiu manter o assunto Covid acima de rivalidades políticas.

A quarentena, adotada em muitas regiões do país para conter a alta dos casos, foi severa. Em alguns estados, como Victoria, durou meses e afetou fortemente a economia. Para conter os danos, o governo australiano injetou cerca de 320 bilhões de dólares australianos (R$ 1,4 trilhão) na economia, o equivalente a 16,4% do PIB. O plano emergencial incluiu um esquema de subsídios às famílias, além de projetos como o Job Seeker, para aqueles que ficaram desempregados durante o período, e o Job Keeper, que ajudava as empresas a continuarem pagando os salários dos funcionários.

Também se provou eficaz a implementação de programas obrigatórios de isolamento em hotéis para cidadãos australianos que retornam ao país. O programa continua em vigor, com um número restrito de regressos por semana, de forma que o sistema de saúde não fique sobrecarregado. As fronteiras do país, contudo, seguem fechadas para estrangeiros, sendo permitida a entrada apenas de cidadãos australianos, residentes permanentes ou pessoas autorizadas pelo governo. De acordo com o Ministério da Saúde local, a maioria dos casos registrados recentemente no país é de pessoas que regressaram à Austrália.

De acordo com os moradores do país, a eficácia das medidas de contenção foi facilitada pela resposta positiva da população.

— Grande parte se mobilizou muito para evitar o agravamento da situação e não quebrou regras de lockdown, uso de máscaras, distanciamento social e higiene — conta a brasileira Maisa Machado, de 30 anos, moradora de Sydney. — Mesmo com a vida voltando ao normal, as pessoas não estão viajando tanto. No Brasil, vejo amigos e parentes que estão isolados desde o ano passado enquanto outros seguem como se nada tivesse acontecido.

No período de restrições mais severas, qualquer pessoa que violasse as regras estaria sujeita a multas. Em Victoria, a multa para quem fosse pego sem máscara poderia chegar ao equivalente a R$ 870. No caso de empresas que descumprissem os protocolos de proteção, as multas chegavam a R$ 435 mil, caso o episódio fosse levado à Justiça, segundo informações do portal oficial do governo do estado.

A fiscalização do cumprimento das medidas cabia às polícias estaduais, mas a população podia denunciar irregularidades por meio de uma linha telefônica: a “Coronavirus Hotline”.

— Sinto que aqui as pessoas são mais conscientes por grande influência do governo, que sempre tratou a doença como calamidade pública — diz a brasileira Luiza Leoi, de 28 anos, que vive em Perth desde 2014. — A pandemia nunca foi motivo de piada dos políticos daqui, que têm adotado medidas rápidas e efetivas de acordo com a progressão no número de casos.

A onda negacionista em relação à pandemia, no entanto, também chegou à Austrália. Embora o país conte com um sistema de saúde universal, o Medicare, e de ter sido um dos primeiros a adotar os testes drive-thru de Covid-19, ainda assim houve certa resistência às quarentenas.

— Teve gente que negava, gente que não queria obedecer às regras, mas a maior parte da população de Victoria, durante os três lockdowns que houve aqui, respeitou as regras e atendeu o governo, pois sabiam que era para um bem coletivo — diz Henrique Macedo. — Como a gente ficou trancado por muito tempo, a gente sabe, hoje em dia, que se a gente precisar de um lockdown, é melhor que seja feito o quanto antes.

A vacinação no país, no entanto, está atrasada quando comparada a outros países ricos. Até agora, apenas 0,6% da população tomou a primeira dose. O governo encomendou vacinas da AstraZeneca e da Pfizer e atribui a imunização lenta ao atraso na entrega.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Há muitos países e localidades que têm o que ensinar no combate ao vírus experiências REAIS, casos CONCRETOS. Por que a turma que faz oposição so presidente não se guia pelo que está dando certo? Por que rejeitam e até impedem o tratamento precoce enquanto insistem nesse “lockdown” absurdo, que só piora as coisas? Nunca foi pela saúde, essa é a verdade. Sempre foi pelo PODER.

  2. Vixe! Esse governo australiano de direita (deve ser uma direita comunista ou petista ou lulista, com certeza!) fez tantos lockdowns a toa né!? O meu presidente, o MINTOmaníaco, já disse e mandou espalhar pros terraplanistas que lockdown eh coisa se comunista burro pois não serve de nada! Mas parece que lá nesse país distante , comunista e de cientistas burros, funcionou ! Olha só! E a gente aqui condenado a usar máscara , vachina e utis lotadas! Ah, mas prefiro acreditar na narrativa que o MINTOmaníaco espalha no grupin do zap talkei! (Texto cheio de Ironias)…

    1. Você só esqueceu de mencionar o mais importante. Na Austrália tem gente, nao bicho como o povo brasileiro. Não dá pra comparar e sei pq estive lá e convivi com eles.

    2. Onde você estava quando seus políticos de estimação, todos corruptos, desviavam bilhões e mandavam recursos públicos para manter as ditaduras de Cuba e Venezuela?
      Se você apoia esse tipo de depreciação política, seja minimamente real e vá morar nos países que tem ditadores com socialismo ou comunismo como forma de governo. Lá todos são valorizados e vivem em total igualdade, todos na miséria, exceto os líderes políticos e seus familiares.

    3. Mané, o Brasil controlou a primeira onda do covid sem máscaras, sem lockdoria sem nada.
      Ninguém sabia da segunda onda que veio mais severa ainda, certo?
      Pois vc fique sabendo que vai ser controlada também viu, e do mesmo jeito, o povo na rua, esse lockdow não funcionou em lugar nenhum do mundo.
      Vírus é assim, chega e depois esmorece, é assim com tudo que é virus no mundo tá?
      Jaja vai estar controlado, porem não vai embora definitivamente, fica sempre uma coisinha pra azucrinar as pessoas.
      Mito 2022.
      Até 2026.
      Kkkkkk
      Vc vai vê!!

    4. Incrível mané, tu não se cansa de falar merda o dia todo. Essa fossa é sem fim. Kkkk

    5. São opiniões desnecessárias como essa sua, que faz o País ser o que é, e está na situação que se encontra. Falar mal dos erros do presidente não adianta de nada, quando o STF deu liberdade plena aos governantes (e desgovernantes também). Se ao menos tivesse o bom senso de elogiar quando acontece algo bom vindo do governo, como a liberação de milhões de reais, que são desviados pra outras finalidades, e não a primordial, que é a saúde! A folha de pagamento pro funcionalismo público, é obrigação dos Estados. Porém, os recursos pra combater a pandêmia, oriundos do governo federal, não estão sendo utilizados pra esse fim, aqui no RN. Não tiro os erros do presidente, mas o bem comum só poderia haver, quando a população mesmo contra a vontade, obedecesse os protocolos e os governantes usassem de medidas rígidas, como foi feito na Austrália. De nada adiantaram as medidas restritivas impostas aqui no RN, pois o índice de ocupação não diminuiu e os casos e óbitos só fazem aumentar, mas no entanto, foi liberado tudo. Por mais que Bolsonaro seja a favor disso, ele está de “mãos atadas” pelo STF. Ele deve tá simplesmente adorando, a liberação das medidas restritivas feitas em alguns Estados. O que surpreende, são governos do “quanto pior melhor”, estarem sendo “suaves” com os protocolos. Falar mal de Bolsonaro nesse momento, é “cuspir no prato que come”, pois fatão tá fazendo exatamente o que o presidente prega. E o que é pior, fazendo uso dos recursos indevidamente.

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Saúde

RECOMENDAÇÃO ANVISA: Máscaras de tecido não funcionam para sempre; indicação é descartá-las após 30 lavagens

Foto: Nick Bradshaw/Reprodução

Depois de quase um ano de pandemia, você certamente já conversou com alguém que a cada 30 segundos tem de arrumar a máscara de proteção. Ora ela teima em deixar o nariz descoberto, ora vai subindo pelo queixo e destapa a boca, ora os elásticos atrás da orelha estão mais frouxos que roupa surrada. Com o agravamento da pandemia e a descoberta de variantes mais transmissíveis, as máscaras do início de 2020 são cada vez menos recomendadas. Essas que parecem um cobertor curto demais para cobrir todo o rosto nunca foram bem-vindas, mas são as mais comuns entre as precárias versões caseiras. Para ajudarmos a nossa proteção e a das pessoas que nos circundam, o blog ouviu especialistas e colheu recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre como escolher os melhores modelos, como cuidar das máscaras, lavá-las, armazená-las, substituí-las e – importante – como saber se, ao optar por um modelo PPF2 ou N-95, são originais ou falsificados.

Lição número 1: máscaras de tecido não são eternas. Se as que você está usando hoje foram compradas e utilizadas desde o início da pandemia, descarte-as. As fibras do tecido de fabricação provavelmente se esgarçaram de tal maneira que a proteção já não é lá essas coisas. A Anvisa recomenda que não se utilize uma máscara de tecido que foi submetida a mais de 30 lavagens porque as fibras do tecido podem ter sido comprometidas a ponto de não conferir mais a barreira física contra o vírus.

Caso elas ainda sejam novas, lave com água e sabão neutro antes de utilizá-las pela primeira vez. E nas lavagens futuras, deixe de molho em uma solução de água com desinfetante (pode ser água sanitária) por pelo menos 20 minutos. Passe com ferro depois de secas e guarde em um saco plástico. Ao escolher um modelo, opte por aqueles com elástico atrás da cabeça, porque tem melhor vedação, e não as que se prendem atrás das orelhas.

Outro importante alerta de especialistas em saúde: máscaras com válvulas não protegem as pessoas ao seu redor e não são recomendadas. Mesmo que você considere que, com elas, “respire melhor”, não use. Elas não resolvem.

Passageiros de primeira viagem e mulheres que não abrem mão de retocar o batom na pandemia, outro aviso um tanto quanto óbvio: face shield não é máscara, não a substitui como acessório de proteção e usado sozinho não serve para nada.

Máscaras cirúrgicas e os modelos PFF2 (com filtragem aproximada de 94% contra partículas de 0,3 mícron de diâmetro) e N-95 (com proteção de 95% contra essas mesmas micropartículas), procuradas a rodo em farmácias e lojas especializadas, já estão sendo indicadas largamente por países europeus em substituição às caseiras de outrora. A PFF2 e a N-95 são equivalentes. Na Europa atendem pelo nome de FFP2; na China, KN95. A França, por exemplo, proibiu acessórios caseiros, como os de algodão cerzidos pela vizinha costureira. O imunologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, recomenda fortemente o uso de máscaras profissionais acrescidas de uma de tecido por cima. Elas são descartáveis, mas especialistas dizem que, na pandemia, é possível reutilizá-las tomando algumas precauções.

O ideal é ter de cinco a sete máscaras PFF2 ou N-95, uma para cada dia da semana. Depois de utilizá-la, deixe pendurada em um local arejado e longe da exposição do sol. É possível usar o acessório, revezando-o a cada dia, enquanto ele não estiver sujo e houver integridade dos elásticos. Isso pode dar sobrevida de mais ou menos cinco utilizações por máscara. Importante: só compre as que tiverem o selo do Inmetro. Caso contrário, podem ser falsificadas ou não terem tido sua taxa de filtragem aferida por órgãos de regulação.

Máscaras com tecido antiviral passam a impressão de que são seguras, certo? Mas não são como as PPF2 e N-95 porque o fato de se proporem a inativar o vírus que eventualmente grude no tecido não significa que eles vedem bem as laterais ou que filtrem bem. Lembre-se que o novo coronavírus está no ar por meio de aerossóis, e uma filtragem boa, com três camadas de proteção, por exemplo, é mais do que necessário.

DIÁRIO DA VACINA – Laryssa Borges – Veja

Opinião dos leitores

    1. Só por ter a foto daquele LADRÃO já não serve pra nada, e inclusive, a sua deve estar imunda.

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Denúncia

FOTOS: Garis denunciam descarte de lixo hospitalar em terreno baldio entre as avenidas da Integração e Jaguarari

Foto: Reprodução/InterTV Cabugi

Um completo absurdo em plena capital potiguar. Garis da Urbana denunciaram nessa quinta-feira(17) o descarte de lixo hospitalar em um terreno baldio, entre as avenidas da Integração e Jaguarari, no bairro de Nova Cidade. O material vai desde centenas de seringas, a agulhas e ampolas de medicamentos.

Um risco iminente não apenas de contaminação do solo, como de trabalhadores da área de limpeza ou de populares que passam pelo trecho. A área é usada como rota por motociclistas e carroceiros, entre os bairros de Candelária e Nova Cidade.

A Secretária de Saúde de Natal e a Urbana investigam o caso, e tentam, através de uma nota fiscal encontrada junto as seringas, o rastreamento da empresa responsável pelo descarte irregular. A Delegacia de Proteção ao Meio-Ambiente também foi acionada e apura o caso.

Opinião dos leitores

  1. Temos.que punir..os. Responsavel.por crime.multa.pesada.so asim.tem jeito.geraldo.dantas

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Economia

Bolsonaro diz que não existe qualquer possibilidade do Governo aumentar a CIDE para manter os atuais preços dos combustíveis e espera queda nas refinarias

Através das redes sociais nesta segunda-feira(09), o presidente Jair Bolsonaro comunicou que não existe qualquer possibilidade do Governo aumentar a CIDE para manter os atuais preços dos combustíveis.

“O barril do petróleo caiu, em média, 30% (US$ 35,00 o barril). – A Petrobrás, que não sofre qualquer interferência do Governo, continuará mantendo sua política de preços, ou seja, a tendência é que os mesmos passem a cair nas refinarias”.

Opinião dos leitores

  1. Alguns donos de postos de combuatíveis aqui do Estado, com toda a sua visão "empreendedora", já viram uma janela de oportunidade de aumentar seus lucros e tiveram a idéia de colocar os preço da gasolina que já estava em R$ 4,25 para R$4,60, antes da Petrobras anunciar a redução no preço.
    Ja que o Brasil acompanha o preço, internacional, certamente a US$30 o valor do barril, o valor irá baixar significativamente, no entanto pra nós do RN e especificamente de Natal, ainda estaremos pagando um valor bem mais caro.

    1. Não tem essa de "estados repassarem custos, aumentarem etc"! Os estados não formulam preços de combustíveis, pois as alíquotas de ICMS são fixas. Se o preço do combustível cai na distribuidora, a arrecadação cai junto. Informe-se antes de adular seu "mico"!

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Diversos

Parnamirim regulamenta descarte de resíduos sólidos; penalidades vão de multas de R$ 92,56 a R$ 2.460,00

FOTO: ASCOM

A Prefeitura de Parnamirim publicou nesta sexta-feira (13), em edição do Diário Oficial a regulamentação do descarte de resíduos sólidos nas ruas da cidade. O documento traz a proibição dessa conduta, inclusive com as penalidades correspondentes.

O Decreto nº 6.132 proíbe o descarte de lixo, incluindo podas, resíduos gerados em eventos, comércios, construção civil, e bens que não sirvam mais, oriundos de residências cuja forma e volume impeçam de ser removidos pela coleta regular, nas vias de Parnamirim. Há também a possibilidade de a infração ser cometida por condutor de veículo automotor, devendo nesse caso a notificação conter a placa do veículo e suas características, para que sejam tomadas as providências.

Todo resíduo sólido gerado por qualquer pessoa física ou jurídica é considerado propriedade privada, de inteira responsabilidade do gerador, até que a coleta seja feita. O documento estabelece ainda que quem cometer, mandar, constranger, auxiliar ou se beneficiar de prática de infração às normas contidas na Lei nº 1.854, de 12 de dezembro de 2017 será considerado infrator e ficará sujeito a penalidades que podem ser dobradas em caso de reincidência.

As infrações são classificadas de acordo com a natureza jurídica do infrator e com a gravidade da conduta, conforme explicitado abaixo:

Pessoa Física

LEVE – Multa de R$ 92,56

MÉDIA – Multa de R$ 289,90

GRAVE – Multa de R$ 462,22

GRAVÍSSIMA – Multa de R$ 1.232,00

Pessoa Jurídica

LEVE – Multa de R$ 289,90

MÉDIA – Multa de R$ 792,25

GRAVE – Multa de R$ 1.649,00

GRAVÍSSIMA – Multa de R$ 2.460,00

A arrecadação derivada da aplicação de multas, será revertida para a melhoria do sistema de limpeza urbana. Os servidores responsáveis pela fiscalização poderão fazer uso de provas materiais, bem como informações oriundas de aparelhos eletrônicos, equipamentos audiovisuais ou outros meios tecnologicamente disponíveis. Com a regulamentação a cidade dá um importante passo no combate a condutas que prejudicam a coletividade e mancham a imagem de suas ruas, avenidas e pontos turísticos.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns pelo decreto! espero que seja cumprido e não fique apenas no papel. Estaremos vigilantes.

  2. Na Maria Lacerda com a Alameda Nélio Dias está uma vergonha. Poda, metralha, resto de lixo que a própria SELIMP não recolheu na Alameda.

    1. Sujeira que a população descartou irregularmente e agora vai ser multada.

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Diversos

Operação visa combater descarte irregular de resíduos nos arredores da Avenida da Integração

Foto: Assessoria Semurb

Duas operações conjuntas serão realizadas para combater o descarte irregular de resíduos sólidos e inertes na avenida governador Tarcísio de Vasconcelos Maia (av. da Integração), que fica na lateral do condomínio Green Towers, em Lagoa Nova. As ações serão realizadas nos dias 3 e 5 de dezembro, a partir das 8h30 da manhã, sob a coordenação da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), que contará com o apoio das secretarias de Serviços Urbanos (Semsur), Mobilidade Urbana (STTU), Vigilância Sanitária (SMS), Companhia de Limpeza Urbana (Urbana) e a Guarda Municipal (Semdes).

O local é alvo de constantes descartes de resíduos, tendo em vista que se trata de uma via que ainda não recebeu pavimentação. Carroceiros e motoristas de carros depositam frequentemente material inerte, ou seja, restos de material de construção – metralhas, de móveis e podas, além do lixo doméstico em seu leito.

“Essa ato se configura como um crime ambiental e passível de multa”, ressalta o secretário da Semurb, Thiago Mesquita. Durante a operação serão removidos todo o material ali depositado e recolhido os animais que estiverem no local. As ações são frutos de um compromisso firmado em audiência com a 71ªPmJ, para desobstruir a via que é a continuação da av. da Integração.

Opinião dos leitores

  1. Aqui na rua Lago da pedra, no conjunto dos bancários, o lixão está se formando no calçadão, as pessoas levam os cães para passear e fazer cocô em plena calçada, demonstrado a maior falta de educação, ou é no calçadão ou nas calçadas dos moradores mesmo. Tão simples de resolver, bastava levar um saquinho para apanhar o cocô. Qdo vejo a cena, fico pensando quem é o irracional?

  2. Enquanto isso, a Rua Curimatã, no Bairro de Alagamar, há 14 anos é um depósito oficial de lixo do Bairro de Ponta Negra.

  3. Mas pode descartar depois do dia 6?
    Façam o serviço direito prefeitura, coloquem pontos de coletas, retirem esses pontos de dois em dois dias semelhante a coleta de lixo, nós contribuintes já pagamos os impostos pra isso, mas o que vcs querem é economizar nas costas dos cidadãos. Acari, currais novos as ruas são todas limpas e cuidadas, é no mesmo estado e mesmo país, portanto o diferencia está em quem gerência mesmo

    1. Há um ano fiz denuncia ao MP, sobre esse lixão clandestino.
      Mas vale tarde do que nunca.

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Diversos

Campanha orienta sobre locais para descarte de óleo usado em Natal

Desde o lançamento da Campanha Não Jogue Óleo na Rede, a Caern já recebeu 442 litros de óleo usado. FOTO: CAERN/ADM

A Campanha Não Descarte Óleo na Rede de Esgotos nasceu para intensificar a divulgação dos malefícios do descarte incorreto do óleo de cozinha, que causa obstrução na rede e contamina as águas. Quando o óleo de cozinha é despejado na rede de esgotamento, pelo ralo, o óleo que não se dilui com a água, endurece, virando uma crosta na tubulação.

O óleo usado deve ser recolhido em garrafas pets (aquelas de refrigerante) para encaminhar para as associações que realizam processos de reciclagem. Para orientar a população sobre o descarte adequado do óleo na rede, o programa Esgotamento Legal da Caern realizou durante todo o mês de outubro uma campanha com uma série de atividades educativas e atrações socioambientais visando conscientizar a população. O lançamento oficial ocorreu na terça-feira (1º de outubro) no Conselho Comunitário de Potilândia, onde foi apresentado pontos de coleta de óleo espalhados pela cidade.

A Campanha foi realizada pelo projeto “Esgotamento Legal”, coordenado pela Unidade de Gestão de Empreendimentos Sociais da Caern (UESO) e pretende disseminar a cultura do descarte consciente do óleo de cozinha, que muitas vezes, é despejado em grandes quantidades nas redes de esgoto. Desde o lançamento da campanha, no inicio de outubro, foram recolhidos 442L de óleo usado, nos quatro pontos de coleta da cidade.

CONFIRA OS PONTOS DE COLETA EM NATAL:

Conselho Comunitário dos Moradores de Potilândia (Rua da Esmeralda, 466 – Lagoa Nova)

Associação de Idosos Julieta Barros (Av. Dr. João Medeiros Filho, 3130 – Potengi)

Mar e Artes – Clube de Mães Maria de Lourdes Ferreira (R. Pastoril, 999, Conjunto Nova Natal – Lagoa Azul)

Conselho de Moradores de Ponta Negra (R. Manoel Coringa de Lemos, 451 – Vila de Ponta Negra)

Quer tornar seu estabelecimento um ponto de coleta de óleo usado? Entre em contato com a Unidade de Gestão de Empreendimentos Sociais da Caern pelo fone 3232-4143 e agende uma visita da equipe. O programa Esgotamento Legal faz parte da obra do Sistema de Esgotamento Sanitário de Natal.

Opinião dos leitores

    1. Concordo, além do mais os pontos disponíveis não são acessíveis para a população que utiliza transporte público, dificultando o acesso.

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Esporte

Após clubes tentarem "golpe contra pequenos", Vasco sai de cena e descarta "tapetão" contra queda no Brasileiro

 O Vasco admitiu a participação na tentativa de “virada de mesa” integrada por clubes como Coritiba, Internacional e Fluminense no Campeonato Brasileiro. Porém, o Cruzmaltino descartou irregularidades quanto ao não cumprimento do regulamento por Ponte Preta, Criciúma e Portuguesa, que teriam extrapolado o limite do uso de atletas transferidos. Desta forma, qualquer iniciativa de apresentar queixa à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) foi vetada pelo clube de São Januário.

“Isso não vai prosseguir. Posso garantir pelo menos a parte do Vasco. O pessoal do Coritiba nos procurou e levantou a situação na semana passada. Ligamos para Fluminense e Internacional para tomar uma decisão ainda nesta semana. Reunimos as súmulas e fizemos as nossas análises. Não apuramos nenhuma irregularidade nas inscrições. Mas não quer dizer que não possa existir futuramente”, afirmou o diretor jurídico do Vasco, Gustavo Pinheiro.

A perda de pontos dos três clubes mudaria a tabela do Campeonato Brasileiro, tirando o Vasco da zona de rebaixamento, por exemplo, e ampliando a vantagem do Fluminense em relação à degola. O Cruzmaltino defendeu a iniciativa e assegurou que a verificação das súmulas é um trabalho feito regularmente em busca de possíveis erros na competição.

“Isso é um trabalho corriqueiro. Sempre verificamos as situações dos clubes e suas relevâncias. Pode soar estranho. Porém, em caso de irregularidade os clubes têm por bem a manifestação. Muita gente reprova, mas faz parte. Neste caso específico não há erro”, completou o dirigente.

Sendo assim, o Vasco busca a permanência na elite do futebol brasileiro apenas dentro das quatro linhas. O time soma 41 pontos e está em 18º lugar. No próximo domingo, o adversário será o Náutico, às 17h (de Brasília), no Maracanã. A vitória é imprescindível para o clube do presidente Roberto Dinamite.

UOL Esporte

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Economia

Vereadores aprovam projetos para o meio ambiente e em homenagem ao administrador

Na sessão ordinária desta quinta-feira (16), a Câmara Municipal de Natal aprovou em segunda discussão o Projeto de Lei n° 106/2011 de autoria do vereador Maurício Gurgel (PHS) e Raniere Barbosa (PRB), além do Projeto de Lei nº 067/2012, proposição do vereador Ney Lopes Júnior (DEM).

O projeto dos vereadores Maurício Gurgel e Raniere Barbosa institui normas e procedimentos para reciclagem, gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico. “A instituição dessas normas tem um objetivo real e concreto. O destino correto desses resíduos irá refletir na preocupação das políticas de nossa cidade com o meio ambiente”, ressaltou o vereador Raniere Barbosa (PR).

Já o projeto do vereador Ney Lopes Jr., dispõe da criação do Dia Municipal do Administrador, a ser comemorado todos os anos no dia 09 de setembro. Os projetos seguem agora para sanção do Executivo.

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Judiciário

Três são indiciados pelo descarte indevido de medicamentos da Prefeitura

O delegado Marcus Dayan Teixeira Vasconcelos, da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deicot), responsável pela investigação do descarte indevido de medicamentos por parte do Município, concluiu o inquérito. O próximo passo é encaminhar o inquérito ao Ministério Público.

“Vou fazer isso hoje à tarde. Agora, os promotores de Defesa do Patrimônio Público vão denunciar as pessoas por mim indiciadas, ou solicitar novas diligências”, explicou Marcus Dayan.

As investigações apontaram para que as 16 ampolas de Propofol saíram do Departamento Logístico e de Suporte Imediato (DLS). Foram indiciados Magnus Carvalho, diretor do departamento, Josenaldo Soares, que teria encaminhado o medicamento sem o devido controle, e Cícero Marques , o farmacêutico responsável pelo remédio.

Informações da Tribuna do Norte

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