Educação

IFRN divulga 77 vagas para cursos de especialização

Foto: Divulgação/IFRN

Diversidade, Tecnologias, Ciências Naturais, Matemática, Teatro. Os cinco temas citados podem não ter ligação direta aparentemente, mas têm: integram a grade de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu com edital aberto para 105 vagas no IFRN. Os cursos, descritos abaixo, são do tipo Especialização, regularmente com aulas presenciais em seis unidades da Instituição, os campi Canguaretama, Ceará-Mirim, João Câmara, Macau, Parnamirim e Pau dos Ferros.

Inscrição e preenchimento das vagas

Gratuitas e abertas entre 14h de 25 de maio e 17h de 31 de maio de 2021, as inscrições devem ser realizadas via Portal do Candidato (http://processoseletivo.ifrn.edu.br). Para se cadastrar é obrigatório ter conta de e-mail ativa. A classificação para preenchimento das vagas será feita através de sorteio eletrônico entre as pessoas regularmente inscritas, com uso da plataforma Sistema Gestor de Concursos (SGC) do IFRN. Serão considerados aprovadas as primeiras inscrições sorteadas para as vagas ofertadas por campus/curso/turno. As demais inscrições serão consideradas habilitadas e poderão vir a ocupar possíveis vagas remanescentes.

O resultado final do Processo Seletivo será divulgado a partir do dia 1º de junho de 2021 no Portal IFRN e também no Portal do Candidato. As pessoas classificadas dentro das vagas disponíveis por campus/curso/turno deverão realizar sua pré-matrícula, de forma online, no período de 2 a 4 de junho de 2021, conforme procedimentos descritos nos itens 19 a 23 do Edital nº 24/2021, da Pró-Reitoria de Ensino do IFRN.

Quadro de vagas e texto completo AQUI.

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Judiciário

Especialização em Mediação e Arbitragem na UFRN oferece 50 vagas

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) inscreve até sexta-feira, 20, para o processo seletivo da primeira turma do curso de Especialização em Negociação, Conciliação, Mediação e Arbitragem. São ofertadas 50 vagas para a comunidade, sendo cinco delas reservadas para servidores ativos da UFRN.

Podem se inscrever portadores de diploma de graduação em direito ou áreas afins. Os interessados devem anexar ao cadastro no sistema cópias dos documentos especificados no edital 01/2019. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através deste link.

O curso tem carga horária de 360 horas e prevê aulas nas sextas-feiras, das 19h às 22h, e aos sábados, das 8h às 12h e das 13h às 17h, com previsão de início das aulas para 4 de outubro. O custo do investimento da especialização é de 18 parcelas de R$ 400. Outras informações podem ser consultadas no site do curso, através do e-mail [email protected] ou no Instagram do projeto.

Com informações da UFRN

Opinião dos leitores

  1. A julgar pelo portfólio de cursos caça-níquel que a Uferrenê vem apresentando, já já ela supera a UnP.

    1. Mediação e Arbitragem é o futuro. Você não sabe do que está falando.

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Economia

Pesquisador afirma: 'Setor de petróleo enfrenta falta de mão de obra especializada'

O economista Maurício Canedo, pesquisador do Centro de Economia e Petróleo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), disse que nas conversas com as pessoas do setor de petróleo, percebe-se, de maneira clara, que há várias atividades que enfrentam hoje falta de mão de obra especializada. “Com o pré-sal, por exemplo, que vai multiplicar essa necessidade por dois ou três, dependendo da atividade, a gente corre o risco de ter um apagão da mão de obra mais especializada”, disse Canedo à Agência Brasil.

Embora considere a atividade de engenharia um gargalo, o economista da FGV lembrou que existem outras ocupações mais técnicas que também podem vir a constituir ameaça para os projetos da área do pré-sal. Um exemplo é a construção naval, que tem várias atividades mais especializadas, como a de soldador, “em que, eventualmente, pode faltar mão de obra”. Isso decorre da estratégia do governo de espalhar a indústria naval pelo Brasil, que era muito concentrada no Rio de Janeiro. “Em alguns lugares do país, essa mão de obra não existe ou não existe na quantidade necessária para suprir a demanda que está se formando”.

A estimativa é que somente na área de automação, a carência chegue a 30%, com tendência de se agravar à medida que a exploração no pré-sal se intensificar. “Na medida em que a demanda por essa mão de obra aumentar, a tendência é que o gap (lacuna) aumente”. Maurício Canedo reconheceu que há um esforço no sentido de treinar e formar mão de obra voltada para o setor do petróleo, porque a demanda vai ser muito grande.

A solução, apontou, é treinar algumas atividades mais específicas, entre elas a de engenheiros seniores. “O Brasil não tem hoje engenheiros com experiência na construção naval, por exemplo. Para isso, a solução é importar mão de obra. Trazer pessoas de outros países, com experiência no setor, até para repassar os conhecimentos aos engenheiros mais novos”. A experiência internacional mostra isso. Foi o que fez, por exemplo, a Coreia do Sul.

Outra saída seria treinar mão de obra local e, eventualmente, enviar profissionais brasileiros para serem treinados no exterior, sugeriu. Acrescentou que isso serviria para internalizar o conhecimento. “O cara vem com uma bagagem de 15, 20 anos, e o aprendizado da mão de obra local é muito mais rápido e com muito mais propriedade. Esse processo tem sido bem-sucedido”, disse.

Fonte: Agência Brasil

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