Condições especiais e preços até 70% mais baratos que shoppings tradicionais atraem investidores. Espaços lojas e quiosques já podem ser reservados. Fotos: Divulgação
Situado às margens da BR-406 e próximo ao Aeroporto Internacional Aluízio Alves, o Natal Moda Outlet é o primeiro centro comercial voltado para empresas de vestuário, alimentação, calçados, acessórios, bolsas e serviços de atacado. As primeiras lojas do empreendimento já estão prontas para ser ocupadas e a Central do Cidadão está funcionando, atraindo o fluxo de centenas de pessoas por dia (ver decreto do Estado durante pandemia). A maior vantagem do Natal Moda Outlet é que ele oferece condições especiais para operação e preços até 70% menor do que os shoppings tradicionais.
O Natal Moda Outlet é um projeto idealizado por empresários do Rio Grande do Norte que conta com a parceria e investimentos de um sólido grupo paulista. As obras do Natal Moda Outlet estão avançadas e a primeira fase do empreendimento está sendo concluída até o final deste mês de abril de 2021. As reservas dos espaços de lojas e quiosques estão abertas e mais informações podem ser obtidas no instagram do shopping @natalmodaoutlet ou através do endereço www.natalmoda.com.br.
SOBRE O NATAL MODA OUTLET – Trata-se de um shopping inovador e projetado para oferecer tudo o que o lojista sempre precisou para colocar o negócio em evidência no mercado. Mais que um espaço comercial, é o novo jeito de empreender.
Além da vantagem de estar próximo ao aeroporto e às margens da BR, o Natal Moda Outlet oferece entre outras vantagens: baixo custo de condomínio, câmeras de segurança 24h, logística integrada para atacado, baixo custo de aluguel, marketing, amplo estacionamento com capacidade para 3 mil carros e 100 ônibus, e terminal de transporte público.
A Rodovia BR-406 (Avenida Dr. Ruy Pereira dos Santos) é a via principal. Mas o acesso se dá também pela Rodovia RN-107 / BR-101. Mais informações: INSTAGRAM: @natalmodaoutlet ou através do endereço www.natalmoda.com.br
O presidente da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Nabil Sahyoun, cobra dos governos estaduais o lançamento de um pacote de medidas de apoio a empresas durante a nova onda de covid-19. Na opinião dele, o governo federal “já contribuiu com o que podia”, concedendo o auxílio emergencial e “bilhões de ajuda a estados e municípios”.
“Tem que cobrar os governos dos estados que abram o caixa. Eles têm a obrigação de ajudar”, afirma Sahyoun.
O presidente da Alshop critica, ainda, as medidas de governadores que restringiram o funcionamento do comércio. Na visão dele, “há outras opções” para conter o contágio do novo coronavírus.
O comércio tem que funcionar de forma restrita. Os governos sabem onde estão os grandes problemas: na periferia não fizeram nada, no transporte público tem a mesma aglomeração, a mesma confusão. Quem implementou os melhores procedimentos [sanitários] acaba se prejudicando.Nabil Sahyoun, presidente da Alshop
Ajuda do governo federal é dever constitucional, diz representante dos estados
Em entrevista anterior ao UOL, o presidente do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal), Rafael Fonteles, que representa os secretários de Fazenda dos estados, disse que oferecer ajuda econômica na pandemia é papel do governo federal, que pode se financiar emitindo títulos. Ele reafirmou seu posicionamento em novo contato com a reportagem.
Como nem estados nem municípios podem emitir moeda, cabe à União financiar os entes em momentos de crise como esta, da pandemia. Isso não é favor, é dever constitucional.Rafael Fonteles, presidente do Comsefaz
O presidente do Comsefaz destacou que a ajuda federal é fundamental para evitar o colapso do sistema de saúde dos estados e da economia do país. Para ele, além do socorro aos entes, o governo federal deve também adotar medidas de apoio ao trabalhador de baixa renda e às empresas.
“É claro que há um efeito colateral do aumento do endividamento. É algo que tem que ser observado, mas isso pode ser tratado em médio e longo prazo, principalmente com a sinalização de reformas importantes. (…) Veja que o governo norte-americano acaba de lançar mão de um plano de US$ 1,9 trilhão para ajudar cidadãos, empresas e governos dos estados afetados pela crise da Covid. É o estado atuando para evitar um mal maior”, afirma Fonteles.
Outras entidades cobram medidas do governo federal
Renato da Fonseca, economista-chefe da CNI (Confederação Nacional da Indústria), afirma que o governo federal deve retomar medidas implementadas em 2020 e que acabaram com a virada do ano.
No ano passado, a CNI já avaliava que o governo deveria fazer uma espécie de período de transição para o fim das medidas de auxílio, sem acabar com os programas de uma vez só.
Para Fonseca, com o agravamento da crise sanitária em todo o país, a atividade econômica vai novamente retroceder, e empresários vão precisar de ajuda para não quebrarem.
Estamos revendo o filme [do ano passado]. Há uma possibilidade grande de a gente ter um fechamento [da economia] igual ao de 2020. Com isso, todo aquele auxílio vai ter que voltar, para a população e para as empresas. Não tem conversa.Renato da Fonseca, economista-chefe da CNI
Com novas restrições, empresas estão sem caixa
Segundo Fernando Blower, diretor-executivo da ANR (Associação Nacional de Restaurantes), o setor de restaurantes esperava que, em 2021, não estivesse mais precisando de ajuda.
Com a virada do ano, porém, “algumas coisas mudaram”: o fim do auxílio emergencial diminuiu a circulação de dinheiro na economia, e os donos de restaurantes não tinham mais opções como a redução de jornada e de salários dos funcionários.
Ainda tem um agravamento das restrições. O resultado disso é um nível de faturamento muito baixo. As empresas estão sem caixa nenhum para dar conta desse novo momento.Fernando Blower, diretor-executivo da ANR
No setor de turismo, diante do agravamento da pandemia, algumas empresas podem não sobreviver até o final do mês se a ajuda do governo não chegar.
Se não sair algo até o final deste mês [de março], muitas empresas vão mandar funcionários embora sem nem pagar a rescisão. Vão simplesmente fechar. O governo precisa se apressar.Alexandre Sampaio, presidente da Federação Nacional de Hotéis e Restaurantes e diretor da CNC (Confederação Nacional do Comércio)
Governo federal estuda retomar medidas
Questionado pelo UOL a respeito de quais medidas devem ser retomadas, o Ministério da Economia informou que estuda um novo Programa de Manutenção do Emprego e da Renda, seguindo novos critérios. Nesta quinta-feira (11), o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, disse que o governo deve lançar o novo programa “nos próximos dias”.
A pasta também avalia a reedição da Medida Provisória 927, que permitiu que os empregadores antecipassem férias e estabelecessem o regime de teletrabalho para os funcionários. O texto deve permitir, ainda, que os patrões posterguem o recolhimento do FGTS dos funcionários, da mesma forma que ocorreu no ano passado.
No caso do Pronampe, o governo já anunciou a possibilidade de aumento do período de carência para os empréstimos realizados no ano passado (de oito para 11 meses). O prazo maior depende dos bancos, que precisam autorizar o adiamento da primeira parcela dos financiamentos.
Ainda com relação ao Pronampe, o governo articula a aprovação do projeto de lei 5575/2020 no Congresso, que permite a abertura de uma nova rodada de crédito para os empresários e torna o programa permanente. O texto já foi aprovado no Senado e, agora, será apreciado na Câmara dos Deputados. O governo ainda precisa decidir de onde vai tirar dinheiro para que a retomada do programa seja viabilizada.
O governo também anunciou uma parceria com a CNI, para que pequenos negócios possam solicitar produtos e serviços de instituições financeiras de forma digital.
A situação não está pior por causa do governo federal. O que os governadores "lacradores" fizeram com os bilhões que receberam do governo federal? Por que não aplicaram esse dinheiro em ações de combate à COVID? Por que não abriram leitos hospitalares, mesmo após UM ANO de pandemia?
Lojistas e donos do Shopping Auto Mall e donos do ponto revoltados e indignados. Prefeitura do Natal dobrou valor do IPTU para 2019. Situação, que já era delicada, com valor anterior em R$ 91.886,42, passou para R$ 193.483,14. Reajuste avassalador de R$ 102.
Prefeitura falida …
Pior que quem vai acabar se fudendo nessa historia é a classe" media" pq o pobre demais nunca pagou e o ricao tbm não paga entra na justiça. Sobra pra gente.
O reajuste nao deveria ser maior que a inflacao. Será que foi pq colocaram mais luzinha na arvore de mirassol? Entrar na justiça é perda de tempo pq é caro e demanda tempo. Inteligente sao os franceses pq sao mais eficientes e mostram como economizar.
Este presentinho de Grego foi dado por nossos vereadores e deixado por Carlos Eduardo Alves.
É importante explicar, que os nossos edis no apagar das luzes de Dezembro de 2017 aprovaram uma reforma fiscal toda elaborada pelo fisco municipal e pró município e totalmente contra os contribuintes, todavia, como não foi possível ser implantada em 2018, ficou tudo para 2019, ai o caso em tela é apenas uma situação no universos das minhas que vão surgir.
Acredito eu, que de fato o que ocorreu para aumento de 102%, foi simplesmente a mudança da base de calculo do imposto através da reavaliação do imóvel ao preço de mercado atual, pois é assim que tá na lei.
E vai piorar, sugiro que o blog faça uma reportagem que vai verificar o aumento absurdo também do IPTU residencial. Não há justificativa, o que a Prefeitura está fazendo é aumentar absurdamente todos os impostos como IPTU e Taxa de Lixo, com a conivência da Câmara Municipal e dos vereadores que não aprovam nada a favor do povo. Todos estão assistindo esse absurdo calados, tem que ir para a justiça, não vejo outra solução.
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