O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (9) que em dois ou três anos, o governo quer baixar pela metade o preço do gás de cozinha no Brasil.
Para isso, ele afirmou que é preciso “quebrar” o monopólio do refino do petróleo, atualmente nas mãos da Petrobras, e da distribuição – com companhias estaduais.
“Daqui a dois anos, o botijão vai chegar pela metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar os monopólios e baixar o preço do gás e do petróleo”, declarou, durante Marcha dos Prefeitos, em Brasília.
De acordo com o ministro, o preço no Brasil do chamado BTU (unidade de medida do gás), custa US$ 12 no Brasil. Segundo ele, no Japão e na Europa esse preço é de US$ 7. Esses países, de acordo com Guedes, não têm produção de gás e importam o produto da Rússia. Nos Estados Unidos, que têm produção de gás, afirmou, o preço é de US$ 3 por BTU.
Ele afirmou que o preço é mais alto no Brasil devido ao monopólio da Petrobras no refino do produto e de companhias estaduais na distribuição. “Vamos quebrar esse monopólio”, declarou.
TOMA TENTO, JUNIN! A LUZ VAI CHEGAR! NÃO TEM MAIS JEITO! CUIDA PARA NÃO FICAR ESTASIADO, PERPLEXO!
A Petrobras vende gasolina na Refinaria com preço abaixo do mercado mundial! Vcs acham que nao tem refinaria privada grande pq? Nao é viável! A gasolina vai encarecer e MUITO. Se não baixar imposto vai encarecer, pode preparar o bolso.
Duvida? Consulte o preço refinaria no site da ANP e nos EUA: (US Energy Information Agency eia.gov)
Alguem ai avise para esse mané, que o monopolio foi encerrado em 1997 por FHC, pero nenhuma multinacional se interessa em explorar esse negócio. Os gringos só querem o Upstream e de preferencia do pré-sal.
Muito bom. Apesar de a imprensa conspirar tanto, esse governo será o melhor para o povo brasileiro. Passando a reforma da previdencia e o pacote anticrime, já será melhor que todos os governos de esquerda anteriores.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (3), durante audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, para prestar esclarecimentos aos deputados sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência.
Durante o debate, o clima ficou tenso quando o ministro disse que a Previdência é uma “fábrica de desigualdades” e citou os exemplos dos estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, e Minas Gerais, que já enfrentam dificuldades para pagar salários de servidores e aposentados.
Nesse momento, ele foi aparteado por parlamentares de oposição – que citaram o sistema previdenciário chileno, cuja previdência social, com sistema de capitalização (similar ao proposto por Guedes), paga benefícios pequenos. Na proposta do ministro, porém, está assegurado ao menos um salário mínimo de benefício.
O ministro, então, respondeu aos deputados de oposição: “Chile, US$ 26 mil de renda per capita, quase o dobro do Brasil. Acho que a Venezuela está bem melhor”, disse, em tom irônico.
“Eu vou falar na hora em que você falar também. Fala mais alto do que eu. Fala alto. Eu não estou ouvindo. A palavra é dos senhores”, disse, enquanto parlamentares de oposição gritavam.
A dificuldade aqui no RN é pq os políticos utilizaram recursos de mais de 1 bilhão de reais do IPERN, com desvio dos fins a que se propunham e não realizaram concurso público,aonde o sistema se retroalimentaria com recursos entrando no IPERN. AO CONTRÁRIO INVESTIRAM PESADO NA TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA,AONDE A MANUTENÇÃO DE UM TERCEIRIZADO REPRESENTA UM CUSTO 3 VEZES MAIOR QUE UM SERVIDOR DE CARREIRA. E O TERCEIRIZADO NÃO RECOLHE PARA A PREVIDÊNCIA DO ESTADO E SIM PARA O REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL. ALÉM DE MUITOS SE LOCUPLETAREM COM RECURSOS DA TERCEIRIZAÇÃO,VIDE EXEMPLO DA OPERAÇÃO HIGIA NA SECRETARIA DE SAÚDE DO RN.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, manifestou nesta sexta-feira (22) otimismo de que a reforma da Previdência seja aprovada pelo Congresso Nacional ainda no primeiro semestre deste ano. A declaração foi dada após a cerimônia de posse da nova presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Suzana Ribeiro Guerra.
Guedes lembrou que a Previdência é o maior gasto do governo e precisa ser equacionada. “A reforma da Previdência é o primeiro ataque potente a esse desajuste fiscal, porque realmente é a primeira grande rubrica de despesas públicas. Nosso déficit na Previdência está indo de R$ 340 bilhões no ano passado para R$ 370 bilhões este ano. As despesas com Previdência estão em R$ 700 bilhões”.
Apoios
O ministro disse que tem recebido os apoios necessários para as reformas que pretende implementar no país. “O presidente da Câmara dos Deputados [Rodrigo Maia] tem apoiado as reformas, o presidente do Senado [Davi Alcolumbre] tem dito que vai apoiar as reformas. O Judiciário reconhece a necessidade das reformas. Eu tenho conversado aqui e ali, e tenho sentido ventos de reformas. O Brasil precisa ajustar, nós tivemos quatro décadas de descontrole dos gastos públicos. O que aconteceu foi que casas como esta [IBGE], de excelência, estão se atrofiando ao longo do tempo e gastos completamente sem sentido social se expandiram ao longo do tempo”.
Ele citou como gastos sem sentido o pagamento de juros da dívida pública e os subsídios para grandes empresas. “Só com rolagem da dívida são 100 bilhões de dólares por ano, quase R$ 400 bilhões por ano, isso é o dinheiro de reconstruir uma Europa no pós-guerra. O Brasil reconstrói uma Europa todo ano sem sair de uma situação dramática. O governo acabou gastando muito e gastando mal. Os economistas acabaram fazendo besteira, os políticos também, e nós nos desviamos de uma transição incompleta”.
Políticas sociais
Guedes disse que não deixará de investir em políticas sociais de transferência de renda – “uma bandeira da fraternidade brasileira” -, e não uma política de esquerda ou de direita. “Qualquer bom economista sabe que as transferências de renda para a educação, para a saúde, são absolutamente essenciais para o bom funcionamento do regime democrático. Isso significa progresso, dois olhares interessantes convergindo para uma coisa boa, isso é uma democracia”.
O ministro disse que considera o Brasil uma democracia vibrante, com sua diversidade que promoveu a eleição de uma corrente de pensamento diferente “depois de 30 anos do lado só da social-democracia”. “A riqueza de uma sociedade está também nos diferentes pontos de vista”.
Guedes destacou também que os poderes são independentes e a imprensa é livre, além de a comunicação estar se modificando rapidamente, a exemplo da campanha “de menos de um milhão de dólares” que elegeu um presidente usando fortemente as redes sociais. “Ninguém controla a opinião pública. A opinião pública está solta, é nossa. Às vezes fica para um lado e às vezes fica para o outro”.
O governo federal reconhece o esforço que Estados como o Rio Grande do Norte vêm fazendo para enfrentar a crise financeira herdada de gestões passadas, declarou o ministro da Economia Paulo Guedes, em audiência nessa terça-feira (19) com a governadora Fátima Bezerra e a bancada federal. Por isso já está formatando um programa de socorro que atenda às necessidades daquelas unidades da federação menos endividadas com a União, mas que atualmente têm problemas para pagar salários e fornecedores em dia.
O Plano de Equilíbrio Financeiro (PEF) é uma alternativa para que os Estados consigam dinheiro com mais agilidade. Parte dos valores economizados nos próximos quatro anos serão disponibilizados através de linha de crédito com aval da União para sanar as dívidas de curto prazo. “A conversa foi bastante positiva e atende àquilo que já estávamos programando desde que assumimos o governo: mostrar a necessidade imperiosa de quitar os salários dos servidores e pagar os fornecedores, entre outras coisas. E o ministro foi claro ao dizer: os estados que adotarem medidas de recuperação fiscal, de controle das despesas, terão acesso a um aporte de recursos extras mais substancial”, disse a governadora Fátima Bezerra.
“De forma excepcional, a União vai conceder o aval e a gente vai ter acesso a um mercado financeiro, provavelmente com o Banco Mundial, um dos agentes financeiros envolvidos na questão. Isso não significa dizer que o RN vai se endividar mais. O Programa vai permitir que a gente troque os atuais credores do Estado, sobretudo os fornecedores, por um agente financeiro com capacidade de nos fornecer crédito por um prazo mais longo”, reforçou o secretário de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire.
Na audiência, a governadora explicou a atual situação financeira do Estado que compromete ainda a execução de inúmeras políticas públicas, essenciais ao funcionamento de programas nas áreas da segurança pública, da saúde e da educação. Para enfrentar o problema, o governo adotou uma série de medidas para aumentar a arrecadação e reduzir gastos, entre elas cortes nas despesas de custeio e revisão de benefícios e incentivos fiscais, além da criação do Comitê de Gestão e Eficiência com vistas à formulação e implementação de medidas voltadas para o rigoroso acompanhamento da execução dos orçamentos fiscais e de investimentos. Também foram adotadas ações de combate à sonegação tributária, como o aumento da fiscalização, a notificação de devedores e o envio de uma lista de empresas inscritas na Dívida Ativa do Estado para efeito de execução judicial.
“As circunstâncias financeiras críticas e excepcionais colocam em risco a capacidade do Estado de prover a manutenção dos serviços públicos essenciais à sociedade. Todas as nossas ações estão sendo desenvolvidas para reduzir o déficit sem a necessidade de aumentar a carga tributária. Daí a importante participação do Governo Federal”, acrescentou o senador Jean-Paul Prates.
Também participaram da audiência a senadora Zenaide Maia, os deputados Natália Bonavides, Benes Leocádio, Rafael Motta, João Maia, Walter Alves, Beto Rosado e Fábio Faria, e o secretário de Estado, Carlos Eduardo Xavier (Tributação).
O novo governo brasileiro está demonstrando sua índole republicana e sua preocupação com a solução dos graves problemas herdados de desastrosas administrações anteriores. E vejam que estamos falando de um estado cuja governadora pertence a partido político que empreende uma oposição sistemática e irresponsável a todas as iniciativas do novo governo federal tendo, ela própria, se comportado da mesma maneira quando estava no Congresso Nacional. Mas, o governo Bolsonaro está demonstrando que não agirá de forma vingativa e que tratará com isonomia todos os entes federados. Que bom seria se a oposição de esquerda agisse dessa maneira, tendo em vista os interesses do nosso Brasil ao invés de agir apenas conforme seus interesses políticos. Todos nós sairíamos ganhando, inclusive essa própria oposição. Mas penso que seria esperar demais de quem sempre se portou dessa maneira com os governos de seus adversários. Prá frente, Brasil. Estamos caminhando no rumo certo.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira que as mudanças na legislação trabalhista que o governo Jair Bolsonaro prepara não estarão embutidas na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com a reforma da Previdência.
A intenção do governo é não atrapalhar a tramitação da reforma com a criação de um novo regime trabalhista. O ministro sinalizou que o novo modelo será regulamentado apenas após as alterações nas regras para a aposentadoria.
A PEC da Previdência indicará o caminho para a abertura desse novo modelo trabalhista, que, segundo Guedes, exigirá posterior regulamentação.
— É muito cedo para falar disso (mudanças trabalhistas) — disse o ministro, ao sair de um encontro com investidores, em Brasília.
— Não há mudança de regra trabalhista nessa PEC. Ela só fala que esse sistema precisa de tais e tais reformas, nós vamos fazer uma transição para o regime novo, e queremos criar um regime de capitalização que contemple escolhas dos jovens a respeito da legislação trabalhista — acrescentou Guedes.
O GLOBO informou nesta quinta-feira que o governo estuda fazer uma alteração profunda na legislação trabalhista, com o objetivo de estimular a criação de empregos para jovens. Eles teriam contratos de trabalho especiais, sem benefícios como 13º, férias e FGTS.
Guedes afirmou ainda que os detalhes da PEC serão discutidos com o presidente Jair Bolsonaro quando ele retornar a Brasília após se recuperar da cirurgia a que foi submetido.
— Assim que o presidente se recuperar, nós vamos mostrar as várias simulações. E aí o presidente vai tomar a decisão de qual PEC que deve ser enviada — completou.Apesar de dizer que as mudanças trabalhistas não serão tocadas neste primeiro momento de discussão sobre a Previdência, Guedes voltou a defender a ideia de que futuras gerações possam optar por contratos mais flexíveis.
Desde o período eleitoral, ele defende a criação de um novo regime que combine o regime de capitalização (quando cada trabalhador contribui para sua própria aposentadoria) a novas regras trabalhistas. Agora, Guedes reafirma essa intenção, embora não deixe claro o prazo em que as mudanças serão implantadas pelo governo.
— É o que o presidente tem dito: talvez estejamos indo em direção a uma escolha com dois sistemas. Você pode escolher um sistema com muitos direitos e não ter emprego ou outro sistema onde você tem muitos empregos e os direitos são os que você escolher ter. Se quiser escolher os direitos atuais, vai para o atual, se quiser o sistema novo, vai para a carteira verde e amarela — disse o ministro, reafirmando uma proposta que consta do plano de governo apresentado por Bolsonaro durante a campanha eleitoral. A
A ideia da equipe econômica, desde a transição, é criar um modelo em que os encargos trabalhistas sejam menores.
Na visão do time comandado por Guedes, isso poderia provocar um “choque de empregos”, ao retirar, por exemplo, a obrigação das empresas de recolher 20% para o INSS.
— Para cada um de vocês ter um emprego outro jornalista tem que estar desempregado, porque o custo é dois. O encargo é muito alto — disse aos repórteres.
Reforma dos militares
Guedes comentou ainda sobre a entrada de militares na reforma da Previdência. Ele reafirmou que a categoria será incluída, mas disse que o cronograma disso precisa ser ajustado. O regime dos integrantes das Forças não está detalhado na Constituição e, assim, precisa apenas de um projeto de lei para ser alterado.
— Os militares são patriotas, alegam, com razão, de que eles foram deixados para trás, eles tiveram defasagem salarial, perderam vários direitos correlatos, não têm direito de greve. E a legislação deles é diferente, não estão na Constituição. Eles disseram que vão se sacrificar, vão junto conosco para a reforma — disse Guedes.
De acordo com reportagem do GLOBO, os policiais militares e bombeiros dos estados serão enquadrados no estatuto dos integrantes das Forças Armadas (lei 6.880/1980) na reforma da Previdência a ser encaminhada pelo governo ao Congresso.
Centrais sindicais
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse que o governo pode realizar um seminário com centrais sindicais para discutir e receber propostas sobre a reforma da Previdência. Marinho se reuniu na Casa Civil com representantes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) e a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap).
— Houve uma proposta de fazermos um seminário com as centrais para discutirmos o próprio texto da Previdência. O texto só será conhecido neste mês de fevereiro e em seguida abriríamos um processo de discussão e de recebimento de sugestões por parte das centrais — afirmou Rogério Marinho após a reunião.
Nesta quinta-feira, em encontro com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) criticaram a proposta do governo que vem sendo sinalizada para a reforma da Previdência. Após sair da reunião, o presidente da CUT, Vagner Freitas, disse que reivindicou mais diálogo do governo com os trabalhadores e que a Central vai pressionar muito para que não seja tirado nenhum direito dos trabalhadores .
O secretário ressaltou que a apresentação da versão final do projeto ao Congresso Nacional depende da data que o presidente Jair Bolsonaro sair do hospital. Bolsonaro ainda está internado em São Paulo, após ter feito uma cirurgia para a retirada da bolsa da colostomia, e segundo ele, só irá analisar o texto quando receber alta.
Deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) — Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, escolheu o deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) como secretário especial de Previdência Social. O anúncio deve acontecer nesta terça-feira (11).
Guedes acertou o nome de Marinho nesta segunda (10) com o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Relator da nova lei trabalhista, proposta pelo governo Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional, Marinho não se reelegeu em outubro.
Na opinião de Paulo Guedes, Marinho poderá articular no Congresso Nacional a votação da reforma da Previdência.
O futuro ministro defende urgência para a votação, e Bolsonaro já disse que espera a votação ainda no primeiro semestre de 2019.
Me digam a onde estar a perca de direitos trabalhista, nessa reforma que teve o deputado Rogério Marinho como relator. Até aqui, só vejo injustiça com o ótimo parlamentar Potiguar. A onde estao as percas? Digam!!
Kkkkk
Arrumaram uma boquinha pra ele, rejeitado pelo povo.
Governo Bozo é uma mistura de DEMOS/TUCANOS/MILITARES, muitos corruptos.
Bela escolha minions hipócritas.
Tempos sombrios nos aguardam.
Melhor deputado federal da ultima legislatura!!! Obteve êxito numa reforma trabalhista onde todo mundo tinha medinho de tratar…Parabéns Bolsonaro, e equipe está um verdadeiro DREAMTEAM!!!!
Agora foi que deu ruim, com a reforma trabalhista esse senhor não conseguiu gerar os empregos prometidos e agora na previdência ninguém vai conseguir se aposentar.
Excelente escolha. Somente os que não gostam de quem trabalha para ser contra RM . Tomara que os dois eleitos pelo Pt façam metade daquilo que fez RM pela Ufrn e pelos trabalhadores do Brasil. Sindicato bom fica e os que servem de cabide de emprego , té mais.
Merecido ….NÃO FOI COVARDE em assumir a relatoria de um projeto polêmico,ele foi apenas instrumento quem votou foram vários deputados…SAIBAM INTENTER COMO FUNCIONA,ANTES DE ESCREVER MERDA
Excelente nome para um governo que se propõe a ser liberal na economia. O deputado foi o relator de uma mini reforma trabalhista extremamente necessária, que modernizou, ainda que minimamente, a legislação trabalhista brasileira. É interessante que essa turma de esquerda, que adora apelidar seus adversários de FASCISTAS (mesmo sem saber direito do que se trata, pois agem como meros papagaios), se esforce tanto na defesa de uma legislação arcaica, criada por um DITADOR (Getúlio Vargas), com base na legislação FASCISTA de Mussolini. A incoerência desses papagaios de comunista é algo que estarrece. Essa mini reforma não retirou direito nenhum, ao contrário do que essa gente fica repetindo por ai. Por outra, mesmo que isso tivesse ocorrido (e não houve, repito), de que servem direitos trabalhistas sem emprego? O Brasil precisa de capitalismo de verdade. Só isso poderá nos levar ao desenvolvimento econômico, à ordem e ao progresso social. É só olhar para o resto do mundo e ver o óbvio: apenas o capitalismo de verdade trouxe a prosperidade às nações. As ideias socialistas, comunistas ou qualquer coisa semelhante apenas trouxeram o atraso, a miséria e muitas, muitas mortes dos adversários dos ditadores de plantão, quer por morte "morrida" (devido à fome e a outros fatores associados à miséria), quer por morte "matada", originadas de perseguição política. Bolsonaro é a nossa esperança de mudar essa realidade no Brasil. Até agora estivemos à mercê de governos de esquerda, que nos trouxeram até essa difícil situação. Nós, o verdadeiro povo brasileiro, venceremos.
O futuro ministro da Economia Paulo Guedes indicou o nome do economista Rubem Novaes para a presidência do Banco do Brasil. Para a presidência da Caixa Econômica Federal, o nome indicado por Guedes é o do também economista Pedro Guimarães.
Os dois economistas estiveram na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, nesta quinta-feira (22).
O blog apurou que os dois nomes já foram submetidos ao presidente eleito Jair Bolsonaro e devem ser anunciados ainda nesta quinta.
Para a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Guedes indicou Carlos von Doellinger, pesquisador do instituto.
Rubem Novaes
Rubem Novaes é PhD em Economia pela Universidade de Chicago (Estados Unidos), já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Guedes e Novaes se conheceram quando ainda estudavam na Universidade de Chicago (EUA), conhecida como um dos berços do liberalismo econômico mundial.
Pedro Guimarães
Pedro Guimarães é PhD em Economia pela Universidade de Rochester, tendo como tese o processo de privatização no Brasil. É atualmente sócio-diretor do banco Brasil Plural, grupo financeiro fundado em 2009 que atua no mercado de capitais.
De acordo com currículo disponível no site do Brasil Plural, Guimarães coordenou mais de R$ 150 bilhões em operações na bolsa de valores, e mais de R$ 30 bilhões em reestruturações de empresas, além de ter assessorado “diversos” processos de privatização, incluindo o do Banespa.
Ele já vinha participando de reuniões da equipe de transição do futuro governo e até se reuniu com a atual equipe econômica para discutir a situação dos bancos públicos.
Carlos von Doellinger
Paulo Guedes também escolheu Carlos von Doellinger para a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Ele integra a equipe de transição do governo como pesquisador do órgão.
Atualmente, o Ipea é subordinado ao Ministério do Planejamento, pasta que deverá ser absorvida pelo futuro Ministério da Economia.
Todo país monopolista quem dita a lei é a empresa,quanto maior a concorrência malhor!!!
Se não diminuir as alíquotas dos impostos que incidem nos combustíveis não mudar nada
Como você quebra o monopólio de uma coisa que lhe pertence, explique aí BG, já que não me responde no programa.
Louco, mentiroso e chato…!!! Quer se meter em tudo pra chamar a atenção! Mas é arrogante … .!
TOMA TENTO, JUNIN! A LUZ VAI CHEGAR! NÃO TEM MAIS JEITO! CUIDA PARA NÃO FICAR ESTASIADO, PERPLEXO!
A Petrobras vende gasolina na Refinaria com preço abaixo do mercado mundial! Vcs acham que nao tem refinaria privada grande pq? Nao é viável! A gasolina vai encarecer e MUITO. Se não baixar imposto vai encarecer, pode preparar o bolso.
Duvida? Consulte o preço refinaria no site da ANP e nos EUA: (US Energy Information Agency eia.gov)
Alguem ai avise para esse mané, que o monopolio foi encerrado em 1997 por FHC, pero nenhuma multinacional se interessa em explorar esse negócio. Os gringos só querem o Upstream e de preferencia do pré-sal.
Compra um navio de Gasolina no kwait e tenta entrar com ele no Brasil pra ver o que acontece.
Acabar com as aposentadorias como fez no Chile. Isso é o q esse cara quer fazer.
Muito bom. Apesar de a imprensa conspirar tanto, esse governo será o melhor para o povo brasileiro. Passando a reforma da previdencia e o pacote anticrime, já será melhor que todos os governos de esquerda anteriores.
Excelente ! Tem de quebrar o monopólio dos correios também.