O ministro da Economia, Paulo Guedes, relacionou um problema de saúde do colega do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, a uma perda de R$ 1 bilhão no orçamento.
As informações são do Painel, da Folha de S.Paulo.
Guedes e Marinho vêm antagonizando na gestão de Jair Bolsonaro especialmente no tocante ao gasto público. A julgar pelo fim do teto de gastos, Marinho levou a melhor.
‘Piripaque’
Rogério Marinho precisou se submeter a uma angioplastia de emergência enquanto viajava de férias pela Bahia, em julho.
Segundo Guedes, o que Marinho teve foi um ‘piripaque’ em decorrência da perda de R$ 1 bilhão no orçamento que precisou ser remanejado para a pasta da Infraestrutura.
O ministro também relacionou a viagem de férias à perda orçamentária, insinuando que Marinho decidiu sair para descansar para não lidar com os efeitos da perda.
O relato de Guedes foi feito em reunião com deputados da base e da oposição que tentavam negociar com o ministro o corte de R$ 600 milhões na ciência brasileira, o que levou o ministro da Economia a também atacar o colega dessa pasta, o ministro Marcos Pontes.
Ele se queixou das prioridades do ministério, afirmou que sempre defendeu o investimento em ciência, mas que o dinheiro foi parar em ‘foguetes’. Nesse momento, usou a palavra “burro” para classificar Pontes.
Rogério, assim como o ministro da infraestrutura são diferenciados da grande maioria das pessoas que compõem o governo Naro. No narismo há muitas pessoas com problemas comportamentais e sociais.
O ministro Guedes é um ponto fora da curva e vive querendo justificar o injustificável. A ele, o Posto Ipiranga, como era chamado pelo presidente, o faz-tudo da economia como se julgou ser, é cobrada essa sinuca de bico em que o país está metido : inflação fora de controle da meta, gastos públicos extrapolados, crise energética, tarifas de luz, preços exorbitantes de combustíveis e alimentos, enfim, um panorama pertfeito para o seu fracasso. Na hora do pega, joga a culpa para os outros e se segura no osso para continuar afundando o país.
um governo cancerígeno que já foi descoberto está em metástase! se consumindo de dentro pra fora. aí é morte na certa!! é só uma questão de tempo! mas as dores já são sentidas do lado de fora há muito tempo.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) faz um pronunciamento na tarde desta sexta-feira (22) ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o valor decidido para o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, “tem responsabilidade”. “Não faremos nenhuma aventura. Não queremos colocar em risco nada no tocante à economia”, declarou o presidente.O pronunciamento de Bolsonaro acontece após uma sequência de fatos que mexeram com o mercado financeiro.
Na quinta-feira (21), quatro secretários do Ministério da Economia pediram demissão, entre eles Bruno Funchal, secretário do Tesouro e Orçamento, e Jeferson Bittencourt secretário do Tesouro Nacional. Apesar de o motivo alegado ter sido “questões pessoais”, a motivação teria sido a discordância sobre o valor de R$ 400 do Auxílio Brasil e a fonte de custeio.Na quarta-feira (20), o ministro Paulo Guedes declarou que considerava alocar R$ 30 bilhões fora do teto para bancar os R$ 400 do novo auxílio.
A declaração impactou negativamente o mercado financeiro. Na manhã de quinta-feira (21), quando Bolsonaro voltou a falar em R$ 400, o mercado reagiu. O Ibovespa caiu mais de 4% e o dólar chegou aos R$ 5,70. Nesta sexta, a bolsa chegou a cair 4%, mas operava perto da estabilidade, em leve queda de 0,36%, a 107.345,98 pontos, por volta das 15h50. Já o dólar abriu em alta, nos R$ 5,70, mas teve leve queda de 0,06% ao longo da tarde, cotado a R$ 5,6544 na venda.
Na noite de quinta-feira, a comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisava a proposta de emenda à constituição conhecida como PEC dos Precatórios aprovou o relatório do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). O relator apresentou uma complementação do voto que trouxe alterações na regra de correção do teto de gastos. Com isso, a proposta que soluciona a dívida da União em sentenças judiciais também abrirá espaço para o financiamento do novo programa social do governo, o Auxílio Brasil.
Em um esforço para apaziguar a crise gerada pela intenção de buscar formas de aprovar o novo Auxílio Brasil e os ruídos em torno da permanência de Paulo Guedes à frente da pasta da Economia, o ministro Fábio Faria, das Comunicações, fez um pronunciamento por meio de suas redes sociais na tarde desta sexta, 22. O depoimento foi enviado em primeira mão para EXAME.
Em sua fala, o ministro afirmou que Paulo Guedes não deixará o Ministério da Economia. “Não existe ninguém buscando um substituto para Paulo Guedes”, afirmou.
Em São Paulo, Faria falou com exclusividade à EXAME e negou que estivesse na cidade sondando substitutos para o ministro Guedes, como foi ventilado nesta sexta-feira.
O ministro reforçou o que disse ao longo do dia: o auxílio emergencial não vai passar dos 400 reais, já anunciados pelo governo, garantiu. “Será usada verba já à disposição do ministério”, afirmou.
Considerado um dos ministros mais próximos ao presidente Jair Bolsonaro, Faria teve uma agenda intensa de reuniões nesta sexta-feira, em São Paulo, com o objetivo de acalmar investidores após as notícias de furo no teto de gastos. Após recuar 3,3% na quarta e 2,7% na quinta, o índice Ibovespa voltou a cair mais de 3% nesta sexta-feira.
Os juros futuros bateram 12,50%, também na esteira da crise política e econômica causada pela saída de quatros secretários do ministério da Economia, na noite da quinta-feira, 21. Deixaram a pasta os secretários de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, além da secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo.
Reformas e aumento de arrecadação
Faria ressaltou o que considera conquistas do governo. O marco regulatório do saneamento, a lei do gás e a independência do Banco central foram algumas das medidas encaminhadas pelo governo — e aprovadas pelo Congresso— enfatizadas pelo ministro.
Além disso, o ministro tratou de reforçar feitos alcançados pelo Ministério da Economia, que ficaram em segundo plano nos últimos dias. O gasto do governo Bolsonaro, mesmo com a pandemia, vai cair em relação ao governo anterior, um fato inédito no período republicano.
No início de 2020, o déficit fiscal esperado era de 220 bilhões de reais, mas o aumento na arrecadação vai fazer com que o déficit feche 2021 perto dos 100 bilhões de reais. A relação dívida/pib, por sua vez, passou de 91% para 80% ao longo de 2021.
Perto desses números, tem defendido o ministro, a alteração de até 80 bilhões de reais no teto de gastos fica atenuada. O maior desafio do governo, agora, é aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios no Plenário da Câmara, na semana que vem. São necessários 308 votos, em dois turnos.
Na quinta-feira, 21, a comissão especial que discute a PEC dos precatórios na Câmara aprovou por 23 votos a 11, o texto-base do parecer do relator, Hugo Motta (Republicanos-PB). A proposta, que busca abrir espaço para a criação do Auxílio Brasil, estabelece um limite anual para o pagamento das dívidas da União e muda a regra de correção do teto de gastos.
Foto: Estadão Conteúdo + Marcelo Camargo / Agência Brasil
A CPI da Pandemia discute marcar o depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ou do ministro da Economia, Paulo Guedes, para esta sexta-feira (8), como encerramento da última semana de oitivas.
Seria a terceira vez de Queiroga na CPI e a primeira ida de Guedes. O ministro da Saúde, que estava em quarentena nos Estados Unidos, retornou ao Brasil nesta segunda-feira (4), após se recuperar da Covid-19. Ele consta na lista de investigados da CPI.
Já o ministério da Economia foi citado por denunciantes da Prevent Senior como também responsável pela ideia de prescrever o kit Covid a pacientes, apesar da falta de comprovação científica. A possível melhora das pessoas teria impacto positivo na economia.
“O que o ministério da Economia fez no enfrentamento da pandemia, é o que Guedes explicaria. Ele foi citado pela advogada da Prevent Senior por um suposto alinhamento, como seria isso? Além disso, ele já defendeu imunidade de rebanho, interrompeu o pagamento do auxílio emergencial e depois veio com o valor pela metade”, afirmou o relator da comissão, Renan Calheiros, à CNN sobre as razões para o depoimento de Guedes.
Não há, no entanto, consenso entre os parlamentares, o que será discutido em reunião informal na noite desta segunda-feira. O objetivo é garantir o depoimento de algum ministro de governo, Queiroga ou Guedes, para repercutir as revelações levadas por depoentes à CPI nas últimas semanas.
Encerramento
Antes mesmo de votar o relatório, a comissão marcou uma solenidade de encerramento dos trabalhos. Será na próxima terça, dia 19, às 9h, no auditório Petrônio Portella, com a presença de familiares de vítima.
De acordo com Calheiros, haverá um representante dessas famílias por estado, além de convidados de casos que ganharam mais repercussão nacional. A CPI aguarda a confirmação de Déa Lúcia, mãe do ator Paulo Gustavo, morto pela Covid-19.
No mesmo dia, após a participação nesta solenidade, os senadores seguiriam para a sala da CPI, onde se dará a apresentação do relatório de Renan Calheiros. A votação está prevista para o dia seguinte, 20 de outubro.
O relator segue em conversas com juristas sobre a tipificação de crimes que será descrita no relatório.
O ministro Paulo Guedes (Economia) defendeu em julho retirar do projeto de lei do Imposto de Renda a regra que tributaria recursos em paraísos fiscais. Para ele, a discussão complicaria o debate sobre o texto.
“Ah, ‘porque tem que pegar as offshores’ e não sei quê. Começou a complicar? Ou tira ou simplifica. Tira. Estamos seguindo essa regra”, disse o ministro em debate realizado em julho.
O evento foi organizado por CNI (Confederação Nacional da Indústria) e Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Guedes, sua esposa e sua filha são acionistas de uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, conhecido paraíso fiscal, segundo reportagens publicadas neste domingo (3) por veículos como a revista Piauí e o jornal El País, que participam do projeto do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (o ICIJ).
Os documentos fazem parte da Pandora Papers, investigação promovida pelo consórcio.
Em 2015, a offshore tinha US$ 9,5 milhões (aproximadamente R$ 51 milhões, em valores atuais), detalham as reportagens. Em sua resposta às reportagens, o ministro não deixa claro se enviou recursos à offshore após assumir a pasta.
Uma alta fonte do governo federal garantiu: “Vamos retomar as conversas”, referindo-se à prorrogação do auxílio emergencial, que termina no fim do mês. Integrantes da ala política defendem a ideia de aumentar o valor, que hoje varia de R$ 150 a R$ 375, e prorrogar o benefício até o fim de 2022. A intenção é evitar que o benefício termine antes das eleições e tentar dar um fôlego eleitoral à disputa da reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Nesse contexto, os integrantes do governo defendem até um aumento do valor do benefício para algo em torno de R$ 400 a R$ 500.
O problema é que, na visão da equipe econômica, a medida aceleraria ainda mais a inflação, que já está na casa dos dois dígitos. “A inflação vai continuar subindo. Aí, quem pegar o país vai pegar todo complicado. É incrível a falta de patriotismo, de responsabilidade de quem está defendendo. Na verdade vai ser ruim para todo mundo, vai ser ruim para o governo, vai ser ruim para o Brasil, vai ser ruim para todo mundo”, afirma fonte.
A prorrogação é avaliada por outra importante fonte como “uma saída que os políticos gostam mais, mas não é o mais responsável”, do ponto de vista das contas públicas. O argumento é para lembrar que a prorrogação do auxílio emergencial seria por meio do Orçamento de Guerra, fora do teto de gastos públicos.
O ministro Paulo Guedes tem defendido a ampliação do Bolsa Família, que passaria a se chamar Auxílio Brasil. O governo já tem os recursos para pagar o benefício com o reajuste neste ano. O novo Bolsa Família iria dos atuais R$ 190, em média, para R$ 300, e o número de famílias saltaria para 17 milhões de pessoas. Só que o Auxílio Brasil depende do Congresso, não é possível lançar o programa social sem a definição dos recursos para o ano que vem. Essa medida depende da aprovação de duas propostas: mudanças no pagamento de precatórios, que são as dívidas judicias do governo, e reforma do Imposto de Renda, que cumpre a regra de apontar uma nova fonte de recursos para a despesa.
O impasse coloca em lados opostos ministros como Fábio Faria (das Comunicações), Rogério Marinho (do Desenvolvimento Regional), Ciro Nogueira (da Casa Civil) e Paulo Guedes (da Economia), que tem dito nos bastidores que está decepcionado. Guedes acredita que tem o apoio de Bolsonaro e de Arthur Lira (presidente da Câmara) para continuar no Plano A, que consiste em aprovar as medidas e lançar a reformulação do Bolsa Família sem prorrogar o auxílio emergencial.
Nesse contexto, é importante entender que o Auxílio Brasil depende da aprovação de mudanças nos precatórios e da reforma do Imposto de Renda, que enfrentam resistência no Senado. Com o prazo apertado, aumentam as chances de prorrogação do auxílio emergencial, e as conversas nos próximos dias serão decisivas para saber o caminho que o governo vai seguir.
Segundo outra importante fonte da ala política, é preciso uma definição até a metade de outubro.
Outro fato relevante entra nessa difícil equação política e econômica. O auxílio emergencial é pago a 35 milhões de pessoas, e o novo Bolsa Família seria repassado a 17 milhões de famílias, ou seja, outros 18 milhões de pessoas podem ficar sem benefícios se não houver prorrogação do auxílio emergencial.
Vixe! Pelo que me lembro a mesma esquerdalha que vc cita fazia o mesmo tipo de coisa , qual seja, inchar programas sociais para aumentar a popularidade (inclusive isso era AMPLAMENTE criticado pelo MINTO das rachadinhas). Agora o governo do presidente inepto está usando da mesma coisa que antes tanto criticara! Não é mais errado fazer isso?
Chupa babaca derrotado.
O mito ta reeleito e os institutos de pesquisa mentindo.
Peguem pêia braba no lombo até umas horas dias meses anos.
O ladrão vai desistir.
É melhor jair arrumando um poste pra vcs se rscorarem.
Kkkkkķkkkkkkk
Cada dia o governo do MINTOmaníaco das rachadinhas parece mais com o do PT, especialmente com o da DilmAnta! Haja dinheiro público pra aumentar a popularidade desse futuro Senador…
E aí o povo de do mito vai pra galera, isso já está ficando chato, a caravana passa e os cachorros ladram, todos os cachorros sem dentes, o povo não foi para rua.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender a modernização das regras do Mercosul. Há alguns meses o ministro defende a redução Tarifa Externa Comum (TEC), praticada no Mercosul, em 10%. A ideia, no entanto, tem enfrentado obstáculos pela Argentina, que também compõe o bloco.
“Nós não vamos sair do Mercosul, mas não aceitaremos o Mercosul como ferramenta de ideologia. O Mercosul é uma plataforma de integração na economia global. Se ele não entregar esse serviço, nós vamos modernizar e os incomodados que se retirem”, disse em participação de evento promovido pela International Chamber of Commerce (ICC Brazil), nesta segunda-feira (27).
Segundo o ministro, a expressão é uma resposta à fala dos próprios argentinos que defenderam a conservação das regras atuais do bloco. “A Argentina falou isso um dia: o Mercosul é como é e os incomodados que se retirem. Vamos devolver isso para eles”.
Caso a reforma tributária avance no Legislativo, Guedes ainda defende uma redução ainda maior da TEC. “No ano que vem, se conseguíssemos fazer reforma e simplificação tributária, baixaria mais 10%. Uma abertura gradual, segura, mas irreversível. Vamos abrir. A hora de abrir, inclusive, é agora”, argumentou pontuando a alta da inflação.
Crescimento verde
O ministro também informou que, em parceria com a ICC Brazil, o governo lançará nos próximos 30 a 40 dias o plano de crescimento verde, que será um modelo de comércio exterior com as melhores práticas internacionais.
“É uma mudança de percepção e políticas nossas lá fora, mostrando que o Brasil vai gastar US$ 2,5 bilhões em uma infraestrutura de economia verde. O Brasil é a maior potência verde do mundo. Queremos que o Brasil seja uma plataforma verde e digital”, explicou.
Os esquerdinhas ficam loucos ao verem o governo mostrando pra que vêio,o choro é livre viu,pode chorar,até porque cachorro morto agente nem chuta,ele apodrece por se só.MITO 2022,doa a quem doer.
O Brasil vive um momento histórico e único, mesmo com toda adversidade o presidente Bolsonaro e Paulo Guedes vem conseguindo conduzir o país, nos melhores patamares.
Dois arroxado e duros na queda, Bolsonaro e Paulo Guedes.
Esse Paulo Guedes foi eleito o melhor Ministro da Economido mundo, pela revista Inglesa Forbes.
Baba ovo deixa de mentir! Ele foi eleito, em 2019, como o melhor ministro de finanças daquele ano na AMÉRICA LATINA KKKKKKKK. Omi, vc recebe rachadinha por cada fake news que publica é?!
Foi não, visse? Conte outra…
Manoel Fonfon, vc só pode ser fruto da escola do burro de Caetés/PE.
O Ministro da Economia Paulo Guedes afirmou em entrevista nesta quarta-feira (28), em Brasília, que um dos objetivos da reforma tributária é fazer com que os cidadãos mais ricos do país paguem mais no imposto de renda sobre lucros e dividendos.
“Há 25 anos, os cidadãos mais ricos do Brasil não pagavam o imposto de renda sobre lucros e dividendos, então nós justamente colocamos esse imposto”, disse Guedes. “Então, nós estamos dizendo: os super ricos vão pagar esses impostos e nós vamos justamente aliviar 32 milhões de assalariados contribuintes que pagavam e estão pagando menos. Os super ricos pagam mais”, completou o ministro.
Segundo Guedes, os empresários alegam que já realizam o pagamento dos impostos via empresas. No entanto, o ministro afirma que tem como objetivo reduzir as tributações das empresas. “Não queremos que vocês paguem nas empresas, nós queremos o contrário: reduzir tributações nas empresas. A tributação das empresas cai de 34% para 24% já. Nós chegamos na média da OCDE que é em torno de 23 e 24”, explicou Guedes.
Segundo ele, as medidas devem entrar em rigor prontamente. “Vamos baixar imediatamente 10%. Essa é a ideia da reforma tributária também. O relator que está completamente afinado conosco […] fala em termos de 20 até 30 bilhões de queda de arrecadação, cumprindo a nossa promessa de que nós não vamos aumentar os impostos”, disse.
“Na relatoria dele está prevista até uma queda de 30 bilhões. O que está acontecendo é que o Brasil está crescendo mais rápido, a arrecadação está vindo mais forte e nós estamos transformando isso justamente nessa folga de 30 bilhões que haveria”, concluiu.
Né isso gado véi: pra comprar gás de cozinha e abastecer o carro atualmente tem que ser marajá mesmo né?! Vc é muito inteligente mesmo viu!
KKKK. Esse governo só quer ser Robin Hood né!? Isso inclui também o aumento do fundão , afinal temos que bancar os pobres parlamentares né?! Ah, tem a narrativa do MINTO das rachadinhas de que basta DOBRAR o valor do fundão né, afinal tivemos 100% de inflação em dois anos né!? Haja capim cloroquinado para acreditar nesse presidente viu!
José Tomaz “o ENTENDIDO”….
Chora ptralhada, chorar acalma!
José Tomaz “O entendido”
Chora ptralhada, chorar acalma….
Kkkkkkkk
Vc nem comprar gás compra.
Deixa de mimimi
Mande a mama cozinhar a lenha.
Bujao ta de graça.
Quando um bujão era 35. O salário mínimo era 500 contos.
Peça pro seu patrão ou a sua patroa dar aumento.
Cuide!
A boquinha vai acabar.
Vc vai vê.
Rsrs.
É mentiroso!!! Quem está pagando a conta o pequeno contribuinte. Ministro, reponha as perdas”defadagem do IMPOSTO DE RENDA ” que é de 113,09% isto que se chama de perversidade numérica.
Ninguém sabe quem é pior se é ESQUERDA RADICA ou essa DIREITA ULTRA RADICAL. E o contribuinte pagando uma conta através de Governantes desonesto.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou à CNN que a reforma tributária está toda certa mas, segundo ele, a dose, quanto a tributação de empresas e dividendos, estava errada. Na terça-feira (13), o relator Celso Sabino apresentou ajustes no texto. Guedes enfatizou que, nem por isso, a reforma estava errada.
“Os princípios da reforma estão mantidos, o que houve foi um cálculo super conservador da Receita. Erramos a dose. Queremos tributar dividendos, e não as empresas. O Brasil taxa demais as empresas e de menos os empresários. Os princípios estão mantidos, queremos realmente reduzir impostos”, disse à coluna.
As mudanças vieram após um grupo de mais de 120 entidades do setor empresarial ter reclamado, em uma carta ao presidente da Câmara, Arthur Lira. Para Guedes, “foi bom” o setor empresarial ter se posicionado.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta quarta-feira a tributação dos dividendos, conforme proposto pelo governo no projeto de lei que muda as regras do Imposto de Renda para pessoas físicas e empresas. Ele rebateu as críticas de que a redução do imposto para empresas é pequena, se comparada com a alíquota proposta para tributar os lucros.
— Se reinvestir, se ficar na empresa, o imposto deve ser baixo. Agora, se tirou para usufruto pessoal, que é natural, não tem problema nenhum ser rico. Não pode ter vergonha de ser rico, tem que ter vergonha de não pagar imposto — afirmou o ministro durante audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, na Câmara dos Deputados.
Guedes defendeu que a reforma proposta pelo governo faz uma redistribuição de encargos: ao propor a tributação de dividendos, isentos desde 1995, ela pode reduzir a base de impostos para empresas e assalariados.
— O Brasil é um país de baixa renda. Não adianta você jogar os impostos em cima de 30 milhões de brasileiros com renda relativamente baixa quando, do outro lado, 20 mil proprietários de capital receberam R$ 400 bilhões de dividendos e tiveram isenção de R$ 50 bilhões ou R$ 60 bilhões – disse, acrescentando que esse montante a ser tributado, somado à remoção de alguns subsídios é que permitiria as reduções de impostos para pessoa física e empresas.
Como o GLOBO já mostrou, o ministro defende o corte de R$ 40 bilhões em subsídios para promover uma redução maior do imposto para as empresas. Ele também admite rever e estabelecer um novo limite de renda para a declaraçao simplificada das pessoas físicas.
Crime de responsabilidade
Guedes compareceu a essa audiência na condição de convocado. A convocação foi aprovada no início de junho, após o ministro faltar a sessões para as quais tinha sido convidado. Ele também não compareceu à audiência na última semana, já como convocado, porque no mesmo dia o Tribunal de Contas da União (TCU) julgaria as contas do governo.
Os deputados consideraram a justificativa inapropriada, alegando que a comunicação foi feita tarde da noite na véspera da audiência, e aprovaram um requerimento para provocar a Procuradoria-Geral da República a denunciar Guedes ao Supremo Tribunal Federal (STF) por crime de responsabilidade.
A Constituição determina que, nos casos de convocação, o não comparecimento sem justificativa de um ministro à Câmara caracteriza crime de responsabilidade, que pode motivar o afastamento do cargo. Guedes alegou que não compareceu à audiência porque foi orientado por sua assessoria jurídica de que não haveria problema.
Roubar dinheiro dos pobres, deixando-os desassistidos, pode. Isso é a filosofia de Bolsonaro e de luladrão. Oas, Camargo correia, Odebrecht, jbs, tubarões da administração… Podem roubar, prisão em 2a instância jamais. Fica livre até não ser mais atingido pela justiça. Temos mais é que votar numa 3a via
É por essa e por outras que o Véio cunhudo Paulo Guedes, foi eleito o melhor Ministro da Economia do mundo. Segundo uma revista Inglesa.
Pense num Véio arroxado é Paulo Guedes.
VErdade, é um ótimo ministro, basta ver o quanto aumentou os combustíveis, os alimentos, os produtos de limpeza, os produtos de higiene pessoal, os bens duráveis, comparado com a renda do brasileiro… e tem gado que gosta… a alfafa baixou de preço ?
Favor revelar o nome da revista. Acho que você deve ter interpretado errado o texto… Esse título ele não tem, viu? Esse Caligola é uma piada!
O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que o governo vai estender o auxílio emergencial por, pelo menos, mais dois meses. Na avaliação dele, o período é o suficiente para que os estados terminem a imunização da população adulta contra a Covid-19.
“Mais dois ou três meses, porque a pandemia está ai. […] Vamos renovar o auxílio e logo depois entra o novo Bolsa Família já reforçado”, afirmou o ministro em participação da reunião da frente de Serviços, nesta terça-feira (8).
A informação foi antecipada pelo colunista da CNN Gustavo Uribe que disse, na segunda-feira (7), que o governo federal avaliava estender o auxílio emergencial por um curto período, em uma espécie de transição para a criação do novo formato do Bolsa Família.
Além da prorrogação do auxílio emergencial, o ministro também voltou a falar no lançamento do Bônus de Inclusão Produtivo (BIP) e no Bônus de Incentivo à Qualificação (BIQ). No entanto, o valor comentado por ele já diminuiu de R$ 300, para cada um dos benefícios, para R$ 275.
“Com R$ 275 pagos pelo governo e mais R$ 275 que a empresa paga, o jovem consegue um programa de um ano ou até um ano e meio de qualificação profissional”, disse.
Segundo ele, duas ou três grandes empresas já estão em contato com o governo com a intenção de contratar até 30 mil jovens dentro do regime especial do programa.
“Achamos que vai ter um aumento muito rápido do nível de emprego. Na verdade, uma redução do desemprego, tirando esses jovens das ruas e levando-os à qualificação profissional. Vamos pegar onde o desemprego é maior: no jovem nem-nem (que nem estuda nem trabalha)”, reforçou.
“Devemos discutir aqui a questão do Bolsa Família. Devemos colocar um fim, uma transição para o Bolsa Família, porque, cada vez mais, pobres coitados, ignorantes, ao receberem Bolsa Família, tornam-se eleitores de cabresto do PT.”
Jair, 01 de fevereiro de 2011.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo pode prorrogar o auxílio emergencial, caso a pandemia da covid-19 se agrave no país e o programa de imunização não atinja níveis suficientes para a maior parte da população. Pelo prazo atual, o benefício será pago até julho.
Segundo o ministro, já existe uma proposta de emenda à Constituição (PEC) aprovada no ano passado, que permite o aumento de gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia e, por meio dela, é possível estender o pagamento, como foi feito para este ano.
“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, afirmou Guedes, ao participar hoje (27) do encontro Diálogos com a Indústria, realizado em um hotel de Brasília, pela Coalizão Indústria, que conta com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) e congrega 15 entidades.
Apesar disso, não é com esta possibilidade que o governo está trabalhando neste momento, disse o ministro. “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio]”, afirmou.
Para Guedes, a resposta para se vai haver ou não a prorrogação do auxílio emergencial é a pandemia e o ritmo de vacinação. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina”, informou, acrescentando que, além dos percentuais mais elevados de vacinação, vai ser considerada a queda nos casos de óbitos com retorno aos níveis registrados no fim da primeira onda entre 100 e 300 por dia.
“Hoje é fácil dizer que o governo não viu isso e aquilo. Na verdade, o Brasil inteiro foi para as eleições. Se a classe política achasse que a doença estava aí, firme e forte ainda, ela tinha adiado as eleições. Havia uma convicção de que a doença estava arrefecendo. Aconteceram as eleições, depois vieram as festas de fim de ano, as festas dos mais jovens”, destacou.
Guedes comentou que, embora o programa anterior para a liberação do auxílio emergencial tivesse prazo para terminar em 31 de dezembro de 2020, algumas parcelas ainda seriam pagas nos dois primeiros meses deste ano. “A economia ainda estava relativamente protegida por dois meses. Dois meses e meio depois, então, entraram os nossos programas de novo.”
Segundo o ministro, o cálculo da primeira fase do auxílio tinha sido feito com base em expectativas do Ministério da Saúde sobre a evolução da pandemia logo no começo dos casos no Brasil. O cenário, no entanto, não se confirmou, e veio a segunda onda e a necessidade de novos auxílios.
De acordo com Guedes, aí entrou o timing político que foi o processo eleitoral das presidências da Câmara dos Deputados e do Senado. “Existia o protocolo, que era uma PEC que já renovava, já tinha cláusula de calamidade pública. Era apertar o botão e disparava tudo outra vez, era o nosso aprendizado. Só que havia um processo político. Quem dá o timing das coisas que acontecem é a política. Estava vindo uma eleição com disputa forte de quem seria o presidente da Câmara e o presidente do Senado. Então, acabamos esperando”, disse Guedes. Após a eleição de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no Senado, Guedes reuniu-se com os dois no Ministério da Economia, e o assunto era auxílio emergencial e vacina.
Verdade António Turci, os problemas continuam aí, a politica barata e inconsequente continua fazendo festa, infelizmente muitos estão morrendo, e de fato, com tantas incertezas e simples imunização não resolve o problema, apenas minimiza, vamos ter que continuar com todas as medidas preventivas por muito tempo. Hoje, veio a obito um cidadão conhecido nacionalmente, havia tido covid e posteriormente foi imunizado com duas aplicações.
Teria sido mais barato comprar as vacinas na época em que foi oferecida, não é mesmo Guedes?
Mas o genocida desdenhou…
Vc precisa estudar amigo, não se compra vacina não liberada pela ANVISA, não se compra vacina sem liberação pelo congresso. Queria eu como vc, que a coisa nesse país das incoerências que a coisa fosse mais facil, apesar de que, entendo como complicada a aplicação aleatória de qualquer imunizante.
Sugiro que vc Leia a íntegra da MP N° 1026/2021.
Deixe de espalhar mentiras. Até essa CPI dos corruptos está provando que não houve atraso nenhum. O Brasil está vacinando seu povo, mesmo que algumas vacinas, como essa coronavc, não sirvam prá quase nada.
Em sua última fala em público como secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues esclareceu que sua saída do cargo não é resultado de uma demissão, mas sim de um remanejamento na equipe econômica. Além disso, ele informou que a mudança já estava programada e foi resultado de um pedido dele mesmo.
“Fui surpreendido por um vazamento mal endereçado de que o ministro Paulo Guedes demitiria o secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues. Não foi uma demissão. Não existe isso”, disse em participação em audiência na Comissão Temporária de Covid-19 nesta segunda-feira (3).
“São alterações na equipe. Conversei com o ministro em dezembro do ano passado e, por uma questão estritamente pessoal, [perguntei se] haveria a possibilidade de eu sair da secretaria de Fazenda. Foi um pedido pessoal meu”, completou.
Waldery ainda citou o convite do ministro da Economia para que ele permaneça como assessor especial de Guedes. “É uma honra receber este convite. Estou conversando com o ministro, mas tenho minha questão pessoal revelada desde dezembro”.
Com sua saída, o atual secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, assume o comando da secretaria de Fazenda.
O Brasil criou 401.639 empregos com carteira assinada em fevereiro. Segundo o Ministério da Economia, essa é a maior geração de empregos para o mês desde o início da série histórica, em 1992. Especialistas, porém, rejeitam a comparação e lembram que houve mudança metodológica no levantamento no ano passado, o que impede essa avaliação.
Resultado de 1.694.604 admissões e 1.292.965 desligamentos, o número é 55% melhor que as mais de 258 mil vagas abertas em janeiro, quando o resultado também foi anunciado como recorde histórico. Por outro lado, os dois primeiros meses do ano ainda não refletem os impactos do agravamento da crise sanitária e do retorno de medidas mais restritivas no país.
Os números são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia nesta terça-feira (30).
No acumulado do primeiro bimestre, já são 659.780 novos empregos formais, número quase três vezes superior ao registrado no mesmo período do ano passado.
Para o ministro da Economia, Paulo Guedes, os resultados mostram, novamente, “o vigor e resiliência da economia brasileira surpreendendo as expectativas”.
“Em janeiro e fevereiro não havia o auxílio emergencial, então, é um sinal claro de que a economia estava se reativando mesmo sem essa camada de proteção social”, afirmou ao relembrar também os resultados da arrecadação federal, que também foi recorde em fevereiro.
Setores
O resultado foi puxado pelo setor de serviços, que sozinho criou 173.547 vagas de trabalho. O número surpreende, já que o setor é um dos mais afetados pelas medidas de distanciamento social.
“É o mais sensível para a informalidade. Então, temos que vacinar em massa para que os 40 milhões de brasileiros invisíveis não fiquem na escolha cruel entre sair e ser abatido pelo vírus ou ficar em casa e ser abatido pela fome”, defendeu Guedes.
Os demais setores da atividade econômica também registraram saldo positivo em fevereiro. O menor saldo, de 23.055 novos empregos, ficou na agropecuária, setor que liderou a criação de empregos formais no ano passado.
Ainda de acordo com o ministério da Economia, todas as cinco regiões do país tiveram saldos positivos. O destaque ficou no Sudeste do país, que criou 203.213 empregos. Em seguida, está a região Sul, com 105.197 novas vagas. Em último está o Norte do país, com a criação de apenas 12.337 postos de trabalho.
É um fuleira mesmo esse Paulo Guedes. Depois que a taxa de desemprego bate o fundo do poço em consequência das suas maluquices, vem ele agora comemorar uma recuperação que ainda deixa o Brasil com níveis alarmantes de desempregados.
E o gado ainda comemora, não sabendo que é o mesmo do mesmo !!!!
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quinta-feira (25) que apenas a vacinação em massa dos brasileiros, associada a um isolamento “mais inteligente e seletivo”, será capaz de garantir a sólida retomada da economia.
Na direção do que prometeu ontem (24) o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Guedes disse que, se o país passar a vacinar 1 milhão de pessoas, por dia, haverá um novo quadro em dois meses.
“Se nós conseguirmos isso, é possível que, em 60 dias, nós tenhamos um novo horizonte completamente diferente pela frente: um país que pode retomar o crescimento – e que já estava retomando”, avaliou.
“Então, nós agora fazemos essa desaceleração do contágio com, justamente, um isolamento um pouco mais inteligente, um pouco mais seletivo, e reaceleramos as vacinas, e, em 60 dias, podemos estar num cenário já completamente diferente”, garantiu Guedes, em audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19, no Senado.
Sobre a demora na vacinação, destacada por banqueiros em carta esta semana, Guedes disse que o Brasil vai acelerar a imunização da população. “Se não aceleramos antes pode ter havido uma falha mas como é outra área não vou nem comentar, mas estamos de acordo com os economistas”, ressaltou.
Orçamento
Guedes cobrou dos parlamentares a votação da proposta de Lei orçamentária. Se o Congresso aprovar hoje o Orçamento, o governo pode antecipar o pagamento de benefícios de pensionistas e de aposentados, além de liberar o auxílio emergencial.
“Assim, mais R$ 50 bilhões vêm de dezembro para agora. Então, nós vamos proteger os mais vulneráveis, os idosos, nessa segunda grande guerra contra o coronavírus. Esses recursos podem vir, de novo, sem impacto fiscal, porque é apenas uma antecipação de recursos dentro do mesmo ano. (…) O que for possível fazer sem impacto fiscal disparamos imediatamente”, disse o ministro.
Para o ministro, é preciso “manter novamente os sinais vitais da economia batendo”, e por isso, segundo ele, o governo está repetindo agora o protocolo que adotou na “primeira guerra contra o vírus”, no ano passado.
Pequenas e médias
Outra medida para socorrer a economia, lembrada por Guedes, foi o adiamento de impostos para as pequenas e médias empresas.
“As pequenininhas, que estão sendo fechadas – bares, restaurantes, as pequenininhas. Então, elas agora também vão ter esse diferimento. Isso é em torno de R$ 27 bilhões que nós não retiraremos de circulação – R$ 27 bilhões nos próximos três meses. Então, em abril, maio e junho, não recolhem impostos os pequenininhos e todo mundo que paga Simples, não recolhem impostos três meses, e pagam, então, no próximo semestre em prestações”, disse.
Pois é, se o capitão tivesse o mínimo de racionalidade não estaríamos nessa situação. Depois de um ano de negacionismo, e devido às pressões, ele sinaliza com alguma medida a favor do combate à pandemia.
“A entrega da vacina não está atrasada só agora, não.” A frase enfática é do ministro da Economia, Paulo Guedes, em entrevista exclusiva à CNN. Guedes garante que nunca faltaram recursos para o combate à pandemia.
“No primeiro dia, (Luiz Henrique) Mandetta (ex-ministro da Saúde) saiu com R$ 5 bilhões no bolso. É desde aquela época que deveríamos estar comprando vacina, não é mesmo? O dinheiro estava lá”, diz.
Apesar do atraso na vacinação — que o ministro descreve como essencial, especialmente para a sobrevivência dos 38 milhões de brasileiros chamados “invisíveis” (ou informais) que receberam auxílio emergencial em 2020 —, Guedes diz que todos têm que “responder sobre essa crise coletivamente”.
“Era possível ter sido mais rápido? Sim. Era possível que a mídia fosse mais construtiva? Era possível que os governadores ajudassem também? O dinheiro foi para os estados. Então, por que os leitos foram desativados? Pois todos nós achávamos que a pandemia estava indo embora.”
Mas não foi. A pandemia se intensificou em número de internações e de mortes. Por isso, o governo pretende reeditar o programa de distribuição de renda aos mais vulneráveis. Na segunda-feira (15), o Congresso promulgou a PEC Emergencial, que autoriza o pagamento do auxílio.
Além desse benefício, o governo quer repetir os programas que tiveram resultados positivos no ano passado e impediram que a queda da atividade econômica fosse ainda maior que 4,1%.
Entre eles, está a reedição do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que distribuiu crédito para os empreendedores, e do Benefício Emergencial que, segundo Guedes, preservou 11 milhões de empregos.
“Em vez de dar seguro-desemprego, em que você espera a pessoa ser demitida para dar R$ 1,1 mil, que é o salário-mínimo, vamos nos antecipar. Vamos dar a metade desses recursos para ele continuar empregado”, explica o ministro.
Outro ponto importante que o governo deve focar em curto e no médio prazos são as privatizações dos Correios e da Eletrobras. “Teremos outras (privatizações) também. O importante é que destravamos a pauta do Congresso.”
O Congresso é visto como reformista por Guedes, que prevê mais rapidez na
aprovação da Reforma Administrativa, “já está bastante trabalhada e não atinge nenhum dos direitos adquiridos”.
“Vamos criar um funcionalismo público baseado em meritocracia, e para (o servidor) ganhar estabilidade será necessário analisar vários anos”, diz.
A expectativa é de que a Reforma Administrativa resulte em uma economia de R$ 300 bilhões ao longo dos próximos 10 anos.C
"Mandetta rebate Paulo Guedes sobre compra de vacinas: 'Desonesto, mentiroso'
Ministro da Economia afirma que compra de vacinas está atrasada desde abril, mas na época elas ainda não existiam". E agora, ruminantes alienados!
Como assim? Se na epoca de Mandetta nem havia vacina aprovada, nem sequer intenções de compra? Esse sujeito não é só incompetente, é mau em todos os sentidos.
300 mil mortes e 3 mil mortes diárias. E agora o governo quer mudar o discurso antes negacionista e antivacina. Nem uma criancinha cai nesta conversinha.
Isto é uma falácia que Mandetta tem a obrigação de rebater.Não havia nem vacinas….,estas so foram postas no mercado e. Setembro de 2020.
No inicio a preocupacão,a ênfase eram mascaras,epis,respiradores e se se usava cloroquina ou não?
Esquecidinho,hein…!
"Presidente é o responsável por tudo o que aconteça ou deixe de acontecer na saúde, diz Mourão.
Vice-presidente concordou com a fala do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de que a função dos ministros é executar decisões do presidente". E agora, ruminantes?
Deixou de mamar nas tetas do governo foi? por isso tá revoltado se acostume porque esquerda acabou os tempos de roubalheira já era, esquerdista agora vai ter que trabalhar. kkkkkkkkkkk
Rapaz, agora estão batendo cabeça. Esse aí vai já voltar atrás no que disse sob pena de " pegar o beco " . Colocou a culpa toda no jumento! Estão mais perdidos do que cego em tiroteio . Fora Bolsonaro! Vai acabar com o restinho do Brasil .
Esse banqueiro é muito mal. Não sabe nada de economia, somente de especulação com seu banco. Ele e a familícia estão cada vez mais ricos, enquanto a população pena! Bando de indecentes eles e os negacionistas que o seguem. Bando de loucos.
O dinheiro até podia existir, mas a ordem para a aquisição das vacinas não existia por parte do Sr. Presidente da República. Que já dizia que quem mandava no governo era ele. O que ficou bem patente quando Sua Excelência desautorizou publicamente o então General Ministro da Saúde, sobre a compra da vacina coronavac, do Instituto Butantam.
Querem branquear o papel negacionista do Sr. Presidente da República em toda a pandêmia.
Esse banqueiro maldoso não sabe o que fala. Mandetta não comprou porque o louco ordenador de despesas nunca assinaria a autorização pra compra. Rapaz, esses negacionistas que compõem esse governo não têm escrúpulos. POVO RUIM.
Realmente, agora ficou claro pela própria boca de Guedes, assim como reiteradamente saiu da boca podre do MINTO, que o governo federal não queria comprar vacinas… O inepto só decidiu comprar depois que Doria viabilizou a "vachina", não pq o negacionista MINTOmaníaco pensou no povo ou acredita em vacinas, mas simplesmente pq ele não queria que Doria tivesse capital político em cima das "vachinas"…
É um bate cabeça, mas perdidos que cego em tiroteio
Rogério, assim como o ministro da infraestrutura são diferenciados da grande maioria das pessoas que compõem o governo Naro. No narismo há muitas pessoas com problemas comportamentais e sociais.
O ministro Guedes é um ponto fora da curva e vive querendo justificar o injustificável. A ele, o Posto Ipiranga, como era chamado pelo presidente, o faz-tudo da economia como se julgou ser, é cobrada essa sinuca de bico em que o país está metido : inflação fora de controle da meta, gastos públicos extrapolados, crise energética, tarifas de luz, preços exorbitantes de combustíveis e alimentos, enfim, um panorama pertfeito para o seu fracasso. Na hora do pega, joga a culpa para os outros e se segura no osso para continuar afundando o país.
Lá em Maria boa era mais organizado.
Falou com propriedade o filho da mesma !
um governo cancerígeno que já foi descoberto está em metástase! se consumindo de dentro pra fora. aí é morte na certa!! é só uma questão de tempo! mas as dores já são sentidas do lado de fora há muito tempo.