Acidente

RECALL: Honda HR-V é convocado por problema na fixação das rodas; risco de causar acidentes graves ou até fatais

hondaO Fit não é o único modelo da Honda a passar por um recall imediato a partir de hoje (15). O sucesso de vendas HR-V também está envolvido em uma campanha que está chamando os proprietários de 3.889 unidades do modelo de volta às concessionárias para conferir se os parafusos dos cubos das rodas traseiras foram apertados adequadamente.

Segundo a marca, as peças podem não ter recebido o aperto necessário durante o processo de montagem na fábrica, o que pode causar o desprendimento do cubo, que é o elemento que fixa a roda no eixo. Em outras palavras, as rodas traseiras podem se soltar, podendo provocar um acidente com chances de causar lesões graves ou até mesmo fatais.

Segundo a Honda, as unidades envolvidas na ação foram produzidas no intervalo do dia 10 de janeiro de 2015 e 11 de setembro de 2015, e possuem números de chassis não sequenciais entre 8C3RV2850G110 0002 e 8C3RV2850G110 3899.

O serviço deverá ser realizado em qualquer concessionária de automóveis Honda, mediante agendamento, porém a montadora aconselha aos proprietários confirmarem antes a necessidade de reparo de acordo com o número do chassi, uma vez que nem todos os veículos dentro dos intervalos relacionados acima estão envolvidos na campanha.

Para mais informações, a montadora disponibiliza o agendamento no site oficial ou em nossa Central pelo 0800-701-3432, de segunda a sexta-feira, das 08h às 20h.

Recorde de recalls no Brasil

Considerando todas as marcas que vendem carros no país, o mercado brasileiro bateu um recorde na quantidade de carros convocados para recalls em 2015. O índice de 2014, que também havia registrado um recorde, foi superado em julho, cinco meses mais cedo do que no ano passado. Até agora, quase 1,8 milhão de carros já foram convocados para recalls nesse ano.

Atendimento de recalls é baixo

Pior do que a grande quantidade de carros convocados no país é que poucos são efetivamente reparados. Isso é resultado de um conjunto de falhas em todo o processo de recalls no Brasil, envolvendo montadoras, órgãos de defesa do consumidor e os próprios consumidores.

Levantamente realizado por Autoesporte mostra que cerca de 9 milhões de carros foram convocados para recall no Brasil entre 2002 e 2015. Essa quantidade já é superior às frotas das regiões Norte, Nordeste e do estado do Mato Grosso do Sul, somadas. Desses, pouco mais de 3,5 milhões já foram reparados, enquanto outros 5,3 milhões ainda circulam pelo país com defeito. É como se todos os carros dos estados do Centro-Oeste e do município do Rio de Janeiro circulassem pelas ruas com um defeito que representa risco à saúde e segurança da população. Confira os infográficos ao fim desse texto.

Especialistas ouvidos por Autoesporte concordam que a comunicação dos recalls no país deve ser aprimorada para que esses procedimentos sejam efetivos. Para Mariana Tornero, advogada do Idec, as montadoras deveriam ser mais claras e transparentes na comunicação dos recalls para que os consumidores entendam corretamente os riscos a que estão expostos. Já Andréa Arantes, do Procon, acredita que a comunicação individualizada (por telefone, por exemplo) é fundamental, mas raramente é feita.

Tese semelhante é defendida pela Promotora de Justiça Adriana Cerqueira, do Ministério Público de São Paulo. Já Vidal Serrano Nunes, Procurador de Justiça do MP-SP, acredita que as montadoras mudariam de postura caso a Justiça aplicasse punições mais rigorosas em casos de recalls que não são realizados com a efetividade que se espera.

Uma pesquisa feita por Autoesporte em parceria com o site Reclame Aqui mostrou que a grande maioria dos consumidores ouvidos considera que os recalls não são bem comunicados no país. Para eles, falta comunicação direta por parte das montadoras. A opinião é compartilhada pelos especialistas consultados pela reportagem. Além disso, muitos desses consumidores relataram terem enfrentado dificuldades para conseguir fazer o reparo do carro.

http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2015/09/recall-honda-hr-v-e-convocado-por-problema-na-fixacao-das-rodas.html

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Diversos

Defeito em airbag leva 36 milhões de veículos no mundo a recall

Airbag-takata-divulgacaoA Honda Motor e a Daihatsu Motor anunciaram, nesta quinta-feira, que ampliarão os recalls de seus veículos para substituir os infladores de airbags fabricados pela empresa japonesa Takata Corp, após as investigações evidenciarem que o problema por trás de uma das maiores crises de segurança automotiva pode ser maior do que se imaginava. No caso da Honda, serão convocados cerca de cinco milhões de automóveis a mais, enquanto que cerca de 260 mil veículos da Daihatsu serão afetados. As novas campanhas das duas montadoras elevam para cerca de 36 milhões o número de veículos chamados de volta às oficinas em todo o mundo, desde 2008, por problemas com os airbags da Takata. Ainda não foi divulgado pelas empresas se o chamamento afeta o Brasil.

Além da Honda e da Daihatsu, Toyota e Nissan também anunciaram esta semana que ampliariam suas campanhas de segurança, acrescentando cerca de 6,5 milhões de veículos a seus recalls globais. A Fiat Chrysler, também já havia feito campanha pelo mesmo problema. A Honda, no entanto, é a montadora mais afetada pela crise, com cerca de 14,4 milhões de veículos chamados de volta até o momento.

No comunicado divulgado nesta quinta-feira, a Honda disse que decidiu retirar os carros do mercado depois de verificar que os infladores de alguns airbags da Takata não foram devidamente selados, permitindo que a umidade se infiltrasse no invólucro propulsor . Isso pode fazer com que o airbag explodisse com força excessiva, atirando estilhaços de metal e de plástico dentro do veículo em direção aos ocupantes do carro, causando inclusive ferimentos fatais.

Até agora, seis mortes foram vinculadas a acidentes causados pelos airbags defeituosos, todos em veículos fabricados pela terceira maior fabricante de automóveis do Japão, que informou que seus carros comercializados nos Estados Unidos não serão afetados pela medida. Procurada pela reportagem do GLOBO, a Honda Automóveis do Brasil, por sua vez, informa que está avaliando a situação das unidades produzidas e comercializadas no Brasil e se pronunciará tão logo os levantamentos sejam finalizados. No ano passado, a empresa fez um recall no país para trocar os airbags dos Civic 2003-2004 e dos Accord 2003-2007.

A Toyota informou na quarta-feira que chamará às oficinas cerca de cinco milhões de carros de 35 modelos, fabricados de março de 2003 a novembro de 2007, depois que descobriu que os infladores de airbags do Japão poderiam estar sujeitos a uma abertura anormal em caso de acidente, segundo um e-mail da empresa. Segundo a assessoria de imprensa, a montadora ainda está analisando de que forma o recall afeta os veículos da marca fabricados ou vendidos no Brasil.

A Nissan, por sua vez, efetuará o recall de 1,56 milhão de unidades e começará a notificar os clientes em junho, disse o porta-voz da empresa, Dion Corbett. Segundo a assessoria da Nissan no Brasil, a princípio, o recall não envolve veículos vendidos no país. Em dezembro de 2014, A Nissan do Brasil convocou 34.796 donos dos modelos March e Versa produzidos no México e no Brasil entre julho de 2011 e setembro de 2014, para inspeção e, se necessário, substituição do gerador de gases de airbags para o motorista. Foram ainda convocadas 4.723 unidades dos modelos March, com intervalo de chassis não-sequenciais entre 3N1DK3CD5DL200556 e 3N1CK3CD9DL247522, e entre 94DFDUK13FB100001 e 94DFDUK13FB999996. Em relação ao modelo Versa, foram 30.073 unidades com numeração de chassis não sequenciais de 3N1CN7AD4EK390001 a 3N1CN7AD1CL864719.

Investigações por conta própria

As montadoras de automóveis têm promovido suas próprias investigados sobre os iarbags da Takata. A maioria dos recalls anteriores de Takata foram para substituir os equipamentos fabricados em unidades da empresa japonesa nos Estados Unidos e no México, onde foram identificados problemas com a umidade, disseram a Takata e as montadoras.

“Enquanto nós não sejamos capazes de determinar a causa dos problemas, há a possibilidade de haver mais recalls”, disse o porta-voz da Honda, Teruhiko Tatebe.

Honda, Toyota e Nissan afirmam que as campanhas de segurança são uma medida de precaução, e não houve novos relatos de acidentes ou lesões.

Questionado sobre os últimos recalls, Yoichiro Nomura, CFO da Takata, disse que a companhia iria continuar cooperando com as montadoras, mas que a empresa japonesa, que aumentou sua produção para fornecer novos infladores para substituir os defeituosos, não tinha planos, pelo menos por agora, de investir mais dinheiro nos novos recalls.

Fornecedores rivais

Honda informou ainda que iria utilizar peças de substituição fornecidos pela Autoliv e Daicel Corp, concorrente da Takata, e também da fábrica japonesa. Ainda de acordo com a montadora, a nova campanha de segurança, que inclui o seu subcompacto Fit, não irá atingir quaisquer veículos nos Estados Unidos, onde aconteceram seus recalls anteriores.

Devido ao problema com seus airbags, a Takata enfrenta várias ações judiciais coletivas nos Estados Unidos e Canadá, bem como uma investigação criminal nos EUA.

O Globo

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Diversos

ALERTA: Fiat anuncia recall de modelo por problema no cinto de segurança

A Fiat anunciou um recall para os modelos 2012/2013 da picape Strada de três portas. Segundo a montadora, veículos com numeração de chassi de 7692036 a 7749028 devem ter os parafusos de fixação da haste de ancoragem do cinto de segurança do passageiro substituídos. A falha abrange 830 veículos.

A campanha de recall foi inciada na segunda-feira, dia 23. Segundo a empresa, foi identificado que, nesses modelos, os parafusos utilizados têm menor comprimento na haste de ancoragem, ocasionando “a perda da ancoragem inferior do cinto, podendo afetar a segurança do usuário”, conforme informou a empresa.

Em comunicado, a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) lembra que o Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, órgãos de proteção e defesa do consumidor devem ser procurados.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 707 1000 ou pelo site da montadora.

O Globo

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Diversos

Caloi convoca recall de 4 mil bicicletas infantis

bicicleta-infanto-juvenil-caloi-cecizinha-aro-12-a_58A Caloi convoca recall para substituição do par de rodas laterais das bicicletas Cecizinha Aro 12, fabricadas entre 1° de janeiro de 2011 e 30 de outubro de 2011. A empresa informou à Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) que 3.941 bicicletas com número de chassi final SJ terão de passar pelo reparo. A fabricante informou, ainda, que a “oscilação da resistência das rodas laterais pode gerar instabilidade no movimento de pedalar da criança, que pode gerar desequilíbrio e possibilitar sua queda”.

De acordo com a Senacon, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que o fornecedor repare ou troque o produto com defeito a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade no acesso a este serviço, a recomendação da secretaria é que procure um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, pelo telefone 0800-701-8022 ou pelo site www.caloi.com.

O Globo

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Diversos

Absorvente Intimus causa dores nas mulheres e vai ter recall

INTIMUSA Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça (MJ) informa que a Kimberly-Clark Brasil Indústria e Comércio de Produtos de Higiene Ltda. protocolou recall para recolhimento do absorvente interno com aplicador Intimus e Intimus Evolution.

A fabricante informou ao MJ que o defeito constatado é que “o aplicador do absorvente pode apresentar as pétalas da sua extremidade abertas”, o que pode causar “desconforto ou dor às consumidoras durante a aplicação”.

A campanha teve início nesta quarta-feira, 18, envolvendo um total de 1,479 milhão de caixas do produto. Os absorventes foram fabricados entre janeiro de 2011 e março 2013.

O ministério destaca que o Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade na reposição, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Aviso disponível na página da Kimberly-Clark na internet informa que as consumidoras que tiverem os absorventes com aplicador, fabricados entre janeiro de 2011 a março de 2013 e verificarem que a extremidade do aplicador está com as pétalas abertas, devem suspender a sua utilização.

Nesse caso, orientação é ligar para o telefone 0800-7095599, das 8 horas às 18 horas, de segunda à sexta-feira, ou entrar em contato por meio do website (www.kimberlyclark.com.br).

Estadão

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Jornalismo

Fiat anuncia recall de veículos por risco de rompimento de cinto dos bancos dianteiros

A Fiat comunicou hoje, através de anúncio, o recall dos modelos Palio Fire Economy duas e quatro portas e do Strada Fire 1.4 Flex e Strada Fire Estendida, fabricados entre fevereiro de 2012 e março de 2013, equipados com airbag, que totalizam 3029 veículos.

Segundo a montadora uma falha no processo de fabricação dos fechos dos cintos de segurança dianteiros pode levar, em caso de acidente, ao rompimento do fecho, intensificando o contato do passageiro e/ou do motorista com a bolsa inflada do air bag, o que pode causar lesões. A Fiat afirma, no entanto, informa que não tem conhecimento de nenhum acidente até o momento.

No caso do Palio estão incluído os veículos nos intervalos dos números de chassis que vão de 5822670 a 58847450, dos modelos Stradas, de 7499864 a 7546670

A partir de segunda-feira, em todo país, será possível fazer a substituição dos fechos de fixação dos cintos de segurança dianteiros dos assentos do motorista e do passageiro na rede concessionárias da marca. O tempo previsto para o reparo, segundo a montadora, é de uma hora.

Outras informações podem ser obtidas na central de relacionamento da empresa pelo 0800 707 1000 ou no site da montadora.

O Globo

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Diversos

Empresa anuncia recall de 117 mil cadeirinhas de bebê em todo o país

 Mais uma empresa fabricante de cadeirinhas de bebês anunciou um recall de seus produtos. A Galzerano pede que os donos dos equipamentos da linha Piccolina entre em contato com a empresa para uma possível troca no fecho do cinto de segurança.

De acordo com a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), órgão ligado ao Ministério da Justiça, 117.193 cadeirinhas comercializados entre 18 de junho de 2010 e 25 de abril de 2013 podem apresentar o problema.

Valter Neves, gerente de atendimento da Galzerano, afirma que caso seja detectado o problema a companhia encaminhará o cinto para que o próprio cliente realize a troca. A prática, de acordo com Neves, é comum, pois para higienizar a cadeirinha é necessário tirar e recolocar o cinto.

Para esclarecer dúvidas, o cliente pode entrar em contato com a empresa pelo telefone 0800-773-0330 ou pelo site da empresa.

FALHA

O problema foi identificado pela empresa italiana Sabelt, que fornece o equipamento para companhias do mercado sul-americano, europeu e asiático. Por meio de nota a empresa, ligada ao grupo Brembo, disse que detectou a possibilidade de um mau funcionamento, porém afirmou que ainda não houve o registro de acidentes por conta da falha.

A companhia é conceituada no mercado de segurança automotiva e fornece inclusive cintos de segurança para a equipe Ferrari de Fórmula 1. O problema foi detectado em abril pela empresa que por conta disso anunciou recentemente um recall mundial para evitar acidentes.

OUTROS RECALLS

A Sabelt fornece para outras três empresas que atuam no mercado nacional. Juntas as companhias, Chicco, Burigotto e Peg-Pérego anunciaram, este mês, o recall de mais de 13 mil cadeirinhas.

A Chicco anunciou que vai recolher 7.842 cadeiras de bebê para automóveis comercializadas no Brasil entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio deste ano. Os modelos da marca que podem apresentar o defeito são a Chicco Auto-Fix e a Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil).

A Burigotto e a Peg-Pérego também anunciaram a substituição do fecho do cinto de segurança de alguns exemplares da Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricados entre janeiro de 2010 e maio de 2013. Segundo a empresa, o recall abrange 5.122 produtos.

Mais informações podem ser obtidas junto à Chicco, no telefone 0800 2000210, ou pelo site da Chicco. Sobre os produtos da Burigotto e da Peg-Pérego, mais informações podem ser encontradas no site ou através do telefone 0800 770 2298.

FOLHA

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Diversos

Empresas fazem recall de leite contaminado

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, informou ontem (31) que três indústrias de laticínios protocolaram, nesta semana, no Ministério da Justiça, campanhas de recall para recolhimento de mais de 900 mil litros de leite adulterado.

A campanha da empresa Goiasminas, responsável pelo leite Italac, abrange 774 mil unidades de leite integral e desnatado. Serão recolhidos os produtos dos lotes que vão do L 05 KM3 ao L 23 KM1, fabricados entre 30 de outubro de 2012 e 9 de novembro de 2012 e válidos até 8 de abril deste ano.

A empresa Vonpar Alimentos, responsável pelo leite Mu-Mu, informou que fazem parte da campanha quase 150 mil litros dos lotes 3ARC, 1AJL e 1CPF, fabricados nos dias 18 de janeiro e 19 e 20 de fevereiro deste ano.

Já a campanha da Líder Alimentos do Brasil abrange o lote TAP1MB, fabricado em 17 de dezembro de 2012, mas, em nota, a empresa informou que todo o lote foi recolhido.

As responsáveis pelas marcas Mu-Mu e Líder admitiram ao Ministério da Justiça que houve adição de ureia ao produto.

A Operação Leite Compen$ado, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) em parceria com o Ministério da Agricultura no começo de maio, revelou a adição de ureia para aumentar o volume do leite por empresas transportadoras do produto. Com o crime, transportadores lucravam 10% a mais do que os 7% já recebidos sobre o preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro. O total de leite movimentado pelo grupo, no período de um ano, chega a 100 milhões de litros. Mais de 100 toneladas de ureia foram compradas pelos envolvidos na fraude.

De acordo com a coordenadora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Judi Nóbrega, a investigação mostrou que o responsável pela fraude não era a indústria, nem o produtor de leite, e sim o transportador.

Em nota, as empresas responsáveis pelas marcas Líder e Mu-Mu informaram que todo o produto contaminado foi retirado do mercado. Segundo o Ministério da Justiça, a empresa Latvida não protocolou recall porque o produto contaminado não chegou a ser distribuído no mercado.

Da Agência Brasil

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Humor

Blowtex faz recall de preservativos. E agora? Leia!

Sabe aquelas notícias que parece piada e quando você toma ciência se pergunta: “E agora?”. Essa é uma delas. A fabricante de preservativos Blowtex decidiu fazer um recall do seu produto da linha “Turbo”, porque ele pode apresentar defeitos de resistência. O blog nem sabe o que comentar depois dessas. A notícia está no G1:

Segue a notícia:

A fabricante de preservativos Fábrica de Artefatos de Látex Blowtex Ltda decidiu retirar de circulação um lote de preservativos depois de identificar nele um possível defeito que afeta a resistência do produto.

De acordo com anúncio da Blowtex, divulgado no site da fabricante, a suspeita se refere ao  lote “16JUN-B” (impresso no verso da embalagem) do preservativo “Turbo”, de distribuição nacional, e o defeito tornaria o produto impróprio para o uso.

Segundo a assessoria de imprensa da Blowtex, o problema foi detectado em dezembro, e 80 mil unidades do “Turbo” estão sendo retiradas do mercado. Segundo a empresa, o produto apresenta uma composição química diferenciada, com agentes estimulantes em sua composição.

A orientação da Blowtex é a de que os consumidores entrem em contato pelos canais de comunicação da companhia para  pedir a troca do produto ou a devolução do valor pago.

“O problema poderá afetar a resistência do produto e torná-lo impróprio para uso. A Blowtex orienta seus consumidores a não utilizarem o preservativo, como medida de precaução”, informou comunicado divulgado no site da empresa.

A Blowtex disponibilizou o telefone 0800 7736968, o site www.blowtex.com.br  , e os endereços das páginas nas redes sociais – facebook.com/BlowtexPreservativos e @twitesao para que os consumidores entrem em contato para solicitar a troca do produto ou a restituições dos valores pagos.

“Esta ação é exclusivamente para o produto e o lote referidos. Todos os demais produtos da Blowtex estão rigorosamente dentro dos padrões de qualidade”, afirmou a fabricante.

A orientação do Procon-SP é a de que o consumidor procure o órgão de defesa caso tenha dificuldade para pedir a troca do produto ou ter seu dinheiro de volta.

Fonte: G1

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