Educação

Com metodologia canadense, escola de Natal oferece ensino reconhecido ao redor do mundo para crianças a partir dos primeiros anos de vida

Foto: Divulgação

Umas das primeiras preocupações de quem decide ser pai ou mãe é oferecer ao filho uma educação de qualidade. E isso começa já nos primeiros anos de vida, com o ingresso no ensino infantil. A escolha de uma metodologia de ensino diferenciada, desde já, faz toda a diferença para o desenvolvimento da criança. É nessa fase que elas começam a construir o conhecimento e a personalidade. Nesse quesito, a Maple Bear Natal larga na frente.

O método canadense, utilizado pela escola e reconhecido como um dos melhores ao redor do mundo, prioriza o desenvolvimento social e intelectual dos pequenos. No Early Toddler, a primeira etapa do ensino infantil, que vai até os 2 anos de idade, o ensino funciona com imersão 100% inglês. Segundo especialistas, o mergulho em uma segunda língua logo nos primeiros anos de vida auxilia as crianças a aproveitaram melhor as janelas de aprendizagens próprias da faixa etária.

As atividades de ensino e aprendizagem acontecem de forma leve e espontânea, por meio de experiências e brincadeiras relacionadas ao cotidiano, sem deixar de lado lições sobre disciplina, cidadania e organização. Com isso, a metodologia da Maple Bear cumpre o seu objetivo de desenvolver atitudes saudáveis em relação ao aprendizado, ao interesse pelo ambiente escolar e ao estímulo à relação familiar.

Ambiente diferenciado

No Early Toodler, as crianças contam com uma professora titular e até três professoras auxiliares em cada sala de aula, compostas de no máximo 12 alunos. Elas acompanham de perto a convivência, o desenvolvimento e as necessidades de cada aluno.

Outro diferencial são as instalações físicas exclusivas, com salas de aula totalmente equipadas como centros de aprendizagem, além de três áreas externas para recreação e sala de estimulação motora. O espaço físico dos pequenos fica em um prédio separado, o que garante exclusividade de acesso, que é feito individualmente, para evitar aglomerações e contatos externos.

A escola segue todos os protocolos de higiene e distanciamento necessários para o funcionamento das atividades escolares. O acesso ainda é controlado por meio do aplicativo “School Guardian”, que permite aos pais avisarem quando estão a caminho para deixar ou pegar a criança.

 

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Diversos

Entenda por que a maconha foi proibida ao redor do mundo

(FOTO: PIXABAY)

Nos últimos anos, países comoEstados Unidos, Uruguai e Holanda mudaram suas legislações e passaram a autorizar o consumo de maconha tanto para fins recreativos quanto medicinais. Essas nações, entretanto, são absolutamente minoritárias em relação às leis adotadas pela maior parte do planeta.

No Brasil, por exemplo, o uso de Cannabis é crime, mas desde 2006 não há pena de prisão para uso pessoal — ainda que caiba ao juiz avaliar a quantidade que corresponda ao “consumo pessoal”. Atualmente, algumas famílias também têm conseguido na Justiça o direito de importar remédios com canabidiol, uma das substâncias derivadas da planta.

Mas afinal, por que a maconha foi proibida? A história vai além do clichê de que ela faz mal à saúde. Até porque, se esse fosse o caso, a lista de proibições seria longa. Na verdade, os motivos misturam preconceito com minorias, interesses de indústrias e moralismos religiosos que condenam a noção de prazer sem merecimento.

Tudo começou nos Estados Unidos. Nos anos 1920, com a famosa Lei Seca que proibia a produção e comercialização de bebidas alcoólicas, a maconha, que até então era restrita a minorias mexicanas, entrou na vida de muita gente. O problema é que o chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição, Henry Aslinger, tornou a guerra contra as drogas quase uma missão pessoal. E se aproveitou de boatos de que a maconha induzia à promiscuidade e ao crime para dar início à perseguição da erva.

HENRY ASLENGER, QUE PROMOVEU A CRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA NOS EUA (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)

Depois que o álcool voltou a ser permitido, em 1930, o governo criou o Federal Bureau of Narcóticos (Departamento Federal de Narcóticos), para combater o uso de cocaína e ópio. Aslinger se tornou chefe do FBN e incluiu a maconha na lista de substâncias proibidas.

Há desconfianças, porém, de que Aslinger tinha mais do que sede de poder e ódio às drogas, e teria sido motivado por outros interesses. Um deles era o de servir a indústrias que lucrariam com a destruição de indústrias do cânhamo, fibra obtida da Cannabis que pode ser usada na fabricação de tecidos, papel, cordas, resinas e combustíveis. É claro que petrolíferas e fabricantes de fibras sintéticas não gostavam nada da ideia de disputar mercado com produtores da fibra vegetal.

A erva, aliás, está no cerne da história moderna do Brasil. É que as caravelas portuguesas que chegaram ao país em 1500 eram feitas de fibra de cânhamo — a palavra maconha em português, por sinal, seria um anagrama da palavra cânhamo.

No início da colonização, o cultivo da planta era inclusive incentivado pela Coroa Portuguesa. Com o passar dos anos, o consumo da maconha como substância psicoativa passou a se disseminar entre escravos e índios. Mas ninguém parecia se preocupar muito com isso. No fim do século 19, seu uso passou a ser recomendado por médicos no tratamento de bronquite, asma e insônia.

Não durou muito. A partir de 1930, muito influenciado pelos Estados Unidos, o Brasil começou a reprimir o uso de maconha, e a associá-la ao preconceito racial — o consumo de Cannabis se tornou uma forma de criminalizar a população negra, historicamente marginalizada.

O tema voltou à pauta recentemente, pois o Supremo Tribunal Federal deveria julgar no dia 5 de junho um caso que poderia descriminalizar o porte de maconha para consumo pessoal. A votação, entretanto, foi adiada para data incerta.

Galileu

 

Opinião dos leitores

  1. Pronto! Nem maconha pode mais se fumar em paz, sem correr o risco de ser acusado de apropriação cultural, rsrsrsrs

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