Educação

Aulas presenciais retornam em Natal nesta quarta-feira

A cidade de Natal retoma, nesta quarta-feira (14), as aulas presenciais em 43 unidades de ensino, em todas as regiões da cidade, sendo a maioria delas Centros Municipais de Ensino Infantil (CMEIs).

Para o retorno, há a garantia de obediência de protocolos, distanciamento social e higienização dos espaços para os estudantes da capital.

As aulas presenciais na capital estavam paralisadas desde o dia 18 de março de 2020 em função da pandemia de coronavírus.

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Educação

Aulas presenciais na rede municipal de Natal retornam em fevereiro de 2021, informa novo decreto nesta quinta

As aulas presenciais na rede municipal de ensino de Natal serão retomadas no dia 3 de fevereiro de 2021. Os encontros presenciais fazem parte do modelo híbrido adotado para concluir o ano letivo de 2020. A medida foi oficializada nesta quinta-feira (24), em publicação de portaria no Diário Oficial do Município (DOM). Vale ressaltar que o retorno às atividades presenciais não é obrigatório. O estudante maior de idade ou o responsável legal do aluno menor de idade que optar por não retornar às aulas no local de ensino deverá assinar um termo se comprometendo a desenvolver todas as atividades pedagógicas propostas pela escola onde o estudante está matriculado.

Será cumprida a carga horária mínima de 800 horas, sendo 400h presenciais (aulas até o dia 4 de junho de 2021) e 400h remotas. Os resultados serão divulgados no dia 7 de junho, com a progressão (aprovação para série superior) ocorrer mediante 75% das atividades presenciais e não presenciais ofertadas. Na educação infantil e 1º e 2º anos do ensino fundamental, a progressão é automática.

Mais detalhes AQUI.

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  1. A Turma da Educação, eu digo, sindicatos, vão já querer voltar.
    E o Governo do estado, tem pelo menos uma previsão, pq precisão, essa governadora parasita não tem nada.
    Decretos podem serem revogados.

  2. Agora volte, essa categoria ama trabalho agora shoppings, barzinho, restaurante, praia tô dentro, tomem no toba pais e mães o meu tá na conta bando de besta.

    1. Só lembrando que essa categoria, é a principal responsável para que todos saibam ler, escrever e contar! Lembrando também, que essa categoria ainda está trabalhando de forma remota, tentando "desenrolar o nó que SEEC, lhes empurrou goela abaixo, em pouco mais de dois meses. Procure se informar mais, pra não ficar falando asneiras!

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Economia

Com Governo impopular, Maduro abraça capitalismo e emigração da Venezuela desacelera

Maduro: depois de conduzir a economia do país ao precipício, o presidente venezuelano adotou uma certa medida de estabilidade (Carlos Barria/Reuters)

Carlos Viloria retornou à Venezuela no mês passado.

O advogado de 35 anos ficou cansado de trabalhar 15 horas por dia e de aguentar chefes abusivos como funcionário de um restaurante na Argentina por um ano e meio. Viloria estava entre os mais de 5 milhões de venezuelanos que deixaram o país nos últimos cinco anos na esperança de escapar de uma das piores catástrofes humanitárias do mundo.

Seu retorno também é emblemático. “Vou encontrar um emprego que me pague em dólares”, disse.

Depois de conduzir a economia do país ao precipício, o presidente Nicolás Maduro adotou uma certa medida de estabilidade. Ao permitir que os dólares fluíssem livremente e que a iniciativa privada florescesse nos últimos meses, Maduro parece ter dado nova vida ao regime. O líder venezuelano continua sendo muito impopular, mas a emigração começa a desacelerar, venezuelanos estão voltando e o governo está promulgando leis para tributar transações em dólares e permitir que empresas emitam dívidas em moedas estrangeiras.

Todos são sinais de que, apesar de uma turnê mundial triunfante, incluindo uma reunião na Casa Branca com o presidente dos EUA, Donald Trump, o líder da oposição Juan Guaidó está mais longe de derrubar Maduro do que há um ano, quando anunciou o plano e ganhou amplo apoio internacional.

Ajuda de aliados

Na época, muitos acharam que Maduro já era carta fora do baralho. Afinal, havia assumido o controle de um dos países mais ricos da região para arruiná-lo em meio à corrupção e má administração. Então, há um ano, os EUA atacaram Maduro com sanções contra o petróleo. O país sofreu um grande golpe e muitos acreditavam que não poderia sobreviver. Mas os que duvidavam não sabiam quanta ajuda Maduro obteria dos principais aliados para evitar sanções ou como adotaria uma versão do capitalismo de estado no estilo chinês.

“As economias dos países que nos ajudaram são capitalistas – China, Turquia e Índia”, disse David Paravisini, deputado na Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela aliado a Maduro. “Receber essa ajuda exige condições de liberalismo econômico. Foi o que a China fez para levar o país adiante. É o que temos que fazer.”

A nova abordagem inclui conversas secretas que Maduro teve com detentores de cerca de US$ 60 bilhões em títulos, alguns deles norte-americanos, oferecendo-se para atrelá-los a uma petroleira estrangeira que receberia os direitos sobre os campos de petróleo como forma de recuperar a dívida. A Venezuela possui as maiores reservas de petróleo conhecidas do mundo e, se esse acordo se concretizar, muitos investidores poderão obter lucros enormes.

Várias pessoas que se encontraram com Maduro recentemente e falaram sob condição de anonimato dizem que ele está mais confiante.

Bolívar desvalorizado

Durante o ano passado, o dólar se tornou a moeda não oficial da Venezuela, aparecendo nos cardápios de cafeterias e vitrines de lojas populares nos arredores do palácio presidencial. Em toda a capital, lojas repletas de champanhe francês, salmão selado a vácuo e queijo italiano Grana Padano apareceram onde antes havia comércios falidos. O bolívar, a moeda oficial, tornou-se inútil depois de anos de hiperinflação.

“O que vimos não foi uma liberalização, mas uma permissividade e, em alguns casos, uma estrutura legal que existia, mas não havia sido aplicada”, disse Tamara Herrera, economista-chefe da consultoria Síntesis Financiera, com sede em Caracas. “A necessidade surgiu devido à intensificação progressiva das sanções americanas. Os novos decretos mostram a fome fiscal e a vocação punitiva do governo.”

Exame

Opinião dos leitores

  1. Quem vai investir num pais desse?
    Será com o dinheiro do povo, criando empresas que, em um breve futuro, possam ser desestatização?

    1. Se o PT voltar pra presidência certamente nosso dinheiro vai bancar o governo da Venezuela a juros camaradas… Foi assim antes ou esqueceram?

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