Geral

Roberto Carlos planeja live com show para o próximo fim de semana

Foto: Divulgação

O cantor Roberto Carlos está planejando uma live com show a ser realizada no próximo fim de semana. A apresentação ainda não está confirmada pela equipe do rei, mas ele já demonstrou interesse em cantar ao vivo na internet.

Nesta quarta (15), Roberto Carlos vai analisar as possibilidades de como fazer a transmissão. Há preocupações com higiene e logística, para que não haja aglomerações e o cantor, que está no grupo de risco da Covid-19, se sinta seguro para se apresentar.

A princípio, a live deve acontecer no próximo fim de semana, já que no domingo (19) é aniversário do rei. Roberto Carlos vai completar 79 anos, e planeja comemorar a data se aproximando —mesmo que virtualmente— dos fãs.

Nos aniversários do cantor, é comum que fãs fiquem na porta do prédio onde ele mora, na Urca, no Rio de Janeiro. Até por isso, a live seria uma maneira de evitar esse tipo de aglomeração.

Se os pedidos de Roberto Carlos forem atendidos e a logística estiver alinhada, a live deve ser confirmada entre esta quarta (15) e quinta (16). Ainda não se tem previsão do dia, hora e nem a rede social em que a live deve ser vinculada.

O cantor seria mais um grande nome a na lista de artistas que estão transmitindo seus shows ao vivo pela internet durante a pandemia de coronavírus. Sertanejos como Gusttavo Lima, Marília Mendonça e Jorge & Mateus recentemente bateram recordes com suas apresentações no YouTube.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

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Diversos

REI "BASTANTE CHATEADO": Friboi pode rescindir contrato com o cantor Roberto Carlos

Roberto Carlos faz propaganda de frigorífico(Foto: Marcos Alves/ Agência O GLOBO)

Roberto Carlos pode deixar de ser garoto-propaganda da Friboi antes mesmo do fim de seu contrato, de dois anos. A coluna apurou que a Friboi já estuda uma maneira de não utilizá-lo mais em seus comerciais para a TV, já que Roberto não anda satisfeito com a agência responsável pelos comerciais, a Lew Lara/TBWA. Uma possível rescisão, com pagamento de 40% do valor acordado (estimado em R$ 25 milhões), também já está sendo discutida.

Empresário de Roberto Carlos, Dody Sirena diz que existe “um descontentamento muito grande” de Roberto com a agência Lew Lara. O cantor teria ficado “bastante chateado” ao ser informado que a música “Como é grande o meu amor por você” havia sido utilizada num anúncio recente, criado pela Lew Lara  e protagonizado por Tony Ramos. Tony também aparece ao som de “O portão” (“Eu voltei…”) e “Amigo”, em outras duas propagandas.

Quanto a essas duas, ok. Mas Roberto queria que “Como é grande o meu amor por você”, especificamente, fosse usada no anúncio do qual ele é o protagonista – segundo Dody, a gravação estaria programada para outubro, com exibição no final do ano.

“Quando Roberto viu, já estava tudo gravado. Ele pediu para substituírem, mas a agência, que tinha a obrigação ética e contratual de pedir autorização antes de usar a música, alegou que o filme já estava pronto e que precisava ir ao ar logo”, diz Dody. “Nos empurraram o comercial goela abaixo, não seguiram os procedimentos de praxe”, reclama. Segundo Dody, “Roberto ficou muito chateado com isso”.

Vice-presidente da Lew Lara/TBWA, Marcio Oliveira nega que a agência tenha “empurrado goela abaixo” o comercial. “O Roberto tem poder de veto, imagina se alguma coisa iria ao ar sem ele ver antes”, diz. “Se foi ao ar é porque ele autorizou”. Segundo Marcio, não há previsão de nova campanha para a TV estrelada por Roberto.

A Friboi já estaria trabalhando na rescisão do contrato com Roberto, informação que Dody Sirena não nega. Mas também não confirma. “Sobre isso, eu não vou dar declarações”, diz.

Maria Eugênia Rocha, gerente de marketing da Friboi, diz que a relação da empresa com Roberto Carlos “por enquanto é boa” e que não foi informada de qualquer possibilidade de rescisão do contrato. “Fico surpresa com o que você está me falando”, diz ela à repórter. “Vou até checar no departamento jurídico”, contou. Segundo Maria Eugênia, não há nenhuma campanha prevista com Roberto Carlos nos próximos meses.

O Globo

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Diversos

Escritor conta em novo livro que Roberto Carlos adulterou conteúdo de biografia para obter proibição

 kwfjc1vp0_6wwxf3yw2o_fileSem divulgação prévia e pegando público e a mídia de surpresa, a editora Companhia das Letras lançou o livro O Réu e o Rei (Companhia das Letras, 528 págs, R$ 45), de Paulo César de Araújo. A obra é do mesmo autor de Roberto Carlos em Detalhes, que foi recolhido das prateleiras em 2007, após batalha judicial. E a ideia era realmente não ter chance, segundo o autor, de alguma medida judicial proibir novamente a circulação de uma obra sua.

O novo livro conta justamente todo o bastidor do polêmico embate entre o biógrafo e Roberto Carlos nos tribunais, há sete anos. Em entrevista ao portal R7, Paulo César disse que O Réu e o Rei é a história de um ídolo que se volta contra um fã e pede a prisão.

Mais do que falar sobre a censura, a obra revela um lado controlador de Roberto Carlos. Paulo César conta que o poder do cantor foi decisivo na proibição e também alega alguns artifícios mais graves, por parte dos advogados do ídolo.

— Eles deram interpretação negativa para algo que era neutro ou positivo. Eles chegaram ao ponto de adulterar o conteúdo do livro para obter a proibição.

Ao começar a conversa com a reportagem, Paulo César até fez uma brincadeira com o nome do portal: “Esse nome me lembra RC7, já fico assustado”. E pudera. RC é tema de muitos anos na vida de Paulo César, o ídolo que virou inimigo no fórum judicial.  Leia a segunda parte da entrevista sobre o livro O Réu e o Rei (a primeira você confere aqui).

R7: Por que a decisão de lançar o livro sem divulgação prévia? A intenção era driblar qualquer proibição? Partiu de você?

Paulo César de Araújo: Eu venho anunciando esse livro há um tempo. Há uns três anos pelo menos eu falo que estou escrevendo um livro sobre os bastidores do processo. De fato, nos últimos meses, a editora optou por não anunciar previamente e tomou essa precaução para evitar que alguma medida fosse tomada por Roberto antes do livro ser lançado. O livro não foi em segredo, sempre que foi perguntado, eu falei que estava escrevendo. Mas, nos últimos meses, foi mesmo por uma precaução, dado o fato do que vem acontecendo no Brasil, de que autores estão sendo vítimas de censura, personagens estão invocando um aberrante do artigo 20, que está, felizmente, para ser mudado, mas que ainda está em vigor.

R7: O Réu e o Rei fala sobre a censura do seu livro e sua relação com Roberto Carlos após isso?

PC: Eu conto um pouco dessa história do Brasil recente. Um País que tem uma Constituição que nos garante a democracia, garante a liberdade de expressão, que diz no seu artigo 5 é livre a divulgação, é livre a publicação do trabalho artístico e científico independente de sua licença. Porém, existe um aberrante no artigo 20, que é um lei menor, que está prevalecendo. O meu caso é um caso entre outros livros que foram proibidos. E, ao mesmo tempo, eu conto uma história do Brasil, história de um fã, que veio do interior do Brasil, que se encantou com a música de um ídolo tão mais popular do País. É uma história universal, porque estou contando a história de uma multidão de brasileiros. No meu caso, o que se torna dramático é que esse ídolo depois, por conta de um livro que eu escrevi, vai se voltar contra um fã e pedir a minha prisão.

R7: RC já acionou advogados para saber sobre o conteúdo desse seu novo livro. Tem receio de seu novo livro também ser recolhido?

PC: Eu não. Só lamento que em vez de acionar advogados, ele devia ler o livro primeiro. Ele fez isso da outra vez e parece que ele repete o erro. Em se tratando de livro, ele devia ler. Inclusive, se ele se permitisse ler o livro, ele iria aprender que a história dele não é um patrimônio particular, a história dele foi construída por uma multidão de brasileiros, em sua maioria humildes, que com dificuldades compraram o disco dele e ajudaram ele a construir esse império que ele construiu. Se ele permitisse ler, ele veria que a história dele faz parte de uma história coletiva. Que ele possa pedir isso [a proibição], ele pode, mas que ele vá conseguir, acredito que não há a menor chance mais. Ninguém suporta mais a censura. Ele pode resmungar, pedir, pode. Mas acho que ele não possa conseguir, não. Essa é uma história virada na nossa história. Como diz o Chico, página infeliz da nossa história.

R7: Nesse novo livro, você conta os bastidores da censura de seu primeiro livro sobre Roberto Carlos. Qual foi o capítulo que foi mais difícil de escrever?

PC: O primeiro capítulo que eu escrevi foi o nove. Foi o capítulo mais dramático, que foi o mais difícil no sentido de ter revivido um momento muito ruim. Eu quis começar por ele mesmo, porque eu estava ali com a memória fresca. Eu escrevi esse capítulo em 2008. Fiz as primeiras anotações e quis logo relatar o que aconteceu na audiência, para não perder as informações, as frases que eu ouvi dos advogados, do juiz e do Roberto Carlos. É um livro com duas características bem definidas: é um livro de pesquisa e um livro de memória e eu sou o personagem e o narrador. Esse meu livro tem uma ampla pesquisa e são fontes e fontes citadas, quase mil notas, mas ao mesmo tempo tem o testemunho do que eu vivi.

R7: No O Réu e o Rei, você explica os argumentos usados pelos advogados de Roberto Carlos, para se defender. Você acha que os advogados do cantor deturparam os trechos do seu livro para vencer a batalha judicial?

PC: Eles chegaram a adulterar mais do que isso. Eles deram interpretação negativa para algo que era neutro ou positivo. Mais do que isso, tem uma parte do livro que eles adulteraram. Eu digo que “o ambiente da jovem guarda era marcado por playboys, jovens, garotas”, e eles trocaram mulheres por drogas. Algo que eu não digo sobre Roberto Carlos, que ele é consumidor de drogas. Eles chegaram ao ponto de adulterar o conteúdo do livro para obter a proibição. Isso eu conto em detalhes, citando a página e tudo de cada trecho. Eles quiseram atribuir ao livro, para conseguir a proibição, eles tinham que dizer que o livro atingia a honra e a respeitabilidade do Roberto Carlos. É a exigência do tal aberrante do artigo 20 da Código Civil. Para mostrar que o livro atingia a honra eles começaram a mostrar que atinge aqui, atinge acá, quando eles viram que não tinha mais assuntos, eles pensaram “bota aqui, tira mulher e bota droga”. Enfim, isso está no capítulo sete.

R7: Como você se sentiu vendo os advogados mudando o cenário, palavras para obter essa proibição?

PC: Essa adulteração eu só fui constatar depois. Na audiência eu ainda não sabia, só fui saber depois no acesso aos autos. Mas aquela audiência foi dramática por isso. Como eu disse na época, eu me senti abandonado. Sabe que duas pré-comissões todo cidadão precisa para entrar na Justiça ou num fórum criminal: ser assistido por um advogado e contar com a imparcialidade do juiz. Essas duas pré-condições me faltaram, porque o advogado, que em tese estava ali para me defender e era o advogado da Planeta, e quando a Planeta decidiu entregar o livro, eu fiquei sem advogado; e o juiz que estaria ali para mediar, estava francamente a favor do Roberto, ameaçou fechar a editora, como conto no capítulo nove. Foi uma situação difícil e dramática. Eu estava ali diante do meu ídolo, a quem eu tinha tentado uma entrevista por 15 anos, sendo acusado por ele e nesse ambiente totalmente hostil.

R7: Você acha que, se não fosse o Roberto Carlos, você chance de não ter sido proibido seu livro?

PC: Claro! Roberto Carlos mais do que um cantor e compositor é uma instituição nacional. Roberto é formador de opinião. Imagina, um juiz de primeira instância recebe um processo assinado por Roberto Carlos dizendo que o livro atinge a sua honra, boa fama e respeitabilidade, o juiz diz ‘claro, Roberto, é isso aí’. E foi isso que aconteceu. Daí a rapidez do caso. A gente sempre ouviu dizer que aqui no Brasil a Justiça é morosa, sabemos disso. Morosa para nós. Para Roberto Carlos foi rápida. Ele entrou na Justiça em janeiro, em fevereiro já estava com o livro proibido. Rapidez. O que é isso? Roberto Carlos. É o poder. Meu livro estabelece também uma questão do poder. Conto também da Rede Globo, como que a Rede Globo tentou ocultar ao máximo. Isso está contado no livro. Como foi a relação da mídia com esse caso. Como todos os outros jornais e televisões noticiaram isso com a Globo ali ocultando. Só falando quando o Roberto Carlos resolveu falar. Então o livro fala de relações de poder também.

R7

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Diversos

Pentacampeão pela seleção brasileira, Roberto Carlos revelou não saber com quantas mulheres já teve filhos

3f2654a0-9409-11e3-885a-15495f181980_roberto-carlos-lateral-esquerdoPentacampeão em 2002, Roberto Carlos, em entrevista ao jornal italiano “La Gazzetta dello Sport”, revelou não saber ao certo com quantas mulheres já teve filhos. “Tenho oito [filhos] de seis ou sete mães diferentes”, disse.

“Eu não me lembro… era uma mexicana, uma húngara, outra brasileira… Foram mais quatro…. Talvez tenha sido seis, na verdade”, disse o ex-lateral esquerdo.

Roberto Carlos costuma aparecer com apenas quatro dos oito filhos de quem é pai: Roberta, Giovana, Carlos Eduardo e Manuela.

Atualmente, o ex-jogador é treinador do Sivasspor, que ocupa a quarta posição no Campeonato Turco.

Esporte Interativo

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Diversos

Roberto Carlos rompe com Procure Saber depois de ataque de Caetano Veloso

 Depois de sofrer ataques de Caetano Veloso no fim de semana, o cantor Roberto Carlos decidiu antecipar o que já era dado como certo : o fim da Associação Procure Saber nos moldes atuais.

Seu empresário, Dody Sirena, enviou na noite desta terça-feira um comunicado para o grupo dizendo: “A partir de agora, fiquem à vontade com o andamento do Procure Saber sem a presença direta do Roberto”.

A equipe do cantor já estava insatisfeita com a forma como Paula Lavigne, que preside a entidade, conduziu a questão das biografias, considerada “truculenta” na definição de um integrante do grupo.

Na semana passada, o rei chamou os principais integrantes do grupo em seu estúdio, na Urca, e promoveu uma espécie de “intervenção branca” na Procure Saber. Ficou decidido que Lavigne não falaria mais sobre biografias em nome da entidade. Um comitê, formado por advogados de Roberto Carlos, tocaria a questão.

Caetano, no dia, não se opôs. No fim de semana, por meio de um artigo no jornal “O Globo”, no entanto, desautorizou os profissionais publicamente. Afirmou que ele, Chico Buarque e Gilberto Gil tinham sido intensamente criticados pela imprensa por sua postura em relação às biografias, e que Roberto Carlos só surgiu depois, como “rei”.

Em determinado trecho do texto que redigiu, Dody diz que “Roberto conversou muito comigo em função dos últimos acontecimentos”.

E conclui: “Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar, somos mais discretos, afinal defendemos também a privacidade no sentido profissional”.

Leia a integra do comunicado de Dody Sirena:

“Caros amigos do Procure Saber,

Este ano ainda não encerrou e vejo quantos movimentos interessantes aconteceram para os artistas brasileiros. Demos um grande passo com o Ecad e trouxemos à tona o tema biografias/privacidade. Falamos sobre direitos e, como administradores/empresários dos maiores nomes da música brasileira, sabemos que no futuro tudo isso será uma grande referência de um movimento coletivo, como outros que estes ícones já participaram. Interessante lembrar que a tropicália e as guitarras andaram em calçadas diferentes, que a imprensa anunciava que a MPB não gostava da Jovem Guarda, e com o tempo todos se uniram no mesmo pensamento.

Caminhamos bastante, divergimos algumas vezes, mas acredito que podemos nos ver como uma seleção de futebol onde os grandes craques se reúnem para defender o país e depois voltam para os seus times. Roberto conversou muito comigo em função dos últimos acontecimentos. Não é bem assim o nosso jeito de trabalhar, somos mais discretos, afinal defendemos também a privacidade no sentido profissional.

Concluímos que neste momento é importante continuar o trabalho que iniciamos há muitos anos sobre biografias, independente de estarmos em uma associação ou grupo. Portanto, a partir de agora, fiquem à vontade com o andamento do Procure Saber sem a presença direta do Roberto. O comitê criado na última reunião na Urca para atender as biografias continuará atuando de forma intensa apenas em nome do Roberto, já que Dr. Marco Antonio Campos, Dr. Antonio Carlos Almeida/Kakay, Dra. Fernanda Gutheil e Dra. Ana Paula Barcelos, são profissionais de sua equipe.

Gostaria de sugerir que o Procure Saber nomeie representantes para falar em nome do grupo quanto a liberação das biografias e em defesa da privacidade, principalmente no Congresso Nacional, em razão do pronunciamento coletivo e do comunicado oficial. Sempre que outros assuntos surgirem com tema coletivo, se Roberto entender que a pauta vai de encontro aos seus pensamentos, considerem sua adesão. Como exemplo, a pronta e efetiva participação dele no caso do autoral/Ecad e nos futuros desdobramentos com órgão regulador, como já discutimos em outras ocasiões, bem como as questões trabalhistas e a plataforma digital.

Foi muito importante termos participado deste grupo e desejamos boa sorte para os próximos passos.

Com respeito e admiração por cada um de vocês,

Dody Sirena”

Folha

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Diversos

Fagner "detona" Roberto Carlos e Caetano Veloso

fagnerFagner está completando 40 anos na carreira, sendo que boa parte foi construída em gravadora, nos anos 70. Planejando um disco com parceria inédita com Vinicius de Moraes para o fim do ano, o cantor soltou o verbo sobre o atual momento do mercado fonográfico.

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Fagner afirmou que “esses lugares estão cheios de gente que eu não respeito, que não entende nada de música”.

Fã de rádio AM e fofocas, segundo a mesma reportagem, Fagner detonou os amigos de MPB Caetano Veloso e Roberto Carlos no caso ECAD, que movimentou a classe artística em julho. Ele disse que os medalhões da música brasileira tinham motivos além do que somente defender os compositores que condenam a falta de transparência nas arrecadações de direitos autorais do escritório.

— O que houve ali foi uma encenação patrocinada por pessoas que tem outros interesses que não são os aparentes. Que lobby é esse? Por que Caetano estava lá? Por que Roberto, que nunca aparece para defender nada, estava lá? Esse povo dá nó em éter. Não vou ficar especulando, mas, na minha opinião, o projeto foi aprovado sem estar inteiramente claro para os artistas.

O cantor disse que não defende o ECAD, mas acredita que cobrar transparência diretamente do escritório seria a solução.

R7

Opinião dos leitores

  1. Já gostei de Fagner. Com todo o respeito ao fãs, Fagner jogou a carreira fora quando gravou, sem avaliar direito, gravou "Borbulhas de Amor", bregão pesado, nada a ver com a sua obra até então. Tentou umas parcerias, para ver se decolava de novo, mas não aconteceu. Um dos caras que lhe deram uma força foi Zeca Baleiro, já com um trabalho novo e mais cabeça, digamos assim. Zeca participou de um disco, desse que um dia foi seu ídolo, segundo ele. Mas o disco não aconteceu. Desandou. O circuito universitário pulou fora e outros artistas apareceram, como o próprio Zeca e Xico César, entre outros. O verdadeiro Fagner está no disco Ave Noturna, lançado em 1975. Esse é o disco, esse é o Fagner.

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Diversos

Roberto Carlos negocia show na abertura da Copa do Mundo de 2014

AgNewsRoberto Carlos pode ser estrela da cerimônia de abertura da Copa do Mundo de 2014. Dody Sirena, empresário do cantor, participou de uma reunião com a Confederação Brasileira de Futebol.

O acordo, porém, ainda não foi selado. Na semana que vem, o Rei começa os preparativos para o especial de TV deste ano, dirigido por Jayme Monjardim.

Fonte: E+

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Diversos

Rei Roberto Carlos faz plástica no rosto aos 70 anos

Deu na coluna de Ancelmo Gois, no Jornal O Globo

Roberto Carlos, o Rei, 70 anos, se internou quarta passada no Hospital da Plástica, em Botafogo.

Fez plástica no rosto com a cirurgiã Talita Franco.

O cantor teve alta no dia seguinte e passa bem.

Viva ele!

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Comportamento

Roberto Carlos canta "Ai se eu te pego", de Michel Teló

Até Roberto Carlos se rendeu a força do Hit “Ai se eu te pego”, do goiano Michel Teló.

Em show realizado na noite deste sábado (4), no cruzeiro Emoções, o Rei cantou a canção que já ganhou versões em inglês e russo.

Segundo RC “Ai se eu te pego” é  “um sucesso maravilhoso, um “fenômeno”.

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Esporte

Chilavert "Jogadores brasileiros são umas bichonas"

Gazeta Online:

O ex-goleiro paraguaio José Luis Chilavert criticou a postura dos jogadores brasileiros em polêmica entrevista ao jornal argentino “El Tribuno”. Ao ser perguntado sobre o episódio em que cuspiu na cara do lateral Roberto Carlos, após a vitória da Seleção Brasileira sobre o Paraguai por 2 a 0, em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002, Chilavert relatou: Depois da partida, ele veio e me disse: “Índio, nós ganhamos por 2 a 0”. Os brasileiros são umas bichonas. Quando lhes convém, dizem que são discriminados, mas eles fazem exatamente o mesmo.

O paraguaio lembrou da infância difícil que teve e revela que passou anos sem saber o que era vestir um calçado.

– Eu e meus irmãos vivíamos descalços até os sete anos. Jogávamos futebol e nossa bola era uma toranja verde – detalhou.

Além da língua afiada, Chilavert ficou mundialmente conhecido pelos gols que fez durante sua carreira. Segundo maior goleador da história entre os goleiros, o paraguaio foi superado por Rogério Ceni em 2006. O brasileiro já alcançou a marca de 100 gols na carreira e o rival chegou a brincar com a situação, afirmando que Ceni é um bom aluno.

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