Diversos

Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN emite nota de repúdio por ação policial em hotel em Natal

Nota de repúdio

O Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN) vem, por meio desta, repudiar as situações ocorridas ontem em um restaurante e em um hotel da Capital, onde empregadores, empregados, consumidores e hóspedes foram constrangidos com uma ação policial – tendo como base o decreto estadual que determina o chamado “toque de recolher”.

Entendemos a necessidade de preservação da vida diante do momento vivido, mas é necessário que o trabalho das forças de segurança seja pautado na “lógica do razoável”, tendo como premissas a correção e o diálogo.

LEIA MAIS EM: PM invade Hotel Esmeralda para encerrar música ao vivo durante jantar e pede que hóspedes voltem aos seus quartos

Longe do espírito buscado com a norma estadual, impedir o serviço de entrega (ou de retirada) em um restaurante, por um lado, e a presença de hóspedes no restaurante do próprio hotel em que hospedados, de outro, não passa de um ato de intimidação e de truculência.

Este Sindicato não pode compactuar com esse tipo de conduta!

É necessário que aqueles que pregam o (louvável) trabalho de prevenção também trabalhem com respeito para com os empresários e com os empregados do setor de hospedagem e de alimentação – que, com fiel respeito às normas sanitárias, estão apenas buscando formas de garantir sua sobrevivência, especialmente diante da falta de qualquer medida governamental concreta para dar suporte ao segmento do turismo de nosso estado.

Habib Chalita
Presidente SHRBS-RN

Opinião dos leitores

  1. Para matar a sede ditatorial de dona Fátima Bezerra, nenhum oceano da terra seria suficiente para saciá-la. Claro, se as águas destes fossem potáveis.

  2. Fátima bezerra a pior governadora do estado do RN , enquanto isso o prefeito Álvaro Dias está dando um show de competência e gestão . Fora Fátima Bezerra ..

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Diversos

Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do RN emite nota de repúdio contra atos ocorridos em evento para o novo Plano Diretor de Natal

NOTA DE REPÚDIO SHRBS-RN

Com cenas lamentáveis e um comportamento antidemocrático por parte de alguns grupos, o Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN) repudia com veemência os atos ocorridos durante uma das etapas de revisão do Plano Diretor de Natal, que foi impedida de realização por parte daqueles que, por certo, não querem ver o desenvolvimento de nossa cidade.

Os atos cometidos na manhã da segunda-feira (25) vão na contramão da democracia e liberdade de expressão tão defendidas em nossa sociedade. Infelizmente, a pré-conferência para escolha de parte dos delegados que irão votar a minuta do novo Plano Diretor de Natal se transformou em local de baderna e desordem.

Pessoas sérias e comprometidas se viram acuadas e amedrontadas em verdadeiro desrespeito ao trabalho sério que vem sendo realizado há quase dois anos em torno deste Plano Diretor.

A quem interessa esse tipo de comportamento de intimidação? A quem interessa o não desenvolvimento de Natal?

Os debates em torno do novo Plano Diretor envolvem vários segmentos da sociedade e isso não pode ser prejudicado pela baderna provocada por aqueles que não se interessam pelo progresso e desenvolvimento da nossa capital.

Que as discussões sejam retomadas e possam trazer, sim, melhoria à nossa cidade e ao povo de Natal. Tudo dentro da ordem e que prevaleça a democracia e transparência das decisões.

SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DO RIO GRANDE DO NORTE (SHRBS-RN)

Opinião dos leitores

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Diversos

Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do RN defende reabertura gradual e cobra ação do poder público

O Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN) vê com preocupação o cenário de pandemia provocado pelo novo coronavírus e o prejuízo que isso tem provocado em toda a economia do estado, em especial no segmento turístico, um dos principais potenciais do RN.

Veja nota do presidente, Habib Chalita:

É sabido a necessidade de responsabilidade, bom senso e equilíbrio que um momento como este exige, mas é preciso também olhar com bastante atenção para os impactos que esta pandemia tem provocado no setor econômico do Rio Grande do Norte.

É necessário por parte do Poder Público um plano para retomada gradual das atividades socioeconômicas uma vez que o setor de hospedagem e alimentação, além do ICMS, tem o tributo do ISS municipal em seus orçamentos e vem sofrido com o fechamento dos segmentos considerados não essenciais e a queda de vendas tendo em vista a permanência das pessoas em suas casas.

Em reuniões com representantes dos Poderes, temos apresentado o atual cenário vivenciado nos segmentos abrangidos pelo nosso Sindicato. É importante que se pense em soluções e não se prorrogue o atual decreto que impõe o isolamento social e determina o fechamento de estabelecimentos, principalmente os hotéis, bares, restaurantes e similares em nosso estado.

Nossa defesa é pela reabertura gradual dos empreendimentos sempre de acordo com as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS). E diante disso, sugerimos que, com a proximidade de uma das principais datas do calendário, o Dia das Mães, que é celebrado no segundo domingo de maio, o segmento esteja funcionando de forma que possa atender dentro das normas estabelecidas pela OMS.

Habib Chalita
Presidente

Opinião dos leitores

  1. A entidade patronal precisa entender que quem ordena o comércio na cidade é a PREFEITURA, e não o Estado.

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Economia

Remédios genéricos e similares: aprenda a fazer trocas na receita médica e gastar menos

 Foto: Shutterstock/Perfectlab

Remédios genéricos custam, no mínimo, 35% menos do que medicamentos de referência — como determina a lei — e podem ser uma boa opção para quem quer economizar na farmácia. Os similares também costumam ser alternativas mais baratas, embora não haja regras para precificação deles. Entender a diferença entre esses três tipos de produtos farmacêuticos é importante para saber quando se pode fazer trocas na receita médica e comprar um no lugar do outro.

Medicamentos de referência são mais caros porque são inovadores. São resultado de anos de pesquisa de laboratórios farmacêuticos que desenvolveram a droga, fizeram testes para comprovar a eficácia dela e investiram na divulgação do produto. Para garantir o retorno financeiro às empresas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ao registrar esses remédios, concede a elas o direito de comercialização exclusiva por 20 anos. Após esse período, a patente é quebrada, e então podem surgir os similares e os genéricos.

Segundo o farmacêutico Jonatas Meireles da Silva, coordenador da Seccional da Baixada Fluminense e Serrana do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF-RJ), medicamentos genéricos e similares são “cópias” dos de referência e custam menos justamente porque pulam toda a fase de pesquisa e testes. A diferença entre eles é que o genérico é vendido com o nome do princípio ativo, e a embalagem apresenta uma faixa amarela com a letra G, para indicar a classificação do produto. Já o similar tem nome comercial e a logomarca do laboratório na caixa. A eficácia, no entanto, é a mesma.

— Genéricos e similares são bioequivalentes aos medicamentos de referência, ou seja, contêm a mesma droga, que age da mesma forma no organismo — explica o farmacêutico.

Como fazer trocas na receita médica

Por isso, sempre que na receita médica estiver escrito o nome do remédio de referência, ele pode ser substituído tanto pelo genérico quanto pelo similar. Em geral, os genéricos são as opções mais baratas, os similares têm preço intermediário, e os de referência são os mais caros.

Em contrapartida, se o medicamento prescrito for o similar, ele não pode ser trocado pelo genérico, apenas pelo de referência. De acordo com Silva, isso ocorre porque os testes de equivalência do remédio similar são realizados em relação à referência, não com o genérico.

Pelo mesmo motivo, só se pode substituir os genéricos pelas drogas de referência, já que os testes comparativos são feitos entre esses dois tipos de medicamentos, sem considerar os similares.

Para conseguir economizar nas drogarias, o paciente deve se informar o máximo possível sobre o tratamento na consulta com o médico. Vale pedir ao profissional que escreva na receita todas as opções de medicamentos, para garantir que se possa comprar aquele que seja eficaz e mais barato.

— Conversar com o farmacêutico também é importante para ter as dúvidas esclarecidas. Hoje, muitas farmácias dispõem de uma sala de atendimento para isso — ressalta Silva.

Economia de R$ 200

A leitora Thaíssa Santos adora economizar Foto: Marcelo Regua / Agência O Globo

A administradora Thaissa da Silva Santos, de 29 anos, vai com frequência à farmácia para comprar medicamentos de uso pessoal e para a avó. Além de pesquisar preços em, pelo menos, três estabelecimentos antes de levar qualquer remédio para casa, ela fica atenta à possibilidade de fazer trocas nas receitas médicas para gastar menos.

— Eu procuro os similares, mas os que mais uso são os genéricos, que são mais em conta e fazem o mesmo efeito — diz Thaissa, que está no grupo de “caçadores de ofertas” do “Qual oferta”, plataforma dos jornais EXTRA, O Globo e Expresso que reúne, no impresso e no digital, as melhores promoções de supermercados, drogarias e lojas de departamento de Rio e Grande Rio.

Com essa estratégia, a administradora faz uma boa economia. Segundo ela, o genérico da dipirona — um dos analgésicos mais conhecidos — custa de R$ 4 a R$ 6, enquanto o medicamento de referência é comercializado, normalmente, entre R$ 10 e R$ 14. Já a lamotrigina, usada no tratamento da epilepsia, apresenta variação de preço de cerca de R$ 200 quando se compara o genérico e a referência.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Troque a receita e continue doente kkkkk
    Um monte de remédio q paga comissão ao balconista para trocar. É essa mania de achar que tudo é igual. Se refrigerante tem diferença. O cara toma um gole de refrigerante preto e diz logo se é ou não coca. De guaraná ai diz logo se é Antártica, ai quando é remédio que vai cuidar da saúde dele ou do filho ou da mãe ai o cara quer "o mais barato". Entenda, nem japonês é igual pq é parecido. Se vc quer trocar a sua receita troque, mas o risco é seu, depois não vá dizer que a culpa é do médico q passou o remédio errado!

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