Política

Centenas de obras paralisadas pelo TCU ou por falta de verbas, em legado de más administrações, foram retomadas com Tarcísio de Freitas como ministro da Infraestrutura

Foto: Reprodução/Globo News

O ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, virou um trator neste Governo num modus operandi peculiar e sem ‘jeitinhos’.

Tarcísio de Freitas retomou centenas de obras paralisadas pelo TCU ou por falta de verbas, legado de más administrações passadas. Faz parcerias desde a turma da engenharia do Exército até os conhecidos empreiteiros.

Coluna Esplanada

 

Opinião dos leitores

  1. Obras que o desgoverno do PT fez foi só para roubar e ainda não terminava nunca, e ai que terminava como por exemplo uma reforma do Porto Ilha em Areia Branca que foi gastos mais de 300 milhões no governo da anta Dilma já está todo deteriorado com menos de 5 anos, e ainda tem gente que defende essa gente.

  2. Retomar é mais fácil que iniciar.A transposição foi reiniciada com 90 % pronta.A barragem de Oiticica tambem.Dificil é pensar no projeto,fazer as desapropiacoes,as licenças.Ele o Tarcísio teve omerito de dar prosseguimento ao vôo,mas o inicio sempre é o mais dificil,bebeu na caneca do cego,pegou a partitura já pronta…

  3. Neste tema ai os petralhas não tem narrativas manjadas para falar. O governo do capitão tem um canteiro de obras por este país afora, tudo obras que foram saqueada e não terminadas. Um quadrilha desta ainda tem a cara de pau para pedir seu voto, vai ter que engolir mais quatro anos do capitão

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Política

Novo diretor-geral da PF foi colega de Tarcísio de Freitas e Wagner Rosário na Aman

O delegado Rolando Alexandre de Souza, novo diretor-geral da Polícia Federal, fez colégio militar e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras com os ministros Tarcísio de Freitas e Wagner Rosário, mas não concluiu o curso.

Rolando Alexandre optou pelo concurso da Polícia Federal e seguiu na carreira na corporação, a partir de 2005.

Era até agora secretário de Planejamento da Abin, terceiro cargo mais importante na hierarquia da agência. Antes, serviu como superintendente da PF em Alagoas.

Também atuou em Rondônia e foi chefe substituto da Divisão de Combate a Crimes Financeiros da Polícia Federal.

A nomeação de Rolando é vista internamente como uma tentativa de Jair Bolsonaro de driblar o ministro Alexandre de Moraes, que havia impedido a posse de Alexandre Ramagem. Parece também um esforço do presidente em emprestar à PF o cacoete da Abin, tornando o novo DG uma espécie de informante presidencial de assuntos criminais.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. De qualquer forma o Capetão materializou a promessa: como não pôde nomear o "amigo", nomeou o amigo do "amigo". O foguetório da "filhocracia" miliciana deu para escutar em Fernando de Noronha.

  2. Já começou agindo rápido, mudando o o chefe da PF no Rio de Janeiro, onde a familícia tem "negócios ".
    Pra quem reclamava de bandidagem, agora tem uma familícia todinha aparelhando o governo.

    1. Chora não bebê, deixe pra chorar quando seu Luladrão estiver apodrecendo na cadeia.

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